Capitulo IV : Interpolação Polinômios de Bernstein,
|
|
- Olívia Teves de Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TC 708 Análise Numérica Capiulo IV : Inerpolação Polinômios de Bernsein, b d a c Lucas Máximo M Alves Prof. Anonio Marques Carrer Universidade Federal do Paraná UFPR 1
2 Coneúdo 1. Inrodução 2. Problemas na Inerpolação Polinomial 3. Moivação - Surgimeno 4. Polinômios de Bernsein 5. Propriedades dos Polinômios 6. Cálculos de Inerpolação e Exemplos 7. Aplicações e Conclusão 8. Referências 2
3 1 - INTRODUÇÃO Inerpolação ão: : Linear, Quadráica ica, Cúbica Escolha da ordem do polinômio de inerpolação 3
4 1 - INTRODUÇÃO Forma geomérica de alguns dos polinômios já aprendidos 4
5 2 - PROBLEMAS NA INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A inerpolação polinomial é um meodo fácil f e único para descrevercurvas que coném m alguns aribuos geoméricos saisfaórios. A inerpolação polinomial nào n é o méodo m de escolha denro de aplicaivos como o CAD devido a descrições melhores de curvas (como será viso mais arde). Razão: A inerpolaçà çào o polinômial pode oscilar 5
6 2 - PROBLEMAS DE INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL O polinômio inerpolane pode oscilar mesmo quando ponos de dados normais e os valores dos parameros são usados. O polinômio inerpolane não preserva a forma. Iso não em nada a ver com os efeios numéricos, ele é devido ao processo de inerpolação. Para processos de inerpolação de alo cuso: uma enorme quanidade de operações necessárias para a consruçà çào o e cálculo c do inerpolane. 6
7 Ese é o Sr. Bernsein 3 MOTIVAÇÃO 7
8 3 MOTIVAÇÃO Objeivo: Melhor conrole sobre a forma das curvas Infraesruura: Compuado-com supore de design para auomóveis e areonaves Bézier (Renaul) e de Caseljau (Ciröen)) ambos foram desenvolvidos independenemene um do ouro em orno dos anos de 1960/65 para descrições de curva com os seguines aribuos: Subsiução de padrões de desenho feios pelo CAD Manipulação flexível de curvas com garania e conrole de forma da curva resulane Inrodução de ponos de conrole que não necessariamene esende-se se sobre a curva 8
9 Curvas Suaves Como criar curvas suaves? 9
10 Curvas Suaves Como criar curvas suaves? Curvas paraméricas com polinômios p( ) x( ), y( ) 10
11 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) a b c 2 d 3 y( ) e f g 2 h 3 11
12 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
13 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
14 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
15 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
16 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
17 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
18 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
19 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( )
20 Curvas Suaves Conrolando a forma da curva x( ) y( ) Os coeficiene de bases de Poências não são inuiivos para o conrole da forma da curva!!! 20
21 3 - SURGIMENTO Fórmula do Binômio de Newon ( a b) n n i0 n i a ni b i 21
22 4 - POLINÔMIOS DE BERNSTEIN Definição dos Polinômios de Bernsein Os Polinômios de Bernsein de grau n qualquer são definidos para qualquer grau n = 0, 1, 2,,, N, n n ni i B ( ) (1 ) com 0,1 i, i 0,..., n i com coeficienes binomiais dado por: n! n n para 0 i n i!( n i)! i i 0 para 0 i n 22
23 4 - POLINÔMIOS DE BERNSTEIN - Prefere-se sobre ouras inerpolações polinomiais porque: É mais eficiene - Ouros polinômios de alos graus são compuacionalmene mais caros - Erros pequenos - A curva inerpolane é mais suave Exisem n+1 Polinômios de Bernsein de grau n. Por exemplo,, Os Polinômios de Bernsein de graus 1, 2, e 3 são: 23
24 4.1 - Bernsein de grau B0 ( ) (1 ) B1 ( ) (1 ) 1 24
25 4.2 - Bernsein de grau B0 ( ) (1 ) (1 ) B1 ( ) (1 ) 2(1 ) B2 ( ) (1 ) 2 25
26 4.3 - Bernsein de grau B0 ( ) (1 ) (1 ) B1 ( ) (1 ) 3(1 ) 1 3 B B3 ( ) (1 ) ( ) (1 ) 3(1 ) 26
27 5.1 Inervalo B n i 5.2 Simeria 5 - PROPRIEDADES DOS POLINÔMIOS 0,1 n,0 i n, 0,1 ( ) 5.3 Recursividade n i n ni B ( ) B (1 ) n nk n1 k k k 1 B ( ) (1 ) B ( ) B ( ) 27
28 5 - PROPRIEDADES DOS POLINOMIOS DE BERNSTEIN Parição da unidade: : a soma vale uma unidade para qualquer em [0,1] onde i-vezes nulo em =0, (n-i) i)-nulo nulo em =1 Prova: 1 1 n n n i 0 n B i ( ) 1 n n i i n n i 0 i 0 i i 1 B ( ) 0,1 28
29 5.4 - n escolhas I do Triangulo de Pascal 0 0 : : :, : :,, : :,,, : :,,, 0 1 2, : : n n n n n n i :,,...,,,,..., : 1,(n-1)+(i-1),(n-1+i),...,1 0 1 k-1 k k+1 n n n! n-1 n-1 = = + i i!(n - i)! i i-1 1: 1 1,1: ,2,1: ,3,1: ,4,6,4,1: : 1, n,...,(n-1)+(i-1),(n-1+i),...,1 29
30 5.5 - Consrução do Polinômios de Bernsein = B in () = (1-)B i n-1 () + B i n () B 02 () = (1-) B 01 () = + B 12 () = (1-) B 11 () + B 01 () = B 22 () = B 11 () n nk n1 k k k1 B ( ) (1 ) B ( ) B ( ) 30
31 5.6 - Cálculo Recursivo r1 r r i i i1 B ( ) : (1 ) B ( ) B ( ) B 0 i ( ) : i,n-1 1 para i = 0 0 para i Graus mais alos lerps de graus inferiores n i n-i B i,n ( ) = (1-) i n-1 n-1 = (1-) + (1-) i i-1 = (1-)B ( ) + B ( ) i n-i i n-i i-1,n-1 31
32 5.6 - Base de Funções dos Polinômios de Bernsein Exemplo: Polinômios de Bernsein de Graus
33 6. CÁLCULO C DE INTERPOLAÇÃO Meodos de Aproximação: Curvas e Polinômios BézierB De acordo com esa definição as curvas de BézierB são calculadas com a ajuda dos polinômios de Bernsein. Exemplo de uma curva cúbicac Bézier 33
34 6. CÁLCULO C DE INTERPOLAÇÃO Inerpolação de uma curva Bezier Dado uma série de ponos de conrole onde Definição ão: Uma curva Bezier de grau N é: Onde Bn, i ( ) para i = 0, 1,,, N, são os polinômios de Bernsein de grau N. - P() é a curva de Bezier. - Uma vez que: B P( ) PB i n, i( ) i0 ( x, y ) i i i É fácil modificar as curvas se os ponos são acrescenados P P i i 0 N x( ) xibn, i( ) i0 N y( ) yibn, i( ) i0 N 34
35 6. CÁLCULO C DE INTERPOLAÇÃO Problema: Ache a curva Bezier que possui os seguines ponos de conrole {(x,y x,y)={ (2,2), (1,1.5), (3.5,0), (4,1)}. Solução ão: Subsiui-se se as coordenadas x- e y-y dos N=3 ponos de conrole denro das fórmulas x() ) e y(): x( ) 2 B ( ) 1 B ( ) 3.5 B ( ) 4 B ( ) y( ) 2 B ( ) 1.5 B ( ) 0 B ( ) 1 B ( ) 35
36 6. CÁLCULO C DE INTERPOLAÇÃO Cálculando o polinômio que ajusa a função ão: y = f(x) x( ) P[ x]( ) dy dy / d dp[ x]( )/ d y( ) P[ y]( ) dx dx / d dp[ y]( )/ d dy / d dy y( x) y dx dx dx / d dx 36
37 6.1. Exemplo 37
38 6.2. Exemplo 38
39 6.3. Exemplo 39
40 6.4. Exemplo 40
41 6.5. Exemplo 41
42 7 - APLICAÇÕES E CONCLUSÃO Cálculo por Marizes Resolução de Sisemas Lineares Ver Exemplo MAPLE 42
43 6.1 - Inerpolação Cúbica: Mariz 4x4 F( ) P (1 ) P[3 (1 ) ] P [3 (1 )] P P 0 M? P1 P 2 P3 43
44 6.1 - Inerpolação Cúbica: Mariz 4x4 F( ) P (1 ) P[3 (1 ) ] P [3 (1 )] P P P P P 3 44
45 Inerpolação Ache um polinômio que passa pelos valores especificados y y 2 3 ( ) a b c d 45
46 Inerpolaion Ache um polinômio que passa pelos valores especificados 2 3 y( ) a b c d y( 0) a 3 y( 1) a b c d 1 y( 2) a 2b 4c 8d 3 y( 3) a 3b 9c 27d 1 y 46
47 47 Inerpola Inerpolação ão Ache um Ache um polinômio polinômio que que passa passa pelos pelos valores valores especificados especificados y 3 2 ) ( d c b a y d c b a
48 Inerpolaion Ache um polinômio que passa pelos valores especificados y 2 3 y( ) a b c d a b c d
49 Inerpolação Ache um polinômio que passa pelos valores especificados y Conrole inuiivo de curvas usando ponos de conroles!!! 49
50 Inerpolação Execua a inerpolação para cada componene separadamene Combina o resulado para ober a curva paramerica y p( ) x( ), y( ) 50
51 Inerpolação Execua a inerpolação para cada componene separadamene Combina o resulado para ober a curva paramerica y p( ) x( ), y( ) 51
52 Inerpolação Execua a inerpolação para cada componene separadamene Combina o resulado para ober a curva paramerica y p( ) x( ), y( ) x 52
53 7.1 - Aplicação na Compuação Gráfica Inerpolaion Bezier 53
54 7.2 Aplicação na Compuação Gráfica Desenhos 3D (Pipeline) Modelagem (Criando Geomerias 3D) Rendering (Criando, sombreando imagens a parir da geomeria, iluminando, maeriais) 54
55 7.3 - Aplicação na Indúsria Aplicações Típicas T são: Design de Carros, Aeronaves, e Navios Simulação de Movimenos Animações, Indúsria de Cinema e Compuação Gráfica Modelagem de objeos com superfícies de formas livres 55
56 8 - REFERÊNCIAS hp:// ers07.hml hp:// /brnsein/ hp://en.wikipedia.org/wiki/bernsein_pol ynomial Kenneh I. Joy,, Bernsein Polynomials,, On- Line Geomeric Noes 56
57 OBRIGADO! BEVAKASHA! 57
58 n i0 B ( )=0 + 1/3 + 2/3 =1 i,n p()=ab ( )+bb ( )+cb ( )+db ( ) 0,3 1,3 2,3 3,3 58
59 6. CÁLCULO C DE INTERPOLAÇÃO Meodos de Aproximação: Polinômios BézierB De acordo com esa definição as curvas de Bézier são calculadas com a ajuda dos polinômios de Bernsein. Exemplo de uma curva cúbicac Bézier 59
Curvas e Superfícies Paramétricas
Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisFundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli
Fundamenos de Compuação Gráfica Prova -6- Aluna: Parícia Cordeiro Pereira Pampanelli Observação: Os códigos uilizados para o desenvolvimeno da prova enconram-se em anexo. Quesão : A Transformada Discrea
Leia maisCritérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade
Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries
Leia maisCap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975?
Cap. 4- Interpolação Numérica 4.1. Definições Censos de BH População em BH (Habitantes,5,,, 1,5, 1,, 5, 194 196 198 Ano Ano 195 196 197 198 1991 1996 1 No. habitantes 5.74 68.98 1.5. 1.78.855..161.91.71.8.56.75.444
Leia maisComportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados. Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros?
Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 36 Comporameno Assimpóico dos Mínimos Quadrados Quesão: Será que a esimaiva de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisAPÊNDICE A. Rotação de um MDT
APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisEAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivaivos e Ouros Produos Aula 01 Ciências Auariais 2017 Agenda 1. Mark o Model (MM) 2. Curva a Termo x Curva Spo 3. Curva de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisAula 6 Geração de Grades
Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que
Leia mais5 de fevereiro de x 2 y
P 2 - Gabario 5 de fevereiro de 2018 Quesão 1 (1.5). Considere x 2 y g(x, y) = (x, y + x 2 ) e f (x, y) = x 4, se (x, y) = (0, 0) + y2. 0, se (x, y) = (0, 0) Mosre que: (a) f e g admiem odas as derivadas
Leia maisCDI II - TP Esboço de Resolução 1o. Semestre 17/18 1o. Teste 11/Novembro/2017 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. = lim. s t2
CDI II - TP Esboço de Resolução o Semesre 7/8 o Tese /Novembro/7 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS + 5 vals) Calcule ou mosre que não eise: i) a) b) sin) sin sin ) sin ) ii),,) +,,) + sin) sin,,) + sin) sin,,)
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Convergência da Um sinal periódico conínuo possui uma represenação em Série de Fourier se
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisdr = ( t ) k. Portanto,
Aplicações das Equações Diferenciais de ordem (Evaporação de uma goa) Suponha que uma goa de chuva esférica evapore numa aa proporcional à sua área de superfície Se o raio original era de mm e depois de
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisOtimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Conrole Óimo Linear-Quadráico: Problemas de regulação (Projeo de Regulador)
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação
Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES
8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisNOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )
NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia maisCinemática unidimensional
0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 1 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 Cinemáica unidimensional 1. A conclusão de Zeca esá errada. Podemos verificar isso mesmo anes de fazer qualquer cálculo,
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisREDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE
Análise de componenes e discriminanes REDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE Uma esraégia para abordar o problema da praga da dimensionalidade é realizar uma redução da dimensionalidade por meio de uma ransformação
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia maisAnálise Matemática II
Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisHidrograma Unitário Sintético
Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = + 7 7
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisCurvas e Superfícies
Curvas e Superfícies Fontes: M.C.F. de Oliveira D.F. Rogers & J.A. Adams, Mathematical Elements for Computer Graphics, McGraw-Hill, 1999 Hearn & Baker, Cap. 8 (8-8 a 8-18) An Interactive Introduction to
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisInterpolação. Laura Goulart. 21 de Março de 2016 UESB. Laura Goulart (UESB) Interpolação 21 de Março de / 12
Interpolação Laura Goulart UESB 21 de Março de 2016 Laura Goulart (UESB) Interpolação 21 de Março de 2016 1 / 12 O que é interpolação? Para aproximar uma função por uma mais simples existem duas classes
Leia mais30/08/15' Incerteza- Padrão. Repetitividade. Estimativa da Repetitividade (para 95,45% de probabilidade) Estimativa da Repetitividade
Incereza- Padrão Repeiividade! A incereza padrão corresponde ao desvio-padrão (esimaiva do desvio-padrão da população) e deve ser associado a ela o número de graus de liberdade (reflee o grau de segurança
Leia maisProblemas das Aulas Práticas
Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Conrolo em Espaço de Esados Problemas das Aulas Práicas J. Miranda Lemos Fevereiro de 3 J. M. Lemos, IST P. Consrução do modelo de esado a parir
Leia maisComputação Gráfica - 10
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisFunções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:
Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisBiofísica II Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Biologia de Populações 2 Modelos não-lineares. Modelos Não-Lineares
Modelos Não-Lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY
DINÂMICA OULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY Débora Vailai (ICV-UNICENTRO), Maria José de aula Casanho (Orienadora), e-mail: zeza@unicenro.br. Universidade Esadual do Cenro-Oese, Seor de Ciências Exaas
Leia maisComportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros?
Conrolo por Compuador 3-Idenificação J. Miranda Lemos IST-DEEC Área Cienífica de Sisemas, Decisão e Conrolo 05 Comporameno Assimpóico dos Mínimos Quadrados Quesão: Será que a esimaiva de mínimos quadrados
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia maisCálculo Numérico - DCC034. Ana Paula
- DCC034 Introdução Sumário 1 Sobre o Curso 2 Introdução Sobre o Curso Sobre o Curso Sobre o Curso Informações Gerais Professores ana.coutosilva@dcc.ufmg.br Rosklin Juliano rosklinjuliano@gmail.com Moodle
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia mais2.7 Derivadas e Taxas de Variação
LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. ) D a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = +
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência
Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.
Leia maisCapítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisLUIZ HENRIQUE MAIORINO BARBARINI
LUIZ HENRIQUE MAIORINO BARBARINI SÍNTESE DE CASCOS DE EMBARCAÇÕES ATRAVÉS DE MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS A CURVAS B-SPLINE Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para
Leia maisSME Cálculo Numérico. Lista de Exercícios: Gabarito
Exercícios de prova SME0300 - Cálculo Numérico Segundo semestre de 2012 Lista de Exercícios: Gabarito 1. Dentre os métodos que você estudou no curso para resolver sistemas lineares, qual é o mais adequado
Leia mais3 Análise Não-Linear Geométrica
3 Análise Não-inear Geomérica 3.1 Comenários Iniciais Ese capíulo começa com uma breve discussão sobre o comporameno não linear, o objeivo da análise não linear, e o seu lugar na engenharia esruural. As
Leia mais3 Formulação do Problema da Dinâmica de Risers Empregando-se o Método dos Elementos Finitos 3.1. Fenomenologia do Comportamento Estrutural de Risers
43 3 Formulação do Problema da Dinâmica de Risers Empregando-se o Méodo dos Elemenos Finios 3.1. Fenomenologia do Comporameno Esruural de Risers O comporameno não linear de esruuras pode ser de origem
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisEXERCICIOS RESOLVIDOS - INT-POLIN - MMQ - INT-NUMERICA - EDO
Cálculo Numérico EXERCICIOS EXTRAIDOS DE PROVAS ANTERIORES o sem/08 EXERCICIOS RESOLVIDOS - INT-POLIN - MMQ - INT-NUMERICA - EDO x. Considere a seguinte tabela de valores de uma função f: i 0 f(x i ).50
Leia maisCurvas e Superfícies. 35M34 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 DIM102
Curvas e Superfícies 35M34 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 Introdução A modelagem e desenho de curvas suaves são necessárias em várias aplicações de computação gráfica, seja
Leia maisyy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem
Leia mais