MAGISTÉRIO MATEMÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MAGISTÉRIO MATEMÁTICA"

Transcrição

1 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -6 4 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se raar de proposição falsa A seguir, assiale a aleraiva que idica a sequêcia correa MAGISTÉRIO MATEMÁTICA QUESTÃO ÚNICA 4 Cosidere os cojuos X, Y e Z ais que XY ( X Y) ( Y X) e X ( ) sigifica a quaidade de elemeos do cojuo X Sobre X, Y e Z são relacioados os seguies dados: XY, X Y 5, Y Z, Y Z 7, ( X Y Z) e X Y Z ( ) 6 Eão, assiale a aleraiva verdadeira: X Y Z X Z Y Z X Y Y X Z X Y Z ( ) ( ) 5 ( ) 7 ( ) 0 ( ) 0 4 Cosidere z x i ; x, e i aleraiva correa, Z X Y ( ) Eão assiale a Os poos críicos de g( z) ( z i) esão a região z Em, o cojuo solução da equação z z e 6e 5 é fiio A imagem da rea x pela fução f() z z é uma elipse Se ( z) l( x ) iv( x, ) eão v( x, ) x A fução h( z) x 4i em derivada em odo poo z ( ) É primo, odo úmero a al que a 4 ( ) Dados rês ieiros cosecuivos, um deles é múliplo de ode ( ) Se x e são ieiros ão ulos, eão mmc( x, ) mdc( x, ) x ( ) Para odo ieiro posiivo em-se que 4 (mod9) F V V V F F V V F V F V V F V F V V F F 44 A egação da proposição Todo o aluo do º ao do Esio Médio é bem comporado é a proposição: Nehum aluo do º ao do Esio Médio é bem comporado Todo o aluo do º ao do Esio Médio ão é bem comporado Nehum aluo do º ao do Esio Médio ão é bem comporado Somee os aluos do º ao do Esio Médio ão são bem comporados Exise pelo meos um aluo do º ao do Esio Médio que ão é bem comporado 45 Cosidere rês presações de mesmo valor vecidas os períodos x, e z ais que 0 x z de modo que, quado aualizadas a daa zero a uma axa cosae de juros composos, os valores aualizados esão em progressão geomérica de razão Assiale a aleraiva correa x z 0 x z 0 x z 0 z x 0 x z 0

2 46 Sejam as afirmações sobre Lógica Maemáica: I cosidere a, b e c proposições simples e o valor lógico da proposição A : a b é verdadeiro Eão, os valores lógicos das proposições composas B : ( a c) ( b c) e C : ( a c) ( b c) são verdadeiro e falso, respecivamee II é válido o argumeo: Todo úmero primo é ímpar e ehum úmero ímpar é par Porao, exise um úmero primo que é par III cosiderado A,, e B, eão a proposição x A, B; x é verdadeira IV sejam p e q proposições simples eão P : ( p q) ( p q) ( p q) é uma coradição CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG Cosidere as seguies afirmaivas sobre Teoria dos Números e, a seguir, assiale a aleraiva correa: c e I Se a e b são divisores de 0 mdc a, b, eão ab c II Dois úmeros a e b são primos ere si se, e somee se, exisem x0 de maeira que ax0 b0 e 0 III Se a, m e são úmeros ieiros posiivos e é ímpar, eão m mdc a, a IV Se p 5 é um úmero primo, eão p é um úmero primo mdc a, b p, ode p é primo, V Sejam a e b úmeros ieiros ais que mdc a, b p eão Assiale a aleraiva correa: somee II esá correa somee I e II esão correas somee III e IV esão correas somee I, II e III esão correas somee I, III e IV esão correas 47 Cosidere as sequêcias ifiias de úmeros reais k k Assiale a aleraiva verdadeira a e b Se lim a k, eão se( b k ) lim k k ak k Se a k eão para odo x, em-se ak ( ) k! k a k Se lim k 0 eão ax k coverge para odo x k ak k k L Se ak bk e L 0 eão L cos( akx)se( bkx) L L Seja bk 0, k eão lim log( bk ) e lim 0 k e b k k k, ode somee I esa correa somee II e III esão correas somee III e IV esão correas somee I e II esão correas somee IV e V esão correas 49 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se raar de proposição falsa A seguir, assiale a aleraiva que idica a sequêcia correa ( ) A relação R sobre defiida por xr x é ão ai-simérica ( ) A aplicação f : ; f( x, ) x pode ser esedida aos racioais ( ) A fução g : al que g () em lim g ( ) 0 ( )! ( ) Se h : a, b é derivável, c a, b ; h( b) h( a) h( c)( b a) F V V F V V F F F F V V F F F V V F V V

3 50 Sobre aálise combiaória e probabilidade Assiale a aleraiva verdadeira Exisem 8 úmeros pares de rês algarismos disios Para m podemos afirmar que m m m 0 Exisem 0 modos de seis pessoas serem disribuídas em rês duplas Ao laçar um dado duas vezes, a probabilidade de ober soma 5 é de /8 São ecessários 50 modos diferees para arrumarmos 6 pessoas em fila 5 Cosidere a aplicação T : defiida por T( x, ) ( ax, b, x ) ode ab, são cosaes arbirárias I Se A é a mariz de T a base caôica do, eão ab,, AA é iversível II Para odo ab,, T é uma rasformação liear sobrejeora III Se X(0, 0), Y(, 0) e Z (0,) são vérices do riâgulo, a área de T( ) vale a b IV Exisem ab, ais que a imagem de T é um plao passado a origem do Assiale a aleraiva correa: somee I esá correa somee III esá correa somee IV esá correa somee I e II esão correas somee II, III e IV esão correas CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -8 5 Cosidere cor como um veor gerado pela combiação (liear) de um cojuo liearmee idepedee fiio de cores primárias A c, c,, c chamado de base de cores primárias Se quisermos represear uma cor c ac ac ac ( ai, i,,, ) gerada pelo cojuo de c A a a a ode o cores primárias A, usamos a oação idica rasposição e o módulo de uma cor, c A (calculado como um veor do ) represea sua iesidade São dadas duas bases de cores primárias: A amarelo, vermelho, azul e B braco, preo, verde cuja relação ere elas é dada por amarelo braco verde vermelho preo verde azul braco preo verde Assiale a aleraiva verdadeira A mariz mudaça de base de A para B em um úico auovalor real azul vermelho braco 6 A B B Se ciza 0 B eão ciza 5 7 A A soma das iesidades de verde B e preo A é meor que A mariz mudaça de base de A para B em um úico auovalor real lilás 4 B Sabe-se que lilás A eão

4 5 Cosiderado P e Q poliômios em uma variável, de graus fiios e coeficiees reais, aalise as afirmaivas, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se raar de proposição falsa A seguir, assiale a aleraiva que idica a sequêcia correa ( ) Dado que P( i) i eão P( i) i ( ) Se e x eão P( x) 0x 6 em raízes racioais ( ) Se P é irreduível e P ão divide Q eão mdc( PQ, ) 5 ( ) Q( x) x 7ax b é divisível por ( x ) eão ab, ( ) Se P divide Q e a é raiz de Q eão a é raiz de P V F V F F V V F V V F V V F V F F V V F V V F F F 54 Sabe-se que z( ) u( ) iv( ) é uma fução complexa aalíica ode u e v são fuções de uma variável real e que z () verifica a equação d z dz dz e i cos, supoha que z(0) (0) i d d d Assiale a aleraiva verdadeira: CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG Dada a rasformação liear T :, defiida por T x, x, x x x, x x,x 4x podemos afirmar que os auovalores de T são: e e 9 4 e 5 4 e 7 5 e 9 56 Seja T o operador liear do com por T,, 6,,, T,,0,, e T, 0, 0,, 0 T,, 6,, T, 4, 5, 0, T,, 4, 4, T,, 5 5,0, T,, 4,, Eão podemos afirmar que: dz d (0) é um úmero real dv ( ) v ( ) e d dv lim u( ) ( ) 0 d 0 lim u( ) v( ) é poo críico de u () 57 Um escoameo de água se faz a razão de 0, mero cúbico por segudo em uma caalização cilídrica de raio igual a 40cm Reduzido o raio para 0cm, podemos afirmar que a velocidade da água aes e depois do esreiameo são aproximadamee iguais a: 0, 98 m/ s e,590 m/ s 0, 995 m/ s e,950 m/ s, m/ s e,60 m/ s, 98 m/ s e 0,590 m/ s, 455 m/ s e,90 m/ s

5 58 Dada a superfície E de equação x z Podemos afirmar que a equação do plao agee à superfície E o poo,, é igual a: x z 0 x z 0 x z 0 x z 6 0 x z Quado calculamos a área limiada pela rea de equação x e pela parábola de equação x ecoramos o seguie resulado: uidades de área 5 uidades de área 6 uidades de área 8 uidades de área 7 uidades de área 9 x 60 Dada a fução real f x e -x eão podemos afirmar que: df 0 4e df 0 4 e df 4 0 e df e 0 4e df e 0 4 CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -0 6 O valor da 5 5x x Cosidere a fução h:, ode é o cojuo dos úmeros complexos, defiida por h x de( A ) ode: é: x 5x 7x A x 4x 6x 5x 6 x, pode-se afirmar que: 4 x d h d h d h 70 dh 479 d h 0 54

6 6 Sobre fuções de uma variável complexa, podemos afirmar que: se f é holomorfa o abero U e sua derivada f ': U é coíua, eão f ão é localmee lipschiziaa em U sejam f, g : U duas fuções aalíicas em U, ode U é abero e coexo em Se f e g coicidem um subcojuo A de U com poo de acumulação em U eão f g em U a série, ode z coverge para z i z seja z al que Rez e m i kz m,, k é deso em Imz ão são racioais eão o cojuo seja f : U uma fução holomorfa, ode U é um abero coexo e 64 O valor da fu, eão f ão é uma cosae 5 5x 4 x d : CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG - 65 Cosidere f : e g : difereciáveis aé seguda ordem Defiimos o campo veorial F : por F grad f ro g, ode grad e ro sigificam gradiee e roacioal, respecivamee No que segue, div sigifica divergee da aplicação Assiale a aleraiva verdadeira O campo veorial F é liear e irroacioal Se rog é ulo eão F é ão coservaivo Se div F 0 eão a fução f é harmôica Seja S um sólido em f( x,, z) eão (div F) dv 0 z e g( x,, z) (,, ) S x z eão F(,0,) 4 66 Nesa quesão, odas as variáveis são reais Cosidere a fução H( ) 0 se 0 e H( ) se 0 e F( ) ue H( u) H( u) du df() Também, F() d u Assiale a aleraiva verdadeira: lim F( ) F( ) F () ão possui poos críicos a fução F () é crescee 0 produz máximo em F () o gráfico de F () ão em assíoas

7 67 Uma pessoa P, começado a origem, move-se o seido posiivo do eixo x, puxado um peso Q ao logo da curva C, coforme a figura O peso, iicialmee localizado sobre o eixo em (0, a ), é puxado por uma corda de comprimeo cosae a, a qual é maida esicada durae odo o movimeo Supodo que a corda seja sempre agee a C a 0 Q Assiale a aleraiva verdadeira: a curva C em comprimeo fiio em qualquer poo de C, o veor agee é cosae a curva C é dada por x a a l a a r( ) se, g ; 0, é uma paramerização de C a equação ( a) d ode (0) a defie a curva C 68 Dada a equação diferecial ' sex l, para como solução: l sec x co gx l cos sec x gx l cos sec x co gx l se sec x co gx l sec x se cos ecx a P C CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG - x x, e, eremos 69 Dadas as fuções difereciáveis x e z z x com z 0, defiidas impliciamee pelo sisema respecivamee iguais a: e x x e x e x z x z x e x x x e z 70 Seja f, ode q, é igual a: q p p q p q p q q p p q q p p q q p p q x z x x lq f x e, eão Eão as derivadas dz e d são lp f x, com p e

8 7 Seja f : eão podemos afirmar que: uma fução difereciável Cosidere z f x, x z z x z z x z z 0 x z z x z z x 7 Sobre séries uméricas é correo afirmar que: a série é divergee 0! a série é divergee 0 5! a série a série 0 é covergee e! 0 0 é covergee e! 7 a série 7 0! 0! é covergee e CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -, 6 7 Cosidere as seguies afirmaivas sobre geomeria plaa e aalíica e, a seguir, assiale a aleraiva correa: I Um raio é perpedicular a uma corda (que ão é um diâmero) se e somee se a divide em dois segmeos cogruees II Um quadriláero ão pode ser iscrio em uma circuferêcia se e somee se possui um par de âgulos oposos suplemeares III A área de um polígoo regular de lados, iscrio uma circuferêcia de r se IV A área da região limiada por um círculo é igual ao produo do raio pelo comprimeo do círculo raio r é V A alura de um riâgulo equiláero iscrio em um círculo mede 4 do diâmero do círculo somee I esá correa somee II e IV esão correas somee I, III e V esão correas somee II, III e IV esão correas somee I, II, IV e V esão correas 74 Cosidere a superfície côica C que em o vérice localizado a origem do e a base é a região plaa limiada pela curva que é iersecção das superfícies S : x z 9 0 e S : x z 6x 4 z 86 0 Eão, quaas uidades de volume vale a região limiada por C?

9 75 Na figura abaixo é mosrado o seor de um círculo com âgulo ceral Cosidere S () a área limiada pela corda DC e o arco DC e S ( ) a área S( ) do riâgulo BCD Eão o valor do limie lim é: 0 S ( ) 5 4 D S ( ) S ( ) A B C CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG Cosidere o raço da curva descrio pela iersecção das superfícies : ( x a) a e : x z 4a ode a 0 e z 0 Nesas codições, julgue as afirmaivas seguies I Uma equação veorial de é r( ) a( cos ), a se,a se 0,, 8 II O volume do sólido iero a, limiado por e z 0 é a uidades de volume III A área da superfície sobre, iera a e limiada por vale 4 a uidades de área IV Cosidere o campo veorial F( x,, z) x,, z eão F 0 Assiale a aleraiva correa: somee I esá correa somee I e II esão correas somee II e IV esão correas somee III e IV esão correas somee II, III e IV esão correas 77 Cosidere a aplicação A :, defiida por z z A( x,, z) 4 xe,cos,x e, a curva C : r( ) cos,se, para 0 e a fução U : ode A gradu Ode gradu sigifica o gradiee da fução U Assiale a aleraiva verdadeira: C Adr é irracioal lim U( r( )) em valor ulo 0 U x é limiada e periódica (,,0) Ar (0) e r(0) são orogoais C ode : x z 0

10 78 Cosidere um experimeo aleaório ode p é a probabilidade de sucesso e q a probabilidade de fracasso Seja X o úmero de sucessos em uma úica eaiva do experimeo Eão a variável aleaória X em disribuição de Beroulli com x x fução de probabilidade dada por P( X x) p q Nese modelo, cosidere a seguie siuação: Sabe-se que 0 aimais foram submeidos a um cero raameo e que 0% deles ão sobreviveram Cosidere, aida, X o úmero de aimais ão sobrevivees Assiale a aleraiva correa: PX ( ) 0,8 P( X 4) 0,5 a esperaça de X é a variâcia de X é, a variâcia de X é,8 79 Um aparelho elerôico, cujo preço a visa é R$90,00, esá sedo vedido com uma erada de 0% do valor do produo e o resae em 0 presações mesais imediaas com axa de juros de 6,8%am Eão podemos afirmar que o valor das presações é aproximadamee igual a: R$90,4 R$980,4 R$060,4 R$40,4 R$90,4 CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG Um capial foi aplicado em uma Isiuição Fiaceira a uma axa de,4%am o regime de capialização composa durae cico meses, rededo juros de R$050, Eão podemos afirmar que o capial aplicado foi aproximadamee igual a: R$79445,4 R$8948,4 R$8757,4 R$905045,4 R$94975,4 FINAL DA PROVA

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016

Faculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016 aculdade de Egeharia Aálise Maemáica 2 MEEC 25/26 ucioameo aculdade de Egeharia Teórico-práicas exposição e discussão da maéria resolução de exercícios Trabalho exra-aula resolução dos exercícios proposos

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the -4-6 -8 - - -4-6 -8 Frequecy khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor Revolue

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Seja f ( ) log ( ) + log uma fução

Leia mais

1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em

1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

Juros Compostos 2016

Juros Compostos 2016 Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos

Leia mais

Secção 7. Sistemas de equações diferenciais.

Secção 7. Sistemas de equações diferenciais. 7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE

PROVA DE MATEMÁTICA 2 a FASE PROVA DE MATEMÁTICA a FASE DEZ/04 Questão 1 a)o faturameto de uma empresa esse ao foi 10% superior ao do ao aterior; obteha o faturameto do ao aterior sabedo-se que o desse ao foi de R$1 40 000,00 b)um

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta. Resposta Questão 1 a) O faturameto de uma empresa este ao foi 1% superior ao do ao aterior; oteha o faturameto do ao aterior, saedo que o deste ao foi de R$1.4.,. ) Um comerciate compra calças a um custo de R$6,

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n. Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Itermédio de Matemática A Versão Teste Itermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 miutos 6.05.0.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas, idique

Leia mais

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material.

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material. OPRM 016 Nível 3 Seguda Fase /09/16 Duração: Horas e 30 miutos Nome: Escola: Aplicador(a): INSTRUÇÕES Escreva seu ome, o ome da sua escola e ome do APLICADOR(A) os campos acima. Esta prova cotém 7 págias

Leia mais

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6 Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal

Leia mais

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a: 01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

Exercícios de Análise de Sinal

Exercícios de Análise de Sinal Exercícios de Aálise de Sial FEUP DEEC Seembro 008 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M.I. Carvalho, A. Maos (003, 006, 008) Coeúdo Complexos 3 Siais 5

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

MAT302 - Cálculo 2. INTEGRAIS Integral Indefinida pág. 403. Bibliografia: Cálculo volume I, 5 edição. James Stewart Prof.

MAT302 - Cálculo 2. INTEGRAIS Integral Indefinida pág. 403. Bibliografia: Cálculo volume I, 5 edição. James Stewart Prof. MAT - Cálculo Biliografia: Cálculo volume I, 5 edição. James Sewar Prof. Valdecir Boega INTEGRAIS Iegral Idefiida pág. 4 Aé aqui, osso prolema ásico era: ecorar a derivada de uma fução dada. A parir de

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

11. Para quais valores a desigualdade x + > x (ITA/2012) Sejam r 1. r D e m o n s t r a r q u e s e A, B, C R * + 02.

11. Para quais valores a desigualdade x + > x (ITA/2012) Sejam r 1. r D e m o n s t r a r q u e s e A, B, C R * + 02. Matemática Revisão de Álgebra Exercícios de Fixação 0. Ecotre os valores das raízes racioais a, b e c de x + ax + bx + c. 0. Se f(x)f(y) f(xy) = x + y, "x,y R, determie f(x). 0. Ecotre x real satisfazedo

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão

Matemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Veda Maio 2009 Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de maio de 2009 para a apuração dos preços de ajuses

Leia mais

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 4

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 4 Aálise Complexa Resolução de algus exercícios do capítulo 4. Caso de C0, 0, : Caso de C0,, + : Exercício º z z i i z + iz iz iz porque iz < i + z i +3 z. z z i i z + iz iz porque iz > iz i z 3 i 3 z..

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009.

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009. Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Fevereiro 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de fevereiro de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré.  1 Sequências de números reais 1 Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões

Leia mais

Elementos de Matemática

Elementos de Matemática Elemetos de Matemática Números Complexos e Biomiais: Exercícios - 2007 Versão compilada o dia de Outubro de 2007. Departameto de Matemática - UEL Prof. Ulysses Sodré: ulysses(auel(ptbr Matemática Essecial:

Leia mais

6. Considere. igual a : (A) f (x) + 2x f(x) = 0 (B) f (x) x f(x) = 0 (C) f (x) + f(x) = 0 (D) f (x) f(x) = 0 (E) f (x) 2x f(x) = 0

6. Considere. igual a : (A) f (x) + 2x f(x) = 0 (B) f (x) x f(x) = 0 (C) f (x) + f(x) = 0 (D) f (x) f(x) = 0 (E) f (x) 2x f(x) = 0 QUESTÃO ÚNICA 0,000 pontos distribuídos em 50 itens Marque no cartão de respostas a única alternativa que responde de maneira correta ao pedido de cada item.. O valor da área, em unidades de área, limitada

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ Aotações sobre somatórios Rodrigo Carlos Silva de Lima Uiversidade Federal Flumiese - UFF-RJ rodrigouffmath@gmailcom Sumário Somatórios 3 Somatórios e úmeros complexos 3 O truque de Gauss para somatórios

Leia mais

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados. Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 ESTUDO DOS POLINÔMIOS. nulo.

Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 ESTUDO DOS POLINÔMIOS. nulo. Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues ESTUDO DOS POLINÔMIOS Questão 0 Dê o grau de P em cada caso: a) P() = 7 + b) P () = + + 7 c) P () = + d) P () = + e) P () = 0 f) P () = 0 Questão 0 Dado o poliômio P()

Leia mais

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos

Leia mais

DILMAR RICARDO MATEMÁTICA. 1ª Edição DEZ 2012

DILMAR RICARDO MATEMÁTICA. 1ª Edição DEZ 2012 DILMAR RICARDO MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Dilmar Ricardo Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição DEZ 0 TODOS OS DIREITOS

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução

Leia mais

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 2. Lembrando... II. K = x K = (7 2 ) x K = x

COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 2. Lembrando... II. K = x K = (7 2 ) x K = x Matemática aula COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA. Pelo algoritmo da divisão, temos: I. q + r II. + ( + 3) q + r + q+ r+ 3q + + 3q q 7 5. N 5. 8 x N 5. 3x Número de divisores ( + )(3x + ) 3x + 7 x um úmero

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática Miistério da Educação Uiversidade Tecológica Federal do Paraá Campus Curitiba Gerêcia de Esio e Pesquisa Departameto Acadêmico de Matemática Dispositivo Prático de Briot-Ruffii: Poliômios O Dispositivo

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica

Leia mais

AULA Matriz inversa Matriz inversa.

AULA Matriz inversa Matriz inversa. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2 M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete

Leia mais

1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF

1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Álgebra I Prof. Robso Rodrigues http: www.robso.mat.br e-mail: robsomat@uol.com.br 1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Questão 01. (Cocurso Professor de Matemática SP 001) Segudo o Pricípio

Leia mais

1 Distribuições Amostrais

1 Distribuições Amostrais 1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados

Leia mais

de uma PA é justamente o valor da DIFERENÇA entre qualquer termo e o anterior.

de uma PA é justamente o valor da DIFERENÇA entre qualquer termo e o anterior. 0. PROGRESSÃO ARITMÉTICA: É toda sequêcia em que é SEMPRE costate a DIFERENÇA etre um termo qualquer da sequêcia (a partir do segudo, claro!) e seu aterior, logo dada a sequêcia a a a a a a R. A razão

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ c = ídice de refração: represeta quatas vezes a velocidade da luz o meio em questão é meor que a velocidade da luz o vácuo REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS - Determie quais sequêcias (siais discretos o tempo) abaixo são periódicos ou aperiódicos. No caso dos siais periódicos, determie o período

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda seu meio de propagação, com mudaça em sua velocidade. Porém é válido lembrar que simultaeamete com a refração ocorre também a reflexão e absorção da luz.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO. Nome: DATA: 05/12/2016. d) 4 3 a) 44 b) 22 c) 20 d) 15 e) 10. Se um saco

INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO. Nome: DATA: 05/12/2016. d) 4 3 a) 44 b) 22 c) 20 d) 15 e) 10. Se um saco INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Nome: DATA: 0//06 ) Se x+ y e x y, etão x + y é a) 66. b) 67. c) 68. d) 69. e) 70. ) Cosiderado-se que x 97, y 907 e z xy, o valor

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

TÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial.

TÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Les 201 Matemática Aplicada à Economia. Relações entre CMg e CMe. Aulas Relações entre CMg e CMe. dct. dcme. CMe = = = =

Les 201 Matemática Aplicada à Economia. Relações entre CMg e CMe. Aulas Relações entre CMg e CMe. dct. dcme. CMe = = = = Les 0 Matemática Aplicada à Ecoomia Aulas -4 Derivadas Aplicação em Ecoomia Derivadas de Ordem Superiores Derivadas Parciais Determiate Jacobiao 9 e 0/09/06 Aplicações da a. Derivada em Ecoomia Dada a

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma

Leia mais

INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.

INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JULHO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÕES de 0 a

Leia mais

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

= o logaritmo natural de x.

= o logaritmo natural de x. VI OLIMPÍ IEROMERIN E MTEMÁTI UNIVERSITÁRI 8 E NOVEMRO E 00 PROLEM [5 potos] Seja f ( x) log x 0 = o logaritmo atural de x efia para todo 0 f+ ( x) = f() t dt = lim f() t dt x 0 ε 0 ε Prove que o limite

Leia mais

INTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO.

INTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO. MÓDUO - MODEOS DE PREVISÃO E ESTIMATIVA DE DEMANDA Baseado em Chopra, Suil e Meidl, Peer, Gereciameo da Cadeia de Suprimeos, Preice Hall, São Paulo, 23. Quao se deve fabricar os próximos dias? Quais os

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

está localizado no cruzamento da i-ésima linha com a j-ésima coluna.

está localizado no cruzamento da i-ésima linha com a j-ésima coluna. MATRIZES 1. DEFINIÇÕES As marizes são frequenemene usadas para organizar dados, como uma abela indexada. Por exemplo, as noas dos alunos de uma escola podem ser disposas numa mariz cujas colunas correspondem

Leia mais

Matriz. Matrizes especiais

Matriz. Matrizes especiais Mariz Mariz de ipo m sobre um corpo Uma mariz de ipo m sobre um corpo Ω é um quadro com m lihas e coluas cujos elemeos A ij são escalares de Ω. A11 A2 A1 A21 A22 A 2 A= A ij = Am 1 Am2 Am A mariz A ij

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 4. Questão 2. Questão 5. Questão 3. alternativa C. alternativa E. alternativa B.

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 4. Questão 2. Questão 5. Questão 3. alternativa C. alternativa E. alternativa B. Questão TIPO DE PROVA: A Se um número natural n é múltiplo de 9ede, então, certamente, n é: a) múltiplo de 7 b) múltiplo de 0 c) divisível por d) divisível por 90 e) múltiplo de Se n é múltiplo de 9 e

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para

Leia mais

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática Vestibular de Verão Prova N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam a etiqueta fixada

Leia mais

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática Vestibular de Verão Prova N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam a etiqueta fixada

Leia mais

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática Vestibular de Verão Prova N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam a etiqueta fixada

Leia mais

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS

FORMA TRIGONOMÉTRICA. Para ilustrar, calcularemos o argumento de z 1 i 3 e w 2 2i AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS 145 AULA 34 - NÚMEROS COMPLEXOS FORMA TRIGONOMÉTRICA Argumeto de um Número Complexo Seja = a + bi um úmero complexo, sedo P seu afixo o plao complexo. Medido-se o âgulo formado pelo segmeto OP (módulo

Leia mais

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática

Vestibular de Verão Prova 3 Matemática Vestibular de Verão Prova N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam a etiqueta fixada

Leia mais

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00 Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos

Leia mais

Probabilidade II Aula 12

Probabilidade II Aula 12 Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em

Leia mais

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução:

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução: (9) 35-0 www.eliteampias.om.br O ELITE RESOLVE IME 007 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO 3 0 Cosidere as matrizes A= e B =, e seja P uma matriz 3 0 iversível tal que B = P - AP. Sedo um úmero

Leia mais

1. Um capital de $80.000,00 é aplicado à taxa de 2,5% ao mês durante um trimestre. Determine o valor dos juros acumulados neste período.

1. Um capital de $80.000,00 é aplicado à taxa de 2,5% ao mês durante um trimestre. Determine o valor dos juros acumulados neste período. MATEMÁTIA FINANEIRA RESOLUÇÃO DOS EXERÍIOS I. UROS SIMPLES. Um capial de $8., é aplicado à axa de 2,5% ao mês durae um rimesre. Deermie o valor dos juros acumulados ese período. i..,25 8. 3 6., 2. Um egociae

Leia mais

a = b n Vejamos alguns exemplos que nos permitem observar essas relações. = 4 4² = 16 radical radicando

a = b n Vejamos alguns exemplos que nos permitem observar essas relações. = 4 4² = 16 radical radicando Caro aluo, Com o objetivo de esclarecer as dúvidas sobre a raiz quadrada, apresetamos este material a defiição de radiciação, o cálculo da raiz quadrada e algumas propriedades de radiciação. Além disso,

Leia mais