2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS
|
|
- Samuel Barros Henriques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS Ese capíulo esá dividido em rês pares. A primeira é dedicada aos fundamenos da Teoria da Elasicidade, em paricular da Elasicidade Linear. A segunda pare raa dos conceios de concenração de ensões necessários para a aplicação da meodologia proposa em componenes conendo enalhes. E a erceira pare raa da aplicação do méodo de mínimos quadrados linear na solução de um sisema sobredeerminado Princípios da Teoria da Elasicidade A eoria da elasicidade linear esuda as ensões, deformações e deslocamenos de um corpo, considerado elásico, causadas pela ação de forças exernas (Timoshenko & Goodier, 1970). O comporameno das esruuras é descrio por meio de hipóeses básicas da eoria clássica quano à disribuição das ensões ou das deformações: a maéria de um corpo é disribuída coninuamene, i.e., não se considera a micro esruura do maerial com grãos de crisais, poros, vácuo, fissuras, ec; assim, as ensões, deformações e deslocamenos são conínuos; e a maéria é homogênea, i.e., o menor elemeno exraído do corpo possui as mesmas propriedades físicas que o odo, e isorópica, i.e., as propriedades elásicas são as mesmas em odas as direções Esado de Tensão A resisência de um maerial esá relacionada à sua capacidade de resisir às forças aplicadas eviando-se, desa maneira, fraura ou deformação acenuada. Quando uma força exerna age sobre um corpo sólido, uma força inerna dese corpo reagirá em igual magniude e em direção conrária àquela força exerna, esa força exerna é chamada de carga ou carregameno. Do pono de visa práico,
2 26 ensão é a reação de um deerminado maerial diane de um carregameno sendo direamene proporcional à carga aplicada e inversamene proporcional à geomeria (Meyers & Chawla, 1982). As ensões podem ser definidas de acordo com sua direção e magniude. Em relação à sua direção, as ensões podem ser classificadas em rês ipos: de ração, de compressão, ou de cisalhameno, e suas disribuições podem ser observadas aravés das deformações ocorridas no corpo. A ensão de ração é causada por uma carga que ende a disender ou alongar o corpo. A ensão de ração, ou raiva, é sempre acompanhada por uma deformação por ração. Se um corpo é submeido a uma força que ende a comprimi-lo ou encurá-lo, a resisência inerna a esa força ou carga é chamada de ensão de compressão que, por sua vez, é sempre acompanhada por uma deformação por compressão. Convenciona-se em Engenharia Mecânica que a ensão normal será posiiva quando produzir ração, e negaiva no caso de compressão. A ensão de cisalhameno ou de orção é definida como a ensão que ende a resisir ao movimeno de orção ou de deslizameno de uma porção do corpo sobre a oura. Considere um elemeno cúbico muio pequeno num pono P (Figura 2.1), com as faces paralelas aos eixos coordenados. Figura 2.1 Elemeno cúbico sujeio a ensões nas faces (Timoshenko & Goodier, 1970).
3 27 As leras σ e τ são uilizadas para represenar a ensão normal e a ensão cisalhane sendo que, para idenificar a direção do plano no qual a ensão esá auando, são usados índices subscrios a esas leras Esado de Deslocameno e Deformação Considere-se uma esruura sob efeio de uma soliciação genérica. Devido a esa mudança da configuração inicial, a esruura alera a sua forma que, de maneira ilusraiva, é mosrada na Figura 2.2. Figura 2.2 Esruura original e deformada (Fone: Laier e Barreiro, 1983). A mudança inicial de um pono B que possa represenar a configuração geomérica de uma peça esruural plana em relação a um sisema de referência fixo para uma nova posição B, como mosra a Figura 2.2, é chamado de Esado de Deslocameno. O deslocameno do pono B para B pode não apenas gerar uma ranslação de corpo rígido de oda a peça, mas ambém alerar a configuração geomérica naural da esruura, fazendo com que a peça se deforme. Com isso, ocorre um novo esado denominado Esado de Deformação. Enende-se por deformação a mudança da configuração espacial ao longo da variação do empo de um corpo em relação a um referencial, mediane esforços e ensões exernos aplicados a ese objeo. Supondo-se haver coninuidade anes e depois da deformação, pode-se afirmar que exisem duas funções conínuas u(x, y) e v(x, y) que descrevem os movimenos dos ponos da esruura no caso plano e, para um caso ridimensional, o veor de deslocameno de cada parícula do corpo deformado apresena as rês componenes definidas como u, v, w paralelos aos eixos de coordenadas x, y, z, respecivamene. Porano, um pono que esiver
4 28 inicialmene na posição (x, y, z) se moverá ao pono (x+u, y+v, z+w). Em geral u, v, w são funções de x, y, z. O alongameno ou encurameno de um corpo por unidade de comprimeno é chamado de deformação linear (є) ou alongameno uniário (Popov, 1978). Sendo ln, a função logarímica em base e, a deformação real em um pono é definida como a relação enre o incremeno oal e o comprimeno inicial, i.e, l ε = ln(1 + ) (2.1) l o onde: l, variação do comprimeno do corpo; e l o, valor inicial de comprimeno do corpo. Deformação é um valor adimensional, geralmene expresso mm/mm ou em µm/µm, mas ambém pode ser represenada em porcenagem. As deformações podem ser ano elásicas como plásicas (ou permanenes), ou uma combinação desas duas. As deformações elásicas são reversíveis e desaparecem quando a força é removida. Já as deformações plásicas são irreversíveis e relacionadas com o deslocameno dos áomos inernos do maerial Componenes de Deformação em Coordenadas Caresianas Considere um corpo sólido e conínuo sujeio a uma deformação provocada por um conjuno de forças, que o faz passar de um esado inicial para um esado final. Assuma um sisema ridimensional em que o elemeno original é um prisma reangular de dimensões dx, dy e dz (Fig. 2.3). Figura 2.3 Elemeno infiniesimal de um corpo elásico (Timoshenko & Goodier, 1970).
5 29 Na Fig. 2.4 observa-se o que aconece com ese corpo após sofrer deformação no plano xy, onde: : é o deslocameno linear de A na direção x ; u + dx x v : é o deslocameno linear de B na direção y; v + dy y : é o deslocameno angular de B na direção x; u + dy y v : é o deslocameno angular de A na direção y; v + dx x u : é a componene do deslocameno de P na direção x; v : é a componene do deslocameno de P na direção y; Figura 2.4 Deformações no plano xy (Timoshenko & Goodier, 1970). Inicialmene, os ponos P e A esão separados por uma disância inicial de dx. Eses ponos, como resulado da força, são deslocados aos ponos P' e A'. O deslocameno de A na direção x é u + dx x (2.2)
6 30 enquano que o deslocameno do pono P na direção x é o deslocameno u da origem. O aumeno do comprimeno do elemeno PA devido à deformação é, porano, a diferença enre os deslocamenos de A e P, ( / x) dx (2.3) Consequenemene, o alongameno uniário ou deformação linear uniária no pono P na direção x, assumindo-se que dx é infiniesimal, vale ( / x) dx ε x = ln[1 + ] = ln(1 + ) x x x (2.4) do mesmo modo, os alongamenos uniários nas direções y e z podem ser deduzidos. Verifica-se ainda que o ângulo inicialmene reo APB sofreu uma redução proporcional a v + x y (2.5) esa grandeza represena a deformação angular enre os planos xy e yz, e chama-se ambém de deformação por cisalhameno ou disorção, e é represenada pela lera grega γ. Da mesma maneira, podem-se ober as disorções enre os planos xy e xz e enre os planos yx e yz. Porano, um esado de deformação pode ser caracerizado pelas seis componenes do veor deformação associadas às rês direções no espaço. Esas componenes são definidas de acordo com o campo de deslocamenos (u, v, w): ε x = x (2.6) v ε y = y (2.7) w ε z = z (2.8)
7 31 γ xy v = + y x (2.9) γ xz w = + z x (2.10) γ yz v w = + z y (2.11) Componenes de Deformação em Coordenadas Polares A fim de deerminar os deslocamenos em coordenadas polares, úil em problemas axissiméricos, vamos definir u e v como os parâmeros dos deslocamenos nas direções radiais e angenciais, respecivamene (Figura 2.5). Figura 2.5 Deslocamenos em coordenadas polares xy (Timoshenko & Goodier, 1970). Se u é o deslocameno radial do lado ad do elemeno abcd (Figura 2.5), o deslocameno radial do lado bc é u + ( / r) dr. Enão, o alongameno uniário do elemeno abcd na direção radial é definido por: ( / r) dr ε r = ln[1 + ] = ln(1 + ) r r r (2.12) A deformação na direção angencial depende não só do deslocameno v, mas ambém do deslocameno radial u. Assumindo, por exemplo, que os ponos a e d do elemeno abcd êm apenas o elemeno u do deslocameno radial, o novo comprimeno do arco ad é (r + u) dθ e a deformação angencial é, porano, ( r + u) dθ rdθ u = (2.13) rdθ r
8 32 A diferença no deslocameno angencial dos lados ab e cd do elemeno abcd é ( v / θ) dθ, e a deformação angencial, devido ao deslocameno v é, nesse senido, ( v / r θ). A deformação angencial oal é, porano, ε θ u v = + (2.14) r r θ Agora, considerando a ensão cisalhane, vamos denoar como a b c d a posição do elemeno abcd após deformação. O ângulo enre a direção ad e a b é devido ao deslocameno radial u e é igual a / r θ. Da mesma forma, o ângulo enre a b e ab é igual a v / r. Deve-se noar que apenas uma pare dese ângulo (sombreada na figura) represena o deslocameno angular devido à roação do elemeno abcd como um corpo rígido em orno do eixo aravés de O. Porano, a mudança oal no ângulo dab, represenando a ensão cisalhane, é γ rθ v v = + r θ r r (2.15) Analogamene, as ensões ambém podem ser represenadas em coordenadas polares, resulando nas componenes normais σ r e σ θ e cisalhane τ rθ (Timoshenko & Goodier, 1970) Concenração de Tensões As fórmulas clássicas da análise radicional de ensões (ou da resisência dos maeriais) só servem para se calcular as chamadas ensões nominais σ n, as quais desprezam os efeios localizados nas ransições geoméricas bruscas. Esas equações só são válidas nas regiões da peça que fiquem longe das ransições bruscas de geomeria e dos ponos de aplicação das cargas concenradas, pelo princípio de Sain Vénan (Casro & Meggiolaro, 2009). E.g., as ensões nas proximidades do pono de aplicação de cargas concenradas são muio maiores que a ensão média ao longo da peça. Ese fao ambém ocorre em desconinuidades na geomeria, como furos, enalhes, ou qualquer variação brusca de seção. A concenração de ensões é um efeio exremamene localizado. Para efeio de dimensionameno, faz-se necessário conhecer a ensão máxima auane
9 33 na peça, e esa ensão deve ser inferior à ensão admissível do maerial. Para a deerminação desa ensão máxima, uiliza-se a ensão nominal e um coeficiene K, chamado de faor de concenração de ensões, definido como a razão enre a ensão máxima e a ensão nominal, deerminado experimenalmene para diversos casos. O K é definido por (Casro & Meggiolaro, 2009) K σ σ n max = (2.16) Disribuição de Tensões da Placa infinia com Furo Circular Se uma placa com um pequeno furo circular em seu cenro for racionada, esa irá apresenar uma concenração de ensões próxima ao furo. A sua disribuição de ensões na vizinhança do furo será alerada, o que poderá ser quanificado quando o campo de ensões for calculado (Casro & Meggiolaro, 2009). Figura 2.6 Geomeria de uma placa infinia com um furo circular cilíndrico submeido a uma ensão remoamene uniforme. Uma placa com um furo de raio R e uma ensão normal uniforme σ aplicada em um campo de ensões não uniforme nas proximidades furo, que pode ser represenado em coordenadas polares em função de r e θ. por: Noe que, as relações enre coordenadas polares e reangulares esão dadas r = x + y ( x, y) ( r, θ ) y θ = arcan x
10 34 x = r cosθ ( r, θ ) ( x, y) y = rsenθ No caso da placa infinia com furo cenral (que na práica descreve bem o campo de ensões ao redor de um furo muio pequeno em relação às dimensões da placa), as ensões em um pono (r, θ) dependem exclusivamene da ensão nominal e de parâmeros geoméricos, em paricular do ângulo θ e da razão r / R, e independem do maerial. Pode-se concluir ambém que, pelo princípio de Sain- Vénan, as ensões devem ender aos valores nominais em disâncias que são grandes em comparação com o raio do furo (R), iso é, em ponos com disâncias e.g. maiores que 5 vezes o raio (i.e., as ensões se aproximam muio ao valor nominal para r / R > 5), vide Fig. 2.7 (Casro & Meggiolaro, 2009). Figura 2.7 Disribuição de σ r (r,π/2) e de σ θ (r,π/2) (Casro & Meggiolaro, 2009). O campo de ensões em coordenadas polares para a placa infinia com furo é represenado por σ n R 4R 3R σ r = 1 1 cosθ r r r (2.17) 2 2 σ n R 3R σθ = 1 1 cosθ r r (2.18) τ rθ 2 4 σ n 2R 3R = 1+ cosθ r r (2.19)
11 35 As relações lineares enre as componenes de ensão e as componenes de deformação dese problema podem ser obidas pela Lei de Hooke. No caso de um esado plano de ensão em coordenadas polares, ou seja, quando auam no corpo somene as componenes de ensão σ r, σ θ e τ rθ, é possível ober as componenes de deformação ε r, ε θ e γ rθ por 1 εr = ( σr νσ θ ) (2.20) E 1 εθ = ( σθ νσr ) (2.21) E γ rθ τ rθ 2(1 + ν ) τ rθ = = (2.22) G E onde: v é o coeficiene de Poisson; E é o módulo de elasicidade ou módulo de Young; e G é o módulo de elasicidade ransversal ou ao cisalhameno, ou módulo de core, com G = E / (2 + 2ν) Solução de Mínimos Quadrados de Sisemas Lineares Considere o sisema Ax = b de m equações independenes em n variáveis. Se m > n, o sisema é definido como sobredeerminado. É possível enconrar uma solução aproximada aravés do méodo de mínimos quadrados (Anon & Rorres, 2001). Seja r = (Ax b) o veor-erro ou resíduo das aproximações. Se as m equações foram obidas a parir de m medições associadas a um veor r = (r 1, r 2, r 3... r m ), enão uma solução x = x mq no senido de mínimos quadrados é aquela que minimiza r = Ax b (2.23)
12 36 Porano, preende-se esimar os parâmeros de x que minimizem a soma dos erros quadráicos dada por m r = r + r + r (2.24) O veor solução x mq é chamado de solução aproximada de mínimos quadrados Inerpreação Geomérica A minimização por mínimos quadrados em por objeivo achar o pono imagem A x mq ϵ Im(A) mais próximo do veor b. Assim, o ajuse óimo é alcançado quando A x mq for a projeção orogonal de b sobre o subespaço Im(A). Figura 2.8 Inerpreação geomérica da solução por mínimos quadrados (Anon & Rorres, 2001) Cálculo da Solução por Mínimos Quadrados Como viso acima, a solução dese sisema de equações no senido de mínimos quadrados é aquela que minimiza a norma Euclidiana r do erro. Para enconrar x mq, resolvemos o problema minimizando a função 2 r = x A Ax 2b Ax + b b (2.25) onde A represene a mariz ransposa de A. A minimização é obida igualando-se a zero o gradiene em relação a x: 2 x r = 2A Ax 2A b = 0 (2.26) e obendo assim A Ax = A b (2.27)
13 37 Ese sisema é chamado sisema normal associado a Ax = b, e as equações que o compõem são chamadas equações normais associadas a Ax = b. Assim, o problema de enconrar uma solução de mínimos quadrados foi reduzido a enconrar uma solução exaa do sisema normal associado. Se A é uma mariz mxn com veores-coluna linearmene independenes enão, para cada mariz b de amanho nx1, o sisema linear Ax = b em uma única solução de mínimos quadrados. Esa solução é dada por = ( ) (2.28) 1 xmq A A A b Noe que: a solução depende linearmene de b; a mariz ( A A) 1 A b chama-se pseudo-inversa de A; e se por acaso b solução exaa., que fornece a solução ao problema aproximado, = Ax, ou seja, se b Im(A), enão = ( ) = é a 1 xmq A A A b x No próximo capíulo são apresenados os fundamenos de visão compuacional relevanes à disseração.
CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC)
LIGAÇÕES QUÍMICAS NS CMPSTS DE CRDENAÇÃ: TERIA D CAMP CRISTALIN (TCC) A Teoria do Campo Crisalino (TCC) posula que a única ineração exisene enre o íon cenral e os liganes é de naureza elerosáica, pois
Leia maisVersão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1
Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III
Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisMateriais de Construção ( TC-031) REOLOGIA
Reologia Minisério 15:54 da Educação Universidade Federal do Paraná Seor de Tecnologia Deparameno de Consrução Civil Maeriais de Consrução ( TC-031) REOLOGIA Prof. José de Almendra Freias Jr. freiasjose@erra.com.br
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia mais3 Formulação do Problema da Dinâmica de Risers Empregando-se o Método dos Elementos Finitos 3.1. Fenomenologia do Comportamento Estrutural de Risers
43 3 Formulação do Problema da Dinâmica de Risers Empregando-se o Méodo dos Elemenos Finios 3.1. Fenomenologia do Comporameno Esruural de Risers O comporameno não linear de esruuras pode ser de origem
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisFunções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:
Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação
Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal
Leia maisResumo. Palavras-chave
Resumo Nesa ese é abordada a análise da influência da presença de fendas aberas ou reparadas no comporameno de peças planas elásicas lineares recorrendo ao méodo numérico mais uilizado na análise de esruuras
Leia mais3 Análise Não-Linear Geométrica
3 Análise Não-inear Geomérica 3.1 Comenários Iniciais Ese capíulo começa com uma breve discussão sobre o comporameno não linear, o objeivo da análise não linear, e o seu lugar na engenharia esruural. As
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisUM MODELO CONSTITUTIVO DE DANO COMBINADO PARA SIMULAR O COMPORTAMENTO DE MATERIAIS QUASE-FRÁGEIS
UM MODELO CONSTITUTIVO DE DANO COMBINADO PARA SIMULAR O COMPORTAMENTO DE MATERIAIS QUASE-FRÁGEIS Eduardo Alexandre Rodrigues Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisRASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50
ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudio Deparameno de Física enro de iências Eaas Universidade Federal do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisFunção Exponencial 2013
Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor
Leia maisCINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa
CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade
Leia maisFormas Quadráticas e Cônicas
Formas Quadráicas e Cônicas Sela Zumerle Soares Anônio Carlos Nogueira (selazs@gmail.com) (anogueira@uu.br). Resumo Faculdade de Maemáica, UFU, MG Nesse rabalho preendemos apresenar alguns resulados da
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
RELATIVIDADE ESPECIAL AULA N O ( Quadriveores - Velocidade relaivísica - Tensores ) Vamos ver um eemplo de uma lei que é possível na naureza, mas que não é uma lei da naureza. Duas parículas colidem no
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS
Deparameno de Engenharia Mecânica Mecânica dos Sólidos 05/06 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 05/6 Noas das aulas e problemas Versão 0. Prof. Luis Faria Prof. Luís Sousa Draf 0.- 30--05 Pág. Deparameno de Engenharia
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que
Leia mais6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou
6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que
Leia maisFundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli
Fundamenos de Compuação Gráfica Prova -6- Aluna: Parícia Cordeiro Pereira Pampanelli Observação: Os códigos uilizados para o desenvolvimeno da prova enconram-se em anexo. Quesão : A Transformada Discrea
Leia maisPorto Alegre, 14 de novembro de 2002
Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal
Leia mais2.5 Impulsos e Transformadas no Limite
.5 Impulsos e Transformadas no Limie Propriedades do Impulso Uniário O impulso uniário ou função dela de Dirac δ não é uma função no senido maemáico esrio. Ela perence a uma classe especial conhecida como
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos
Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando
Leia maisProcessos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo
Processos de Markov Processos sem memória : probabilidade de X assumir um valor fuuro depende apenas do esado aual (desconsidera esados passados). P(X n =x n X =x,x 2 =x 2,...,X n- =x n- ) = P(X n =x n
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisCálculo Vetorial - Lista de Exercícios
álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisfigura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v
Dispara-se, segundo um ângulo de 6 com o horizone, um projéil que explode ao aingir o solo e oue-se o ruído da explosão, no pono de parida do projéil, 8 segundos após o disparo. Deerminar a elocidade inicial
Leia mais18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS DE FREQÜÊNCIAS NATURAIS DE PLACAS TRIANGULARES E RETANGULARES MONTADAS EM BALANÇO
ESTUDOS COMPARATIVOS DE FREQÜÊCIAS ATURAIS DE PLACAS TRIAGULARES E RETAGULARES MOTADAS EM BALAÇO Américo Teuo Miazima Araildo Lima da Silva Faculdade de Engenharia de Guaraingueá, Deparameno de Mecânica,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisRÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo
Decaimeno Radioaivo RÁPIDA ITRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Couinho Cardoso & Mara Feijó Barroso Objeivos: discuir o que é decaimeno radioaivo e escrever uma equação que a descreva UIDADE 3 Sumário
Leia mais30/08/15' Incerteza- Padrão. Repetitividade. Estimativa da Repetitividade (para 95,45% de probabilidade) Estimativa da Repetitividade
Incereza- Padrão Repeiividade! A incereza padrão corresponde ao desvio-padrão (esimaiva do desvio-padrão da população) e deve ser associado a ela o número de graus de liberdade (reflee o grau de segurança
Leia maisENGF93 Análise de Processos e Sistemas I
ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisAnálise de Pós-optimização e de Sensibilidade
CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisCapitulo IV : Interpolação Polinômios de Bernstein,
TC 708 Análise Numérica Capiulo IV : Inerpolação Polinômios de Bernsein, b d a c Lucas Máximo M Alves Prof. Anonio Marques Carrer Universidade Federal do Paraná UFPR 1 Coneúdo 1. Inrodução 2. Problemas
Leia maisAntónio Costa. Paulo Roma Cavalcanti
Inrodção à Compação Gráfica Geomeria Adapação: Aoria: João alo ereira Anónio Cosa Cladio Esperança alo Roma Caalcani onos e Vecores (2D) ono: Denoa posição no plano ( Vecor: Denoa deslocameno, iso é, incli
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia maisCinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento
Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree
Leia maisCOMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA
ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS
2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones
Leia maisObservação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.
.. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de
Leia mais