TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009

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1 TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009

2 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene dos cusos igual a zero, ou seja VLP=0. O criério de decisão esabelece ece preferência por projeos apresenando TIR superior à Taxa Mínima Aceiável (TMA) de reorno esabelecida pelo invesidor.

3 Fórmula R C TIR) (1 = n n = = (1+ + = 0 0 TIR) Vale lembrar que uma TIR é única ( ou inerna ) e exclusiva do projeo sendo analisado e não deve ser confundida com a TMA.

4 Cálculo da TIR

5 Cálculo da TIR

6 Exemplo A axa de juro mínima aceiável por uma empresa é de 12 % a.a. A empresa decide aumenar o uso de ferilizane mineral no planio de eucalipo, com o objeivo de aumenar a produção. A produção de madeira com a nova dose de ferilizane é de 310 m 3 /ha e o preço da madeira no mercado é de R$ 60,00/m 3. A decisão de invesir em ferilizanes é correa sob o pono de visa

7 Fluxo de caixa uilizado

8 PROGRAMA SAS

9 Resulado TIR calculado = 30% TIR de referência = 12% Inerpreação: O uso de ferilizanes minerais para o aumeno geral da produção não afea a axa de reorno do capial invesido.

10 VALOR ATUAL DA PRODUÇÃO (VAP) LCF 685-ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS

11 VALOR ATUAL DA PRODUÇÃO (VAP) Úil quando se compara o valor da produção e o valor de mercado. Uiliza uma Taxa Mínima Aceiável (TMA) de juros. Também chamado de Cuso Financeiro da Produção (CFP).

12 Reinerpreando a Razão B/C B/C R n (1+ = = 0 n T0 (1 + = 0 R i) T0 = C C T i) Expressa receias em relação aos cusos

13 VAP (II) n C C (1 i) T 0 + = = 0 n R R T0 (1 + i) = 0 Expressa gasos em relação à receia

14 VAP (III) Para o desenvolvimeno do conceio de valor aual da produção (VAP), iremos assumir que a produção será vendida ao valor p' que resula na igualdade enre cusos (R$ gasos) e receias (R$ recebidos). Iso é, a produção será vendida pelo cuso de produção. Porano, em ermos auais e a uma TMA de juros i.

15 VAP (IV) n C 0 = 0 = 0 = 0 R n R n p,.v n T, 0 p. + i) (1 i) = 0 + = 0 = n C C C (1 i) (1 i) (1 i) T = = = = V n (1 (1+ i) 0 1

16 VAP (V) Como p' represena um preço de cuso, podemos defini-lo como o valor aual da produção (VAP) aravés da seguine fórmula: n C (1 + i) p, = VAP = = 0 n V (1+ i) + = 0

17 Exemplo do uso do VAP Projeo de Projeo de refloresameno Pinus aeda Tramandaí - RS

18 PROGRAMA SAS PARA CÁLCULO DO VAP (I)

19 PROGRAMA SAS PARA VAP (PARTE II)

20 PROGRAMA SAS PARA VAP (PARTE III)

21 PROGRAMA SAS PARA VAP (FINAL)

22 RESULTADO PROGRAMA SAS PARA CÁLCULO DO VAP

23 Criérios de Avaliação de Projeos com Horizones Irregulares LCF 685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS

24 Horizones Irregulares

25 Caracerísicas É comum, principalmene na área floresal, avaliarmos projeos que apresenam fluxos de caixa com horizones diferenes. Neses casos, os projeos precisam ser ajusados quano à duração do horizone. A escolha do méodo de ajuse pode se basear na possibilidade do projeo poder ser repeido ao longo do empo ou não. Caso o projeo não possa ser repeido após o seu encerrameno, considera-se se que os recursos líquidos auferidos no projeo de mais cura duração permanecerão aplicados à TMA (axa mínima aceiável) de juros usada para avaliar o projeo aé que o horizone ainja o final do projeo de mais longa duração. Desa forma, ambos os projeos serão comparáveis sob uma mesma base emporal de análise. Se os projeos puderem ser repeidos, o mais conveniene é considerar criérios i que uniformizam i o horizone de empo.

26 Valor Líquido Presene Anualizado (VLPA) O VLPA, ambém conhecido como Pagameno Anual Equivalene (PAE), pode ser inerpreado como o valor que se repee em uma série anual finia de valor presene exaamene igual ao VLP do projeo. Projeos mais araenes apresenariam um maior VLPA. Ese criério i ambém é úil para comparar invesimenos que produzam reornos periódicos (p.ex. culuras floresais) s) com invesimenos e que produzam reornos os anuais (p.ex. a maioria das culuras agrícolas). A sua uilização como criério de análise de projeos com diferenes horizones é válida porque o VLPA é uma "anuidade", e iso orna o ano a unidade de empo comum a odos os projeos.

27 Fórmula para calcular VLPA VLPA = i(1+ VLP. (1+ i) i) 1 = duração do ciclo ou roação QUANTO MAIOR O VALOR MAIS ATRAENTE O INVESTIMENTO

28 Exemplo Em um hecare de erra no agrese Paraibano gasa-se R$ 625 para implanar o culivo da Algaroba. Os cusos anuais de manuenção são considerados desprezíveis. A parir do 8o. ano de idade espera-se uma reirada anual de 25 s/ha de lenha. No 12o. ano é feio o core raso do planio com produção de lenha esimada em 300 s/ha. Um produor da região, acosumado a rabalhar com uma axa de reorno de 10% sobre os seus invesimenos, e que esima que o preço de venda da lenha irá se maner inalerado em orno de R$ 8,20/s, já desconado o cuso do core e ranspore, deseja saber se o planio da Algaroba é um invesimeno araene.

29 Fluxo de Caixa do Planio da ALGAROBEIRA

30 PROGRAMA SAS PARA CALCULAR VLPA PARTE I

31 PROGRAMA SAS (PARTE II)

32 PROGRAMA SAS (PARTE FINAL)

33 RESULTADO

34 COMPARAÇÃO DE DOIS PROJETOS

35 VALOR ESPERADO DA TERRA (VET) LCF 685 ECONOMIA DE LCF 685 ECONOMIA DE RECURSOS FLORESTAIS

36 VET O Valor Esperado da Terra (VET) ou do Solo (VES) ou ainda Valor da Terra Nua (VTN) é o nome dado ao valor presene líquido do fluxo de receias e cusos resulane da uilização perpéua de uma deerminada área aravés de ciclos de culivo periódicos idênicos e consanes. Qual o valor máximo da erra nua? Quano maior o valor calculado mais araivo o invesimeno. Represenemos aravés da linha de empo uma série perpéua de ciclos floresais consecuivos, cada um com duração de k anos:

37 VET Também conhecido com o fórmula de Fausmann: Fausmann, M. (1849) On he deerminaion of he value which fores land and immaure sands pose for foresry. In: Gane,M. (ed.) Marin Fausmann and he evoluion of discouned cash flow. Oxford: Oxford Insiue, 54 p. (Paper 42). Qual o valor máximo da erra nua? Quano maior o valor calculado mais araivo o invesimeno. Represenemos aravés da linha de empo uma série perpéua de ciclos floresais consecuivos, cada um com duração de k anos:

38 SÉRIE PERPÉTUA DE K ANOS CADA RLF = RECEITA LÍQUIDA FINAL

39 Duas fórmulas para calcular VET (mesmo resulado) RLF 1) VET = [(1+ i) k -1] VLP 2) VET = VLP + [(1 + i) k -1] RLF = receia líquida final ou fuura k = duração do projeo ou ciclo da floresa VLP = valor líquido presene

40 Exemplo de VET Qual a melhor alernaiva de invesimeno enre eses Q 4 projeos? Taxa de juros de 4% a.a.

41 RESULTADO

42 FLUXO DE CAIXA PROJETO A

43 PROGRAMA SAS PARA CALCULAR VET (I)

44 PROGRAMA SAS (PARTE II)

45 FLUXO DE CAIXA PROJETO B

46 PROGRAMA SAS (PARTE III)

47 FLUXO DE CAIXA PROJETO C

48 PROGRAMA SAS (PARTE IV)

49 FLUXO DE CAIXA PROJETO D

50 PROGRAMA SAS (PARTE V)

51 PROGRAMA SAS (PARTE VI)

52 PROGRAMA SAS (FINAL)

53 RESULTADO

54

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