Métodos de Amortização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Métodos de Amortização"

Transcrição

1 Méodos de Amorização Rui Assis Egeheiro Mecâico IST Fevereiro de 2006 Reviso em Seembro de 20

2 Méodos de Amorização Irodução Na perspeciva coabilísica, a amorização referese à perda de valor sofrida pelos bes imobilizados como capial (ou acivo) fixo, que se depreciam com o empo. Na perspeciva fiscal, aquela perda é cosiderada um cuso e pode ser deduzida aos lucros ribuáveis. As deduções são feias em fução de axas esabelecidas por lei. Uma amorização é, assim, uma reserva fiaceira que se vai cosiuido ao logo do período de vida de um bem, com o objecivo de o subsiuir o fim desse período. Valor iicial Valor depreciado após o ao Valor depreciado após o ao 2 Valor depreciado após o ao 3 ou valor residual Ao Ao 2 Ao 3 Amorização do ao Amorização do ao 2 Amorização do ao 3 Figura Exemplo de um equipameo amorizado em 3 aos resado um valor residual As amorizações e reiegrações do exercício são despesas que regisam a perda emporal de valor dos equipameos usados a produção de bes e serviços e represeam uma reserva fiaceira que irá permiir a subsiuição daqueles equipameos o fial da sua vida úil. Na deermiação dese período, deverseá er em coa, ão só o iervalo de empo durae o qual o bem se ecora em boas codições de fucioameo (vida física), mas aida a perda de valor resulae de obsolescêcia ecológica. Em cada exercício ecoómico regisamse como cusos as perdas de valor aribuídas aos bes imobilizados. As quoas de amorização serão ao mais correcas quao melhor se coseguirem avaliar aquelas perdas de valor (depreciação). Idealmee, a solução cosisiria a avaliação direca da depreciação sofrida. Coudo, a práica ese procedimeo orase iviável aededo ao eorme volume de rabalho que represea, aos cohecimeos écicos que exigiria do avaliador e aos perigos do subjecivismo implícios um al procedimeo. Para obviar eses icoveiees, foram esabelecidos algus criérios de base eórica que permiem calcular as quoas auais de amorização. Eses criérios ecoramse divididos em dois grupos: Criérios rígidos, quado as quoas de amorização são fixadas à daa da aquisição dos bes imobilizados; Criérios elásicos, quado as quoas de amorização são fixadas o fim de cada período a que respeiam, em fução do grau efecivo de uilização, dos preços de mercado, ec. Cada grupo compreede, por sua vez, um cojuo de méodos de cálculo que são desevolvidos seguidamee. Ere eses, o méodo de depreciação cosae é o mais popular. As axas auais de amorização referees a odos os bes sujeios a depreciação ecoramse fixadas pela Admiisração Fiscal e descrias o SNC (Sisema de Normalização Coabilísica). Rui Assis 2

3 Méodos de Amorização Méodos de Amorização Rígidos Exisem quaro méodos para o cálculo da depreciação de um acivo em fução do seu cuso, vida úil e valor residual esimados, os quais se expõem de seguida. Méodo da Liha Reca ou Cosae ou das Quoas Cosaes; Méodo das Quoas Degressivas ou Acelerada; Méodo da Soma dos Dígios Auais; Méodo da Desacelerada.. Méodo da liha reca ou depreciação cosae ou das quoas cosaes Ese méodo cosidera que o valor de um bem ou serviço decresce a uma axa cosae. Assim, o valor de depreciação o ao, é dado por: D P R Em que: D o ao ; P Valor iicial (ivesimeo); R Valor residual; Período de amorização. E o valor coabilísico o ao é dado por: Ou aida por: V P R P. V P D Ese méodo, represeado graficamee a Figura 2, é vulgarmee usado para efeios fiscais. P Valor coabilísico R aos Figura 2 Méodo de Cosae Rui Assis 3

4 Méodos de Amorização Exemplo (acompahar com a aplicação Amorizações.XLS ) Um equipameo que cusou 5.000, possuirá um valor residual esimado em.000 ao fim de uma vida úil de 5 aos. Qual o seu valor coabilísico o 3º ao? V 3 = x ( ) / 5 V 3 = Méodo das quoas degressivas ou depreciação acelerada Ese méodo cosidera que o valor de um bem ou serviço decresce mais rapidamee o iício da sua vida e meos rapidamee o fial. Nese méodo, muliplicase uma perceagem fixa pelo valor coabilísico em cada ao, de forma a deermiar o moae de depreciação esse ao. Assim, o valor de depreciação o ao, é dado por: i P D id. d. Em que: i d Taxa aual de depreciação. E o valor coabilísico o ao é dado pela expressão: V P D A represeação gráfica dese méodo ecorase a Figura 3. P Valor coabilísico aos Figura 3 Méodo de Acelerada Preededo cosiderar a exisêcia de um valor residual R e sedo a vida úil, pode acoecer que a axa aual i d seja demasiado pequea, resulado V R, ou que a axa aual i d seja demasiado grade, resulado V R. Neses casos a axa i d adequada deve ser ajusada por eaivas de modo a que resule V = R, o que se cosegue rapidamee recorredo ao Goal Seek do EXCEL. Rui Assis 4

5 Méodos de Amorização Exemplo 2 (acompahar com a aplicação Amorizações.XLS ) Um equipameo que cusou 5.000, possuirá um valor residual esimado em.000 ao fim de uma vida úil de 5 aos. Cosiderado uma axa aual de depreciação de 30%, quais serão os valores da depreciação e os valores coabilísicos em cada ao? Aos (i d = 0,3) Valor coabilísico ,3 x (0,3) x =.500 0,3 x (0,3) 2 x =.050 0,3 x (0,3) 3 x = 735 0,3 x (0,3) 4 x = 55 0,3 x (0,3) 5 x = 360 ou = (0,3) x = (0,3) 2 x = (0,3) 3 x =.75 (0,3) 4 x =.20 (0,3) 5 x = 840 ou.000 Nese quadro, o valor coabilísico o fial do ao 5 é 840, meor do que o valor residual esimado de.000. Com efeio, ese méodo ão em em coa de forma auomáica a exisêcia de um valor residual esimado. Se o valor residual for 0, ese méodo de depreciação o valor coabilísico uca aige 0, idepedeemee do úmero de aos cosiderado. Torase pois ecessário proceder a ajusameos em fução das difereças verificadas ere o valor coabilísico e o valor residual, o que se cosegue recorredo ao Goal Seek do EXCEL, coforme referido aeriormee. Assim, ese exemplo, a axa aual de depreciação deveria ser 27,52% para que se verificasse V 5 = R = Méodo da soma dos dígios auais Ese méodo cosidera que o valor de um bem ou serviço decresce a uma axa decrescee, sedo o valor da depreciação o ao dado por: D 2 E o valor coabilísico o ao é dado pela expressão: P R V P D P R Valor coabilísico aos Figura 4 Méodo da Soma dos Dígios Auais Rui Assis 5

6 Méodos de Amorização Exemplo 3 (acompahar com a aplicação Amorizações.XLS ) Um equipameo que cusou possuirá um valor residual esimado em.000 ao fim de uma vida úil de 5 aos. Preedese elaborar o programa de depreciação segudo o méodo dos dígios auais. Aos (+)/2 = 5 x (5 + )/2 = 5 5/5 x ( ) =.333 4/5 x ( ) =.067 3/5 x ( ) = 800 2/5 x ( ) = 533 /5 x ( ) = 267 Valor coabilísico Méodo da depreciação desacelerada Ese méodo deprecia um acivo como se a empresa realizasse depósios auais iguais, cujo valor, o fial da vida úil do acivo, seja exacamee igual ao cuso de subsiuição desse acivo. Sedo i a axa de acualização, o valor de depreciação D é dado por: P.(A/F;i;).(+i). Ou, de oura forma: D i i i E o valor coabilísico o ao é dado pela expressão: V P P D R P Valor coabilísico R aos Figura 5 Méodo de Desacelerada Exemplo 4 (acompahar com a aplicação Amorizações.XLS ) Um equipameo que cusou 5.000, possuirá um valor residual esimado em.000 ao fim de uma vida úil de 5 aos. Preedese elaborar o programa de depreciação segudo o méodo desacelerado, para i = 5%. Rui Assis 6

7 Méodos de Amorização Aos (A/F;5%;5) = 0,483 0,483 x ( + 0,5) () x ( ) = 593 0,483 x ( + 0,5) (2) x ( ) = 682 0,483 x ( + 0,5) (3) x ( ) = 785 0,483 x ( + 0,5) (4) x ( ) = 902 0,483 x ( + 0,5) (5) x ( ) =.038 Valor coabilísico Comparação ere os Méodos de Rígidos Uma empresa, sempre que preede uilizar ouro méodo que ão o da depreciação cosae para acivos corpóreos, em de propor e jusificar a razão ao Fisco. Para os acivos icorpóreos podemse aplicar os ouros méodos, sós ou combiados, sempre que a vida úil se possa prever razoavelmee. Como se pode observar a Figura 6, o méodo das quoas degressivas durae os primeiros aos, combiado com o méodo da soma dos dígios auais os úlimos aos, proporcioa a maior proecção possível cora os imposos. O méodo da soma dos dígios auais e o méodo das quoas degressivas são acelerados pois proporcioam maior depreciação os primeiros aos. O méodo da depreciação desacelerada proporcioa maior depreciação os úlimos aos. O méodo da liha reca é uiforme pois proporcioa igual depreciação em odos os aos. P ) 2) 3) ) desacelerada 2) cosae 3) Soma dos dígios auais 4) acelerada R 4) aos Figura 6 Comparação ere os 4 méodos de depreciação 3 Méodos de Amorização Elásicos Exisem basicamee dois méodos elásicos: O méodo do desgase fucioal; O méodo da base dupla Rui Assis 7

8 Méodos de Amorização 3. Méodo do desgase fucioal Nese méodo, as quoas de amorização são calculadas a base das uidades que raduzem a acividade efecivamee desevolvida pelo bem imobilizado ao logo dos sucessivos exercícios da sua vida úil ou ecoómica. Maedo a oação dos poos aeriores e cosiderado U como exprimido o úmero de uidades da acividade (kms, horas, quaidade de arigos, ec.) previsa desevolver durae a vida úil do bem, eremos, como expressão da quoa uiária q, a seguie: q P R U O valor de depreciação o ao, cosiderado U como o úmero de uidades da acividade desevolvida esse mesmo ao, ser: D = q.u Ese méodo apresea como vaagem o faco do valor da amorização se aproximar do grau efecivo de uilização (desgase físico) do bem imobilizado. Apresea, coudo, a dificuldade de cálculo do valor de U e da iexisêcia de amorização os períodos em que o bem imobilizado se ecora iacivo. O valor coabilísico o ao é dado pela expressão: 3.2 Méodo da base dupla V P D Ese méodo resula da combiação dos méodos das quoas cosaes (liha reca) e do desgase fucioal. A quoa aual de amorização em cada exercício é igual à difereça ere a maior das amorizações acumuladas do exercício e a maior das amorizações acumuladas do exercício aerior, calculadas de acordo com aqueles dois méodos. D máx. D. QC ; D. DF máx. D. QC ; D. DF Em que: QC Quoas Cosaes DF Desgase Fucioal Exemplo 5 (acompahar com a aplicação Amorizações.XLS ) Uma empresa comprou uma máquia por e esima a sua vida úil em 5 aos e o valor residual, o fim dese período, em.000. A acividade previsa é de horas. Qual será o plao de amorizações segudo o méodo da base dupla? Terseão de calcular as quoas auais de amorização e os respecivos valores acumulados pelos criérios da liha reca e do desgase fucioal. Rui Assis 8

9 Méodos de Amorização A quoa uiária será: q = ( ) / = 0,8 /hora Supodo que as horas efecivamee laboradas foram: U = horas; U 2 = horas; U 3 = horas; U 4 = horas e U 5 = horas, o programa de depreciação será o mosrado o próximo quadro. Segudo o méodo da liha reca erseá uma amorização aual de: D = ( ) / 5 = /ao Aos Amorização Valores Aual Acumulada coabilísicos ,8 x = ,8 x = ,8 x = ,8 x = ,8 x = Fialmee, o plao de amorizações será o seguie: Aos Amorizações auais Amorizações acumuladas Base dupla Valor coabilísico DC DF DC DF Amoriz. aual Amoriz. acumul Os valores da amorização aual os aos 2 e 3, por exemplo, foram obidos da seguie forma: Ao 2: Ao 3: máx.[8.000; 8.800] 2 máx.[4.000; 3.200] = = máx.[2.000; 2.800] 3 máx.[8.000; 8.800] 2 = = A vaagem dese méodo cosise em cojugar o desgase físico (proporcioal à acividade desevolvida) com o desgase emporal. O úico icoveiee reside os cálculos laboriosos a que obriga (desecessários se usar o EXCEL). 4 Efeio Fiscal das Amorizações As amorizações, sedo cosideradas um cuso, permiem uma ecoomia fiscal graças à redução da base ribuável. Assim sedo, cada méodo de amorização raado aeriormee iflueciará com cereza de forma diferee o VAL de um mesmo projeco de ivesimeo. O efeio obémse quado, dero de cada méodo, se faz variar o período de amorização. Nesa siuação, serão preferíveis períodos logos ou curos? Vejamos a resposa aravés de um exemplo. Rui Assis 9

10 Méodos de Amorização Exemplo 6 Uma empresa preede realizar um projeco de expasão da sua acividade. As previsões são as seguies: Ivesimeo iicial em equipameo: Vedas correspodees: /ao Cusos variáveis: /ao Cusos fixos (excluido amorizações): /ao Vida úil: 4 aos Valor residual do equipameo: Necessidades de fudo de maeio: 2 meses Imposo s/ redimeo: 40 % A axa míima de aracividade TMA em vigor a empresa é 0% e preedese saber, pelo méodo das quoas cosaes, qual o período de amorização mais vaajoso: 2 ou 4 aos? Vejamos os quadros de cashflow de ambas as aleraivas: + Vedas Cusos a) Amorizações b) = Resulado bruo Imposos = Resulado líquido + Amorizações + Valor residual Ivesimeo em fudo de maeio d) Ivesimeo em capial fixo = Cashflow Aleraiva de amorização em 2 aos c) a) Cusos variáveis + Cusos fixos = = 35 b) Amorização = (Ivesimeo o equipameo Valor residual) / 2 = (50 0) / 2 = 20 c) Valor residual do Equipameo + Recuperação do Fudo de maeio = = 20 d) Ivesimeo em fudo de maeio (2 meses de vedas) = Vedas/2 x 2 = 60/2 x 2 = 0 O VAL da aleraiva de 2 aos será: VAL = x (P/F;0;) + 23 x (P/F;0;2) + 5 x (P/F;0;3) + 35 x x (P/F;0;4) = Vedas Cusos Amorizações a) = Resulado bruo Imposos = Resulado líquido + Amorizações + Valor residual Ivesimeo em fudo de maeio Ivesimeo em capial fixo = Cashflow a) (50 0) / 4 = 0 Aleraiva de amorização em 4 aos E o VAL para a aleraiva de 4 aos será: VAL = x (P/A;0;3) + 39 x (P/F;0;4) = Cocluímos, pois, que é preferível pagar meos imposos o fuuro próximo, embora os imposos dos úlimos aos se agravem. Ou seja, devemos amorizar ão depressa quao possível, dero dos limies imposos pela legislação em vigor. Rui Assis 0

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO

CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO 1. APRESENTAÇÃO Nese capíulo serão abordados vários méodos que levam em coa o uso das probabilidades a aálise de ivesimeos. Eses méodos visam subsidiar

Leia mais

conceito de análise de investimento

conceito de análise de investimento 1. coceio de aálise de ivesimeo Aálise de Ivesimeos Prof. Uério Cruz O coceio de aálise de ivesimeo pode hoje ser um cojuo de écicas que permiem a comparação ere resulados de omada de decisões referees

Leia mais

FUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schubert

FUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schubert FUNDO DE COMÉRCIO * Pedro Schuber Esa maéria que ão em bibliografia e o seu coceio o ambiee coábil refere-se aos bes iagíveis e os auores ficam com os ies iagíveis possíveis de serem regisrados pela coabilidade

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA NA GESTÃO FLORESTAL

MATEMÁTICA FINANCEIRA NA GESTÃO FLORESTAL Uiversidade de São Paulo - Escola Superior de Agriculura 'Luiz de Queiroz' MATEMÁTICA FINANCEIRA NA GESTÃO FLORESTAL Avaliação de Projeos Floresais (Técicas de Maemáica Fiaceira) Prof. Luiz Carlos Esraviz

Leia mais

1. Um capital de $80.000,00 é aplicado à taxa de 2,5% ao mês durante um trimestre. Determine o valor dos juros acumulados neste período.

1. Um capital de $80.000,00 é aplicado à taxa de 2,5% ao mês durante um trimestre. Determine o valor dos juros acumulados neste período. MATEMÁTIA FINANEIRA RESOLUÇÃO DOS EXERÍIOS I. UROS SIMPLES. Um capial de $8., é aplicado à axa de 2,5% ao mês durae um rimesre. Deermie o valor dos juros acumulados ese período. i..,25 8. 3 6., 2. Um egociae

Leia mais

MÉTODO PARA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: ALTERNATIVA PARA CLASSIFICAÇÃO DE PROJETOS COM PRAZO E VOLUME DE RECURSOS DIFERENTES.

MÉTODO PARA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: ALTERNATIVA PARA CLASSIFICAÇÃO DE PROJETOS COM PRAZO E VOLUME DE RECURSOS DIFERENTES. ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de ouubro de

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Comparando Fluxos de Caixa Em Moedas Diferentes

Comparando Fluxos de Caixa Em Moedas Diferentes Trabalho Apreseado o II SEGeT II Simpósio de Excelêcia em Gesão e Tecologia promovido pela Associação Educacioal Dom Bosco (AEDB) Comparado Fluxos de Caixa Em Moedas Diferees Marcelo Heriques de Brio -

Leia mais

Sistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Sistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Sisemas Diâmicos Sisemas Lieares e Ivariaes o Tempo O que é um sisema? Sisema massa-mola-ario Um sisema é um objeco ou grupo de objecos que ieragem com o mudo. Essa ieracção é represeada aravés de eradas

Leia mais

Exemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração

Exemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração Admiisração Taxa Iera de Reoro Deomia-se Taxa Iera de Reoro (TRI) de um fluxo de caixa à axa de juros que aula o Valor Presee Líquido (VPL). MATEMÁTICA FINANCEIRA Por: EDÉZIO SACRAMENTO edezio@oi.com.br

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS 15 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES DINÂMICAS DE TRANSDUTORES DE PRESSÃO PIEZORRESISTIVOS Evaldo Ferezi Luiz Carlos Felicio EESC-USP, Av.

Leia mais

2 Métodos de previsão de vendas de itens de estoque 2.1 Introdução

2 Métodos de previsão de vendas de itens de estoque 2.1 Introdução 8 Méodos de previsão de vedas de ies de esoque. Irodução A previsão de demada é processo comum o plaejameo das empresas e poderá ser basae úil o corole de esoques e egociações de preços. Ao se rabalhar

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E O EFEITO ESTUFA

MODELAGEM MATEMÁTICA E O EFEITO ESTUFA a MODELAGEM MATEMÁTICA E O EFEITO ESTUFA Âgela Maria Loureção Gerolômo 1 UEL Uiversidade Esadual de Lodria agela-maemaica@uol.com.br Rodolfo Eduardo Verua 2 UEL Uiversidade Esadual de Lodria rodolfoverua@yahoo.com.br

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 03 Métodos Cinéticos Escola de Egeharia de Lorea - USP iéica Química aíulo 03 Méodos iéicos Irodução O esudo ciéico, usualmee, é feio a arir de dados exerimeais coleados durae a evolução de uma reação química. Eses dados coleados

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE SOBREVIVÊNCIA: UM ESTUDO COM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA Kelly Araúo César Uiversiae Caólica e Brasília Resumo Ese rabalho apresea a aálise esaísica e sobrevivêcia. Essa esima o

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15. Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade

Leia mais

Testando a existência de efeitos lead-lag entre os mercados acionários norte-americano e brasileiro

Testando a existência de efeitos lead-lag entre os mercados acionários norte-americano e brasileiro SEGeT Simpósio de Excelêcia em Gesão e Tecologia 2 Tesado a exisêcia de efeios lead-lag ere os mercados acioários ore-americao e brasileiro Oávio Reiro de Medeiros Professor Tiular da Uiversidade de Brasília

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries

Leia mais

Técnicas de Previsão

Técnicas de Previsão Técicas de Previsão Prof. Ferado Auguso Silva Maris www.feg.uesp.br/~fmaris fmaris@feg.uesp.br 1 Sumário 1. Coceios 2. Eapas de um Modelo de Previsão 1. Objeivos 2. Colea e aálise de dados 3. Seleção da

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Lista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)

Lista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda) Lisa de Expoeciais e Logarimos Exesivo Alfa Professor: Leadro (Pida) 1. (Eem 2017) Para realizar a viagem dos sohos, uma pessoa precisava fazer um emprésimo o valor de R$ 5.000,00. Para pagar as presações,

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1 BLOCO 9 ASSUNTOS: Análise de Invesimenos Valor Acual Líquido (VAL) Taxa Inerna de Renabilidade (TIR) Rácio Benefício - Cuso (RBC) Tempo de Recuperação (TR) PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Perane a previsão de prejuízos

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em

1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Capitulo 3 Resolução de Exercícios

Capitulo 3 Resolução de Exercícios S C J J C i FORMULÁRIO Regime de Juros Compostos S C i C S i S i C S LN C LN i 3.7 Exercícios Propostos ) Qual o motate de uma aplicação de R$ 00.000,00 aplicados por um prazo de meses, a uma taxa de 5%

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

CÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS.

CÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS. CÁLCULO DO BALANÇO ENTRE ATIVIDADES REPETITIVAS PARA USO EM PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS. Carlos Luciao Sa Aa Vargas Mesrado do Programa de Pós-graduação em Egeharia de Produção a UFSC Praça

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Resposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos

Resposta no tempo de sistemas de primeira e de segunda ordem só com pólos Resposa o empo de sisemas de pimeia e de seguda odem só com pólos Luís Boges de Almeida Maio de Iodução Esas oas apeseam, de foma sumáia, o esudo da esposa o empo dos sisemas de pimeia e de seguda odem

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

ASPECTOS FINANCEIROS DA PRODUÇÃO DE TECA NO ESTADO DE MATO GROSSO

ASPECTOS FINANCEIROS DA PRODUÇÃO DE TECA NO ESTADO DE MATO GROSSO ASPECTOS FINANCEIROS DA PRODUÇÃO DE TECA NO ESTADO DE MATO GROSSO Humbero Âgelo 1, Versides Sebasião de Moraes e Silva 2, Álvaro Nogueira de Souza 1, Adré Corazza Gao 3 1 Eg. Floresal, Dr., Depo. de Egeharia

Leia mais

Juros Compostos 2016

Juros Compostos 2016 Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:

Leia mais

TEORIA DE VALORES EXTREMOS PARA CÁLCULO DE VaR *

TEORIA DE VALORES EXTREMOS PARA CÁLCULO DE VaR * TEORIA DE VALORES ETREMOS PARA CÁLCULO DE VaR * Luiz Alvares Rezede de Souza ** (lalvares@usp.br) Marcos Eugêio da Silva *** (medsilva@usp.br) Julho de 999 Resumo É cohecido o fao de que disribuições de

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

OS IMPACTOS MACROECONÔMICOS DOS INVESTIMENTOS BRASILEIROS DIRETOS NO EXTERIOR

OS IMPACTOS MACROECONÔMICOS DOS INVESTIMENTOS BRASILEIROS DIRETOS NO EXTERIOR 54 OS IMPACTOS MACROECONÔMICOS DOS INVESTIMENTOS BRASILEIROS DIRETOS NO EXTERIOR Rubes Auguso Mirada Maria da Silva Borges Araújo 2 RESUMO A globalização produiva em gerado imporaes debaes sobre as implicações

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Opções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão

Opções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão Opções Reais Esimado Volailidade Mesrado Prof. Luiz Bradão bradao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Volailidade Volailidade O Valor Presee V 0 de um aivo é obido descoado-se os seus fluxos de caixa a uma axa

Leia mais

Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação

Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequêcia/Exame 1ª Época Daa de realização: 29 de Maio de 2008 Duração: 120 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: Liceciaura: Assiale o ipo de prova que realiza Frequêcia

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL 2 OBJETIVO Trasmitir ao participate as formas de evolução do diheiro com o tempo as aplicações e empréstimos e istrumetos para aálise de alterativas de ivestimetos,

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

M = 4320 CERTO. O montante será

M = 4320 CERTO. O montante será PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

Equivalência de capitais a juros compostos

Equivalência de capitais a juros compostos Comercial e Fiaceira Equivalêcia de capitais a juros compostos Dois capitais são equivaletes se comparados em uma mesma data, descotados ou capitalizados por uma mesma taxa de juros produzem um mesmo valor

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( ) x() ) ), f saisfazedo x( f ( ) d f ( ) cos( ) d f ( ) cos( ) d f ( ), é dada por Exercício : Resolva o seguie

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009.

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009. Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Fevereiro 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de fevereiro de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos

Leia mais

ANÁLISE DO EFEITO DO PESO DOS VEÍCULOS NAS ESTRADAS

ANÁLISE DO EFEITO DO PESO DOS VEÍCULOS NAS ESTRADAS ANÁLISE DO EFEITO DO PESO DOS VEÍCULOS NAS ESTADAS Luciao Bruo Faruolo 1, Divisão de Isrumeos de Medição de Massa, Direoria de Merologia Legal, Isiuo de Nacioal de Merologia, Normalização e ualidade Idusrial,

Leia mais

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y.

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y. DEPARTAMENTO...: ENGENHARIA CURSO...: PRODUÇÃO DISCIPLINA...: ENGENHARIA ECONÔMICA / MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES...: WILLIAM FRANCINI PERÍODO...: NOITE SEMESTRE/ANO: 2º/2008 Aula 7 CONTEÚDO RESUMIDO

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009.

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009. Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Março 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de março de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos fiaceiros

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Veda Maio 2009 Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de maio de 2009 para a apuração dos preços de ajuses

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mii -Tese II Daa de realização: 18 de maio de 2013 Duração: 90 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 TOTAL Aee as seguies idicações:

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Exame 1ª Época Daa de realização: 4 de juho de 2014 Duração: 120 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: GRUPO 1 CLASSIFICAÇÃO GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 TOTAL Aee as

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:

1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães: a Lisa: MTM46: Prof Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( x(, f saisfazedo f (, é dada por x( f ( d Exercício : Resolva o seguie y

Leia mais

Exercícios de Análise de Sinal

Exercícios de Análise de Sinal Exercícios de Aálise de Sial FEUP DEEC Seembro 008 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M.I. Carvalho, A. Maos (003, 006, 008) Coeúdo Complexos 3 Siais 5

Leia mais

2.4. Grandezas Nominais e Reais

2.4. Grandezas Nominais e Reais 2.4. Gradezas Nomas e Reas rcpas varáves macroecoómcas (IB, C, G, I, X, Q,...): sedo agregações, são ecessaramee valores moeáros Calculadas a preços correes / em valor / em ermos omas, Mas eressa, frequeemee,

Leia mais

TAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE

TAXA DE JUROS NOMINAL, PROPORCIONAL, EFETIVA E EQUIVALENTE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. JUROS SIMPLES 3 2.1 Coceitos e Cálculos 3 2.2 Descoto Simples 6 2.2.1 Descoto Simples Bacário 6 2.2.2 Descoto Simples Racioal 8 3. JUROS COMPOSTOS 9 3.1 Coceitos e Cálculos 9

Leia mais

Secção 7. Sistemas de equações diferenciais.

Secção 7. Sistemas de equações diferenciais. 7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mii-Tese II Daa de realização: 17 de maio de 2014 Duração: 75 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 TOTAL Aee as seguies idicações:

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Cálculo Financeiro Comercial e suas aplicações.

Cálculo Financeiro Comercial e suas aplicações. Matemática Fiaceira Uidade de Sorriso - SENAC M, Prof Rikey Felix Cálculo Fiaceiro Comercial e suas aplicações. Método Algébrico Parte 0 Professor Rikey Felix Edição 0/03 Matemática Fiaceira Uidade de

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO MOVIMENTO DE UM CILINDRO E UMA ESFERA EM QUEDA LIVRE

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO MOVIMENTO DE UM CILINDRO E UMA ESFERA EM QUEDA LIVRE 5º POSMEC - Simósio do Programa de Pós-Graduação em Egeharia Mecâica Uiversidade Federal de Uberlâdia Faculdade de Egeharia Mecâica MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO MOIMENTO DE UM CILINDRO

Leia mais

Exercícios de Análise de Sinal

Exercícios de Análise de Sinal Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)

Leia mais

Valoração econômica de sistemas de uso-da-terra mediante valor presente liquido (VPL), no distrito de José Crespo e Castillo, Perú

Valoração econômica de sistemas de uso-da-terra mediante valor presente liquido (VPL), no distrito de José Crespo e Castillo, Perú Archivos Laioamericaos de Producció Aimal (Arch. Laioam. Prod. Aim.) www.alpa.org.ve/ojs.idex/php Valoração ecoômica de sisemas de uso-da-erra mediae valor presee liquido (VPL), o disrio de José Crespo

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Aula 02 - Relações de Equivalência

Aula 02 - Relações de Equivalência MATEMÁTICA FINANCEIRA Aula 02 - Relações de Equivalêcia Prof. Waderso S. Paris, M.Eg. prof@croosquality.com.br Relação etre P e F F 0 0 P Relação etre P e F Demostração da relação: Pricipal + juros = P

Leia mais

Previsão de venda. Sistema agroindustrial, (1999);

Previsão de venda. Sistema agroindustrial, (1999); Objeivos desa apreseação Plaejameo de produção: Previsão de Demada Aula 6 Pare 1 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Cero de Esudos Avaçados em Ecoomia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Foe: 55 19 3429-8841

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Exame 1ª Época Daa de realização: 30 de maio de 2013 Duração: 120 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: Classificação Aee as seguies idicações: A prova pode ser realizada

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p

Leia mais

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS

4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS INE 700 Aálse de Séres Temporas 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Sére Temporal é um cojuo de observações sobre uma varável, ordeado o empo, e regsrado em períodos regulares. Podemos eumerar os segues exemplos

Leia mais