INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
|
|
- Vasco Gameiro Lobo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Exame 1ª Época Daa de realização: 4 de juho de 2014 Duração: 120 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: GRUPO 1 CLASSIFICAÇÃO GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 TOTAL Aee as seguies idicações: A prova pode ser realizada a caea, esferográfica ou lápis; Para cálculos auxiliares deverá uilizar a folha exisee para o efeio; Não são esclarecidas quaisquer dúvidas durae a prova, pelo que, caso seja ecessário assumir algum pressuposo, deverá fazê-lo (escrevedo a prova) e agir em coformidade; É possível o uso de máquias de calcular; Com exceção do formulário, a prova ão pode ser desagrafada; Os arredodameos deverão ser efeuados a 4 casas decimais para axas de juro, câmbio e cálculos iermédios (ex: ) e a 2 casas decimais para valores (ex: 1, euros); Nas perguas de escolha múlipla só será cosiderada a resposa que esiver escria o quadrado exisee para o efeio. Cada resposa errada correspode a uma perda de 0.5 valores a oa fial. Nas resposas de verdadeiro ou falso cada resposa errada correspode a uma perda de 0.25 valores a oa fial. Os arredodameos deverão ser efeuados a 4 casas decimais para axas de juro, câmbio e cálculos iermédios (ex: ) e a 2 casas decimais para valores (ex: 1, euros) Nas perguas de escolha múlipla só será cosiderada a resposa que esiver escria o quadrado exisee para o efeio. Só uma resposa esá correa. Cada resposa errada correspode a uma perda de 0.25 valores a oa fial. 1
2 GRUPO 1 1. (1.5 valores) Um ivesidor poruguês rocou 800 euros por dólares e seguidamee rocou os dólares obidos por libras. No fial ficou com 520 libras. Sabedo que a axa de câmbio USD/GBP é de 0.625, deermie a axa de câmbio USD/EUR. 2. (0.75 valores cada) Idique se as seguies afirmações são verdadeiras ou falsas: a. A axa de referêcia do BCE é geralmee superior às axas de juro praicadas pelos Bacos ere si. b. Todos os dias se verificam alerações o Mercado Primário, os preços das Obrigações e das Ações. GRUPO 2 3. (1.5 valores) No caso de er uma TAN de 6% com capializações quadrimesrais a TAE será de: A. 2.02%. B. 6.12%. C. 2.00%. D. 6.00%. E. 6.14%. 4. A TAEG de um depósio é sempre A. Iferior à TAE de um depósio porque cosidera a pare fiscal. B. Superior à TAE de um depósio porque cosidera a pare fiscal. C. A mesma que a TAE se ão exisirem quaisquer comissões associadas. D. Um valor ere 1% e 10%. E. Nehuma das aeriores. 2
3 5. (1.5 valores) Uma empresa ecora-se com dificuldades de esouraria pricipalmee pelo araso a cobraça de valores de presação de serviços a uma eidade pública. Esa eidade ofereceu garaias de poder pagar dero de dois aos. Assim, a empresa ecessia alerar as codições de pagameo do emprésimo que coraiu juo do seu baco, os seguies ermos: Deixar de pagar as 11 presações rimesrais de capial e juro que falam, o moae de 155 mil euros cada. Efeuar um pagameo úico daqui a precisamee dois aos e meio. Passar de uma axa aual omial de 8% para uma axa aual efeiva máxima de 9%. Qual o moae úico a pagar ao baco daqui a dois aos e meio para que a dívida fique compleamee liquidada? 3
4 6. (2 valores) Um baco quer saisfazer a ecessidade de crédio de uma PME um fiaciameo a dois aos. De acordo com a sazoalidade da fauração da empresa, as presações cosaes de capial e juro para pagameo do emprésimo serão semesrais. Em cada presação, o baco cobrará uma comissão admiisraiva fixa de 400 euros. Sabedo que: O capial muuado é de 200 mil euros. O baco ão quererá exceder uma TAEG de %. Logo após o pagameo da primeira presação, a empresa só ficará devedora de % do emprésimo coraído. Qual a axa de juro aual omial que o baco prevê cobrar à PME? 4
5 GRUPO 3 7. Uma empresa em o seu Aivo (o valor de 1,000) fiaciado em 60% por dívida. Sabedo que o EBT obido foi de 50 e que a axa de imposo sobre o redimeo foi de 20%: a. (0.75 valores) Deermie o valor do ROE para esse ao. b. (0.75 valores) Sabedo que o NOPLAT foi de 88 e que a Roação do Aivo (Turover) é igual a 1, deermie o valor da Margem de Lucro Operacioal. 8. (1.5 valores) A melhoria do ROIC pode ser obida aravés (maedo udo o reso cosae): A. Da liquidação de ivesimeos fiaceiros. B. Da coração de um ovo emprésimo bacário. C. Da redução do prazo médio de pagameos. D. Da redução do prazo médio de recebimeos. E. Nehuma das aeriores. 5
6 GRUPO 4 9. A empresa Examii obeve, o seu primeiro ao de aividade, Vedas de 1,000, praicado uma margem brua perceual de 40%. Os FSE foram de 50 e ão esão sujeios à dedução de IVA. A empresa ão possui exisêcias em armazém. Sabedo que o prazo médio de recebimeos (PMR) é de 3 meses, que o prazo médio de pagameos (a forecedores e ao Esado) é de 1 mês e que a axa média de IVA (liquidado e deduível) é de 23%: a. (2 valores) Deermie o valor do Workig Capial para esse ao. b. (0.5 valores) Sabedo que os meios liberos de exploração foram egaivos em 50, deermie o valor do EBITDA (se ão realizou a alíea aerior cosidere um valor para o WC de 235). 6
7 GRUPO (3.5 valores) Cosidere o seguie projeo de ivesimeo (valores em milhares de euros) a preços cosaes: EBIT: 250 o 1º ao e 400 os seguies. Variação do Workig Capial: -60 o 1º ao e 80 os seguies. Ivesimeo: o Equipameo X: 300; axa de amorização de 33,33%; e valor de veda de 50. o Equipameo Y: 500; axa de amorização de 50%; e valor de veda de 30. Taxa de Imposo Sobre o Redimeo: 20%. Cosidere o valor residual em Workig Capial e o valor do desivesimeo em CAPEX o ao seguie ao fim da aividade. Cosidere aida que a axa de juro das Obrigações do Tesouro é de 2,5%, o prémio de risco do projeo é de 7,5% e que se espera uma axa aual de iflação de 2,8037%. Calcule o VAL [NPV] do projeo de ivesimeo (a preços cosaes). 7
8 11. (1.5 valores) Um projeo de ivesimeo com um úico ivesimeo iicial de 300 mil euros e uma vida de 4 aos, em um PRI [PP] de 3 aos. Sabedo que os Cash Flows aualizados dos aos 1 e 3 são respeivamee de 100 e 80 mil euros, o Cash Flow aualizado do ao 2 deverá ser igual a: A. 80 mil euros. B. 120 mil euros. C. 140 mil euros. D. 160 mil euros. E. Nehuma das afirmações esá correa. 8
9 CÁLCULOS AUXILIARES 9
10 CÁLCULOS AUXILIARES 10
11 Regime de Juro Simples FORMULÁRIO Regime de Juro Composo M = C + C r M = C (1 + r) C = M M C = 1 + r (1 + r) ou - C = M (1 + r) r = m r m m 1 + r = (1 + r m ) r (m) m 1 + r = (1 + ), dode m rm = r(m) m VA Reda de ermos cosaes fiios = T 1 (1 + r) r - VA Reda de ermos cosaes perpéuos = T r VA Reda de ermos crescees perpéuos = C capial aual; M capial acumulado; VA valor aual; T - ermo da reda ou fluxo r axa efeiva aual r(m) axa omial com m capializações o ao rm axa efeiva para o subperíodo que se repee m vezes o ao. úmero de períodos de capialização (períodos da axa efeiva em causa) g axa de crescimeo r T g Gross ROA EBIT EBIT Proveios Operacioais = = Asses Proveios Operacioais Asses Ne ROA Ne Icome Ne Icome Proveios Operacioais = = Asses Proveios Operacioais Asses Ne Icome Deb ROE = = GrossROA ( GrossROA r ) ( 1 ) Equiy + Equiy ROIC = r = cuso médio do capial alheio (passivo) = axa de imposo sobre o redimeo NOPLAT Capial Ivesido de Exploração Fudo de Maeio = Capial Permaee Acivos Não Correes Workig Capial = Necessidades Fiaceiras de Exploração Recursos Fiaceiros de Exploração Tesouraria = Fudo de Maeio Workig Capial Tesouraria = Elemeos Acivos de Tesouraria Elemeos Passivos de Tesouraria Meios moeários gerados pela acividade operacioal (meios liberos de exploração) = EBITDA WC 11
12 Deb-o-equiy = Deb Equiy Auoomia Fiaceira = Equiy Asses ( Vedas + Presação de Serviços ) (1+ Taxa IVA Liquidado) Cliees = PrazoMédioRecebimeos 12 ou 365 ( Compras + Forecimeos e Serviços Exeros ) (1+ Taxa IVA Deduível) Forecedores = PrazoMédioPagameos 12 ou 365 Cosumo de Exisêcias Exisêcias Fiais = DuraçãoMédiaExisêcias 12 ou 365 Volume de egócios Vedas Turover dos Asses (roação do acivo) = Asses Asses Cash Flow do Projeo = Operaioal Cash Flow + Valor Residual em Workig Capial + Desivesimeo em Capex Ivesimeo em Capex Variações do Workig Capial Capex = ivesimeo em capial fixo Operaioal Cash Flow = NOPLAT + Amorizações = EBIT (1 ) + Amorizações EBITDA (preços correes) = EBITDA (preços cosaes) (1 + i) Taxa de descoo = r = rf + prémio de risco r- axa de descoo do projeo rf - axa de juro sem risco 1 + r(omial) r(real) = i i axa de iflação N e Prese V alue (N PV) C F C F = V alor A cual Líquido (V A L) = I 0 + V AL = = 1 (1 + r) = 0 (1 + r) I0- ivesimeo em capial fixo (capex) iicial CF - cash flow do projeo o ao -vida úil do projeo. CF CF Ieral Rae of Reur (IRR) = Taxa Iera de Redibilidade (TIR) I0 + = 0 = 0 = 1 (1 + TIR) = 0 (1 + TIR) CF Payback Period (PP) = Prazo de Recuperação do Ivesimeo (PRI) = T quado = (1 + r) T = 0 I 0 CF + I = 0 (1 + r) VAL Profiabiliy Idex (PI) = Ídice de R edibilidade do Projeco (IR P) = = + 1 I I = 0 (1 + r) = 0 (1 + r) 12
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mii-Tese II Daa de realização: 17 de maio de 2014 Duração: 75 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 TOTAL Aee as seguies idicações:
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Exame 1ª Época Daa de realização: 3 de juho de 2015 Duração: 120 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: GRUPO 1 CLASSIFICAÇÃO GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 TOTAL Aee as
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Exame 1ª Época Daa de realização: 30 de maio de 2013 Duração: 120 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: Classificação Aee as seguies idicações: A prova pode ser realizada
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mii -Tese II Daa de realização: 18 de maio de 2013 Duração: 90 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 TOTAL Aee as seguies idicações:
Leia maisNome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequêcia/Exame 1ª Época Daa de realização: 29 de Maio de 2008 Duração: 120 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: Liceciaura: Assiale o ipo de prova que realiza Frequêcia
Leia maisNome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequêcia/Exame 1ª Época Data de realização: 20 de Juho de 2009 Duração: 2 horas Nome: Nº de aluo: Turma: Liceciatura: Assiale o tipo de prova que realiza Frequêcia
Leia maisJuros Compostos 2016
Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos
Leia maisTipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 2010 Duração: 120 minutos. Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação:
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 21 Duração: 12 minutos Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação: Seleccione o tipo de prova que realiza: Teste
Leia maisExemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração
Admiisração Taxa Iera de Reoro Deomia-se Taxa Iera de Reoro (TRI) de um fluxo de caixa à axa de juros que aula o Valor Presee Líquido (VPL). MATEMÁTICA FINANCEIRA Por: EDÉZIO SACRAMENTO edezio@oi.com.br
Leia maisTipo de Prova: 2º Mini-Teste Data de realização: 9 de Maio de 2009 Duração: 80 minutos. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação.
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: 2º Mini-Teste Data de realização: 9 de Maio de 2009 Duração: 80 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação valores NOTAS O teste não pode ser desagrafado.
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 2007 Duração 2 horas
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 007 Duração horas Responda a apenas duas das três questões seguintes: 1. Uma empresa tem um imobilizado líquido superior aos seus capitais permanentes.
Leia maisINRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão /07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas
INRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão - 2006/07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas NOME NÚMERO TURMA 1. Um investidor português trocou 800 euros por dólares e seguidamente trocou os dólares
Leia maisLuiz Carlos Estraviz Rodriguez
Luiz Carlos Esraviz Rodriguez Aposila para uso em cursos de formação acadêmica e capaciação profissioal. Ciação do odo ou pare dese maerial requer prévia auorização do auor. P I R A C I C A B A São Paulo
Leia maisTipo de Prova: Frequência/Exame 2ª Época Data de realização: 12 de Junho de 2008 Duração: 2 horas. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura:
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequência/Exame 2ª Época Data de realização: 12 de Junho de 2008 Duração: 2 horas Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza Frequência
Leia mais28/11/2016. Renda Variável. Mercado Financeiro I RCC Ações a Vista. Agenda da Aula Mercado de Ações. Ações.
Carlos R. Godoy 1 Uiversidade de São Paulo Carlos R. Godoy Mercado Fiaceiro I RCC 0407 2 Faculdade de Ecoomia, Admiisração e Coabilidade Ribeirão Preo Mercado Fiaceiro I RCC 0407 Reda Variável a Visa Aula
Leia maisLista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Expoeciais e Logarimos Exesivo Alfa Professor: Leadro (Pida) 1. (Eem 2017) Para realizar a viagem dos sohos, uma pessoa precisava fazer um emprésimo o valor de R$ 5.000,00. Para pagar as presações,
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação. valores
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: 2º Mini-teste Turmas da manhã Data de realização: 23 de Março de 2008 Duração: 60 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação valores Gross ROA Net
Leia mais1. Um capital de $80.000,00 é aplicado à taxa de 2,5% ao mês durante um trimestre. Determine o valor dos juros acumulados neste período.
MATEMÁTIA FINANEIRA RESOLUÇÃO DOS EXERÍIOS I. UROS SIMPLES. Um capial de $8., é aplicado à axa de 2,5% ao mês durae um rimesre. Deermie o valor dos juros acumulados ese período. i..,25 8. 3 6., 2. Um egociae
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Fevereiro 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de fevereiro de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mini -Teste I Data de realização: 16 de março de 2013 Duração: 90 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 TOTAL Atente nas seguintes indicações:
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Março 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de março de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos fiaceiros
Leia mais28/05/2017. Renda Variável. Mercado Financeiro I RCC Ações a Vista. Agenda da Aula - 8. Mercado de Ações. Ações.
Carlos R. Godoy 1 Uiversidade de São Paulo Carlos R. Godoy Mercado Fiaceiro I RCC 0407 2 Faculdade de Ecoomia, Admiisração e Coabilidade Ribeirão Preo Mercado Fiaceiro I RCC 0407 Reda Variável a Visa Aula
Leia maisOpções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão
Opções Reais Esimado Volailidade Mesrado Prof. Luiz Bradão bradao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Volailidade Volailidade O Valor Presee V 0 de um aivo é obido descoado-se os seus fluxos de caixa a uma axa
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Veda Maio 2009 Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de maio de 2009 para a apuração dos preços de ajuses
Leia maisMétodos de Amortização
Méodos de Amorização Rui Assis Egeheiro Mecâico IST rassis@rassis.com www.rassis.com Fevereiro de 2006 Reviso em Seembro de 20 Méodos de Amorização Irodução Na perspeciva coabilísica, a amorização referese
Leia maisINTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO.
MÓDUO - MODEOS DE PREVISÃO E ESTIMATIVA DE DEMANDA Baseado em Chopra, Suil e Meidl, Peer, Gereciameo da Cadeia de Suprimeos, Preice Hall, São Paulo, 23. Quao se deve fabricar os próximos dias? Quais os
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mini-Teste I Data de realização: 21 de março de 2015 Duração:75 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 TOTAL Atente nas seguintes indicações:
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Exame 2ª Época Data de realização: 14 de junho de 2013 Duração: 120 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: Classificação Atente nas seguintes indicações: A prova pode ser
Leia mais1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em
PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) MATEMÁTICA 2 VOLUME 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA. L = 6x + 180x = (x 15). T(h) = h + 22h 85.
MATEMÁTICA VOLUME RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA AULA. D Escrevedo a lei de T a forma caôica, vem T(h) = h + h 8 = (h h + 8) = [(h ) 6] = 6 (h ). Assim, a emperaura máxima é 6 C, ocorredo às horas. Tal
Leia mais22/03/2017. Taxas de Juros. Mercado Financeiro I RCC Agenda da Aula 2. Questões Norteadoras. Taxa Exponencial de Juros. Taxas Linear de Juros
/0/07 Carlos R. Gooy Uiversiae e São aulo Carlos R. Gooy Mercao Fiaceiro I RCC 007 Faculae e Ecoomia, Amiisração e Coabiliae Ribeirão reo Mercao Fiaceiro I RCC 007 Taxas e Aula Carlos R. Gooy crgooy@usp.br
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS Auor: Marcello Couiho Mazza Marícula: 9916568-6 Orieador: José Herique
Leia maisProblema de Designinação Generalizada. Problema de Designinação. - aplicações: - observações: = 0 caso contrário n n. - Seja a variável: xij
Prof. Silvio Alexadre de Araujo Problema de Desigiação ou Alocação (Assigme) - Dados agees desigados para realizar arefas - Cada agee j (j=,..,) deve execuar uma e só uma arefa i,.., - Cada arefa i deve
Leia maisOperações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas
Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,
Leia maisGESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 16/02/06 Duração: 2.5 horas
GEÃO DE ACIVO E PAIVO PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACIVO FINANCEIRO EXAME - Resolução 16//6 Duração:.5 horas CAO 1 a) Idenifique duas limiações associadas à imunização do rácio de auonomia financeira via
Leia maisMETODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS PARA EMPRESAS
METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS PARA EMPRESAS Valessa Orácio ROCHA 1 Daiae Fracie Moraes GOMES Rogério Cosaio dos Saos MOTA Camila Pires Cremasco GABRIEL² Luís Robero Almeida GABRIEL
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA NA GESTÃO FLORESTAL
Uiversidade de São Paulo - Escola Superior de Agriculura 'Luiz de Queiroz' MATEMÁTICA FINANCEIRA NA GESTÃO FLORESTAL Avaliação de Projeos Floresais (Técicas de Maemáica Fiaceira) Prof. Luiz Carlos Esraviz
Leia maisconceito de análise de investimento
1. coceio de aálise de ivesimeo Aálise de Ivesimeos Prof. Uério Cruz O coceio de aálise de ivesimeo pode hoje ser um cojuo de écicas que permiem a comparação ere resulados de omada de decisões referees
Leia maisVAL = /1, /1, /1,331 = 550 >0 => Investir!
ISCTE IBS LICENCIATURA EM GESTÃO FINANÇAS DA EMPRESA RESOLUÇÃO EXAME 1ª ÉPOCA CASO 1 (7,5 valores) Uma empresa está a estudar a viabilidade de um projecto de expansão com as seguintes projecções financeiras
Leia maisECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. A gestão dos recursos naturais recursos renováveis
ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS A gesão dos recursos aurais recursos reováveis Recursos biológicos Os recursos biológicos diferem dos recursos ão reováveis o seido em que aqueles crescem e se reproduzem
Leia maisProva Resolvida e Comentada Prof. Joselias (011 ) AFRF 2005 Matemática Financeira e Estatística
Prova Resolvida e Cometada Prof. Joselias joselias@uol.com.br (0 )9654-53 FRF 005 Matemática Fiaceira e Estatística Soluções das Provas do FRF-005 de Matemática Fiaceira e de Estatística Prof. Joselias
Leia mais5 Modelo Teórico Modelagem determinística
5 Modelo Teórico Nese rabalho será adoada a simulação de Moe Carlo para precificar as opções reais do projeo, uilizado o sofware @Risk. O modelo eórico aplicado é baseado a premissa de que o valor presee
Leia maisEconomia Florestal. A floresta como um capital
Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes
Leia maisComparando Fluxos de Caixa Em Moedas Diferentes
Trabalho Apreseado o II SEGeT II Simpósio de Excelêcia em Gesão e Tecologia promovido pela Associação Educacioal Dom Bosco (AEDB) Comparado Fluxos de Caixa Em Moedas Diferees Marcelo Heriques de Brio -
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei
Leia maisIAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A
IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP
Leia maisDivulgação de Resultado 2T18
Divulgação de Resultado 2T18 1 Bento Gonçalves, RS, 09 de agosto de 2018. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA: UCAS3, Bloomberg: UCAS3:BZ, Reuters: UCAS3.SA), uma das maiores empresas do setor
Leia maisMAGISTÉRIO MATEMÁTICA
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -6 4 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se
Leia maisCAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO
CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO 1. APRESENTAÇÃO Nese capíulo serão abordados vários méodos que levam em coa o uso das probabilidades a aálise de ivesimeos. Eses méodos visam subsidiar
Leia maisFUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schubert
FUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schuber Esa maéria que ão em bibliografia e o seu coceio o ambiee coábil refere-se aos bes iagíveis e os auores ficam com os ies iagíveis possíveis de serem regisrados pela coabilidade
Leia maisSENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT
Matemática Fiaceira e uso da Calculadora HP 12c (curso prático) Serão abordados esta aula. Fuções primordiais da HP 12c Porcetagem Vedas com lucro e prejuízo (modelo matemático) Juros simples, composto,
Leia maisProfs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1
Aula 23 Juros Compostos. Motate e juros. Descoto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivaletes. Capitais equivaletes. Capitalização cotíua. Equivalêcia Composta de Capitais. Descotos: Descoto racioal
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impaco de programas sociais: por que, para que e quado fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Esaísica e Plailhas Elerôicas 3. Modelo de Resulados Poeciais e Aleaorização (Cap. 2 e 3 do livro) 4.
Leia maisConceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos
Finanças 1 Resumo Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 5. Fluxos de caixa incrementais 6. Análise
Leia maisTÉCNICAS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
TÉCNICAS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS João Carvalho das Neves Professor catedrático em Gestão, Finanças Empresariais e Finanças Imobiliárias jcneves@iseg.ulisboa.pt
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguiherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-203 DESCONTO É uma compesação recebida pelo tomador do empréstimo, pelo pagameto adiatado da dívida
Leia maisFINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014
FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA O objetivo da empresa é a maximização da riqueza do acionista no longo prazo Decisão de
Leia maisM23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2
M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere
Leia maisMOSFET: O MOSFET canal p e a Resistência de Saída Aula 3
MOSFET: O MOSFET caal p e a Resisêcia de Saída Aula 3 49 Aula Maéria Cap./págia ª 03/08 Elerôica PS33 Programação para a Primeira Prova Esruura e operação dos rasisores de efeio de campo caal, caracerísicas
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 Análise Financeira 1 Caso 1.01 A empresa Inova,
Leia maisMatemática Financeira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS I
8. Invesimeno em Obrigações 1 8.1. Aspecos gerais 8.2. O cupão 8.3. Reembolso de um emprésimo obrigacionisa Bibliografia: Canadas, Naália (1998), A Maemáica do Financiameno e das Aplicações de Capial,
Leia maisFUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schubert
FUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schuber Esa maéria que ão em bibliografia e o seu coceio o ambiee coábil refere-se aos bes iagíveis e os auores ficam com os ies iagíveis possíveis de serem regisrados pela coabilidade
Leia maisPrevisão de venda. Sistema agroindustrial, (1999);
Objeivos desa apreseação Plaejameo de produção: Previsão de Demada Aula 6 Pare 1 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Cero de Esudos Avaçados em Ecoomia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Foe: 55 19 3429-8841
Leia maisFaculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016
aculdade de Egeharia Aálise Maemáica 2 MEEC 25/26 ucioameo aculdade de Egeharia Teórico-práicas exposição e discussão da maéria resolução de exercícios Trabalho exra-aula resolução dos exercícios proposos
Leia maisAULA 7 SUMÁRIO EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA EMPRESA E ROIC
AULA 7 SUMÁRIO EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA EMPRESA E ROIC Análise da situação financeira O conceito de fluxos financeiros vs. económicos A geração de meios monetários: A relação entre resultados e Working
Leia maisSucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20
Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização
Leia maisRESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS NO LIVRO:
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS NO LIVRO: Projeo Fundão 0 Nese arquivo apresenamos as resposas dos exercícios e problemas proposos no livro Maemáica Financeira na Escola Básica: uma abordagem práica
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA
ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA VIABILIDADE Esta folha da Matriz Financeira é calculada automaticamente com base nos pressupostos que preencheram. Vários indicadores são calculados
Leia maisGestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento
Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Inflação aumento generalizado do nível de preço medida a posteriori (1,5% valor da inflação) Preço corrente etiqueta dos produtos sem inflação
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais
Leia maisProduto Financeiro Complexo
Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 6.064.999.986
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2017-2018 Análise Financeira 1 Caso 1.01 Suponha que
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 Caso 1 de diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração
Leia maisAULA 9 SUMÁRIO. Critérios de avaliação de investimentos reais. Comparação de critérios
AULA 9 SUMÁRIO Critérios de avaliação de investimentos reais O Valor Actual Líquido (VAL) [ou Net Present Value (NPV)] A Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) [ou Internal Rate of Return (IRR)] O Índice
Leia maisTIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009
TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene
Leia maisAlfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,
Leia maisExemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital.
JURO E MONTANTE JURO É o custo do crédito ou a remueração do capital aplicado. Isto é, o juro é o pagameto pelo uso do poder aquisitivo por um determiado período de tempo. O custo da uidade de capital
Leia maisAULA 8 SUMÁRIO ANÁLISE DE
AULA 8 SUMÁRIO ANÁLISE DE INVESTIMENTOS REAIS A importância dos investimentos reais Tipologia dos investimentos Composição dos investimentos Princípios da metodologia de avaliação Determinação dos cash-flows
Leia mais2 Listas de indicadores e rácios por output
2 Listas de indicadores e rácios por output Balanço Dashboards Ficheiro de excel Relatório PDF Ativo Ativo não corrente Investimentos não financeiros Ativos intangíveis e goodwill Investimentos financeiros
Leia maisDivulgação de Resultado 3T16
Divulgação de Resultado 3T16 1 Dados de mercado em 08/11/2016 Cotação: R$2,53 Valor de Mercado: R$ 167.198.455,38 Bento Gonçalves, RS, 08 de novembro de 2016. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012
INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de
Leia maisCapítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução
Leia maisTeoria do Mercado de Capitais
Teoria do Mercado de Capiais Capíulo 9: Ross e all. 1 Inrodução Objeivo de Finanças: avaliação do risco de uma careira de aivos financeiros Risco: é medido em ermos de variações dos preços dos aivos P
Leia maisOPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00
Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8 - - -4-6 -8-3 -3 Frequecy (khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy (db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor
Leia maisConsiderando que os triângulos são todos semelhantes, os perímetros formam uma PG de razão 1.
Resposta da questão : [B] Tem-se que t at = habitates e bt Resposta da questão : [D] PA a; a + r; a + r; a + 3r; a + 4r; a + 5r; a + 6r ( ) ( ) PG a; a + r; a + 6r; q = a + 6r a + r = a + r a + 4ar + 4r
Leia maisFaculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre Mini Teste Teórico
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre DISCIPLINA: FINANÇAS II 3º ANO I (60 min.) 1.
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS p. 1
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 2018 p. 1 DESTAQUES PRÊMIOS 2018 Lucro Líquido recorde de R$160 milhões em 2018 com crescimento de 143% ROIC de 10,7% que superou em 5,1 p.p. o custo de dívida Aumento de 47,6%
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ANÁLISE FINANCEIRA 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 O diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração
Leia maisAvaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba
Avaliação de Investimentos Prof. Adriano Paranaiba 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova
Leia maisISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada.
ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada. 1 Quando o mercado de capitais está menos desenvolvido é mais
Leia maisAmortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento
1. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Estudaremos este capítulo os vários sistemas de amortização de empréstimos e fiaciametos, sua metodologia e cálculos para determiação do saldo
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Janeiro 2009.
Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Jaeiro 2009. Iformamos os procedimetos a serem aplicados durate o mês de jaeiro de 2009 para a apuração dos preços de ajustes diários dos cotratos derivativos
Leia maisDivulgação de Resultado 2T16
Divulgação de Resultado 2T16 1 Dados de mercado em 11/08/2016 Cotação: R$3,55 Valor de Mercado: R$ 234.606.528,30 Bento Gonçalves, RS, 11 de agosto de 2016. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA:
Leia maisNoções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS I
FINANÇAS EMPRESARIAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS I Suponha que lhe fazem a seguinte proposta : "Se me entregar 00/ano, durante dez anos, eu devolver-lhe-ei 00/ano, perpetuamente". Aceita a proposta? 2 Uma máquina
Leia mais