PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A"

Transcrição

1 PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos de rojeção faze uso de letes covergetes, ois gera iages reais e ivertidas. III. As letes são classificadas e fução do seu forato e taaho. IV. Pa resolver o roblea de ioia, utiliza-se ua lete divergete. V. A distâcia focal de ua lete te o eso valor, quer ela esteja sedo utilizada o, quer esteja iersa e água. Podeos dizer que são corretas: a) I, II e V. b) I, III e V. c) II e IV. d) II, III e V. e) II e III. 0) Ua lete bicovexa é iersa dois líquidos, A e B, coortado-se ora coo lete covergete, ora coo divergete, cofore idica as figuras a seguir. Sedo A, B e C os ídices de refração do líquido A, do líquido B e da lete C, resectivaete, etão é correto afir que: a) A < B < C. b) C < B < A. c) B < A < C. d) B < C < A. e) A < C < B. 0) Cosidere u estreito feixe de luz braca icidido sobre u risa de vidro. A refração desse feixe o vidro dá orige a u esectro colorido, o qual se observa as seguites cores, a orde decrescete de suas velocidades de roagação: verelho, laja, aelo, verde, azul, ail e violeta. De acordo co a situação esetada, assiale V a a(s) afirativa(s) verdadeira(s) ou F a a(s) falsa(s). (V) A disersão da luz braca ocorre, orque o ídice de refração do bloco de vidro é diferete a cada ua das cores. (F) O desvio da luz violeta é eor do que o da verelha quado abas eerge do bloco de vidro. (F) O feixe violeta, ao ass elo risa, dá orige a u ovo esectro colorido. (V) O ídice de refração do vidro é aior a a luz verde do que a a aela. (F) E orde crescete de freqüêcia, teos: verelho, laja, verde, aelo, azul, ail e violeta. 04) U raio luioso icide e u risa triagul e eqüilátero ua direção eredicul à ª face. Observa-se que o raio refratado a ª face fica eredicul ao lao bissetor do âgulo de refrigêcia. Deterie o ídice de refração do risa e o desvio total sofrido elo raio icidete. caso ticul D iˆ+ iˆ rˆ D + rˆ rˆ 0º D iˆ 90º iˆ 0º 0º ª face ª face lao bissetor. seiˆ. serˆ. se. se0º..

2 05) U raio luioso oocroático icide segudo u âgulo de 45º e ua das faces de u risa triagul, ierso o, cujo âgulo de refrigêcia é 75º. Sedo o ídice de refração do risa igual deterie o desvio agul total sofrido elo raio icidete.. seiˆ. serˆ. se45º. serˆ.. ser ˆ serˆ rˆ 0º rˆ+ rˆ 75º 0º + rˆ rˆ 45º. seiˆ. serˆ. seiˆ. se45º seiˆ. seiˆ iˆ 90º D iˆ+ iˆ D 45º + 90º 75º D 06) U risa de ídice de refração ossui u âgulo de refrigêcia de. Calcule o âgulo de icidêcia roduzido elo desvio íio. caso ticul rˆ rˆ rˆ 0º. seiˆ. serˆ. seiˆ. se0º seiˆ. seiˆ iˆ 45º 07) Cosidere u risa de âgulo de refrigêcia igual a 0º. Deterie o ídice de refração do risa, ierso o, sabedo que u raio de luz icide co u âgulo de icidêcia igual ao de refração e sai tageciado a face oosta. 0º rˆ+ rˆ 0º 0º + rˆ rˆ 0º îr0º 90º 0º 90º. seiˆ. serˆ. se90º. se0º.. ª face ª face

3 PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO B 0) Assiale V a a(s) afirativa(s) verdadeira(s) ou F a a(s) falsa(s). (F) A lete atural do osso olho (cristalio) é ua lete covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. (V) Istruetos de rojeção faze uso de letes covergetes, ois gera iages reais e ivertidas. (F) As letes são classificadas e fução do seu forato e taaho. (V) Pa resolver o roblea de ioia, utiliza-se ua lete divergete. (F) A distâcia focal de ua lete te o eso valor, quer ela esteja sedo utilizada o, quer esteja iersa e água. 0)Cosidere u estreito feixe de luz braca icidido sobre u risa de vidro. A refração desse feixe o vidro dá orige a u esectro colorido, o qual se observa as seguites cores, a orde decrescete de suas velocidades de roagação: verelho, laja, aelo, verde, azul, ail e violeta. De acordo co a situação esetada, aalise as seguites afirativas. I. A disersão da luz braca ocorre, orque o ídice de refração do bloco de vidro é diferete a cada ua das cores. II. O desvio da luz violeta é eor do que o da luz verelha, quado abas eerge do bloco de vidro. III. O feixe violeta, ao ass elo risa, dá orige a u ovo esectro colorido. IV. O ídice de refração do vidro é aior a a luz verde do que a a aela. V. E orde crescete de freqüêcia, teos: verelho, laja, verde, aelo, azul, ail e violeta. Podeos dizer que são corretas: a) I, II e V. b) I, III e V. c) II e III. d) II, III e V. e) I e IV. 0) Ua lete bicovexa é iersa dois líquidos, A e B, coortado-se ora coo lete covergete, ora coo divergete, cofore idica as figuras a seguir. Sedo A, B e C os ídices de refração do líquido A, do líquido B e da lete C, resectivaete, etão é correto afir que: a) B < C < A. b) A < C < B. c) B < A < C. d) A < B < C. e) C < B < A. 04) U raio luioso oocroático icide segudo u âgulo de e ua das faces de u risa triagul, ierso o, cujo âgulo de refrigêcia é. Sedo o ídice de refração do risa igual deterie o desvio agul total sofrido elo raio icidete.. seiˆ. serˆ. se. serˆ.. ser ˆ serˆ rˆ 0º rˆ+ rˆ 0º + rˆ rˆ 0º caso ticul rˆ rˆ 0º iˆ iˆ D ˆ i D.60 D

4 05) U raio de luz atravessa u risa triagul e eqüilátero ua direção eredicul ao lao bissetor do âgulo de refrigêcia do risa. Sedo o âgulo de eergêcia do risa igual a e sabedo que se ecotra u eio diferete do, deterie o ídice de refração do risa e relação ao eio cosiderado.. seiˆ. serˆ 0º 0º ª face ª face lao bissetor caso ticul rˆ rˆ rˆ 0º iˆ iˆ seiˆ serˆ se se0º 06) E u risa triagul e eqüilátero, ierso o, o raio icidete é eredicul à reta oral (icidêcia rasate) da seção trasversal cosiderada. Sabedo que o âgulo de icidêcia é o dobro do de eergêcia e que o ídice de refração do risa é deterie o âgulo de icidêcia da ª face e o desvio agul total sofrido elo raio de luz. 45º 90º ª face ª face. seiˆ. serˆ. se45º. serˆ. ser ˆ serˆ rˆ 0º D iˆ+ iˆ D 90º + 45º D 75º 07) U risa ótico de abertura 90º ão erite que se obteha desvios eores que sobre os raios luiosos que o atravessa o. Calcule o ídice de refração desse risa. caso ticul rˆ 90º rˆ rˆ 45º D ˆ i. iˆ 90º iˆ 75º. seiˆ. serˆ. se75º. se45º

5 PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO C 0) U risa triagul está ierso e u eio de ídice de refração igual a. Sabedo que o raio luioso que atravessa esse sólido atige a seguda face deste, forado u âgulo de co a suerfície, e que o raio que eerge do risa te eergêcia rasate, deterie o ídice de refração desse sólido e o desvio agul ocorrido a seguda face. 0º 90º eio. seiˆ. serˆ. se90º. se0º.. 4 D D iˆ rˆ 90º 0º D 0) O desvio íio sofrido or u raio luioso, ao atravess u risa co âgulo de abertura 75º, é 5º. Sabedo que o ídice de refração do risa e relação ao eio e que se ecotra é, deterie o valor do âgulo de icidêcia a seguda face do risa. caso ticul rˆ 75º rˆ rˆ 7,5º 0) U raio de luz roveiete do Sol icide ua das faces de u risa triagul co u âgulo de icidêcia de. Ao eergir desse sólido, ocorre a disersão dos raios luiosos as cores do esectro, verelho, alajado, aelo, verde, azul, ail e violeta. Sabedo que o raio oocroático de cor verde atravessa o risa de odo a for 90º co a reta bissetriz do âgulo de abertura e que o ídice de refração do risa é deterie o âgulo de refrigêcia desse sólido.. seiˆ. serˆ caso ticul iˆ iˆ. se. serˆ.. serˆ serˆ rˆ 0º rˆ.0º

6 04) Aalise as afirativas abaixo. I. Prisas de reflexão total são usados coo eselhos, co a vatage de que eles fucioa utilizado o ricíio de reflexão total e sua face itera, o que gate que 95% da luz icidete será refletida. II. Quado o raio de luz que atravessa o risa e é refletido sucessivaete de fora que o desvio sofrido elo raio luioso seja de 80º, este é chaado de risa de Porro. III. Prisas óticos sere serão colocados e eios de ídice de refração aior que o seu a gatir a reflexão total o iterior do sólido. IV. Pa que ocorra desvio íio o iterior de u risa é ecessário que o âgulo de refração, o iterior do risa, seja, igual à etade do âgulo de refrigêcia. V. O feôeo de disersão luiosa ocorre e u risa quado fazeos icidir sobre ele u feixe de luz oocroática. Estão corretas as afirativas: a) II, III e V. b) I, II e IV. c) I, II e III. d) II, IV e V. e) III, IV e V 05) Aalise as afirativas a seguir e assiale V se verdadeiro e F se falso. (V) Classificaos as letes e relação ao seu forato e ao eio e que elas estão iersas. (V) Quado desejaos cocetr os raios que vê do Sol e u úico oto, odeos utiliz letes de bordas grossas, desde que elas esteja iersas e u eio de ídice de refração aior que o seu. (V) Pa que a iage cojugada or ua lete seja ítida, deveos lev e cosideração a esessura da lete e a aeira coo os raios icidetes chega a ela. (F) Letes esféricas são usadas e istruetos óticos a auet ou diiuir o taaho da iage devido ao fato de a luz sofrer disersão ao atravessá-las. (F) Ua lete covergete ossui sere os raios de curvatura de suas faces iguais. 06) Sobre letes divergetes, é correto afir: a) Sua iage será virtual, igual e direita. b) Sua iage é sere aliada e relação ao objeto. c) Fora iage virtual. d) Possui focos reais. e) Suas iages ão são eores que o objeto. 07) Aalise as afirativas abaixo e assiale V a a(s) verdadeira(s) e F a a(s) falsa(s). (V) Ua lete bicôcava ossui bordos grossos. (V) Ua lete lao-côcava ode ser covergete. (F) Todas as letes de bordos grossos são divergetes. (F) O coortaeto de ua lete ideede do eio e que ela se ecotra. (V) Letes covergetes ossue bordos fios quado iersas o.

7 PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO D 0) Aalise as afirativas abaixo e assiale V a a(s) verdadeira(s) e F a a(s) falsa(s). (V) Prisas de reflexão total são usados coo eselhos, co a vatage de que eles fucioa utilizado o ricíio de reflexão total e sua face itera, o que gate que 95% da luz icidete será refletida. (V) Quado o raio de luz que atravessa o risa e é refletido sucessivaete de fora que o desvio sofrido elo raio luioso seja de 80º, este é chaado de risa de Porro. (F) Prisas óticos sere serão colocados e eios de ídice de refração aior que o seu a gatir a reflexão total o iterior do sólido. (V) Pa que ocorra desvio íio o iterior de u risa é ecessário que o âgulo de refração, o iterior do risa, seja, igual à etade do âgulo de refrigêcia. (F) O feôeo de disersão luiosa ocorre e u risa quado fazeos icidir sobre ele u feixe de luz oocroática. 0) U raio de luz roveiete do Sol icide ua das faces de u risa triagul co u âgulo de icidêcia de 45º. Ao eergir desse sólido, ocorre a disersão dos raios luiosos as cores do esectro, verelho, alajado, aelo, verde, azul, ail e violeta. Sabedo que o raio oocroático de cor verde atravessa o risa de odo a for 90º co a reta bissetriz do âgulo de abertura e que o ídice de refração do risa é deterie o âgulo de refrigêcia desse sólido.. seiˆ. serˆ caso ticul iˆ iˆ 45º. se45º. serˆ.. ser ˆ serˆ rˆ 0º rˆ.0º 0) Aalise as afirativas abaixo e assiale V a a(s) verdadeira(s) e F a a(s) falsa(s). I. Ua lete bicôcava ossui bordos grossos. II. Ua lete lao-côcava ode ser covergete. III. Todas as letes de bordos grossos são divergetes. IV. O coortaeto de ua lete ideede do eio e que ela se ecotra. V. Letes covergetes ossue bordos fios quado iersas o. Estão corretas as afirativas: a) II, III e V. b) I, II e V. c) I, II e III. d) II, IV e V. e) III, IV e V 04) U risa triagul está ierso e u eio de ídice de refração igual a. Sabedo que o raio luioso que atravessa esse sólido atige a seguda face deste, forado u âgulo de 0º co a suerfície, e que o raio que eerge do risa te eergêcia rasate, deterie o ídice de refração desse sólido e o desvio agul ocorrido a seguda face. 0º 90º. s eiˆ. serˆ eio. se90º. se. D D iˆ rˆ 90º D 0º

8 05) Sobre letes covergetes, é correto afir: a) Sua iage será virtual, igual e direita. b) Sua iage é sere aliada e relação ao objeto. c) Não fora iage virtual. d) Possui focos virtuais. e) A iage cojugada ela lete ode ser eor que o objeto. 06) Aalise as afirativas a seguir e assiale V a a(s) verdadeira(s) e F a a(s) falsa(s). (F) Ua lete covergete ossui sere os raios de curvatura de suas faces iguais. (V) Pa que a iage cojugada or ua lete seja ítida, deveos lev e cosideração a esessura da lete e a aeira coo os raios icidetes chega a ela. (V) Classificaos as letes e relação ao seu forato e ao eio e que elas estão iersas. (F) Letes esféricas são usadas e istruetos óticos a auet ou diiuir o taaho da iage devido ao fato de a luz sofrer disersão ao atravessá-las. (V) Quado desejaos cocetr os raios que vê do Sol e u úico oto, odeos utiliz letes de bordas grossas desde que elas esteja iersas e u eio de ídice de refração aior que o seu. 07) O desvio íio sofrido or u raio luioso, ao atravess u risa co âgulo de abertura 45º, é 5º. Sabedo que o ídice de refração do risa e relação ao eio e que se ecotra é, deterie o valor do âgulo de icidêcia a seguda face do risa, utilizado a lei de Sell-Desctes. caso ticul D 5º 45º ˆr rˆ rˆ,5º D ˆ i 5º. iˆ 45º iˆ 0º. seiˆ. serˆ eio seiˆ serˆ eio se0º serˆ serˆ. ser ˆ serˆ rˆ 5º

iˆ = 90º = 1 2 Aˆ = 60º D =? = 2 2 rˆ = 45º

iˆ = 90º = 1 2 Aˆ = 60º D =? = 2 2 rˆ = 45º PROVA E FÍSICA º ANO - ª MENSA - º TRIMESTRE TIPO A 0) Cosidere u estreito eixe de luz braca icidido sobre u risa de vidro. A reração desse eixe o vidro dá orige a u esectro colorido, o qual se observa

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra. REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ACUMULATIVA - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ACUMULATIVA - 3º TRIMESTRE TIPO A PROV DE FÍSIC º NO - CUMULTIV - º TRIMESTRE TIPO 01) ssiale V ara a(s) airmação(ões) verdadeira(s) ou F ara a(s) alsa(s). (F) olarização distigue uma oda mecâica de uma eletromagética. (V) diração é a

Leia mais

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n ELEMENTOS DE ÓPTICA ÓPTICA GEOMÉTICA Dimesões dos comoetes óticos muito sueriores ao comrimeto de oda da luz. Um eixe lumioso como um cojuto de raios erediculares à rete de oda. ÍNDICES DE EFACÇÃO, LEI

Leia mais

LENTES. Refração em uma superfície esférica

LENTES. Refração em uma superfície esférica LENTES efração em uma suerfície esférica coveção de siais aroximação araxial equação do diotro simles Letes tios de letes, roriedades, coveção de siais, aroximação das letes fias costrução da imagem or

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção BICÔNCAVA

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSCA º ANO - ª MENSAL - º RMESRE PO A ) Cosidere as seguites roosições referetes a u gás erfeito.. O gás é costituído de u úero uito elevado de éculas que tê diesões desrezíveis e coaração co

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ - Definições ÂNGULOS - Incidência - Reflexão - Refração Índice de Refração Absoluto de um Meio (n) Analisando as Grandezas

REFRAÇÃO DA LUZ - Definições ÂNGULOS - Incidência - Reflexão - Refração Índice de Refração Absoluto de um Meio (n) Analisando as Grandezas ÓPTICA GEOMÉTRICA MENU DE NAVEGAÇÃO Clique em um item abaixo para iniciar a apresentação REFRAÇÃO DA LUZ - Definições ÂNGULOS - Incidência - Reflexão - Refração Índice de Refração Absoluto de um Meio (n)

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos:

Espelhos Esféricos. Definições e Elementos: Definições e Elementos: Calota Esférica. Espelho Esférico é uma calota esférica na qual uma das faces é refletora. Espelho Côncavo Superfície refletora interna. Espelho Convexo Superfície refletora externa.

Leia mais

Valores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ----

Valores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ---- Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Física II PROFESSOR(A) Fernando ANO SEMESTRE DATA 2º 1º Julho/2013 TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS ---- ---- 1. Considere a figura ao lado. Com base no

Leia mais

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

Refração. a)o ângulo de refração b)o desvio feito pelo raio ao se refratar

Refração. a)o ângulo de refração b)o desvio feito pelo raio ao se refratar Refração 1- Um raio de luz propaga-se no ar com velocidade 3x10 8 m/s e atinge a superfície da água sob o ângulo de incidência de 60 e o ângulo de refração igual a 45. Determine a velocidade da água. 2-Um

Leia mais

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( ) Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso

Leia mais

Física 3 Óptica.

Física 3 Óptica. www.fisicaaveia.com.br www.fisicaaveia.com.br/cei Refração: asectos gerais DEFINIÇÃO REFRAÇÃO Mudaça de meio de roagação da luz, com cosequete mudaça de velocidade. A refração ão é o desvio, é a mudaça

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6 Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo

Leia mais

Gabarito: Resposta da questão 1: [D] Observando a figura, temos que: Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, logo: n2 n 3.

Gabarito: Resposta da questão 1: [D] Observando a figura, temos que: Do meio 3 para o 2, o raio se aproxima da normal, logo: n2 n 3. Gabarito: Resposta da questão : [D] Observado a figura, temos que: Do meio 3 para o, o raio se aproxima da ormal, logo: 3. Do meio para o, o raio sofre reflexão total, logo:. Aplicado a lei de Sell do

Leia mais

O que é uma lente esférica?

O que é uma lente esférica? O que é uma lente esférica? É um sistema constituído de dois dioptros esféricos ou um dioptro esférico e um plano, nos quais a luz sofre duas refrações consecutivas. Classificação das lentes 1. Quanto

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Kit de ótica laser de demonstração U17300 e kit complementar Manual de instruções 1/05 ALF Índice de conteúdo Página Exp - N Experiência Kit de aparelhos 1 Introdução 2 Fornecimento

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 18 Os focos principais. Página - 238

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 18 Os focos principais. Página - 238 FÍSICA B Aula 18 Os focos principais Página - 238 CLASSIFICAÇÃO DAS LENTES ESFÉRICAS As lentes esféricas podem ser classificadas quanto ao tipo de comportamento óptico e quanto à forma. Quanto ao tipo

Leia mais

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

Laboratório Virtual Kit Óptico

Laboratório Virtual Kit Óptico Laboratório Virtual Kit Óptico Reflexão A luz nem sempre se propaga indefinidamente em linha reta: em algumas situações eles podem se quebrar, como acontece quando um espelho é colocado em seu caminho.

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente.

Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. 01 Como n lente = n meioa, não há refração. Ou seja, o sistema óptico não funciona como lente. Como n lente < n meiob, a lente de bordas finas opera como lente divergente. Resposta: A 1 02 A gota de água

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 1º

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação

Ótica geométrica. Descrição dos fenómenos óticos que ocorrem em sistemas com componentes de dimensões superiores aos comprimentos de onda da radiação Ramos da Ótica Ótica Geométrica Ótica geométrica Descrição dos feómeos óticos que ocorrem em sistemas com compoetes de dimesões superiores aos comprimetos de oda da radiação Ótica Física Em sistemas com

Leia mais

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA

MEDIDA DO ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE UM PRISMA COM UM ESPECTRÔMETRO (RELATÓRIO / EXPERIÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO FIS 4 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV / LABORATÓRIO PROF.: Jsé Ferad Tura: Teórica/ Prática T: P: 3 Data: 8/08/00

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO

TEORIA 08/12/2014. Reflexão. Refração INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO REFLEXÃO E REFRACÃO RAIOS INTRODUÇÃO 1 1 = 2 2 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO ÍNDICE DE REFRAÇÃ INTRDUÇÃ Ótica Lentes Esféricos DEFIJI Semestre204-2 Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças das estruturas atômicas das duas

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda seu meio de propagação, com mudaça em sua velocidade. Porém é válido lembrar que simultaeamete com a refração ocorre também a reflexão e absorção da luz.

Leia mais

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas

Apostila de Física 39 Lentes Esféricas Apostila de Física 39 Lentes Esféricas 1.0 Definições Lente Sistemas ópticos de maior importância em nossa civilização. Lente esférica Sistema óptico constituído por 3 meios homogêneos e transparentes

Leia mais

1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo.

1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo. 1. (G1 - utfpr 2014) Sobre fenômenos ópticos, considere as afirmações abaixo. I. Se uma vela é colocada na frente de um espelho plano, a imagem dela localiza-se atrás do espelho. II. Usando um espelho

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise o esquema abaio e assiale V pa a(s) verdadeira(s) e F pa a(s) falsa(s) as afirmativas que o seguem. (V) O âgulo de iidêia é 45 ; o de refração,

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida

Óptica Geométrica. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Dr. Edalmy Oliveira de Almeida Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Rua Almino Afonso, 478 - Centro Mossoró / RN CEP: 59.610-210 www.uern.br email: reitoria@uern.br ou Fone: (84) 3315-2145 3342-4802 Óptica Geométrica Dr. Edalmy

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO 1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS

CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O ENSINO MÉDIO: ÂNGULO DE VISÃO DAS CORES DO ARCO-ÍRIS Profª. Drª. Vailde Bisogi UNIFRA vailde@uifra.br Prof. Rodrigo Fioravati Pereira UNIFRA prof.rodrigopereira@gmail.com

Leia mais

OTI0001- Óptica Física

OTI0001- Óptica Física OTI0001- Óptica Física Lúcio Mioru Tozawa dfi2lmt@joiville.udesc.br UDESC CCT - DFI Aula 4 Letes Superfícies Refratoras Esféricas (a) Reflexão pela superfície Luz icidete e refletida o lado R (Images Reais).

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

Exercícios de Óptica

Exercícios de Óptica Exercícios de Óptica PROFESSOR WALESCKO 22 de dezembro de 2005 Sumário 1 Exercícios 1 2 UFRGS 11 3 Gabarito 24 1 Exercícios 1. A figura abaixo representa um raio de luz que incide no espelho plano E e

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ c = ídice de refração: represeta quatas vezes a velocidade da luz o meio em questão é meor que a velocidade da luz o vácuo REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda

Leia mais

Propriedades das Ondas

Propriedades das Ondas Propriedades das Odas Reflexão, Refração da Luz e Difração da Luz Reflexão, Absorção e Trasmissão de uma oda E icidete = E reflectida + E absorvida + E trasmitida Reflexão Regular e Difusa da Luz Quado

Leia mais

Lentes esféricas delgadas

Lentes esféricas delgadas PRTE II Unidade E Capítulo 4 Lentes esféricas delgadas Seções: 4 Introdução 42 Propriedades das lentes delgadas 43 Estudo analítico das lentes ntes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais

Leia mais

CPV seu Pé Direito no INSPER

CPV seu Pé Direito no INSPER CPV seu Pé Direito o INSPE INSPE esolvida /ovembro/0 Prova A (Marrom) MATEMÁTICA 7. Cosidere o quadrilátero coveo ABCD mostrado a figura, em que AB = cm, AD = cm e m(^a) = 90º. 8. No plao cartesiao da

Leia mais

Dioptro plano Teoria e exercícios para vestibulares de ponta

Dioptro plano Teoria e exercícios para vestibulares de ponta Dioptro plano Teoria e exercícios para vestibulares de ponta Singular SBC Chico Boca Um dioptro plano consiste num conjunto de dois meios opticamente homogêneos e transparentes separados por uma superfície

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

Tema: Imagens. Problema: Será que a imagem de um objeto é igual em qualquer tipo de espelho?

Tema: Imagens. Problema: Será que a imagem de um objeto é igual em qualquer tipo de espelho? Tema: Imagens Atividade experimental nº. 1 Problema: Será que a imagem de um objeto é igual em qualquer tipo de espelho? 1. Nesta experiência desafiamos-te a observar a tua imagem em três tipos de espelhos.

Leia mais

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente.

Como representar uma lente convergente e uma lente divergente. Lentes Esféricas Lente é todo meio transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma curva e uma plana. São encontradas em lupas, microscópios, telescópios, máquinas fotográficas, projetores, filmadoras,

Leia mais

Em linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres-

Em linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres- MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO MÓDULO DE REFORÇO - EAD PROGRESSÕES Progressão Geométrica I) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.) Progressão Geométrica é uma sequêcia de elemetos (a, a 2, a 3,..., a,...) tais que, a partir

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Nome do aluno: nº série/turma 9 Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Data: De 17 a 21/08/2009 Bimestre: 3º Tipo de atividade: Lista de Exercícios A REFLEXÃO DA

Leia mais

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120

O maior ângulo entre os espelhos, para que se possam enxergar onze imagens inteiras desse objeto, será de: a) 20 b) 30 c) 45 d) 60 e) 120 Colégio Jesus Adolescente Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor B Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral Aulas 6 a 8 1) A figura a seguir representa um raio de luz incidindo

Leia mais

Refração da Luz Prismas

Refração da Luz Prismas Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo

Leia mais

PROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO

PROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO PROPAGAÇÃO DA LUZ NOS MEIOS MATERIAIS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E DISPERSÃO Aula 8 META Discutir sucitamete sobre a atureza da luz (e outras odas eletromagéticas), e aalisar sua propagação os meios materiais.

Leia mais

1- LENTES ESFÉRICAS. a) INTRODUÇÃO. d) RAIOS NOTÁVEIS. b) NOMENCLATURA. c) VERGÊNCIA DE UMA LENTE AULA 04 LENTES ESFÉRICAS ÓPTICA DA VISÃO

1- LENTES ESFÉRICAS. a) INTRODUÇÃO. d) RAIOS NOTÁVEIS. b) NOMENCLATURA. c) VERGÊNCIA DE UMA LENTE AULA 04 LENTES ESFÉRICAS ÓPTICA DA VISÃO - LENTES ESFÉRICAS a) INTRODUÇÃO AULA 04 LENTES ESFÉRICAS ÓPTICA DA VISÃO extremidades finas serão divergentes e as extremidades grossas Lentes de extremidades finas Lentes de extremidades grossas n Lente

Leia mais

MÓDULO DE RECUPERAÇÃO

MÓDULO DE RECUPERAÇÃO DISCIPLINA Física II 2º ANO ENSINO MÉDIO MÓDULO DE RECUPERAÇÃO ALUNO(A) Nº TURMA TURNO Manhã 1º SEMESTRE DATA / / 01- A figura representa um feixe de raios paralelos incidentes numa superfície S e os correspondentes

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 0) Considere um estreito eixe de luz branca incidindo sobre um risma de vidro. A reração desse eixe, no vidro, dá origem a um esectro colorido, no

Leia mais

o oxigênio comporta-se B como um gás ideal de massa molar M = 32 g, calcule a temperatura T do sistema.

o oxigênio comporta-se B como um gás ideal de massa molar M = 32 g, calcule a temperatura T do sistema. Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 53 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA

COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 53 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA GABARITO 4ª Chamada Bim. DISCIPLINA: FÍS. I E II / GEO. COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 53 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA QUEM NÃO É O MAIOR TEM QUE SER O MELHOR Rua Frei Vidal, 1621 São João do

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 2

Física B Semiextensivo V. 2 Física B Semiextensivo V Exercícios 0) V V V V F 04) E 0) E Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Ele refrata, afastando-se da normal Resolução Na rimeira figura o raio de luz que sai do bastão

Leia mais

c V n = Alguns efeitos da refração da luz REFRAÇÃO LUMINOSA Índice de Refração Absoluto

c V n = Alguns efeitos da refração da luz REFRAÇÃO LUMINOSA Índice de Refração Absoluto REFRAÇÃO LUMINOSA Refração é o fenômeno que ocorre quando a luz muda de meio de propagação, causando mudança na sua velocidade. Alguns efeitos da refração da luz Miragens Objetos quebrados Profundidade

Leia mais

Atira mais em cima! O pessoal está reunido na casa de Gaspar e

Atira mais em cima! O pessoal está reunido na casa de Gaspar e A U A UL LA Atira mais em cima! O pessoal está reunido na casa de Gaspar e Alberta. O almoço acabou e todos conversam em torno da mesa. - Eu soube que você está interessado em ótica - diz Gaspar a Ernesto.

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05

Oficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental IV Lentes Delgadas Objetivo Determinar as distâncias focais de lentes delgadas convergentes e divergentes.

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

1. Em cada caso abaixo, encontre os quatro primeiros termos da sequência: p n (c) cn = ( 1) n n:

1. Em cada caso abaixo, encontre os quatro primeiros termos da sequência: p n (c) cn = ( 1) n n: . SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS SÉRIES & EDO - 207.2.. :::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: TERMO GERAL & CLASSIFICAÇÃO. Em cada caso abaixo, ecotre os quatro rimeiros termos da sequêcia: (a) a = 2 (b)

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

30 cm, determine o raio da esfera.

30 cm, determine o raio da esfera. 1. (Ufes 015) Enche-se uma fina esfera, feita de vidro transparente, com um líquido, até completar-se exatamente a metade de seu volume. O resto do volume da esfera contém ar (índice de refração n 1).

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REAIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que costa a etiqueta

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

Curso de Férias 2015

Curso de Férias 2015 1. Termometria (FÍSICA) PROF. AUGUSTO MELO C K F 5 5 9 Temperatura é a gradeza que, associada a um sistema, represeta seu estado térmico, sedo caracterizada pela medida do grau de agitação molecular do

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

LENTES ESFÉRICAS CONSTRUÇÕES

LENTES ESFÉRICAS CONSTRUÇÕES LENTES ESFÉRICAS CONSTRUÇÕES 1. (G1 - cps 2012) Nas plantações de verduras, em momentos de grande insolação, não é conveniente molhar as folhas, pois elas podem queimar a não ser que se faça uma irrigação

Leia mais

INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA

INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA FONTES DE LUZ Tudo aquilo que podemos ver está emitindo luz, portanto deve ser considerado uma fonte de luz. Tudo emite luz?não, ocorre que certos tipos de fontes emitem

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI Istruções 1. Para a realização das provas do Siulado Nacioal AFA Sistea SEI, o usuário deverá estar cadastrado, e o seu cadastro, ativado.. E cojuto co esse arquivo de questões, está sedo dispoibilizado

Leia mais

LENTES. Identificar as principais características dos raios luminosos ao atravessar uma lente. Determinar a distância focal de uma lente convergente.

LENTES. Identificar as principais características dos raios luminosos ao atravessar uma lente. Determinar a distância focal de uma lente convergente. LENTES Objetivos: Identificar as principais características dos raios luminosos ao atravessar uma lente. Determinar a distância focal de uma lente convergente. Teoria: As lentes são formadas por materiais

Leia mais

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:

Leia mais