Fabio Halfeld de Azevedo UNIFOA. Fabio Henrique de Melo UNIFOA

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1 ANÁLISE DO DESEMPENHO DAS EMPRESAS DO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES COM A UTILIZAÇÃO DOS ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS E A TÉCNICA DA ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS - DEA Fabio Halfeld de Azevedo fábio.azevedo@yahoo.com.br UNIFOA Fabio Herique de Melo fabiohmelo@yahoo.com.br UNIFOA Lucimeire Cordeiro da Silva Faria lucimeire.silva@foa.org.br UNIFOA Resumo:Esta esquisa aalisou o desemeho das riciais emresas que ossuem ações em bolsa do setor de Telecomuicações a área de Telefoia Móvel Celular através da utilização de idicadores ecoômico-fiaceiros e a técica Aálise Evoltória de Dados, metodologia adotada or FARIA, 006 em sua dissertação de Mestrado ara o setor de siderurgia. Verificou-se ser ossível a atribuição de esos e a idetificação das variáveis mais relevates através da utilização da metodologia de MATARAZZO(007) e FARIA (006). Este estudo idetificou as variáveis PCT, IPL, LC, RA, GA e RPL, ara defiição da eficiêcia das emresas de Telecomuicações, com a utilização do modelo foi ossível a idetificação do grau de imortâcia de cada idicador, atribuição dos esos e costrução da froteira de eficiêcia. As uidades idetificadas a froteira de eficiêcia foram: TELEMIG 003, TIM 003, 005 e 007, cosiderado os íveis ótimos de iuts e matidos o íveis de oututs costates

2 (modelo BCC). Ao costruir o rakig idetificou-se a TELEMIG como líder, e a TELENORTE como a última colocada. Palavras Chave: Avaliação - Desemeho - Idicadores - Aálise Evoltória - Eficiêcia

3 1. INTRODUÇÃO A artir dos aos 80, a diâmica da ecoomia mudial sofreu rofudas trasformações os modelos de geração e acumulação de riqueza. Diferetemete do atigo adrão de acumulação baseado em recursos tagíveis, disersos ao redor do mudo, o atual adrão, o cohecimeto e a iformação exercem aeis cetrais, sedo as tecologias de iformação e comuicação se u elemeto roulsor. No Brasil, o mercado de telefoia móvel cresceu a uma taxa suerior a 0% o ao de 008. Ecerrou o eríodo com mais de 150 milhões de celulares. Verifica-se que o celular tem uma crescete eetração as classes sociais de meor reda. São mais essoas iseridas a sociedade em rede, com mais ossibilidades de geração de reda, de acesso a cultura, iformação, educação, seguraça, etreteimeto. O serviço de telefoia móvel é essecial ara que as essoas cotiuem coectadas e a artir das coexões, ecotrem ovas oortuidades em temos de estabilidade ou de crise ecoômica. Esta esquisa retede aalisar o desemeho das riciais emresas que ossuem ações em bolsa do setor de Telecomuicações a área de Telefoia Móvel Celular através da utilização de idicadores ecoômico-fiaceiros e a técica Aálise Evoltória de Dados. O roblema etão da esquisa ode ser aresetado da seguite forma: Através dos idicadores ecoômico-fiaceiros e a utilização da técica de Aálise Evoltória de Dados DEA é ossível avaliar o desemeho das emresas objeto de estudo e criar um rakig? Estatisticamete, é ossível atribuir esos aos idicadores de acordo com a sua caacidade de idicação de sucesso e isucesso? 1.. OBJETIVO DA PESQUISA 1..1 OBJETIVO FINAL Avaliar a eficiêcia do setor de Telecomuicações (Telefoia Móvel Celular) quato a estrutura e liquidez utilizado os idicadores de desemeho e a aálise evoltória de dados. 1.. OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS a. Aalisar os idicadores de desemeho. b. Idetificar o grau de imortâcia dos idicadores e atribuir esos aos mesmos através da metodologia adotada or FARIA SILVA em sua tese de Mestrado. c. Calcular a eficiêcia das emresas com a utilização da técica Aálise Evoltória de dados. d. Costruir um rakig DELIMITAÇÃO DO ESTUDO A esquisa abragerá as iformações ecoômico-fiaceiras cotábeis, a luz das Demostrações Fiaceiras ublicadas, dos sete últimos exercícios - 00 a 008 das emresas do setor de Telecomuicações da área de Telefoia Móvel Celular que ossuem ações em bolsa.

4 Fixar-se-á ateção aos valores ublicados elas emresas através de suas Demostrações Fiaceiras, extraído delas os valores das cotas cotábeis ecessárias a realização da esquisa. O estudo ficará restrito aos resultados dos sete últimos exercícios de 00 a 008. A Amostra será comosta de todas as emresas do Setor de Telecomuicações: Telefoia móvel Celular que ossuem ações em bolsa. São elas: Tele Norte Celular Particiações S.A., TELEMIG Celular Particiações S.A., TELEMIG Celular S.A., TIM Particiações S.A., VIVO Particiações S.A.. As ossíveis alterações ocorridas os resultados obtidos, ão serão alvo de estudo, or motivo da ão etrega oficial ara ublicação, dos relatórios admiistrativos e das Demostrações Fiaceiras elas emresas em estudo RELEVÂNCIA DO ESTUDO Diate das turbulêcias do Mercado Global, verifica-se a ecessidade do acomahameto do desemeho das emresas elos acioistas e gestores, a fim de saber ode e como melhorar ara ser mais eficiete e cometitivo, assa a ser um dos riciais objetivos erseguidos elos seus gestores. No etato, ara realizar uma boa aálise é ecessário o cohecimeto rofudo e itríseco dos ídices de desemeho e a costrução de um score de eficiêcia, acomahado o desemeho de emresas cocorretes do setor. A metodologia alicada destaca-se or ser utilizada uma aálise estruturada abordada a dissertação de Mestrado de FARIA SILVA. A relevâcia da esquisa também se areseta elo setor a ser estudado, o setor de Telecomuicações (telefoia móvel celular) cresce a uma velocidade tecológica muito grade, o arimorameto, a cada mometo, do roduto ocorre com a iteção de satisfazer cada vez mais o cliete e os acioistas. Verifica-se a grade imortâcia deste setor ara o crescimeto tecológico de osso aís.. REFERENCIAL TEÓRICO.1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Os ídices, que serão exostos esse estudo, rovêm segudo Matarazzo (007), da exeriêcia de rofissioais que aalisaram durate doze aos cerca de de balaços, que é demostrado o quadro.1.

5 Quadro.1: Resumo dos Ídices de Desemeho.4.1 ATRIBUIÇÃO DE PESOS SEGUNDO A IMPORTÂNCIA RELATIVA DE CADA INDICADOR Date Matarazzo (001) aborda um método de atribuição de esos aos idicadores. cietificamete. Os assos ara atribuição de esos cietificamete aos ídices, segudo MATARAZZO (001), são: 1o asso: classificar determiada quatidade de emresas em uma de duas categorias: Sucesso ou Isucesso. Sucesso rereseta a categoria em que se equadram emresas com as quais as oerações foram bem sucedidas. Isucesso é a categoria de emresas com as quais os resultados foram isatisfatórios. O úmero de emresas equadradas a categoria Sucesso deve ser igual ao da categoria Isucesso. É desejável que a quatidade de cada categoria ão fique abaixo de 50, orém é suortável até um limite míimo de 0. Abaixo disso, embora existam técicas estatísticas de tratameto às equeas amostras, os resultados costumam ficar rejudicados. As emresas do gruo Sucesso devem ser escolhidas aleatoriamete. Quato ao gruo Isucesso, ormalmete são tomadas todas as emresas que aí se equadram, a ão ser que esse úmero seja muito grade, quado etão se recorre à amostragem estatística. º. Passo: uma vez searadas as emresas segudo as categorias Sucesso e Isucesso, de cada emresa se extrai determiado úmero de ídices de balaço. Esses ídices searados or categoria e or tio (Particiação de Caitais de Terceiros, Liquidez Correte etc..), deve ser tratados estatisticamete e costruídos ídices-adrão, elaborado adrões de sucesso e isucesso, com base as resectivas amostrages.

6 Quato maior a difereça etre os ídices das emresas do gruo Isucesso e os das emresas do gruo Sucesso, maior será a caacidade de revisão do isucesso através dos ídices. O estudo dessas difereças ecotra embasameto estatístico que ermite aferição do grau de revisão de isolvêcia de cada ídice. Quato maior o oder de revisão de um ídice, maior será a sua imortâcia e, ortato, maior o seu eso a oderação fial dos ídices..4. ABORDAGEM ESTATÍSTICA DAS DIFERENÇAS ENTRE ÍNDICES DE EMPRESAS SUCESSO E EMPRESAS INSUCESSO Através da estatística ode-se testar se as emresas Isucesso e Sucesso ertecem a uma úica oulação a oulação de emresas, em geral, ode ão há difereças etre elas ou, se ao cotrário, existem duas oulações distitas, ou seja, a oulação das emresas Isucesso e a oulação das emresas sucesso..4.3 TESTE DE STUDENT Através desse teste verifica-se qual a robabilidade de duas amostras ertecerem a oulações diferetes. Segudo WILLIANS e outros (003), ara testar a hiótese sobre a difereça etre as médias de duas oulações (µ1 e µ) o caso de uma equea amostra ou seja, 1(sucesso)<30 e/ou (isucesso)<30 utiliza-se o rocedimeto baseado a distribuição t com 1+ graus de liberdade. µ1 média da oulação das emresas classificadas como sucesso µ média da oulação das emresas classificadas como isucesso Cosidera-se a hiótese de iexistêcia de difereça etre as médias, faz-se a hiótese ula ser µ1 = µ, e a hiótese alterativa ser µ1 µ, ou seja: H H 0 a : µ µ 1 : µ µ 1 = 0 0 ( x t = 1 x ) ( µ 1 µ ) 1.a 1 1 s + 1 Ode: t = valor t studet. x 1 = média da amostra das emresas classificadas sucesso. x = média da amostra das emresas classificadas isucesso. s = estimativa agruada deσ. ( 1 1) s1 + ( 1) s s =.b + 1

7 .4.4 TESTE DO QUI-QUADRADO O qui quadrado mede a correlação existetes etre os atributos.o ídice que obtiver o maior coeficiete de correlação terá maior oder reditivo e deverá receber maior eso as lailhas e fórmulas. A grade difereça existete etre a distribuição teórica eserada e a distribuição costatada, a colua das isolvetes, idica a olho u que esses ídices são caazes de searar as emresas solvetes das isolvetes..4.5 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS QUALITATIVOS CAQ Segudo Matarazzo (007), é um úmero que varia de 0 a 0,7, ou seja, a correlação máxima será 0,7. O zero idica ão haver correlação. Etretato ara haver a correlação máxima é reciso que: O Coeficiete de Correlação de Atributos Qualitativos - CAQ tem o mérito de ossibilitar o escaloameto dos ídices mais imortates (maior eso) ara os meos imortates (meor eso). Afial, se um ídice tem CAQ mais baixo é orque são meores as difereças que é caaz de aotar etre as emresas solvetes e isolvetes e, assim, meor deverá ser o seu eso. Para calcular o CAQ usam-se as seguites fórmulas: X ( cj = j ej ej ).4.5.a CAQ = X X + N c = úmero de elemetos costatados a casa j. e = úmero de elemetos eserados a casa j. N = úmero total de elemetos da amostra b O teste de qui-quadrado é simles, objetivo e eficiete e ode ser emregado or qualquer dos usuários de Aálise de Balaços, bastado tomar algo etre 0 e 50 emresas do gruo sucesso e igual úmero de emresas do isucesso..5 VALOR DE MERCADO IDEAL PARA AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Segudo MARTELANC e outros (005), a comaração ura e simles dos reços das ações de diferetes emresas ão tem lógica, ois o que iteressa ão é o reço da ação idividual, que deede da quatidade de ações egociáveis, mas sim o valor de bolsa ou de mercado da emresa, calculado ela multilicação do reço das ações ela quatidade de ações. O valor de mercado é muito usado ara avaliação de desemeho de ações das emresas.

8 (Cotação das ações Ordiárias x Quatidade das ações Ordiárias emitidas) VM = + (Cotação das ações Prefereciais x Quatidade das ações Prefereciais emitidas).6 ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS (DATA ENVELOPMENT ANALYSIS - DEA).6.1 O MODELO BCC BÁSICO Os modelos CCR origial e básico calculam a eficiêcia da DMU0, cosiderado uma tecologia que exibe retoros costates de escala. Para avaliar a eficiêcia técica de setores que exibem tecologias com retoros variáveis de escala, Baker, Chares & Cooer (1984) modificaram o modelo CCR básico e desevolveram o modelo cohecido como modelo BCC (iiciais dos seus criadores) básico. C se se Figura 3.1: Forma dos multilicadores orietado ara o isumo B sujeito i 0 µ 0 sujeito i µ se ν x µ y ν x i ν x ε > 0, = max C C i ε > 0, i0 = mi B i ε, ν ε, i * 0 i ε, ν ε, * 0 * 0 a = 1 = 1 < 1 a 0 + = 1 µ y = 1 µ y i = 1,..., I DMUo DMUo ν x i = 1,..., P µ y 0 i0 + M = 1,..., P i = 1,..., I DMUo + M + M 0, = 1,..., N eficiete ieficiet e + M 0, = 1,..., N eficiete Figura 3.: Forma dos multilicadores orietado ara o roduto

9 E sujeito θ x N * = 1 = miθ ε y i0 z z a = 1 s + x i z + ( s + si ) = z y 0 s,0 i = 1,..., P = 0, i = 1,..., I 0, = 1,..., N θ R si 0, i = 1,..., I + s 0, = 1,..., P ε > 0, se * E = 1 DMUo eficiete Figura 3.3: Forma da evoltória orietado ara o isumo F sujeito λ y λ R s s N = 1 i + se * x 0 z i ε > 0, = max λ + ε F z 0, 0, a = 1 * s i = x y z + ( s + si ) i0 z,0 + s + i = 1,..., I = 0, = 1,..., P 0, = 1,..., N i = 1,..., I = 1,..., P = 1 DMUo eficiete Figura 3.4: Forma da evoltória orietado ara o roduto z = 1 A restrição adicioal de a tecologia ser covexa ( ) imosta a forma da evoltória do modelo BCC básico reflete-se a variável dual associada M que caracteriza a roriedade

10 da froteira de eficiêcia ser localmete crescete quado M * < 0, costate quado M * = 0 ou decrescete quado * > 0 M [ ] a vizihaça da solução eficiete X * ;Y * = * [ X Y ] z, As iterretações dos multilicadores e das folgas do modelo BCC básico são iguais as do modelo CCR básico..6.. MODELOS COM RESTRIÇÃO NOS MULTIPLICADORES ÓTIMOS Segudo Kassai (00), existem aida três extesões que retratam modos elemetares de estabelecer restrições ara os multilicadores. São os modelos de Dyso & Thaassoulis - DT, de Wog & Beasley-WB e de Ali, Cook & Seiford ACS: Dyso & Thaassoulis ( 1988 ), que cosidera um úico isumo e que estabelece limites ara as taxas de troca etre rodutos, tedo em vista a ecessidade de ser cosumida uma quatidade míima do isumo ara cada uidade de roduto gerado; Wog & Beasley ( 1990 ), que estabelece limites ara a roorção etre o valor virtual idividual de cada roduto (isumo) e o valor virtual global da rodução (cosumo); e, Ali, Cook & Seiford (1991), que estabelece ordeametos ara as taxas de substituição dos isumos e as taxas de trocas etre os rodutos..6.3 MODELOS DEA COM VARIÁVEIS NEGATIVAS Uma das limitações da utilização da técica DEA, em algus casos ráticos, é quado se deseja que façam arte da avaliação da eficiêcia de um gruo de DMUs variáveis ( iuts ou oututs ) que ossuam valores egativos. Segudo Kassai (00) aud Chare, Cooer, Golary, Seiford e Stutz (1985) rovaram que ara o modelo BCC uma trasformação afim os dados ão altera a froteira de eficiêcia e a classificação das DMUs como eficietes ou ieficietes é ivariate com a trasformação. 3. METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA A esquisa será quato aos fis e aos meios da seguite forma: quato aos fis: esquisa descritiva: Exosição dos riciais idicadores de desemeho e debates teóricos relacioados ao tema, aálise estruturada dos idicadores de desemeho. quato aos meios: esquisa bibliográfica: cosulta de material (livros didáticos, artigos, dissertações e teses) relacioado ao tema. Pesquisa documetal: este estudo utilizará os dados de Iformação Fiaceiras úblicas das emresas do setor de Telecomuicações/Telefoia Celular Móvel os aos de 00 a COLETA DE DADOS Serão utilizadas diversas ublicações relacioadas ao tema em questão..

11 Os dados serão obtidos através do site da Comissão de Valores Mobiliários, da BOVESPA e do IBGE. 3.3 TRATAMENTO DOS DADOS A amostra será comosta de todas as emresas do setor de Telefoia Móvel Celular que ossuem ações em bolsa. O tratameto dos dados será da seguite forma: a) Obteção dos dados das emresas em estudo; b) Cálculo dos Idicadores e trasformação afim dos idicadores; c) Aálise da correlação e seleção das variáveis; e) Defiição dos esos de cada idicador; f) Cálculo do DEA através da utilização do Software free SIAD, sedo este um Software Brasileiro ara o cálculo do DEA, criado or um gruo de esquisadores da UFF Uiversidade Federal Flumiese e disoibilizado gratuitamete. Utilizar-se-á o modelo BCC orietado ara iut. g) Cálculo da média oderada das eficiêcias segudo FARIA, 006 e costrução de um rakig. Segudo Faria (006) a costrução do Rakig se dará com o cálculo da média oderada atribuido eso aleatoriamete de forma crescete em um itervalo costate de 0,5 coforme demostrado abaixo: Ode: a = ao de 003 b = ao de 004 m = média oderada c = ao de 005 d = ao de 006 e = ao de 007 f = ao de RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 TRANSFORMAÇÃO AFIM DOS INDICADORES NEGATIVOS Tabela 1: Trasformação afim dos idicadores egativos

12 Fote: o autor 4. ANÁLISE DE CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS Tabela : Correlação etre as variáveis ote: o autor Aalisado a correlação etre os idicadores, verificam-se altas correlações etre o idicador de PCT com o IPL (91%), o idicador de IPL com o IRNC (88%); LC com o LS (99%) e o ROE com o ML (85%). F 4.3 DEFINIÇÃO DE SUCESSO E INSUCESSO Tabela 3: Valor de Mercado

13 Fote: o autor Tabela 4: Defiição de Sucesso e Isucesso Fote: o autor 4.4 TESTE T STUDENT Tabela 5: T-Studet Fote: o autor Os idicadores de RPL, ML e RA ossuem o maior valor de t-studet sigificado maior caacidade de distição das oulações (sucesso x isucesso). As iformações acima são cofirmadas elo P-valor. Quato meor o -valor maior a caacidade de difereciar as médias. Tabela 6: -valor Fote: o autor 4.5 ESTRATIFICAÇÃO E CÁLCULO DO QUI-QUADRADO

14 Quadro 01: Estratificação ara cálculo do Qui-Quadrado Fote: o autor Aós estratificação das emresas, calculou-se o Qui-Quadrado, o -valor e o coeficiete de correlação de atributos. Tabela 7: Qui-quadrado Fote: o autor

15 Tabela 8: -valor Tabela 9: CCA Fote: o autor Fote: o autor Os idicadores PCT,CE e GA, IPL e IRNC, LC e LS aresetam raticamete a mesma caacidade de idicação de sucesso e isucesso. Portato, ode-se elimiar os idicadores CE, GA, IRNC e LS. Etre os idicadores RPL, LG e ML, a aálise favoreceu a elimiação do LG e ML devido sua meor relatividade em comaração com o RPL. Decisões ratificadas em ambos os testes qui-quadrado e t-studet coforme demostrados as figuras ateriores. Tabela 10: Variáveis Elimiadas Fote: o autor 4.6 DEFINIÇÃO DOS PESOS Os idicadores correlacioados foram elimiados e seus esos relativos foram trasferidos ara os idicadores correlacioados. Tabela 11: Atribuição de esos Fote: o autor As restrições, ortato, ficam defiidas coforme abaixo: Tabela 1: Restrições aos esos ara utilização do DEA Fote: o autor

16 Tabela 13: Score de eficiêcia das emresas utilizado o modelo BCC (Retoro Variável de Escala) orietado ara iut 4.8 RANKING Fote: Resultados da esquisa Figura 4: Evolução da Eficiêcia 10% 100% VIVO TIM TELEMIG TELEMIG CEL TELENORTE 80% 60% 40% 0% 0% Fote: o autor

17 O modelo idetificou a TIM com uma eficiêcia em destaque o ao de 005. Para costruir um rakig é calculada a média oderada de todos os aos, coforme abaixo: Tabela 14: Rakig Fote: o autor Verifica-se a emresa TELEMIG com uma média mais elevada e a TELENORTE em último lugar. 5. CONCLUSÃO Verificou-se ser ossível a atribuição de esos e a idetificação das variáveis mais relevates através da utilização da metodologia de MATARAZZO(007) e FARIA (006). Este estudo idetificou as variáveis PCT, IPL, LC, RA, GA e RPL, ara defiição da eficiêcia das emresas de Telecomuicações, objetivado idetificação do grau de imortâcia de cada idicador, fortaleceu o modelo revelado fatores determiates da situação atual como também servido de oto de artida ara idetificar o comortameto futuro das emresas. Vale ressaltar que o setor estudado, está em exasão e com forte cocorrêcia. Diate dos resultados foi idetificado uma DMU a froteria de eficiêcia: TELEMIG 003, TIM 003, 005 e 007, cosiderado os íveis ótimos de iuts e matidos o íveis de oututs costates (modelo BCC). O modelo DEA gerou o ídice ótimo e um escore das DMUs objeto de estudo. Para costrução do rakig adotou-se uma média oderada ecotrado a TELEMIG como líder, e a TELENORTE como a última colocada. Este estudo ão se ecerra or aqui. Para afirmar-se que a TELEMIG, é um Bechmark ara as demais DMUs, é de fudametal imortâcia uma aálise mais cuidadosa dos seus resultados, bem como de fatores sazoais ara determiar se o seu score de eficiêcia advém de eficiêcia geuía ou da ausêcia de cometidores comaráveis. 6. REFERÊNCIAS ANDERSON, David R.; SWEENEY, Deis J.; WILLIANS, Thomas A. Estatística Alicada à Admiistração e Ecoomia. a. edição. São Paulo:Pioeira,00 ANGULO MEZA, Lidia, BIONDI NETO, Luiz, SOARES DE MELLO, João Carlos C. B., GOMES, Eliae Goçalves, COELHO, Pedro Herique Gouvêa SIAD - Sistema Itegrado de Aoio à Decisão: Uma Imlemetação Comutacioal de Modelos de Aálise Evoltória de Dados. Relatórios de Pesquisa em Egeharia de Produção, v. 3,. 0. Niterói: Uiversidade Federal Flumiese - Mestrado em Egeharia de Produção, 003. ASSAF Neto, Alexadre. Fiaças Cororativas e Valor, 3a ed. São Paulo, Atlas, 007. BREALEY, Richard A., MYERS, Stewart C. e MARCUS, A. J. Fudametos da Admiistração Fiaceira.3a ed. trad.: Robert Bria Taylor. Rio de Jaeiro: McGraw, 00. BRIGHAM, Eugee F., GAPENSKI, Louis C. e EHRHARDT, Michael C. Admiistração Fiaceira Teoria e Prática. São Paulo, Atlas, 001.

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