Análise Financeira de Projectos de Software (VAL, TIR e PRI)

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1 Aálise Fiaceira de Projectos de Software (VAL, TIR e PRI) Adré Zuido, Germao Magalhães e Vasco Egª Sistemas e Iformática e Iformática, Faculdade de Ciêcias e Tecologia, Uiversidade do Algarve, Dezembro de 2006 (waalyser@blogsot.com) a24350@ualg.t a4073@ualg.t a2773@ualg.t Resumo No mudo emresarial actual a maioria dos agetes, omeadamete istituições fiaceiras e algus clietes exigem estudos de suorte à iteção do egócio, o resultado destes estudos chamam-se busiess case e são o roduto da Aálise Fiaceira. Este forece a justificação fiaceira ara uma decisão de ivestimeto e ermite aida idetificar e aalisar ro-activamete os beefícios e custos eserados do rojecto. Neste documeto cobrimos as riciais métricas ara a avaliação fiaceira de rojectos tais como o Valor Actual Líquido ou VAL, a Taxa Itera de Redibilidade ou TIR e aida o Período de Retoro de Ivestimeto PRI, veremos como se calculam e como se utilizam em cojuto ara dar uma ideia macroscóica do valor fiaceiro do rojecto ara a emresa. Veremos aida o cálculo destas métricas um caso de estudo o qual uma emresa rocura a viabilidade de ivestimeto um rojecto de actualização de todo o seu sistema iformático, e como a alicação destas métricas uma aálise fiaceira é o factor mais crítico a decisão de viabilidade do rojecto.. Itrodução Neste documeto rocuramos mostrar a imortâcia de uma aálise fiaceira o estudo de viabilidade de um rojecto. Para isso teremos em mete que um rojecto ode ser defiido como um emreedimeto temorário que visa o desevolvimeto de um roduto ou serviço úico [], logo, uma emresa deverá ivestir aeas em rojectos que gerem beefícios. E como rever a geração desses beefícios? É este mometo que a imortâcia da aálise fiaceira é osta em evidêcia, forecedo justificação fiaceira ara uma decisão de ivestimeto através do seu roduto, o busiess case. Neste documeto abordaremos as métricas fiaceiras [2], que são em si ferrametas ara a aálise fiaceira, ão odedo esta existir sem elas. As métricas fiaceiras tomam formas muito diferetes etre si, sedo que abordaremos aeas as mais amlamete utilizadas, tedo como objectivo mostrar a sua origem, em que se baseiam e como fucioam. Iremos aida comarar métricas e evideciar em casos de iformação cotraditória qual a melhor métrica a seguir e que outros factores tomar em cosideração a escolha de um rojecto. Aós a itrodução dos coceitos que suortam as métricas e aalisarmos em detalhe estas, assaremos ao osso caso de estudo ode será aresetado um rojecto de hardware - software, o seu âmbito e objectivos, e ao qual mostraremos que uma aálise fiaceira é um factor decisivo a decisão de viabilidade do mesmo. 2. Coceitos 2. Coceito de cash flow é a medida de retabilidade de um rojecto, ou seja, os fluxos líquidos gerados elo rojecto que assumem a forma de umerário (fluxos de tesouraria). Os registos relevates ara a medição do cash flow são as receitas e desesas efectivas em umerário, ão os custos e roveitos que aeas têm um registo cotabilístico e ão corresodem à etrada ou saída efectiva de diheiro. 2.2 Valor actual líquido (VAL) do cash flow; Para odermos falar do Valor Actual Líquido, será bom rimeiro ter uma ideia do coceito de actualização. Este é ierete à ossibilidade de alicar caitais um dado mometo, com o objectivo de obter um redimeto futuro. Os agetes ecoómicos, ideedetemete da iflação, da desvalorização cambial e do risco, referem redimetos imediatos a redimetos futuros. Esta referêcia varia de essoa ara essoa e de emresa ara emresa, deededo das ecessidades actuais e das exectativas relativamete ao futuro. No etato, ideedetemete das variações essoais e istitucioais, os agetes ecoómicos estão disostos a agar um rémio (juro) elo sacrifício de deferir o cosumo actual em troca de um cosumo futuro. Esta referêcia elo resete leva a afirmar que o valor do diheiro o decorrer do temo decorre da

2 ossibilidade de ele ser alicado em activos durate o eríodo de deferimeto, ossibilitado, com isso, a realização (exectável) de um redimeto futuro, ideedetemete da iflação. Isto ermite cocluir que uma uidade moetária o mometo resete e uma uidade moetária o róximo ao são dois bes fiaceiros distitos, ão odedo ser comarados e muito meos adicioados. Pode estabelecer-se a relação etre uidades moetárias desfasadas o temo através do recurso ao sistema de reços, em que a taxa de juro é o valor da uidade moetária futura. Podemos dizer etão que o diheiro recebido o futuro vale meos que o diheiro recebido hoje. Um euro hoje vale mais que um euro detro de um ao. É o coceito de caitalização. O valor temoral do diheiro obtém-se através da seguite equação: ( j) VF = VA +. () VF = Valor Futuro do Diheiro; VA = Valor Actual do Diheiro; j = Taxa de caitalização efectiva (taxa de juro); = Número do ao relativamete ao mometo iicial ( = ;2;3;etc.). Através de () ode ver-se que um ivestimeto de.000 hoje (VA), ivestido a 0% (j) durate um ao ( = ) dá um valor futuro de.00. Se o ivestimeto for or dois aos ( = 2) o VF será de.20. Olhado de uma ersectiva diferete. Se um ivestimeto valer.000 daqui a um ao, etão quato é que vale hoje, se o custo do diheiro (j) for 0%? Para resoder a esta erguta temos de descotar valores futuros ara o resete é o coceito de actualização (cash flows descotados). A equação () ode ser escrita do seguite modo: VF VA=. (2) ( + j) j = taxa de actualização, ou de juro. Será útil agora defiirmos o que é Caital Ivestido, caital ivestido é o motate de fudos que uma emresa dedica à realização de um rojecto de ivestimeto. Comreede ricialmete as desesas de aquisição e costrução, mas também todos os custos ara colocar em fucioameto os equiametos desesas com estudos e rojectos e desesas de trasorte, de istalação e de motagem. É igualmete ecessário icluir ao caital ivestido os acréscimos de fudo de maeio ecessário ara fazer face a um aumeto da rodução. 2.3 Documeto Busiess Case O documeto busiess case (lao de egócio), é o roduto da aálise fiaceira, e é o documeto que é efectuado como resultado do estudo de viabilidade a um rojecto. O documeto é comosto elas seguites comoetes: Resumo Executivo: Resume o caso e areseta as coclusões e recomedações. Itrodução: Equadra o tema do busiess case. Areseta os objectivos de egócio tratados elo caso. Areseta iformação de cotexto imortates. Metodologias e ressuostos a adotar: Descrição dos custos e beefícios examiados e do eríodo temoral de aálise Descrição das regras ara decidir o que ertece ao caso e o que ão ertece, jutamete com os riciais ressuostos Aálise de resultados: Priciais resultados do busiess case: imactos fiaceiros e ão fiaceiros eserados um ou mais ceários. Sesibilidade, risco e cotigêcias: Evidecia o modo como os resultados deedem de ressuostos imortates, bem como a robabilidade do aarecimeto de outros resultados. Coclusão e recomedações: Areseta coclusões das aálises efectuadas e recomeda acções a tomar, coeretes com as coclusões. 3. Métricas ara Aálise Fiaceira 3. Valor Actual Líquido (VAL) O valor actual líquido é um critério fiaceiro destiado a avaliar ivestimetos através da comaração etre os cash flows gerados or um rojecto e o caital ivestido. 2

3 A determiação do VAL de um rojecto é feito em cico etaas:. Fixar a taxa de actualização (j); 2. Determiar o caital ivestido (se o rojecto ecessitar de várias desezas de caital durate vários eríodos, é ecessário actualizar essas saídas de fudos (cash outflows) ara o eríodo zero); 3. Actualizar cada cash flow de exloração utilizado a exressão, VF VA=. (3) ( + j) = ao em que se verifica o cash flow ( =, 2, 3, ); 4. Somar os cash flows de exloração actualizados (rereseta o valor actual do cash flow de exloração); 5. Subtrair o valor actual dos cash flows de exloração do custo do ivestimeto. Um rojecto de ivestimeto é cosiderado retável quado o seu VAL é ositivo. Há duas fórmulas ara o cálculo do VAL. Quado existe um úico ivestimeto o mometo iicial, alica-se a exressão, VAL = = CF ( + j) I. (4) CP = de exloração do eríodo I = Desesa de ivestimeto iicial j = Taxa de actualização Quado há diversos ivestimetos escaloados o temo, alica-se a exressão, VAL= CF. ( + j) = 0( ) = + I j I = Desesa de ivestimeto o eríodo. (5) Exemlo : Projecto com ivestimeto o eríodo zero. Uma emresa reteder imlemetar um rojecto de ivestimeto que iclui a aquisição de um equiameto o valor de O ivestimeto tem um eríodo de vida de cico aos e gera os cash flows descritos a tabela I. Aos s Tabela I. (uidade:0 3 ) Para uma taxa de actualização de 5%, temos o seguite valor actual líquido dos cash flows descrita a tabela II. Aos do ivestimeto Factor de Actualização /(,5) Actualizado Acumulado 0-400,00-400,0-400,0 40 0,87 2,8-278, ,76 2,6 22, ,66 50,6-6, ,57 4,0-2, ,50 00,0 97,8 Tabela II. (uidade:0 3 ) Utilizado (5) sabemos que o valor actual líquido do rojecto é Este valor idica que o ivestidor ão deve ivestir mais de ara ão erder diheiro, ressuodo que a taxa de actualização de matém em 5%. 3.2 Taxa Itera de Retabilidade (TIR) A taxa itera de redibilidade de um rojecto de ivestimeto é a taxa de actualização que aula o valor actual líquido. Pode dizer-se que a TIR é a taxa mais elevada a que o ivestidor ode cotrair um emréstimo ara fiaciar um ivestimeto, sem erder diheiro. Num rojecto de ivestimeto covecioal, a TIR é uma fução decrescete e covexa que tede ara um valor egativo do ivestimeto (I ) quado a taxa de actualização (j) tede ara ifiito (fig.). Na rática, a TIR é calculada or um rocesso iterativo. No rocesso mais simles, determiam-se, or tetativas, dois valores do VAL, resectivamete ositivo e egativo, corresodetes a dois valores de j tão róximos quato ossível, sedo o valor da TIR fialmete determiado or iterolação através da exressão, 3

4 = j + VAL ( j2 j) TIR. (6) VAL VAL j = taxa ara a qual o VAL > 0; j = taxa ara a qual o VAL < 0; 2 VAL = valor actual líquido ositivo; VAL 2 = valor actual líquido egativo. Graficamete vem, VAL Exemlo 2: Vamos calcular a TIR do exemlo com um ivestimeto úico o eríodo zero. Calcula-se o VAL utilizado (5) ara duas taxas de actualização diferetes, de modo a que uma dê um valor ositivo ara o VAL e a outra um valor egativo, gerado a tabela III. TIR Taxa de actualização (j) Fig. Coceito de Taxa Itera de Retabilidade 2 63 TIR= 0.5+ ( ) = 0,5+ 0,48=,298= 29,8% 63 ( 2,2) Etão, a taxa mais elevada a que o ivestidor ode cotrair um emréstimo ara fiaciar este ivestimeto, sem erder diheiro será de 29,8%. 3.3 Comaração etre VAL e a TIR Estes dois métodos de avaliação são frequetemete utilizados de uma forma comlemetar, devido a resoderem a diferetes ecessidades de aálise. A TIR ermite avaliar os rojectos de uma forma imediata, seleccioar aqueles cuja TIR se situa acima de um dado valor redefiido e elimiado aqueles cuja TIR está abaixo desse valor. Dois rojectos odem ter TIRs iguais e VALs diferetes, tudo deededo da itesidade caitalística de cada um. De um modo idêtico, um rojecto ode ter uma TIR iferior à de outro rojecto, mas ossuir um VAL suerior. É a olitica fiaceira da orgaização que iveste que seleccioará os rojectos a executar em fução das disoibilidades e das diversas alterativas em reseça. Exemlo 3: Pesemos em dois rojectos de software, A e B. Os rojectos tem o seguite quadro de ivestimeto como descrita a Fig.2. Projecto A Aos de ivestimeto Aos do Ivestimeto Factor de Actualizaçã o j= 5% VAL Factor de Actualizaçã o j2= 30% VAL ,87 2,8 0,77 07, ,76 2,6 0,59 94, ,66 05,6 0,46 73, ,57 4 0, , ,26 52 Total 63,0-2,2 Tabela III. (uidade:0 3 ) Alicado a exressão (6), o valor da TIR ara este rojecto é igual a: Projecto B Aos de ivestimeto Fig. 2 -Quadros de ivestimeto de dois rojectos, A e B. O VAL (ara uma taxa de actualização de 20%) e a TIR destes dois rojectos têm os seguites valores descritos a tabela IV. Projecto A Projecto B VAL TIR 4,6% 39,0% Tabela IV. (uidade:0 3 ) 4

5 A iformação é cotraditória, o que dificulta a decisão. Vamos etão calcular o cash flow diferecial e, a artir dele calcular a taxa de idifereça dos dois rojectos. O cash flow diferecial é mostrado a Tabela V. Aos diferecial Tabela V. (uidade:0 3 ) Calculado o VAL e o TIR ara o cash flow diferecial obtemos: VAL = 9,620 TIR = 28,8% Graficamete ficamos com a Fig.3: VAL ( ) 27,800 98,300 Projecto A IR ( ROI) = 0 = = 0 R C ( + j) I ( + j). (7) - R = Receitas de exloração do rojecto o eríodo ; - C = Custos de exloração do rojecto o eríodo ; - I = Desesa de ivestimeto o mometo ; - j = Taxa de actualização dos cash flows. O ídice de redibilidade de um rojecto está relacioado com o resectivo valor actual líquido: -Se o IR =, etão o valor actual líquido do rojecto é ulo; -Se o IR >, etão o valor actual líquido do rojecto é suerior a zero, o que tora o rojecto aceitável (o rojecto é retável); -Se o IR <, etão à taxa de actualização usada o valor actual líquido do rojecto é egativo, o que faz com que este ão seja retável. 563 Utilizado (7) ara o exemlo atrás temos: =, ,0 28,8 Podemos etão efectuar o seguite raciocíio, ara taxas de actualização acima de 28,8%, o rojecto A é mais retável ois tem um VAL suerior ao de B, o etato ara taxas de actualização abaixo de 28,8% o rojecto B é mais retável orque ara essas taxas o seu VAL é suerior ao de A. 3.4 Ídice de Redibilidade (IR) 39,0 4,6 Fig.3 - Reresetação gráfica do VAL corresodete cash flow diferecial. O ídice de redibilidade, ou retoro do ivestimeto (Retur of Ivestmet (ROI)), é uma medida da redibilidade efectiva do rojecto or uidade de caital ivestida. O seu cálculo é efectuado através da exressão geral, O que os idica que ara cada uidade de caital ivestido o rojecto, este recuera,4 uidades de caital. Aresetado em termos de ercetagem, este rojecto tem um ROI = 4%. 3.5 Período de Recueração do Ivestimeto (PRI) Esta técica mede o úmero de eríodos de temo que decorrem até que os caitais ivestidos o rojecto sejam recuerados. O eríodo de recueração do ivestimeto (ayback eriod) é vulgarmete dado ela exressão, = I CF I = CF PRI. (8) - I = Valor do ivestimeto; - CF = Somatório dos cash flows de exloração; - = Número de eríodos da aálise do rojecto de ivestimeto. No etato esta exressão areseta um oto fraco, que lhe cofere ouca recisão: ão etra em cota com a 5

6 desvalorização moetária. Assim, ara que o cálculo seja correcto, devemos efectuar os cálculos com os valores actualizados do cash flow e do ivestimeto, ara tal utilizamos o PRIA (Período de Recueração do Ivestimeto Actualizado), que é dado or, PRIA = 0 = = 0 I ( + j). (9) R C ( + j) - I = Valor do ivestimeto o eríodo ; - R = Receitas de exloração do eríodo ; - D = Desesas de exloração do eríodo ; - R C = de exloração o eríodo ; - j = Taxa de actualização utilizada. - = Número de eríodos da aálise do rojecto de ivestimeto. Exemlo 4: Para o osso rojecto exemlo temos o seguite cash flow descrita a tabela VI. Aos de ivestimeto Tabela VI. (uidade:0 3 ) Utilizado a exressão mais simles, sem actualizar os valores do cash flow, temos aós a alicação de (8): Ou seja, o ivestimeto é recuerado o 2º ao de vida do rojecto. Se usarmos a exressão que toma em cota a actualização dos cash flows ao logo do temo, temos de calcular ates a tabela VII ara os ajudar o cálculo. Aos 400 PRI = = 2, 3aos do ivestimeto Factor de Actualização j=5% Actualizado 0-400,00-400,0 40 0,87 2, ,76 2, ,66 50, ,57 4, ,50 00,0 Tabela VII. (uidade:0 3 ) O valor do PRIA será, alicado (9): PRIA= Ou seja, utilizado os valores actualizados dos cash flows, verifica-se que o caital ivestido é recuerado sesivelmete a meio do 3º ao de vida do rojecto (e ão o segudo ao). 4. Caso de Estudo 4. Itrodução A emresa sobre a qual efectuámos o caso de estudo sobre aálise fiaceira de um rojecto de software chama-se Biogeetica, situa-se os EUA e está ligada à ivestigação a área da geética. Parte da emresa cosiste uma rede de comutadores istalada um ou mais laboratórios com o objectivo de: Registar dados amostrais de istrumetos aalíticos, Realizar cálculos matemáticos Produzir relatórios de dados, Provideciar uma base de dados com dados brutos ara arquivo 4.2 Descrição 400 = ,6 As razões as quais justificaram a existêcia deste rojecto foram as seguites: Reovação do ITSA (Iformatio Techology System Architecture) (Arquitectura de Técologias de Sistemas de Iformação) Protecção e reveção do bug do miléio Foi efectuada etão a seguite lista de recomedações: Avaliar duas listas de forecedores Imlemetar durate o ao de Ambito e objectivos do rojecto: 6

7 A substituição do sistema ITSA, iclui a melhoria dos rocessos, mas o objectivo ricial é rovideciar uma fucioalidade acrescida à já existete. Miimização das iterruções/erturbações o trabalho do essoal da emresa. Este rojecto terá um custo de cerca de USD (Uited States Dolars). E terá como beefícios tagíveis: Pouaça equivalete a USD. E como beefícios itagíveis: Melhorameto da facilidade de utilização Particularidade de substituição temoraria de essoal Ambiete Modero ara os utilizadores (widows 95 e NT ) Melhorias a admiistração e relatórios. Datas do rojecto: Fase : Começo em Setembro de 997; Fialização Dezembro 997. Fase 2: Começo em Jaeiro de 998; Fialização Outubro 998. Custo da fase : Custo úico, referete ao laeameto do rojecto: 8000 USD (EURO) Custos da fase 2: Custos de alicação de software (30 utilizadores máximo): USD Imlemetação de software: USD Plataforma Hardware (Escolher NT ou comac): USD Software de iterface: USD Imlemetação de Iterface: USD Formação de utilizadores: USD Novos PC s /mii termiais (50 ovos items icluido imressoras): USD Admiistração do rojecto : USD Custos Totais: USD Cálculo do VAL, TIR e PRI Fig.4 Cálculo das métricas fiaceiras VAL, TIR e PRI. As suosições descritas a Fig.4 são coservadoras ois o aumeto do lucro da rodutividade foi omitido e as ouaças são referetes ao sistema ITSA já existete, que vai ser melhorado, é de otar também que os beefícios itagíveis são também igorados Aálise sesitiva Cálculo do VAL Desesas Lucros Lucros Liq VAL = 98 2%taxa de juro TIR = 23% PRI = 3,3 aos Como a liha estimada do lucro está sujeita a erro e o risco ricial está associado a um aumeto dos custos do rojecto, é coerete calcular um ovo custo de rojecto aumetado em 20% ara verificar quais os valores das métricas em caso desse risco suceder, temos o resultado desse cálculo a Fig.5. Cálculo do VAL Desesas Lucros Lucros liq VAL = 9 2% taxa de juro TIR= 6% PRI = 4,0 aos Fig.5 Cálculo das métricas ara o ior caso de risco. Pode cocluir-se etão que o VAL cotiua ositivo, mesmo com o risco do rojecto sofrer um icremeto de 20% o custo. Logo a viabilidade do rojecto é bastate boa Coclusão sobre o caso de estudo Feita a aálise fiaceira, o rojecto da Biogeetica ara a reovação tecológica do seu ITSA é um rojecto viável, mesmo o ior dos casos (Fig.3), com diversos beefícios fiaceiros, como a ouaça aual de USD, e muitos mais itagíveis mas igualmete imortates devido ao melhorameto o desemeho iformático. Com um PRI de aroximadamete 3 aos, o sistema vai estar imlemetado detro do itervalo revisto elas métricas o lao do rojecto, ou seja ates de 2000, 7

8 fazedo com que a medida de reveção em relação ao bug do miléio teha sido eficazmete osta em rática. A aálise fiaceira cosegue estimar o sucesso ou fracasso fiaceiro de um rojecto de software. Mesmo ates deste ter saído da fase de laeameto, o que levou a comahia Biogeetica a realizar um caso de egócio ara rosectar a viabilidade deste. 5. Coclusão e trabalhos futuros 5. Coclusão Com este documeto, vimos os mais imortates e mais amlamete utilizados métodos, critérios e métricas ara efectuar uma aálise fiaceira. Vimos aida que uma aálise fiaceira ão é um simles exercício de matemática, exige uma aroximação cuidadosa, ois em semre os rojectos têm uma métrica fiaceira que dita com certeza absoluta o sucesso ou isucesso de um rojecto, mas várias que se cojugam ara dar uma melhor visão ao gestor do escoo fiaceiro do rojecto. Vimos aida que um rojecto deve ser olhado também elo lado itagível, sedo que em todo o sucesso se deve à arte fiaceira do rojecto, mas sim a cojugação do seu âmbito com os demais beefícios que fazem a sua realização viável ou ão detro da olítica itera da emresa que os esera desevolver. Ao efectuarmos uma aálise fiaceira ão os odemos esquecer que esta tem como roduto o documeto de caso de egócio, que deve acomahar qualquer lao de rojecto que se leve a sério. 5.2 Trabalhos futuros Desevolver actividades que ermitam a gestão de custos durate todo o ciclo de vida do rojecto de software. Essas actividades deverão ter como objectivo o correcto cumrimeto do busiess case, bem como a sua mauteção. Desevolver metodologias que ermitam resoder de forma correcta às seguites questões: Que valores serão cosiderados como custo e/ou beefícios? Ode serão recolhidos esses valores? Que tios de beefícios ertecem ao caso? Quais os valores desses beefícios? Icetivar os Egeheiros de Software da emresa Lacertae Software a icluir os seus laos de rojecto tarefas ara gestão de custos, tarefas essas idicadas o PMBOK(Project Maagemet Body of Kowledge)[]. 6. Referêcias [] PMBOK (terceira edição 2004, caitulo 7) htt:// (0/2/2006) [2] Atóio Miguel, Avaliação de Projectos, FCA editora, Lisboa, 2006,

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