Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 4"

Transcrição

1 Aálise Complexa Resolução de algus exercícios do capítulo 4. Caso de C0, 0, : Caso de C0,, + : Exercício º z z i i z + iz iz iz porque iz < i + z i +3 z. z z i i z + iz iz porque iz > iz i z 3 i 3 z.. Comece-se por decompor a fracção racioal z z pelo que e, portato, z C \ {0,, } : z C \ {, } : z C \ {, } : { A + B 0 A B A B, z C \ {, } : em fracções simples. Tem-se z z A z + B z z z A + Bz A B z z z z z z zz z z z + z z z/ +. z

2 Aálise Complexa Caso de C0, 0, : Caso de C0,, : zz z z z/ + z z + z z z + z + z. zz z z z/ + z z z z z z + z + z. + pois z/, z < pois z/ < < z Caso de C0,, + : zz z z z z/ + z z z. z pois < z/, z 3. z C : ez z 4 z 4 + z! +! z ! z. 4. Caso de C0,, + : Se z >, etão, pelo exercício 6.3 do segudo capítulo, z z z z m + m0 m m + Caso de C, 0, + : Obviamete, tem-se z por a m se m e a m 0 caso cotrário. z m. m z m a m z m se se defiir a m m Z

3 Aálise Complexa Se z C, 0, +, etão z se z com 6. z C : Z : a e /z e /z se + z se cos z 0 se!z + a z + cos se z cos +!z + { k se/! se k para algum k Z + k cos/! se k para algum k Z +.!z 0! z. Exercício º3 Seja K um compacto de C \ N, seja M sup z K z e seja N N tal que N > M. Para cada úmero atural N, tem-se z z M Etão, pelo teste M de Weierstrass, a série N z coverge uiformemete em K, pelo que a série z também coverge uiformemete em K. Mostra-se de maeira aáloga que a série z + coverge uiformemete em cada compacto K de C \ N.. Para cada z C \ Z, sejam Se z C \ Z, etão fz π se πz e gz z + z + z + gz + z + + z + + gz; z + + z + z + + z + por outras palavras, g é periódica de período. Observe-se que g é uma fução aalítica, pelo teorema da covergêcia uiforme de Weierstrass. Tem-se π ord 0, ord0, se πz ord0, πz πz 3 /6 +, se πz pelo que o desevolvimeto de Lauret da fução f em D0, \ {0} é da forma a z.

4 Aálise Complexa Além disso, a 0 quado é ímpar, pelo exercício aterior. Por outro lado, z 0 z fz z a z a z a. z 0 z 0 Mas etão a z π z 0 se πz πz z 0 se πz z 0. πz /3! + πz 4 /5! πz 6 /7! + Como o desevolvimeto de Lauret da fução f a vizihaça de 0 é da forma z + a 0 + a z + a 4 z 4 +, 0 é poto regular da fução Mas 0 também é poto regular da fução C \ Z C z fz z. C \ Z C z z + z +, pelo que 0 é poto regular de f g. Como f g é uma fução periódica de período, deduz- -se que qualquer iteiro é poto regular de f g. Logo, f g é prologável a uma fução aalítica h : C C. Quer-se mostrar que h é a fução ula. Vai-se começar por ver que é costate; para tal, basta mostrar que é itada, pelo teorema de Liouville. Como h é periódica de período, basta provar que a sua restrição a H {z C : Re z /} é itada. De facto, como a restrição de h a {z H : Im z } é itada pois h é cotíua e trata-se de um cojuto compacto, basta provar que as restrições de h a H + {z H : Im z > } e a H {z H : Im z < } são itadas e, para tal, basta provar que as restrições de f e de g àqueles cojutos são itadas. Vai-se fazer isto uicamete para H +, pois a caso de H é aálogo. Vai-se começar pela fução f. Sejam x, y R com x / e y >. Etão, pelo exercício 59 do segudo capítulo, seπx + yi seπx cosπyi + cosπx seπyi cosequetemete, se z H + tem-se seπx coshπy + i cosπx sehπy se πx cosh πy + cos πx seh πy se πx cosh πy + se πx seh πy se πx + seh πy seh πy; fz π seh π Im z π seh π

5 Aálise Complexa Vejamos agora o que se passa com a fução g. Sejam x e y como acima. Tem-se z z x + y Cosidere-se a fução trata-se de uma fução estritamete decrescete e tem-se etão pelo que N : [, + [ R + t t x + y ; + x + y t x + y dt + x + y, + + t x + y dt dt. 3 t x + y Mas um cálculo simples revela que uma primitiva da fução é a fução de [, + [ em R que a cada t associa arctat x/y/y, pelo que se deduz de 3 que z H + : z π Re z Im z arcta < π Im z Im z. O mesmo tipo de cálculos mostra que z H + : z + < pelo que z H + : gz < π Im z, π Im z + z + z + z + π Im z + 3 Im z 4 Está etão provado que as restrições de f e de g ao cojuto H + são fuções itadas e, cosequetemete, que a fução h é itada. Como foi observado acima, deduz-se etão do teorema de Liouville que h é costate. Mas deduz-se de e de 4 que hiy 0, y + pelo que h é a fução ula. Fialmete, para demostrar a seguda igualdade do euciado, baste ver que se tem, quado z C \ Z, z + z +. Sejam, para cada z C \ Z, z + z + N N F z π cot πz e Gz z + N N N z + N N z + z + + z + z +.

6 Aálise Complexa Sejam também f e g como a resolução aterior. Um cálculo simples revela que F f. Por outro lado, o mesmo tipo de cálculos efectuados a resolução aterior mostra que as séries z + e z + covergem uiformemete em cada compacto de C \ Z. Logo, pelo teorema da covergêcia uiforme de Weierstrass, z C \ Z : G z z + z + z + gz. Isto mostra que F G f + g 0, pelo que F G é costate. Mas F G também é uma fução ímpar, pelo que apeas pode ser a fução ula. Fialmete, veja-se que se tem z + z Tem-se, por um lado e, por outro lado, π z 0 z 0 se πz z z + z + z + z + z + + z + z + z N N N N N z + z z + z + z + z 0 π z se πz z se πz z 0 π z πz πz 3 /3! + z πz πz 3 /3! + πz πz πz 4 /3 + πz 6 /45 z 0 z πz πz 4 /3 + πz 6 /45 πz 4 /3 πz 6 /45 + z 0 π z 4 π 4 z 6 /3 + π 6 z 8 /45 π 4 /3 π 6 z /45 + z 0 π π 4 z /3 + π 6 z 4 /45 π 3 Pela primeira igualdade da primeira alíea, os dois ites acima calculados têm o mesmo valor, pelo que π 6

7 Aálise Complexa Exercício º4. Uma vez que z C : z + 0.z z + 0.z + 0.z 3 +, ord0, f e res0, f 0.. Uma vez que z C : z + 0.z +.z z + 0.z +, ord0, f e res0, f. 3. Uma vez que z C : z + z / + 0.z + z z + 0.z +, ord0, f e res0, f /. 4. Tem-se z C : cos z! z + 4! z 4 6! z 6 +, pelo que ord0, f e res0, f Tem-se z C : z sez 3! z + 5! z4 6! z6 +, pelo que ord0, f 0 e res0, f Se a 0, a,..., a C são tais que z C : P z a 0 + a z + a z, etão z C : fz a 0 + a z + + a z, pelo que ord0, f pois, uma vez que P tem grau, a 0 e res0, f a. Exercício º6 Se f possuir uma primitiva, etão, pelo corolário 3.., o itegral de f ao logo de qualquer lacete com valores em Dz 0, r \ {z 0 } é igual a 0. Sejam etão r ]0, r[ e γ : [0, π] C o lacete defiido por γt z 0 + r e it. Etão, pelo teorema de Lauret, 0 f πi resz 0, f idz 0, γ πi resz 0, f, γ pelo que resz 0, f 0. Reciprocamete, se resz 0, f 0, etão, ovamete pelo teorema de Lauret, o itegral de f ao logo de qualquer lacete com valores em Dz 0, r \ {z 0 } é igual a 0, pelo que, pelo teorema 3..7, f tem uma primitiva. Exercício º7 Se a Z e z, etão z a, pelo exercício 8 do primeiro capítulo, pelo que a fução az g : C \ {/a : a Z \ {0}} C z z a a Z az ma também evia elemetos de S em elemetos de S. Cosideremos a fução h f/g. Como os zeros de g são também zeros de f e têm as mesmas multiplicidades, h pode ser prologada a uma fução aalítica cujo domíio cotém D0, e que ão tem zeros aquele disco; além disso, hz quado z. Pelo exercício 99 do segudo capítulo, h D0, é costate e, portato, existe algum úmero complexo k de módulo tal que z < hz k. Etão, para cada úmero complexo z tal que z <, fz k a Z z a ma. az Do teorema da idetidade deduz-se que a relação aterior é válida sempre que z ão seja da forma /a, para algum a Z \ {0}. Mas, como f ão tem pólos, tem-se Z ou Z {0}. No primeiro caso, f é costate; o segudo, tem-se fz kz m0 para cada z C.

8 Aálise Complexa Exercício º9. Como a é poto regular de f e g, existem séries de potêcias a z a e b z a tais que, para algum ε R +, Etão z Da, ε \ {a} : fz a z a e gz b z a. z Da, ε : F z a z a e Gz b z a. Sejam M orda, f e N orda, g. Supoha-se que M N. Etão N e a k b k 0 se k for um úmero iteiro meor do que. Neste caso tem-se fz z a gz a z a + a + z a + + z a b z a + b + z a + + a + a + z a + z a b + b + z a + a b F a/! G a/! F a G a Supoha-se agora que M < N. Etão M, F a G a a M 0 e fz z a gz a M z a M + a M+ z a M+ + z a b N z a N + b N+ z a N+ + z a z a am + a M+ z a + N M b N + b N+ z a +.. Sejam F e G como o euciado da primeira alíea. Se F a 0 etão, por cotiuidade, F ão se aula em alguma vizihaça de a. Se F a 0, etão a é um zero isolado de F ou um zero iterior de F. Mas se a fosse um zero iterior de F, etão a restrição de F a alguma vizihaça de a seria costate e tomaria sempre o valor 0 pois orda, f F a 0, o que é absurdo pois f é uma fução com valores em C. Logo, se a for um zero de F, a é um zero isolado pelo que, para alguma vizihaça V de a, se tem f V \ {a} F V \ {a} C. Mostra-se da mesma maeira que existe alguma vizihaça V de a tal que g V \ {a} C. Para completar a resolução, basta observar que if{orda, f, orda, g } pela primeira alíea da proposição 4.., pelo que, pela alíea aterior. fz z a gz F a G a f z z a,z V \{a} g z

9 Aálise Complexa Exercício º0. É claro que πz é fechado e que todos os seus potos são potos isolados, pelo que só falta provar que, se Z, etão π é pólo da fução cotagete, ou seja, que ordπ, cot Z. Mas sabe-se que ordπ, cot ord π, cos ordπ, cos ordπ, se 0 se pois e z Z : sez sez π z π z π 3 + 3! z Z : cosz cosz π z π +! pelo que ordπ, se e ordπ, cos 0.. O cojuto Z dos zeros de P é fiito, pelo que é fechado e todos os seus potos são isolados. Por outro lado, se é o grau de P e se z 0 Z, etão existem k {,,..., } e a k, a k+,..., a C tais que a k 0 e que z C : P z a k z z 0 k + a k+ z z 0 k a z z 0. Logo, ordz 0, P k e, cosequetemete, ordz 0, /P C\Z k. Exercício º4 Supoha-se que a é uma sigularidade essecial de f. Sejam z 0 U \ {a} e ε R + tais que Dz 0, ε U \ {a}. Etão, o cojuto f Dz 0, ε é aberto pelo teorema da fução aberta e o cojuto f U \ {a} Dz 0, ε é deso pelo teorema de Casorati-Weierstrass. Logo, os dois cojutos têm itersecção ão vazia, o que é absurdo, pois f é ijectiva. Exercício º5. Como f é ijectiva, a fução f também o é; logo, pelo exercício aterior, 0 ão é poto sigular essecial de f. Por outro lado, se a z for a série de Taylor da fução f o poto 0, tem-se z C : f z a z. Uma vez que 0 ão é poto sigular essecial de f, existe ecessariamete algum N N tal que a 0 quado > N. Mas etão z C : fz a z, ou seja, f é uma fução poliomial.. Seja N como a resolução da alíea aterior. Sabe-se, pelo exercício 7 do primeiro capítulo, que existem c, z,..., z N C com c 0 e tais que z C : fz cz z z z... z z N. Mas, uma vez que f é ijectiva, só pode ter um úico zero, pelo que z z z N. Etão z C : fz cz z N.

10 Aálise Complexa A ijectividade de f também implica que N, pois se se tivesse N > etão tiha-se fz + c f z + e πi/n. Logo, se se tomar a c e b c.z, tem-se z C : fz cz z az + b.. Tem-se. γ γ π cos z dz πi res, cos πi 0. Exercício º7 π. id, γ cos π/ + cos π/ + res π, cos. id π, γ e /z dz πi res 0, e /z id0, γ πi, pois z C : e /z + z + z + 3. Para cada z C tal que e z, seja fz e z +. Etão f é aalítica e o seu domíio é U C \ { + πi : Z}. Em particular, o domíio de f cotém o disco D0, π e, uma vez que γ é homotopicamete ulo em D0, π, γ é homotopicamete ulo em U, pelo que γ fz dz 0, pelo corolário 3... Exercício º Sejam γt e πit t [0, ], εz e z e fz az. O teorema de Rouché diz que se εγt < fγt para qualquer t [0, ], etão f e f + ε têm o mesmo úmero de zeros em D0,, cotados com as respectivas multiplicidades. Mas se z é um úmero complexo de módulo, etão tem-se: εz e z e Re z e < a fz e o úmero de zeros de f em D0,, cotados com as respectivas multiplicidades, é igual a. Exercício º. Seja γ : [0, π] C o lacete defiido por γt e it. Etão γ é um lacete simples, itγ D0, e o traço de γ é S. Para cada z C, sejam fz 6z e εz z 5 +. Etão, se z S, εz z 5 + z < 6 fz. Logo, pelo teorema de Rouché, f e f +ε têm o mesmo úmero de zeros em D0,, cotados com as respectivas multiplicidades. Uma vez que f tem exactamete um zero em D0, omeadamete 0, o poliómio z 5 + 6z + tem exactamete um zero o mesmo disco.. Basta fazer o mesmo que a alíea aterior, mas desta vez com fz z 5 e εz 6z +. Etão, se z, εz 6z + 4 < 3 fz, pelo que o poliómio dado tem cico zeros em D0,, cotados com as respectivas multiplicidades.

11 Aálise Complexa Tem-se, recorredo ao teorema 4.3.6: + cos x 0 x + a x + b dx + cos x x + a x + b dx Re + Re πi π Re π i e ix x + a x + b dx res ai, e a ab a i + e a ab a π be a ae b abb a Exercício º6 e ix x + a x + b e b bb a e b bb a i + res bi, e ix x + a x + b Seja R um úmero real tal que Exercício º8 z Z : z < R 5 e seja γt Re πit t [0, ]. O teorema dos resíduos diz etão que: res z, P C\Z z Z Q C\Z Etão tem-se: res z, P C\Z Q C\Z z Z P z πi γ Qz dz 0 Vai-se usar esta fórmula para mostrar que 0 P Re πit Re πit QRe πit dt sup P Re πit Re πit dt. QRe πit t [0,] P Re πit Re πit QRe πit. 6 z Z res z, P C\Z /Q C\Z é meor do que qualquer P zz úmero positivo. Seja ε > 0. Sabe-se que z 0, pois o grau do umerador é Qz meor do que o grau do deomiador, pelo que existe algum M R + tal que z > M P zz/qz < ε. Etão se, para além da codição 5, se tiver R > M deduz-se de 6 que se tem: res z, P C\Z Q C\Z < ε. z Z Como isto é verdade para qualquer ε > 0, a soma dos resíduos é igual a 0.

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 2

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 2 Aálise Complexa Resolução de algus exercícios do capítulo 2 Exercício º Em todas as alíeas, o estudo da derivabilidade de f um poto a C será feito a partir da defiição de derivada. Sempre que f ão for

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete

Leia mais

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é, SUCESSÕES E SÉRIES Defiição: Chama-se sucessão de úmeros reais a qualquer f. r. v. r., cujo domíio é o cojuto dos úmeros aturais IN, isto é, u : IN IR u( ) = u Defiição: i) ( u ) IN é crescete IN, u u

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados.

Definição 1: Sequência é uma lista infinita de números reais ordenados. Cálculo I Egeharia Mecâica. Sequêcias Defiição : Sequêcia é uma lista ifiita de úmeros reais ordeados. 2º termo º termo Nome (x ) = (x, x 2, x,..., x,...) º termo º termo N R x Observação: Podemos pesar

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

Conjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer

Conjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer Cojutos Ifiitos Teorema (Cator) Se A é cojuto qualquer, #A #P(A). Mais precisamete, qualquer f : A P(A) ão é sobrejetora. Cosequêcia. Existe uma herarquia de cojutos ifiitos. Obs. Existe uma bijeção etre

Leia mais

Exercícios de Cálculo III - CM043

Exercícios de Cálculo III - CM043 Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

= o logaritmo natural de x.

= o logaritmo natural de x. VI OLIMPÍ IEROMERIN E MTEMÁTI UNIVERSITÁRI 8 E NOVEMRO E 00 PROLEM [5 potos] Seja f ( x) log x 0 = o logaritmo atural de x efia para todo 0 f+ ( x) = f() t dt = lim f() t dt x 0 ε 0 ε Prove que o limite

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre

Leia mais

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo

Seqüências e Séries. Notas de Aula 4º Bimestre/2010 1º ano - Matemática Cálculo Diferencial e Integral I Profª Drª Gilcilene Sanchez de Paulo Seqüêcias e Séries Notas de Aula 4º Bimestre/200 º ao - Matemática Cálculo Diferecial e Itegral I Profª Drª Gilcilee Sachez de Paulo Seqüêcias e Séries Para x R, podemos em geral, obter sex, e x, lx, arctgx

Leia mais

Probabilidade II Aula 12

Probabilidade II Aula 12 Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em

Leia mais

Séries e aplicações15

Séries e aplicações15 Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIAE O ALGARVE ESCOLA SUPERIOR E TECNOLOGIA CURSO BIETÁPICO EM ENGENHARIA CIVIL º ciclo Regime iuro/nocturo isciplia de COMPLEMENTOS E MATEMÁTICA Ao lectivo de 7/8 - º Semestre Cosidere a ução :

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Covergêcia absoluta Prof. Flávia Simões AULA 4 Os testes de Comparação Comparar uma série dada com uma que já sabemos se coverge ou diverge. Usamos geralmete as

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

Cálculo IV: Métodos da Física-Matemática

Cálculo IV: Métodos da Física-Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro - UFRJ Istituto de Matemática - IM Departameto de Matemática Cálculo IV: Métodos da Física-Matemática Professor Adá J. Corcho Ferádez Rio de Jaeiro-RJ, 22 de ovembro

Leia mais

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática

Leia mais

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica

Estudo da Função Exponencial e Função Logarítmica Istituto Muicipal de Esio Superior de Cataduva SP Curso de Liceciatura em Matemática 3º ao Prática de Esio da Matemática III Prof. M.Sc. Fabricio Eduardo Ferreira fabricio@fafica.br Estudo da Fução Expoecial

Leia mais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,

Leia mais

CAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

CAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA CAP. VI DIFRNCIAÇÃO INGRAÇÃO NUÉRICA 6. DIFRNCIAÇÃO NUÉRICA m muitas circustâcias tora-se diícil obter valores de derivadas de uma ução: derivadas que ão são de ácil obteção; emplo (calcular a ª derivada:

Leia mais

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros

Leia mais

A letra x representa números reais, portanto

A letra x representa números reais, portanto Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da

Leia mais

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré. 1 Sequências de números reais 1

Sequências Reais. Departamento de Matemática - UEL Ulysses Sodré.  1 Sequências de números reais 1 Matemática Essecial Sequêcias Reais Departameto de Matemática - UEL - 200 Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessecial/ Coteúdo Sequêcias de úmeros reais 2 Médias usuais 6 3 Médias versus progressões

Leia mais

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a . NÚMEROS COMPLEXOS Se um corpo umérico uma equação algébrica ão tem raíes, é possível costruir outro corpo umérico, mais eteso, ode a equação se tora resolúvel. Eemplo: ± raíes irracioais Mas, a situação

Leia mais

Aula 06 Transformadas z

Aula 06 Transformadas z Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial

Leia mais

SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE

SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE começado a eteder CÁLCULO Volume Um - SEQUÊNCIAS IMPORTANTES PARA O LIMITE Uma sequêcia ifiita de úmeros () é covergete a um úmero o quado () se tora (ou é sempre) igual a o, ou se tora cada vez mais próima

Leia mais

AULA Matriz inversa Matriz inversa.

AULA Matriz inversa Matriz inversa. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) E 6) C ) E 6) B ) D ) C 7) D ) C 7) A ) A ) B 8) B ) B 8) A ) B ) D 9) D ) A 9) B ) E 5) D 0) D 5) A

Leia mais

Cálculo III - SMA 333. Notas de Aula

Cálculo III - SMA 333. Notas de Aula Cálculo III - SMA 333 Notas de Aula Sumário 1 Itrodução 2 2 Seqüêcias Numéricas 6 2.1 Defiição, Exemplos e Operações........................ 6 2.2 Seqüêcias Limitadas e Ilimitadas........................

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 1 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 1 Equações do 1 ọ Grau e

MATEMÁTICA CADERNO 1 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 1 Equações do 1 ọ Grau e MATEMÁTICA CADERNO CURSO E FRENTE ÁLGEBRA Módulo Equações do ọ Grau e do ọ Grau ) [ ( )] = [ + ] = + = + = + = = Resposta: V = { } 9) Na equação 6 = 0, tem-se a = 6, b = e c =, etão: I) = b ac = + = b

Leia mais

Notas de Aula do Curso ET584: Probabilidade 4

Notas de Aula do Curso ET584: Probabilidade 4 Notas de Aula do Curso ET584: Probabilidade 4 Leadro Chaves Rêgo, Ph.D. 2010.1 Prefácio Estas otas de aula foram feitas para compilar o coteúdo de várias referêcias bibliográcas tedo em vista o coteúdo

Leia mais

Professor Mauricio Lutz LIMITES

Professor Mauricio Lutz LIMITES LIMITES ) Noção ituitiva de ites Seja a fução f ( ) +. Vamos dar valores de que se aproimem de, pela sua direita (valores maiores que ) e pela esquerda (valores meores que ) e calcular o valor correspodete

Leia mais

Aula 5 de Bases Matemáticas

Aula 5 de Bases Matemáticas Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas

Leia mais

Álgebra. Universidade Eduardo Mondlane. Unidade 1. Números Complexos. Operações Algébricas. Interpretação geométrica

Álgebra. Universidade Eduardo Mondlane. Unidade 1. Números Complexos. Operações Algébricas. Interpretação geométrica Uiversidade Eduardo Modlae Faculdade de Ciêcias. Departameto de Matemática e Iformática Álgebra Para Estudates do Esio à Distâcia do Curso de Liceciatura em Matemática, ao 01 Uidade 1. Números Complexos.

Leia mais

Notas de aula de Probabilidade Avançada

Notas de aula de Probabilidade Avançada Notas de aula de Probabilidade Avaçada Adilso Simois (professor) Tássio Naia dos Satos (aluo) primeiro semestre de 2012 compilado 2 de abril de 2012 Notas de aula de Tássio Naia dos Satos, aluo do curso

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

a 1, se n=1 i=1 a i + a n, se n > 1 a i. i=1 n N

a 1, se n=1 i=1 a i + a n, se n > 1 a i. i=1 n N Capítulo 3 Séries Numéricas 3. Geeralização da operação adição A operação adição ou soma é iicialmete defiida como a aplicação que a cada par de úmeros reais faz correspoder um úmero real, de acordo com

Leia mais

4.2 Numeração de funções computáveis

4.2 Numeração de funções computáveis 4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

Prova-Modelo de Matemática

Prova-Modelo de Matemática Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros

Leia mais

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 3

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 3 Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 3 Para cada t, u [, ], seja Exercício nº H(t, u) (2πt) + u.( 2 (2πt) (2πt)) (r + u.(r 2 r )) e 2πit ; então H(t, u) r + u.(r 2 r ) >, ou seja,

Leia mais

Induzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita

Induzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)

Leia mais

Departamento de Matemática. CÁLCULO ii. Ady Cambraia Junior Braz Moura Freitas. Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância

Departamento de Matemática. CÁLCULO ii. Ady Cambraia Junior Braz Moura Freitas. Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância Departameto de Matemática CÁLCULO ii Ady Cambraia Juior Braz Moura Freitas 7 Coordeadoria de Educação Aberta e a Distâcia Uiversidade Federal de Viçosa Reitora Nilda de Fátima Ferreira Soares Vice-Reitor

Leia mais

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1 Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

Equivalência entre holomorfia, analiticidade e teorema de Cauchy

Equivalência entre holomorfia, analiticidade e teorema de Cauchy Capítulo 6 Equivalêcia etre holomorfia, aaliticidade e teorema de Cauchy 6 Itrodução O resultado cetral deste capítulo é a equivalêcia etre holomorfia, aaliticidade e validade do Teorema de Cauchy Trata-se

Leia mais

Elevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas),

Elevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas), A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO, Vol. Soluções. Progressões Aritméticas ) O aumeto de um triâgulo causa o aumeto de dois palitos.logo, o úmero de palitos costitui uma progressão aritmética de razão. a a +(

Leia mais

Sequências e Séries. Sadao Massago

Sequências e Séries. Sadao Massago Sequêcias e Séries Sadao Massago Setembro de 04 Sumário Aritmética Iitesimal Sequêcias Numéricas. Algumas propriedades operacioais............................. Teste da subsequêcia...................................

Leia mais

CAPÍTULO III SUCESSÕES DE TERMOS REAIS

CAPÍTULO III SUCESSÕES DE TERMOS REAIS CAPÍTULO III SUCESSÕES DE TERMOS REAIS. Geeralidades Chama-se sucessão de termos reais a qualquer aplicação de N em R. O real u que correspode ao atural é o primeiro termo da sucessão o real u que correspode

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma: 07 BINÔMIO DE NEWTON O desevolvimeto da epressão a b é simples, pois eige somete quatro multiplicações e uma soma: a b a b a b a ab ba b a ab b O desevolvimeto de a b é uma tarefa um pouco mais trabalhosa,

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

Exercícios de exames e provas oficiais

Exercícios de exames e provas oficiais limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual

Leia mais

Probabilidade II Aula 9

Probabilidade II Aula 9 Coteúdo Probabilidade II Aula 9 Maio de 9 Môica Barros, D.Sc. Estatísticas de Ordem Distribuição do Máximo e Míimo de uma amostra Uiforme(,) Distribuição do Máximo e Míimo caso geral Distribuição das Estatísticas

Leia mais

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL APROXIMAÇÕE AO FILTRO IDEAL INTRODUÇÃO No capítulo estudaram-se vários tipos de fuções de trasferêcia de primeira e de seguda ordem, que são ecessárias para realizar qualquer fução de trasferêcia Neste

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO LIMITES. Itrodução: Usamos a palavra ite o osso cotidiao para idicar, geericamete, um poto que pode ser evetualmete

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Itermédio de Matemática A Versão Teste Itermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 miutos 6.05.0.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 74/004, de 6 de Março Na sua folha de respostas, idique

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2 M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS - Determie quais sequêcias (siais discretos o tempo) abaixo são periódicos ou aperiódicos. No caso dos siais periódicos, determie o período

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

Proposição 5.4 Sejam X, Y espaços normados. Então, toda aplicação linear T : X Y compacta é contínua e K(X, Y) é um subespaço de L(X, Y).

Proposição 5.4 Sejam X, Y espaços normados. Então, toda aplicação linear T : X Y compacta é contínua e K(X, Y) é um subespaço de L(X, Y). CAPÍTULO 5 Teoria Espectral 5.1 Aplicações Lieares Compactas Defiição 5.1 Sejam X, Y espaços ormados. Uma aplicação liear T : X Y é compacta 1 se, para toda seqüêcia limitada (x ) X, a seqüêcia (Tx ) possuir

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF

1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Álgebra I Prof. Robso Rodrigues http: www.robso.mat.br e-mail: robsomat@uol.com.br 1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Questão 01. (Cocurso Professor de Matemática SP 001) Segudo o Pricípio

Leia mais

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan.

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan. Matemática Biômio de Newto Professor Duda www.acasadococurseiro.com.br Matemática BINÔMIO DE NEWTON Defiição O biômio de Newto é uma expressão que permite calcular o desevolvimeto de (a + b), sedo a +

Leia mais

Sequências, PA e PG material teórico

Sequências, PA e PG material teórico Sequêcias, PA e PG material teórico 1 SEQUÊNCIA ou SUCESSÃO: é todo cojuto ode cosideramos os seus elemetos colocados, ou dispostos, uma certa ordem. Cosiderado a sequêcia (; 3; 5; 7;...), dizemos que:

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

ISCTEM Análise Matemática II Curso de Engenharia Informática

ISCTEM Análise Matemática II Curso de Engenharia Informática ISCTEM Aálise Matemática II Curso de Egeharia Iormática Fuções reais de várias variáveis reais: ites e cotiuidade.. FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS Até agora oram estudadas uções reais de uma só

Leia mais

Instituto Universitário de Lisboa

Instituto Universitário de Lisboa Istituto Uiversitário de Lisboa Departameto de Matemática Exercícios de Sucessões e Séries Exercícios: sucessões. Estude quato à mootoia cada uma das seguites sucessões. (a) (g) + (b) + + + 4 (c) + (h)

Leia mais

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

Novas Operações com Matrizes: Algumas de Suas Propriedades e Aplicações.

Novas Operações com Matrizes: Algumas de Suas Propriedades e Aplicações. Novas perações com atrizes: lgumas de Suas ropriedades e plicações toiel Nogueira da Silva e Valdair Bofim Itrodução: presete trabalho origiou-se durate o desevolvimeto de um projeto do rograma Istitucioal

Leia mais

Capítulo 1. Os Números Complexos. 1.1 Os números. Última atualização em outubro de 2012 por Sadao Massago

Capítulo 1. Os Números Complexos. 1.1 Os números. Última atualização em outubro de 2012 por Sadao Massago Capítulo 1 Os Números Complexos Última atualização em outubro de 2012 por Sadao Massago 1.1 Os úmeros Números aturais: N = {1, 2, 3,...}, mas existem vários autores cosiderado N = {0, 1, 2, 3,...}. Para

Leia mais

b. que têm dígitos distintos? c. que são pares? d. que são pares e têm dígitos distintos? f. que têm exatamente 3 dígitos iguais?

b. que têm dígitos distintos? c. que são pares? d. que são pares e têm dígitos distintos? f. que têm exatamente 3 dígitos iguais? Tópicos de Matemática B Aálise Combiatória Turma N 1 o semestre 20O7 Exercícios I 1. Quatos são os úmeros de quatro dígitos, ão ecessariamete distitos, escolhidos etre 1, 2, 3, 4, 5 a. sem restrição? b.

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Análise Matemática 2 D. Filipe Oliveira, 2011

Análise Matemática 2 D. Filipe Oliveira, 2011 Aálise Matemática 2 D Itrodução às Séries Numéricas Filipe Oliveira, 20 Coteúdo Itrodução às séries uméricas 3. Prelúdio: O paradoxo de Aquiles e da tartaruga................... 3.2 Sucessão das somas

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

Carlos Fabiano Rosa. Série de Taylor e Aplicações

Carlos Fabiano Rosa. Série de Taylor e Aplicações Carlos Fabiao Rosa Série de Taylor e Aplicações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Floriaópolis - SC 2013 Carlos Fabiao Rosa Série de Taylor e Aplicações Curso de Matemática - Habilitação Liceciatura

Leia mais

Sinais de Tempo Discreto

Sinais de Tempo Discreto Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1

Leia mais

Notas de Aula. Equações Diferenciais Numéricas

Notas de Aula. Equações Diferenciais Numéricas Notas de Aula Equações Difereciais Numéricas Rodey Josué Biezuer Departameto de Matemática Istituto de Ciêcias Exatas ICEx) Uiversidade Federal de Mias Gerais UFMG) Notas de aula da disciplia Equações

Leia mais