A irrigação do cafezal como alternativa econômica ao produtor

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1 DOI: /acasciagro.v32i A irrigação do cafezal como aleraiva ecoômica ao produor Ala Figueiredo de Arêdes, Maheus Wemerso Gomes Pereira * e Mauriho Luiz dos Saos Deparameo de Ecoomia Rural, Cero de Ciêcias Agrárias, Uiversidade Federal de Viçosa, Av. P. H. Rolfs, s/, , Viçosa, Mias Gerais, Brasil. *Auor para correspodêcia. maheuswgp@yahoo.com.br RESUMO. Ese rabalho objeivou verificar a viabilidade ecoômica da produção irrigada de café com pivô ceral em regiões com codições pluvioméricas favoráveis à produção. Foram aalisados quaro ceários para o ível de preços e rês diferees períodos de duração dos projeos de ivesimeo. De acordo com os idicadores ecoômicos obidos, a irrigação do cafezal com pivô ceral é ecoomicamee superior à aleraiva ão-irrigada, sedo um faor codicioae para elevação da reabilidade e dimiuição do risco o culivo do café. Palavras-chave: viabilidade ecoômica, risco, café. ABSTRACT. The irrigaio of he coffee pla as a ecoomic aleraive o he producer. The objecive of his sudy was o verify he ecoomic viabiliy of irrigaed coffee producio wih ceral pivo i couries wih goods pluviomeric codiios for crops. Four scearios were aalyzed for price level ad hree differe periods of ivesme projec. I accordace wih he obaied ecoomic idicaors, he irrigaio of coffee fields wih ceral pivo are ecoomically superior o he oirrigaed aleraive, ad is a codiioig facor for icreased profiabiliy ad risk reducio i coffee culivaio. Key words: ecoomic viabiliy, risk, coffee. Irodução Segudo a Compahia Nacioal de Abasecimeo (Coab), a safra de 2007/08, a produção de café o Brasil deve ser de cerca de mil sacas beeficiadas, das quais 69,04% da produção deve ser de café arábica e 30,96% de café robusa (CONAB, 2008). Essa produção cofirma o país como o pricipal produor mudial. Ere as regiões produoras de café do país, desaca-se a região Sudese, especialmee o Esado de Mias Gerais, que é o maior produor acioal do grão, edo produzido a safra 2007/08 cerca de mil sacas de café beeficiadas, o que equivale a aproximadamee 45,33% da produção acioal (CONAB, 2008). Embora seja de grade a imporâcia para a ecoomia brasileira e para o Esado de Mias Gerais, a culura do café evolve muias icerezas e riscos, em especial, os riscos de mercado e agrícolas, já que se caraceriza pela fore depedêcia e pela sesibilidade a faores climáicos, biológicos e de mercado. Tedo em visa que essas variáveis afeam os preços do grão e a reda do cafeiculor, o preço do café e sua oscilação exercem grade ifluêcia a variabilidade do reoro ecoômico da aividade. Como é observado por Arêdes e al. (2007) em esudo comparado os sisemas produivos de café ão-irrigado e irrigado em uma região com ídices pluvioméricos favoráveis ao culivo do grão, o beefício ecoômico gerado pela elevação do ível de produividade da lavoura devido à adoção de sisemas de irrigação é maior que os cusos gerados pela uilização desses sisemas. Embora eleve o cuso oal de produção, a produção irrigada dimiui o cuso médio de produção por saca e eleva o reoro ecoômico, reduzido o empo de recuperação do capial ivesido e o risco da aividade. Em ouro rabalho, Souza e Frizzoe (2003) avaliaram o risco ecoômico da cafeiculura irrigada por pivô ceral a região de Araguari e por goejameo a região de Lavras, ambas localizadas o Esado de Mias Gerais. Foram aalisados rês pacoes ecológicos e seis maejos auais de irrigação. Os resulados idicaram a irrigação suplemear durae odo ao como melhor aleraiva ecoômica. Além da elevação da produividade, a irrigação em demosrado eficaz o crescimeo do cafeeiro após a realização de podas. Nesse seido Araes

2 194 Arêdes e al. e al. (2009) avaliou o icremeo de crescimeo de uma lavoura cafeeira adesada o Sul de Mias Gerais após uma poda; e sedo uilizado diferees íveis de irrigação e à adubação de N e K como aleraivas de recuperação do cafeeiro. Seus resulados idicaram apeas ifluêcia da irrigação o crescimeo do cafezal após a recepa. No presee rabalho, são levados em cosideração o sisema de irrigação por pivô ceral, que em sido uilizado pricipalmee as regiões de cerrado. Sedo os beefícios ecoômicos líquidos de sua aplicação em áreas como a da Zoa da Maa Mieira aida discuidos. Como observa Maovai (2000), a irrigação por pivô ceral caraceriza-se por ser empregada em áreas com mais de 50 ha, pricipalmee o Triâgulo e Alo Paraaíba, Esado de Mias Gerais, e o Oese baiao. Oura cosideração é que o presee arigo ambém aalisa ecoomicamee a produção de café free às recees mudaças o mercado de isumos agrícolas, o que diz respeio à elevação dos preços dos ferilizaes, que êm um peso sigificaivo os cusos de produção do grão, podedo levar à iviabilidade da aividade. E por fim, aálise-se quaro ceários para o ível de preço do café e rês diferees íveis de vida úil dos cafezais. Nesse seido, com o iuio de iformar ao agriculor os reoros e riscos ierees à aividade cafeeira, ese arigo em por objeivo verificar a viabilidade ecoômica da produção de café irrigado por pivô ceral free à produção ão-irrigada a Zoa da Maa Mieira. liquidez. Como o Período de Payback (PP) descosidera fluxos de caixa fuuros, além de uma daa-limie para recuperação do ivesimeo, ele ão ideifica a reabilidade do projeo, mas sua liquidez, o que o classifica como um idicador de liquidez (NORONHA, 1987; BUARQUE, 1991; WOILER; MATHIAS, 1996). Avaliação de risco Nehum projeo esá livre de riscos, e os reoros esimados sempre esão sujeios a icerezas, exigido que os aalisas promovam esimaivas dos idicadores dos riscos e icerezas (BUARQUE, 1991). Cosidera-se a exisêcia de risco quado são cohecidos os possíveis esados fuuros das pricipais variáveis que afeam o projeo e suas respecivas probabilidades de ocorrêcia. Quado ão se podem ideificar os possíveis comporameos dessas variáveis, diz-se que há icereza (WOILER; MATHIAS, 1996). Gima (1997) afirma que o risco pode ser mesurado pelo desvio-padrão, medido-se a dispersão dos reoros em relação ao seu valor esperado ou médio. Como pode ser viso a Figura 1, para um mesmo ível de reoro médio, o desviopadrão do projeo B é maior que o de A, ou seja, o projeo B apresea dispersão em oro da média bem superior à do projeo A. Assim, o projeo B possui maior risco, uma vez que seu reoro possui maior variabilidade. Probabilidade Maérial e méodos Avaliação de projeos de ivesimeo Dere as eapas de elaboração de projeos, desacam-se como de grade imporâcia a correa cosrução do fluxo de caixa, uma vez que os idicadores de reabilidade e de risco do projeo são derivados dele. Ere os idicadores ecoômicos de viabilidade de projeos, os mais uilizados são o Valor Presee Líquido (VPL), a Taxa Iera de Reoro (TIR) e o Período de Payback (PP). O primeiro é o reoro moeário do ivesimeo, descoado o valor do diheiro o empo a uma axa de descoo defiida previamee. Caso o projeo apresee VPL>0, deve-se aceiá-lo como viável; caso corário, devese rejeiá-lo. O segudo é a axa de reoro do capial ivesido. Em ouras palavras, é a axa de descoo que iguala o VPL a zero. Se a TIR for maior que a axa de descoo correspodee à axa de remueração aleraiva do capial, o projeo será cosiderado viável. Por fim, o PP é um idicador de Projeo A Projeo B Reoro Figura 1. Disribuição de probabilidades coíuas do reoro do aivo. (GITMAN, 1997). O cálculo do desvio-padrão é realizado por meio da seguie equação: 2 ( K i K ) i1 (1) K 1 em que:

3 Viabilidade ecoômica da produção irrigada de café 195 é o desvio-padrão dos reoros do aivo; K, os K reoros para cada observação i;, o úmero de observações aalisadas; e K, o reoro médio, dado pela equação: K K (2) i1 i / Aida de acordo com Gima (1997), quado se quer medir e comparar riscos de projeos, ou aivos, com diferees reoros, usa-se o idicador de coeficiee de variação, pois é o mais idicado para aálise da dispersão relaiva dos reoros quado suas médias são diferees. O coeficiee de variação é deermiado pela equação: CV / k K (3) em que: CV é o coeficiee de variação. Quao maior o CV, maior o risco do aivo, viso que maior é a proporção do desvio-padrão em relação à média do reoro do aivo. Ereao, um dos méodos mais uilizados a mesuração de riscos de projeos é o de simulação de variáveis aleaórias, cohecido como méodo de Moe Carlo. As eapas para a realização do méodo pode ser visa em Noroha (1987): a) ideificar a disribuição de probabilidade das variáveis mais relevaes do fluxo de caixa do projeo, ou seja, das ipu variables; b) aleaoriamee, selecioar um valor de cada ipu variable dero de sua disribuição de probabilidade; c) para cada valor selecioado em b, calcular o valor de uma ou mais variáveis de saída, oupu variables, do fluxo de caixa, como o VPL; d) promover repeições do processo aé que se ecore a disribuição de probabilidade adequada da oupu variable para que se eha iformações para a omada de decisão. Assim, a aálise de risco pelo emprego do méodo de Moe Carlo uiliza fuções de probabilidade e simulações aleaórias dos valores das variáveis que ierferem o fluxo de caixa possibiliado ober de forma probabilísica os valores dos idicadores ecoômicos. Ouro méodo de avaliação do risco muio usado é o de sesibilidade, em que se mede a sesibilidade do choque isolado de uma variável de erada do fluxo de caixa, como o preço e a produividade, bem como os efeios do choque sobre a reabilidade, por meio de um idicador ecoômico. Idicadores de viabilidade ecoômica Os idicadores ecoômicos uilizados para obeção dos resulados basearam-se em Noroha (1987), Buarque (1991); Woiler e Mahias (1996). Valor Presee Líquido (VPL): represea o reoro moeário do ivesimeo descoado o valor do diheiro o empo a uma axa de descoo predeermiada. Quado VPL > 0, o projeo é ecoomicamee viável. Em forma de equação: VPL 0 ( B C) /(1 r) (4) em que: B são os beefícios; C, os cusos e os valores dos ivesimeos gerados pelo projeo;, o período;, o empo-limie; e r, a axa de descoo predeermiada. Taxa Iera de Reoro (TIR): é a axa de descoo iera gerada pelo projeo que ora o VPL = 0. Em forma de equação: VPL ( B C) /(1 r*) 0 (5) 0 em que: r* é a axa de descoo iera (TIR). Quado a TIR é maior que a axa de descoo predeermiada, o projeo é ecoomicamee viável. Período de Payback (PP): é defiido como o empo de recuperação do capial ivesido. O PP é dado por: PP ( B C) 0 (6) 0 Quao meor o período de recuperação, maior a liquidez do projeo e meor o seu risco. Procedimeos aalíicos e foe de dados Elaboraram-se fluxos de caixa para a produção de café arábica, a parir da obeção dos coeficiees écicos, cusos de produção e ivesimeos por meio de cosula a écicos e auários como o Agriaual e o Auário Esaísico do Café para a produção a região da Zoa da Maa de Mias Gerais (Tabelas 1 e 2), edo cosiderado um sisema de produção de café ão-irrigado com produividade média aual de 29,4 sacas por hecare, e um segudo sisema de produção de café irrigado por pivô ceral com produividade média aual de 46,4, sedo os dados de produividade oriudos de um rabalho realizado pelo Deparameo de Egeharia Agrícola da Uiversidade Federal de Viçosa e publicado em 2007 o Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeiculura Irrigada.

4 196 Arêdes e al. Tabela 1. Fluxo de caixa da produção de café o sisema ão-irrigado, pés de café arábica, Ceário 4, Viçosa, Esado de Mias Gerais. Descrição E.S. V.U. Q. Ao 0 Ao 1 Ao 2 Ao 3 Ao 15 A- Eradas Receia R$ Produção sc 20,00 29,40 29,40 Preço R$ sc ,00 280,00 280,00 Valor residual líquido R$ 500,00 B- Saídas 3157, , , , ,13 1. Isumos e maeriais Calcário R$ -1 45,00 0,75 33,75 33,75 33,75 33,75 33,75 Formulao R$ kg -1 1, , , , , , ,80 Ureia R$ -1 0,00 0,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cloreo de Poássio R$ kg -1 0,00 66,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Herbicida R$ L -1 0,00 3,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Iseicida R$ L -1 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fugicida (Ox. Cobre + sis.) R$ kg -1 15,00 6,00 90,00 90,00 90,00 90,00 90,00 Fug. + ise. (Graulado) R$ kg -1 0,00 40,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Sacarias R$ sc -1 3,20 sc 64,00 94,08 94,08 2. Maueção Capia HD 18,50 18,00 333,00 333,00 333,00 333,00 333,00 Desbroa HD 18,50 5,00 92,50 92,50 92,50 92,50 92,50 Calagem HM 0,00 2,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Calagem HD 18,50 2,00 37,00 37,00 37,00 37,00 37,00 Adubação maual HD 18,50 4,80 88,80 88,80 88,80 88,80 88,80 Aplicação defesivo maual HD 18,50 6,00 111,00 111,00 111,00 111,00 111,00 Aplicação Herbicida HM 0,00 2,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cerca (mão-de-obra e maerial) R$ 103,00 103,00 103,00 103,00 103,00 3. Colheia Colheias R$ sc -1 36,00 720, , ,40 Secagem HD 18,50 7,20 133,20 133,20 133,20 Arruação/ Esparração HD 18,50 15,00 277,50 277,50 277,50 Beeficiameo R$ sc -1 3,00 60,00 88,20 88,20 Traspore iero HM 31,78 2,00 63,56 63,56 63,56 Uesílios e ferrameas para colheia 317,00 317,00 317,00 4. Admiisração Assisêcia écica e viages R$ 110,00 1,00 110,00 110,00 110,00 110,00 110,00 Coabilidade R$ 66,00 1,00 66,00 66,00 66,00 66,00 66,00 Telefoe/ luz R$ 96,00 1,00 96,00 96,00 96,00 96,00 96,00 5. Imposo R$ Receia -1 2,30 0, ,80 189,34 189,34 6. Ives. a formação do cafezal* R$ -4435,50 7. Ivesimeo em erra R$ -3500, ,00 C- Saldo do Caixa R$ , ,85 678, , ,87 D- Saldo do Caixa Acumulado R$ , , , , ,25 Noa: E.S.: Especificação. V.U.: valor uiário. Q.: quaidade. sc.: saca de café de 60 kg beeficiada. *Aração, calagem, gradeação, coservação do solo, dessecação com herbicida, sulcação, disribuição de calcário os sulcos, disribuição de ferilizaes, icorporação de adubo o sulco, raspore das mudas, plaio, replaio, superfosfao simples, irao de amôia, ácido bórico e cloreo de poássio, oxicloreo de cobre, uesílios, ferrameas, ouros. Foram uilizadas duas axas de juros para as aálises: os valores de 6% ao ao, que represea a axa de juros real oferecida pela poupaça, e de 12% ao ao, que se refere à axa de juros Selic - Sisema Especial de Liquidação e Cusódia, divulgada pelo Comiê de Políica Moeária - Copom do Baco Ceral. Em relação ao preço da saca do café, foram uilizados quaro ceários, uma vez que a aividade cafeeira é foremee sesível ao preço do grão. O Ceário 1 possui o preço de R$ 190,00 por saca de 60 kg beeficiada de café arábica comum. O Ceário 2 possui o preço de R$ 220,00 sc -1. O Ceário 3, de R$ 250,00 sc -1. E, por fim, o Ceário 4 com o preço de R$ 280,00 sc -1. Adicioalmee, com a fialidade de aalisar a possível difereça de preço em fução da qualidade do grão ão-irrigado e irrigado, realizou-se ambém a aálise da possível queda de 5% do preço da saca do café irrigado sobre a reabilidade da aividade (Tabela 3), supodo a superioridade dos grãos sem irrigação em ermos de qualidade da bebida. Dada a imporâcia e sesibilidade do empo de duração de projeos de ivesimeo sobre sua reabilidade, levou-se em cosideração ambém a imporâcia da coservação e logevidade da lavoura sobre a viabilidade ecoômica da aividade cafeeira. Para isso, cosideraram-se as aleraivas com vida úil de 10, 15 e 18 aos os quaro ceários aalisados. Na avaliação do risco os sisemas ão-irrigado e irrigado, uilizou-se o méodo de Moe Carlo a obeção de dois idicadores para aálise do ível de risco: sesibilidade e probabilidade. O sofware uilizado foi pela opção de Simulação Lai Hypercube e Alo Sop, em que o sofware ão realiza um úmero de ierações predeermiadas, mas sim o úmero de ierações ecessárias aé que a mudaça da variável aalisada seja meor que um dado valor. No caso do presee rabalho, esse valor foi de 1%.

5 Viabilidade ecoômica da produção irrigada de café 197 Tabela 2. Fluxo de caixa da produção de café o sisema irrigado, pés de café arábica, Ceário 4 (I), Viçosa, Esado de Mias Gerais. Descrição E.S. V.U. Q. Ao 0 Ao 1 Ao 2 Ao 3 Ao 15 A- Eradas 8400, , ,00 Receia R$ 8400, , ,00 Produção sc 30,00 46,40 46,40 Preço R$ 280,00 280,00 280,00 Valor residual líquido R$ 500,00 B- Saídas 5440, , , , ,69 1. Isumos e maeriais Calcário R$ -1 45,00 1,50 67,50 67,50 67,50 67,50 67,50 Formulao R$ kg -1 1, , , , , , ,00 Uréia R$ -1 0,00 0,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cloreo de Poássio R$ kg -1 0,00 66,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Herbicida R$ L -1 11,20 3,00 33,60 33,60 33,60 33,60 33,60 Iseicida R$ L -1 48,00 1,00 48,00 48,00 48,00 48,00 48,00 Fugicida (Ox. Cobre + sis.) R$ kg -1 20,00 6,00 120,00 120,00 120,00 120,00 120,00 Fug. + ise. (Graulado) R$ kg -1 14,00 40,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 Sacarias R$ SC -1 3,20 sc 96,00 148,48 148,48 2 Maueção Capia HD 18,50 18,00 333,00 333,00 333,00 333,00 333,00 Desbroa HD 18,50 13,90 257,15 257,15 257,15 257,15 257,15 Calagem HM 37,28 2,70 100,66 100,66 100,66 100,66 100,66 Calagem HD 18,50 2,20 40,70 40,70 40,70 40,70 40,70 Adubação maual HD 18,50 4,80 88,80 88,80 88,80 88,80 88,80 Aplicação defesivo maual HD 18,50 6,30 116,55 116,55 116,55 116,55 116,55 Aplicação Herbicida HM 34,22 2,90 99,24 99,24 99,24 99,24 99,24 Cerca (mão-de-obra e maerial) R$ 103,00 103,00 103,00 103,00 103,00 3. Colheia Colheias R$ sc -1 36, , , ,40 Secagem HD 18,50 7,20 133,20 133,20 133,20 Arruação/ Esparração HD 18,50 15,00 277,50 277,50 277,50 Beeficiameo R$ sc -1 3,00 90,00 139,20 139,20 Traspore iero HM 31,78 5,00 158,90 158,90 158,90 Uesílios e ferrameas para colheia 317,00 317,00 317,00 4. Admiisração Assisêcia écica e viages R$ 110,00 1,00 110,00 110,00 110,00 110,00 110,00 Coabilidade R$ 66,00 1,00 66,00 66,00 66,00 66,00 66,00 Telefoe/ luz R$ 96,00 1,00 96,00 96,00 96,00 96,00 96,00 5. Irrigação R$ 600,00 1,00 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00 6. Imposos R$ Receia -1 2,30 0, ,20 298,82 298,82 7. Ives. em sisemas de irrigação R$ -3000,00 8. Ives. a formação do cafezal* R$ -4435, Ivesimeo em erra R$ -3500, ,00 C- Saldo do Caixa R$ , ,19 614, , ,31 D- Saldo do Caixa Acumulado R$ , , , , ,15 E.S.: Especificação. V.U.: valor uiário. Q.: quaidade. sc.: saca de café de 60 kg beeficiada. *Aração, calagem, gradeação, coservação do solo, dessecação com herbicida, sulcação, disribuição de calcário os sulcos, disribuição de ferilizaes, icorporação de adubo o sulco, raspore das mudas, plaio, replaio, superfosfao simples, irao de amôia, ácido bórico e cloreo de poássio, oxicloreo de cobre, uesílios, ferrameas, ouros. Tabela 3. Quadro resumo dos ceários aalisados o rabalho. Sisema produivo e preços da saca de café Ceários cosiderados 1 R$ 190,00 R$ 190,00 R$ 180,50 2 R$ 220,00 R$ 220,00 R$ 209,00 3 R$ 250,00 R$ 250,00 R$ 237,50 4 R$ 280,00 R$ 280,00 R$ 266,00 Noa: os íveis de preços fixados em II são, para cada ceário, 5% iferiores aos valores fixados em I. Pelo méodo, foram simulados aleaoriamee os valores das variáveis de erada mais sesíveis do fluxo de caixa preço do café, produividade, mãode-obra, ferilizae, ivesimeo a compra de erra, ivesimeo em sisemas de irrigação e axa de juros uilizado-se a fução de disribuição hisograma para a variável preço do café e a disribuição riagular para as demais variáveis. Noa-se que a disribuição hisograma é adequada quado se possui a série hisórica da variável, sedo coeree sua uilização para a variável preço do café. A série de preços uilizada foi a referee à saca beeficiada de 60 kg de café arábica comum ao período de jaeiro de 1998 a julho de 2007, deflacioada por meio do IGP-DI, coleada juo ao Agriaual (2008). A disribuição riagular, por sua vez, é idicada quado se êm os valores modal, míimo e máximo da variável, sedo uma opção aleraiva a disribuição hisograma 1. Resulados e discussão Avaliação ecoômica da produção Com a uilização da axa de descoo de 6% ao ao, o sisema irrigado gerou um VPL posiivo os Ceários 3(I) e 4 (I e II), especialmee o Ceário 4(I), que em o maior ível médio de preços. Nesse ceário, o VPL foi de R$ ,38, sigificado 1 Para maiores iformações sobre disribuições de probabilidade aplicadas a aálise de risco em ivesimeos, ver Noroha (1987).

6 198 Arêdes e al. que, com um preço médio de R$ 280,00, o produor reembolsará o fial de 15 aos de produção esse valor líquido, ou seja, descoados os cusos de ivesimeo e a axa de descoo de 6% ao ao. Já o sisema ão-irrigado, eve um VPL posiivo os Ceários 3 e 4, quado cosiderada a axa de 6% ao ao (Tabela 4). Assim, os resulados idicam iviabilidade para a produção ão-irrigada e irrigada para os preços da saca de R$ 190 e R$ 220,00, uma vez que com esses íveis de preço ão se remuera o capial ivesido. Uilizado-se a axa de juros de 12% ao ao como cuso do capial ivesido, observa-se que apeas os sisemas ão-irrigado e irrigado o Ceário 4 (I) são viáveis (Tabela 4). Em relação ao idicador TIR, a produção ãoirrigada e a irrigada remueram o capial ivesido os Ceários 3 e 4, quado cosiderada a axa de juros de 6% ao ao. Já a axa de descoo de 12% ao ao, a TIR idica que é ecoomicamee ivesir apeas o Ceário 4(I) ão-irrigado e irrigado. Já o PP idica que o cafeiculor ão recupera o capial apeas os Ceários 1 e 2(II), edo a produção ão-irrigada e irrigada (I) os maiores íveis de liquidez (Tabela 4). úil da lavoura, pode-se verificar que a produção com vida úil do cafezal de dez aos é iviável em odos os ceários. A viabilidade da aividade ocorre apeas as operações com duração da vida úil de 15 aos da lavoura os Ceário 4(I) e com 18 aos da lavoura os Ceários 4 (I e II) (Tabela 5). Tabela 5. Valor Presee Líquido, uilizado-se a axa de descoo de 12% ao ao, dos diferees períodos de duração da vida úil do cafezal ão-irrigado e irrigado, Viçosa, Esado de Mias Gerais. Ceário Duração: 10 aos , , , , , , , , , , , ,44 Ceário Duração: 15 aos , , , , , , , , , , , ,05 Ceário Duração: 18 aos , , , , , , , , , , ,13 364,55 Tabela 4. Idicadores de viabilidade ecoômica da produção de café ão-irrigado e irrigado com o empo de 15 aos para a vida úil do cafezal, Viçosa, Esado de Mias Gerais. Idicador Ceário 1 Uidade VPL (6%) R$ , , ,63 VPL (12%) R$ , , ,86 TIR % -3,69-5,68-12,30 PP Aos Nr* Nr* Nr* Idicador Ceário 2 Uidade VPL (6%) R$ , , ,83 VPL (12%) R$ , , ,92 TIR % 2,19 1,10-2,05 PP Aos 14,26 14,52 Nr* Idicador Ceário 3 Uidade VPL (6%) R$ 3.157, , ,02 VPL (12%) R$ , , ,99 TIR % 8,61 8,07 5,38 PP Aos 9,11 9,24 11,05 Idicador Ceário 4 Uidade VPL (6%) R$ , , ,79 VPL (12%) R$ 1.876, , ,05 TIR % 13,97 13,72 11,20 PP Aos 6,76 6,81 7,73 Nr*: ão recupera o capial ivesido. Aalisado a viabilidade da cafeiculura, em ermos de VPL, com a axa de juros de 12% ao ao e cosiderado mais dois íveis para o empo de vida Avaliação do risco Como pare iegrae da avaliação de risco, a aálise de sesibilidade evideciou que a variável com maior poder de ifluêcia sobre o VPL, em ambos os sisemas produivos, é o preço do café, seguido pela produividade e, o caso da produção irrigada, pela axa de juros. Assim, por exemplo, quado a vida úil é de dez aos, a elevação em 1% o ível de preço promove a elevação de 0,81% o ível do VPL os sisemas ão-irrigado e irrigado (II) e em 0,82% o sisema irrigado (I). Já a elevação de 1% o ível da produividade promove a elevação de 0,46% o ível do VPL os sisemas ão-irrigado e irrigado (II) e de 0,47% o sisema irrigado (I) (Tabela 6). As demais variáveis ivesimeo em erra, sisema de irrigação, ferilizae, mão-de-obra e axa de juros, como dimiuem os reoros líquidos do ivesimeo, apreseam siais egaivos, idicado que elevações em seus valores promovem queda o VPL. Assim, por exemplo, quado a duração dos projeos é de 15 aos, a elevação o preço do ferilizae em 1% promove a queda de 0,14% o ível do VPL o sisema ão-irrigado, de 0,11% o sisema irrigado (I) e de 0,12% o sisema irrigado (II) (Tabela 6).

7 Viabilidade ecoômica da produção irrigada de café 199 Tabela 6. Sesibilidade do VPL (porceagem de acréscimo ou decréscimo) a produção de café ão-irrigado e irrigado para diferees períodos de duração da vida úil do cafezal, Viçosa, Esado de Mias Gerais. Variável Duração: 10 aos Preço 0,81 0,82 0,81 Produividade 0,46 0,47 0,46 Terra 0,15-0,09-0,09 Sisema de irrigação - -0,05-0,05 Ferilizae -0,16-0,12-0,14 Mão-de-obra -0,07-0,04-0,03 Taxa de juros -0,11-0,20-0,18 Variável Duração: 15 aos Preço 0,78 0,77 0,77 Produividade 0,49 0,47 0,47 Terra -0,11-0,07-0,07 Sisema de irrigação - -0,03-0,03 Ferilizae -0,14-0,11-0,12 Mão-de-obra -0,06-0,03-0,03 Taxa de juros -0,12-0,25-0,22 Variável Duração: 18 aos Preço 0,70 0,76 0,77 Produividade 0,43 0,46 0,45 Terra -0,09-0,06-0,06 Sisema de irrigação - -0,03-0,03 Ferilizae -0,13-0,11-0,12 Mão-de-obra -0,05-0,04-0,05 Taxa de juros -0,12-0,28-0,24 Probabilidade Probabilidade Probabilidade Duração: 10 aos ( ) ( ) R$ I I II Duração: 15 aos 20 0 ( ) ( ) R$ I I II Duração: 18 aos Duração: 18 aos ( ) ( ) R$ I I II Cosaou-se ambém que a duração da vida produiva do cafezal mosrou ser um faor codicioae a elevação das chaces de a cafeiculura gerar VPLs posiivos, viso que, quado elevada a duração do empo dos projeos, elevaramse ambém as probabilidades de sucesso ecoômico em ambos os sisemas produivos (Tabela 7). Tabela 7. Risco de ivesimeo em ermos de probabilidade de o VPL ser posiivo para diferees períodos de duração do cafezal ão-irrigado e irrigado, Viçosa, Esado de Mias Gerais. Duração Sisema produivo 10 aos 10% 25% 20% 15 aos 20% 35% 25% 18 aos 40% 40% 30% Figura 2. Aálise de risco pela disribuição acumulada de probabilidade do VPL para diferees períodos de duração de vida úil do cafezal ão-irrigado e irrigado, Viçosa, Esado de Mias Gerais. Coclusão De acordo com os idicadores, a elevação do ível de produividade ocasioada pela irrigação promove sigificaivo aumeo da araividade de ivesimeo a produção do café, elevado cosideravelmee os idicadores ecoômicos e redução do empo de recuperação do capial ivesido. Em relação ao risco, o preço do café é a variável mais sesível do fluxo de caixa da produção cafeeira e o risco é maior o sisema ão-irrigado, uma vez que a sua probabilidade de reoro egaivo foi superior à do sisema irrigado. Tedo como exemplo a vida úil de dez aos dos cafezais, o sisema ão-irrigado há apeas 10% de probabilidade de o VPL ser posiivo, equao que o sisema irrigado (I) é de 25 e de 20% o sisema irrigado (II). Elevado-se o empo de duração dos projeos para 15 e 18 aos, a chace de sucesso para a produção irrigada (I) passou para 35 e 40%; o sisema ão-irrigado, para 20 e 40%. Esses resulados podem ser visos ambém a Figura 2, ou seja, pela disribuição acumulada de probabilidade do VPL (Tabela 7). Referêcias AGRIANUAL. Auário da agriculura brasileira. São Paulo: FNP Cosuloria e Agroiformaivos, ARANTES, K. R.; FARIA, M. A.; REZENDE, F. C. Recuperação do cafeeiro (Coffea arabica L.) após recepa, submeido a diferees lâmias de água e parcelameos da adubação. Aca Scieiarum. Agroomy, v. 31,. 2, p , ARÊDES A. F.; SANTOS M. L.; RUFINO, J. L. S.; REIS, B. S. Viabilidade ecoômica da irrigação da culura do café a região de Viçosa-MG. Revisa de Ecoomia e Agroegócio, v. 5,. 2, p , 2007.

8 200 Arêdes e al. BUARQUE, C. Avaliação ecoômica de projeos: uma apreseação didáica. 8. ed. Rio de Jaeiro: Campus, CONAB-Compahia Nacioal de Abasecimeo. Ceral de iformações agropecuárias. Dispoível em: <hp:// 3_levaameo_ pdf>. Acesso em: 12 fev GITMAN, L. J. Pricípios de admiisração fiaceira. 7. ed. São Paulo: Harbra, MANTOVANI, E. C. A Irrigação do cafeeiro. Revisa Irrigação e Tecologia Modera, v. 48,. 1, p , NORONHA, J. F. Projeos agropecuários: admiisração fiaceira, orçameo e viabilidade ecoômica. 2. ed. São Paulo: Alas, SOUZA, J. L. M.; FRIZZONE, J. A. Modelo aplicado ao plaejameo da cafeiculura irrigada. III Aálise de risco ecoômico da cafeiculura em dois sisemas de Irrigação. Aca Scieiarum. Agroomy, v. 25,. 2, p , WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projeos: plaejameo, elaboração e aálise. São Paulo: Alas, Received o March 31, Acceped o Ocober 2, Licese iformaio: This is a ope-access aricle disribued uder he erms of he Creaive Commos Aribuio Licese, which permis uresriced use, disribuio, ad reproducio i ay medium, provided he origial work is properly cied.

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