Efeitos da estiagem de 2008 na economia do Rio Grande do Sul: uma abordagem multissetorial*

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1 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 37 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial* Adelar Fochezatto** Doutor em Ecoomia, Professor Titular da PUCRS, Pesquisador do CNPq Mariês Zadavali Grado*** Ecoomista da FEE, Doutora em Desevolvimeto Agrícola pela Uiversidade de Paris I (Pathéo-Sorboe) Resumo O objetivo deste artigo é avaliar os efeitos da estiagem sobre a ecoomia do Rio Grade do Sul, com base em uma abordagem multissetorial, através do modelo de isumo-produto. Este é um tema relevate porque o desempeho do Produto Itero Bruto (PIB) da ecoomia regioal é bastate depedete do Setor Primário, o qual, por sua vez, tem mostrado grades flutuações de produção. Parte-se da hipótese de que tais flutuações se devem à escassez de chuvas e de que a ifluêcia da agropecuária sobre o produto agregado se deve a sua forte capilaridade a matriz produtiva estadual. Com a abordagem utilizada, foi possível idetificar os efeitos diretos e idiretos de variações o Valor Adicioado da agropecuária sobre a produção e o emprego para o cojuto da ecoomia, e por setor produtivo. Os resultados mostram que, a ausêcia de estiagem, o PIB estadual o ao de 2008 poderia ter tido uma taxa de crescimeto de 2, potos percetuais a mais que a observada. Além disso, os resultados idicam que mais da metade desse acréscimo seria decorrete dos efeitos idiretos sobre os setores da idústria e dos serviços. Palavras-chave Agroegócio; modelo de isumo-produto; ecoomia regioal. * Artigo recebido em set e aceito para publicação em dez ** adelar@pucrs.br *** grado@fee.tche.br

2 38 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado Abstract This article aims to evaluate the effects of drought o the ecoomy of Rio Grade do Sul based o a multisectoral approach through the iput-output model. This is a relevat issue because the performace of gross domestic product of the regioal ecoomy is very depedet o primary sector, which i tur has show large fluctuatios i productio. It is the hypothesis that these fluctuatios are due to the scarcity of raifall ad the ifluece of agriculture o the domestic product is due to its strog capillary matrix productio i the state. With the approach proposed here it is possible to idetify the direct ad idirect effects of chages i the value added of agriculture o productio ad employmet for the whole ecoomy, ad the productive sector. The results show that i the absece of drought, the state GDP i 2008 could have had a growth rate of 2. percetage poits higher tha that observed. Furthermore, the results idicate that more tha half of that icrease was due to idirect effects o sectors of idustry ad services. Key words Agribusiess; iput-output model; Regioal Ecoomics. Classificação JEL: Q0, R, R5. Itrodução O problema da ocorrêcia de estiages o Rio Grade do Sul é um tema preocupate há muito tempo. No etato, após duas estiages seguidas, 2004 e 2005, ele tem recebido uma ateção aida maior, o que resultou a criação de uma secretaria de estado específica para tal. O problema é grave porque, quado ele ocorre, a produção das lavouras de verão acaba sedo fortemete prejudicada, já que a fase de desevolvimeto dessas culturas coicide com o período do ao em que as estiages são mais frequetes, ou seja, de ovembro a março. Como essas culturas têm uma grade represetatividade o cojuto do setor, a icidêcia de estiages acaba acarretado uma grade variabilidade a produção agregada do setor agropecuário. As pricipais lavouras de verão sesíveis à estiagem são as de soja, fumo, milho e feijão, que represetam em toro de 60% do total do valor da produção

3 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 39 das lavouras temporárias do Rio Grade do Sul. As duas primeiras são exportadoras, seja i atura, seja em forma de produtos idustrializados. Ambas têm um segmeto agroidustrial fortemete iterligado, cofigurado um sistema de itegração vertical. As lavouras de milho e feijão estão destiadas, pricipalmete, para o mercado doméstico, sedo que o milho apreseta uma maior itegração agroidustrial, já que é um compoete importate da ração aimal que etra o segmeto de cares, que, por sua vez, tem uma parcela importate a pauta das exportações gaúchas. A istabilidade a produção agropecuária acaba repercutido o cojuto da ecoomia estadual por ela estar fortemete iterligada a outros setores da sua matriz produtiva. Dessa forma, quado a agropecuária apreseta um bom desempeho, outros setores são idiretamete beeficiados. Além disso, a agropecuária geralmete tem uma balaça comercial iterestadual e iteracioal positiva, ijetado reda extera o sistema ecoômico regioal. Neste trabalho, objetiva-se aalisar os impactos diretos e idiretos da queda a produção agropecuária provocada pela estiagem de 2007/2008 sobre a ecoomia do Rio Grade do Sul. Além dos impactos agregados sobre o Valor Adicioado, o trabalho visa calcular também os efeitos setoriais e, dessa forma, idetificar os caais de trasmissão de choques a produção primária sobre o cojuto da ecoomia estadual. Para atigir esses objetivos, utiliza-se uma abordagem multissetorial, mediate a aplicação de um modelo de isumo-produto regioal. Para isso, foi utilizado o baco de dados mais recete da Matriz de Isumo-Produto do Rio Grade do Sul, o do ao de 2003 (Porsse, 2007), com 44 setores ecoômicos cotemplados (FEE, 200). Primeiramete, faz-se uma breve avaliação do comportameto da agropecuária e sua relação com o Produto Itero Bruto estadual e acioal; em seguida, descreve-se a metodologia de abordagem multissetorial; a seção seguite, são aalisados os resultados ecotrados; por fim, apresetam-se as Coclusões. 2 Produção agropecuária e crescimeto do PIB estadual O comportameto irregular da produção agropecuária ifluecia o desempeho do cojuto da ecoomia estadual, e isso ocorre por várias razões, as quais serão efocadas a seguir. A lavoura de arroz ão foi cosiderada, apesar de também ser de verão, pois, por ser irrigada, sofre pouco efeito das estiages. Ver FEE (200).

4 40 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado Em primeiro lugar, a agropecuária é o elo etre os segmetos do complexo agroidustrial, o qual iclui as idústrias a motate, que forecem isumos e bes de capital para a própria atividade agropecuária, e as idústrias a jusate, que processam e idustrializam seus produtos. Além desses segmetos, esse complexo iclui uma série de outras atividades, como as de trasporte, armazeagem e comércio. Segudo Porsse (2003), o cojuto dessas atividades atige, aproximadamete, um terço do PIB estadual. A Tabela ilustra o efeito da agropecuária sobre o PIB estadual. Embora a taxa média de crescimeto da ecoomia gaúcha, os últimos 23 aos, teha sido próxima à da ecoomia brasileira (a média do RS foi de 2,5% equato a do Brasil foi de 2,7%), o PIB do Rio Grade do Sul mostrou oscilações mais fortes que o brasileiro. Verifica-se, também, a série de 23 aos, que, em 7 aos, ocorreu a seguite regra: quado o Valor Adicioado Bruto da agropecuária gaúcha cresceu mais/meos que o PIB gaúcho, este cresceu mais/meos que o PIB brasileiro. Como são feitas previsões de safras desde o iício do ao, essa regra acaba sedo útil como um idicador atecedete do desempeho relativo da ecoomia gaúcha em relação à brasileira para o ao em questão. Em segudo lugar, a agropecuária gaúcha tem apresetado saldo comercial superavitário tato as trasações iterestaduais quato as iteracioais, sedo resposável por, aproximadamete, um quarto de todo o saldo comercial estadual (Porsse, 2007). Além de apresetar um bom desempeho exportador, possui uma baixa depedêcia de importações (Porsse, 2007). Como a atividade agropecuária se ecotra bem distribuída o espaço geográfico, supõe-se que o valor do excedete da balaça comercial seja distribuído espacialmete, como é a produção agropecuária. Assim, além de cotribuir diretamete para o crescimeto do produto, coforme os esiametos da teoria da base exportadora, esse excedete acaba impulsioado outras atividades ecoômicas destiadas a suprir os mercados locais, como é o caso da costrução civil, comércio e outros serviços. Por fim, a agropecuária é a pricipal atividade geradora de reda de grade parte dos pequeos e médios muicípios, sedo resposável por um quarto de todo o pessoal ocupado o Estado (Porsse, 2007). Uma fração dessa reda tede a ser usada os próprios muicípios, estimulado as atividades produtoras para o mercado local, formado um círculo virtuoso rural-urbao essas localidades.

5 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 4 Tabela ANOS Crescimeto da agropecuária do RS e do PIB do RS e do Brasil % DO VAB DA AGROPECUÁRIA DO RS % DO PIB DO RS % PIB DO BRASIL CONFIRMAÇÃO DA REGRA () 986-0,3 4,8 7,5 Sim 987 5,2 4, 3,5 Sim 988-4,4 -,3-0, Sim 989 5,0 3,4 3,2 Sim 990-9,2-6,6-4,4 Sim 99-5,3-2,2,0 Sim 992 3,6 8,3-0,5 Sim 993 5,4 0,8 4,9 Não 994-3,2 5,2 5,9 Sim 995,7-5,0 4,2 Não 996-3,2 0,5 2,2 Sim 997 4,2 6, 3,4 Não 998,7-0,5 0,0 Não 999 0,3 3,0 0,3 Sim ,2 4,4 4,3 Não 200 2,4 3,,3 Sim ,4, 2,7 Sim ,4,6,2 Sim ,6 3,3 5,7 Sim ,4-2,8 3,2 Sim ,9 4,7 3,8 Sim ,2 7,0 5,2 Sim ,4 3,8 5, Sim Média 2,6 2,5 2,7 FONTE DOS DADOS BRUTOS: FEE. Núcleo de Cotabilidade Social. () Regra: quado o Valor Adicioado Bruto da agropecuária gaúcha cresceu mais ou meos que o PIB gaúcho, este cresceu mais ou meos que o PIB brasileiro. Voltado-se à Tabela, os dados ali apresetados evideciam que o Setor Primário ão está isolado dos demais setores da ecoomia. Muito pelo cotrário, ele se relacioa fortemete com outros setores, de modo que uma mudaça a sua produção trasmite efeitos para a cadeia produtiva e para o cojuto da ecoomia. Várias são as abordages teóricas que levam em cosideração essas iterligações setoriais, podedo-se destacar a das cadeias produtivas, a dos

6 42 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado complexos agroidustriais e a do agroegócio. A defiição dos agrupametos setoriais que compõem cada uma dessas abordages baseia-se a itesidade das relações tecológicas e de trocas itersetoriais. A característica comum dessas categorias de aálise é a de estarem baseadas em abordages sistêmicas e mesoecoômicas. Esses tipos de abordages precoizam que a aálise deve ser feita levado em cota ão apeas um agete idividual e represetativo, mas o cojuto de segmetos que se ecotra articulado em toro do Setor Primário. O istrumetal utilizado para idetificar e delimitar essas categorias de aálise geralmete é a matriz de isumo- -produto. A abordagem do agroegócio é a mais abragete e tem origem o trabalho de Davis e Goldberg (957), que defie o agroegócio como o resultado da soma das operações de produção e distribuição de suprimetos agrícolas, de produção as uidades agrícolas, de processameto, idustrialização, armazeameto e distribuição dos produtos agrícolas e dos produtos derivados deles. Portato, essa abordagem egloba todas as atividades evolvidas a produção, trasformação e distribuição de alimetos. O Quadro mostra essa estrutura de forma geérica. Quadro Estrutura geérica do agroegócio Agregado a motate Produção e distribuição de suprimetos agrícolas Semetes, defesivos, fertilizates, combustíveis, máquias, tratores, outros. Produção rural Produção das uidades agrícolas Lavouras permaetes, lavouras temporárias, horticultura, pecuária, outros. Produção agroidustrial Processameto e trasformação Alimetos, vestuário, têxteis, calçados, Bebidas, álcool, óleos, fumo, laticíios, outros. Agregado a jusate Distribuição fial Distribuição fial dos produtos agrícolas e derivados Supermercados, restaurates, padarias, hotéis, feiras, fruteiras, exportações, outros. Trasporte, armazeameto, assistêcia técica, marketig, seguros, serviços fiaceiros, cosultorias e outros serviços de apoio.

7 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 43 3 O modelo de isumo-produto A partir da oção de agroegócio e usado-se a matriz de isumo-produto 2, é possível calcular os efeitos diretos e idiretos da produção agropecuária, sob efeito da estiagem, sobre os demais setores ecoômicos e sobre o cojuto da ecoomia estadual. A magitude dos impactos (efeitos multiplicadores) de um determiado setor depede basicamete da quatidade e da itesidade de suas iterligações com outros setores ecoômicos. A matriz de isumo-produto é uma represetação estática da estrutura ecoômica de uma ecoomia regioal em um determiado período de tempo. Ela mostra as relações itersetoriais, a demada fial em suas diferetes categorias, o Valor Adicioado das atividades produtivas e os impostos idiretos, capturado, assim, a iterdepedêcia etre os diferetes mercados ecoômicos. As trasações são orgaizadas de modo a igualar receitas e despesas para cada agete ecoômico que faz parte do sistema. O modelo de isumo-produto pode ser aberto ou fechado. No modelo aberto, todas as categorias de demada fial são cosideradas exógeas. O propósito desse modelo é determiar o ível de produção setorial que correspode a um ível particular de demada fial. Em outras palavras, a partir do cohecimeto ou do progóstico da demada fial, é possível determiar os íveis correspodetes de produção setorial requeridos. No modelo fechado, pelo meos uma das categorias da demada fial, geralmete o cosumo, é torada edógea. Esse procedimeto possibilita capturar os efeitos iduzidos de um determiado choque a ecoomia. A lógica do efeito iduzido é a seguite: quado ocorre um aumeto a demada fial (ou a oferta), a produção dos setores vai ser impulsioada, aumetado a reda. Essa reda será utilizada pelas famílias para aumetar o cosumo que, por sua vez, estimulará ovamete a produção dos setores. O modelo usado este estudo é desse tipo, razão pela qual foi possível decompor os efeitos da estiagem em diretos, idiretos e iduzidos. Dado que são represetações completas do fluxo circular da reda a ecoomia, os modelos elaborados a partir das matrizes de isumo-produto costituem-se em importates istrumetos de aálise ecoômica. Etre suas aplicações estão: cálculos de multiplicadores e de impactos de diferetes alterativas de política ecoômica; elaboração de estudos sobre estruturas 2 Há uma vasta literatura sobre modelos de isumo-produto acioais e regioais. Para o leitor iteressado em aprofudar seus cohecimetos sobre esses modelos, sugerimos o maual da ONU (999) e o livro de Miller e Blair (985).

8 44 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado produtivas e mudaças estruturais; aálises macroecoômicas; e base de dados para a operação de modelos comportametais, como os de equilíbrio geral computável O modelo de isumo-produto de choque de demada A equação () mostra que a demada total do produto do setor i é igual à soma da demada itermediária e da demada fial. A equação (2) mostra que a produção bruta do setor j é igual ao cosumo itermediário mais as cotribuições dos fatores de produção (Valor Adicioado). Fialmete, a equação (3) mostra a codição de equilíbrio etre a oferta e a demada para cada um dos setores produtivos da ecoomia. i = j= ij + Y s= is () Demada total = demada itermediária + demada fial j = i= ij + V r = rj (2) Oferta total = cosumo itermediário + fatores primários (Valor Adicioado) j= ij + Y s= is = i= ij + V r= rj (3) Demada total = oferta total em que i e j são o valor da produção do setor i (lihas) e j (coluas); ij é cosumo itermediário do setor j de produto oriudo do setor i; Yis é a demada fial do produto i por parte da categoria s; Vrj é o fator de produção r demadado pelo setor j. 3 O leitor iteressado esses modelos, detre outras referêcias, poderá cosultar Kraybill (992), Fochezatto (2002) e Fochezatto e Curzel (2005).

9 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 45 Em termos agregados, a soma do Valor Adicioado dos setores forece a reda agregada da ecoomia, e a soma da demada fial dos setores resulta o dispêdio agregado. Aplicado essa idetidade para o cojuto dos setores, obtém-se: V rj = Y j= r = i= s= is (5) Reda agregada = dispêdio agregado No modelo de isumo-produto, supõe-se que os coeficietes de produção são fixos, ou seja, os requerimetos de isumos itermediários têm uma participação fixa em relação à produção bruta dos setores. Os coeficietes técicos (aij) represetam a quatidade do produto do setor i requerida para produzir uma uidade do produto do setor j. Assim: a ij = ij = a ij ij j j (6) (7) Os requerimetos de fatores de produção também têm uma relação fixa com respeito à produção total do setor j. Os coeficietes técicos (brj) represetam a quatidade do fator primário r requerida para produzir uma uidade de produto do setor j. Assim: b V rj = rj = V b rj rj j j Substituido as equações (7) e (9) a equação (2), obtém-se a equação (0), que, dividida por j, resulta a equação (). (8) (9) j = a i= ij j + b r= rj j (0)

10 46 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado + aij brj i= r = = () No modelo aberto de Leotief, as categorias de demada fial são cosideradas exógeas. O propósito do modelo aberto é determiar o ível de produção setorial que correspode a um ível particular de demada fial. Substituido a equação (7) a equação (), e fazedo Yis = Yi, obtém-se o sistema de equações (2). a = i ij j j= Y i A solução do modelo aberto de Leotief para a produção setorial passa a ser a expressão matricial (3), cuja solução é dada pela equação (4): A = Y = ( I A) Y Os coeficietes da matriz iversa (I A) - são chamados de requerimetos diretos e idiretos de produção. Eles idicam as mudaças a produção setorial ecessárias para ateder a uma determiada variação da demada fial. Com a expressão aterior, é possível determiar os efeitos multiplicadores de variações a demada fial de cada atividade produtiva sobre a produção agregada e setorial ( / Y). Além dos requerimetos de produção, é possível defiir os requerimetos de fatores primários. Como mostra a equação (8), os fatores primários possuem uma relação fixa com a produção bruta dos setores. O total de fatores primários usados em cada setor pode ser expresso pela equação (5), que, a forma matricial compacta, pode ser represetada coforme a equação (6). V j = b r= rj j (2) (3) (4) (5) V = B (6)

11 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 47 Nela, V é um vetor de fatores primários de r compoetes, e B é uma matriz (r x j) de coeficietes de fatores primários. Substituido a equação (4) em (6), resulta a equação (7): V = B ( I A) Y (7) A matriz B (I A) - é chamada de matriz de requerimetos diretos e idiretos de fatores primários. Seus coeficietes medem o impacto de um aumeto da demada fial sobre os compoetes do Valor Adicioado ou fatores primários. Com isso, é possível determiar também os efeitos multiplicadores de variações a demada fial de cada atividade produtiva sobre os compoetes do Valor Adicioado dos setores ( V/ Y). A solução do modelo apresetada a equação (5) refere-se ao modelo aberto de Leotief, o qual, como foi referido ateriormete, são computados somete os efeitos diretos e idiretos associados às trasações itersetoriais de isumos. No etato, este estudo, é utilizado o modelo fechado, icorporado o cosumo das famílias como variável edógea. Com isso, além dos efeitos diretos e idiretos, é possível avaliar também o efeito iduzido (efeito reda). A ova solução terá um ovo vetor de demada fial (Y * ), sem o vetor de cosumo das famílias, uma ova matriz de coeficietes itermediários (A * ), com uma colua e uma liha a mais e, portato, uma ova matriz iversa de Leotief. V = = ( I A*) Y* B ( I A*) Y* (8) (9) Os valores dos multiplicadores dessa matriz sempre serão superiores aos da matriz do modelo aberto. Isso ocorre porque (A*) > (A) e, por cosequêcia, (I A*) < (I A) que, com a iversão, acaba resultado em (I A*) - > (I A) O modelo de isumo-produto de choque de oferta O modelo acima mostra os impactos decorretes de mudaças a demada fial, ou seja, calcula a produção ecessária para ateder a um determiado choque de demada fial. Neste trabalho, o exercício de simulação é de um

12 48 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado choque de oferta e, para isso, é ecessário fazer alterações o modelo. Operacioalmete, isso cosiste em substituir os vetores de demada fial e total pelos vetores do Valor Adicioado e da produção bruta, recalculado-se os coeficietes técicos dividido o cosumo itermediário pelo total das lihas. Com isso, as expressões correspodetes pelo lado da oferta das equações (6), (2), (3), (4) e (8) são 4 : a ij = ij j (6 ) 3 j a = ij j j= V j (2 ) A V = (3 ) = ( I A ) V (4 ) = ( I A* ) V * (8 ) As setas sobre os coeficietes técicos idicam que eles foram divididos pelo total da liha, e o apóstrofo em e V idica trasposição. Os coeficietes da matriz iversa idicam as mudaças a produção setorial resultates de uma determiada variação o Valor Adicioado. O somatório das lihas mostra a variação total a produção decorrete da variação de uma uidade do Valor Adicioado dos respectivos setores. Com a expressão (8 ), é possível determiar os efeitos multiplicadores de variações o Valor Adicioado de cada atividade produtiva (a agropecuária, por exemplo) sobre a produção setorial e para o cojuto da ecoomia. 4 O leitor iteressado em ver mais detalhes sobre modelos de multiplicadores do lado da oferta deve cosultar a obra de Miller e Blair (985).

13 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 49 4 Aálise dos resultados Os impactos da estiagem sobre a ecoomia gaúcha foram calculados utilizado-se a Matriz de Isumo-Produto da Fudação de Ecoomia e Estatística, costruída para o ao de Portato, cosidera-se que as relações tecológicas de isumo-produto permaeceram costates etre 2003 e Com certeza, essas relações devem ter sofrido mudaças ao logo desse período; mas, em trabalhos desse tipo, é ormal usar matrizes de isumo-produto defasadas, em fução das dificuldades de se obterem os dados para a atualização das mesmas. Além disso, as mudaças estruturais das ecoomias tedem a ser relativamete letas em períodos de estabilidade macroecoômica e tecológica. O exercício feito para verificar os impactos da estiagem utilizou como referêcia o desempeho do setor agropecuário o ao de 2008 em relação a A Tabela 2 mostra que, em comparação com o ao aterior, esse setor teve uma queda de 8,4% a produção, equato, o mesmo período, a idústria, os serviços e o Produto Itero Bruto apresetaram, respectivamete, taxas de crescimeto positivas de 6,7%, 4,6% e 3,8% ao ao. Tabela 2 Taxas de crescimeto dos setores de atividade e do PIB do Rio Grade do Sul (%) DISCRIMINAÇÃO Agropecuária... 8,2-8,4 Idústria... 7,2 6,7 Serviços... 5,3 4,6 PIB... 7,0 3,8 FONTE: FEE. Cetro de Iformações Estatísticas. Núcleo de Cotabilidade Social. Para efetuar a simulação dos impactos da estiagem, a variação percetual egativa da agropecuária foi trasformada em valor, utilizado-se a estrutura do PIB de Com esse procedimeto, apurou-se uma queda do Valor Adicioado Bruto da agropecuária gaúcha, em 2008, da ordem de R$.62,0 milhões. Na simulação, esse valor foi acrescido ao Setor Primário. Portato, os impactos

14 50 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado devem ser iterpretados como sedo decorretes de um choque positivo a produção agropecuária o exato valor do que deixou de ser produzido por causa da estiagem. Sedo assim, os resultados mostram o crescimeto potecial da ecoomia em 2008, supodo que o Valor Adicioado Bruto do setor agropecuário tivesse uma taxa de crescimeto de 0,0% ao ivés da taxa observada de -8,4%. O exercício supõe, portato, que a queda da produção do setor o ao em questão deveu-se apeas à estiagem, desprezado outros fatores que também podem ter impactado o desempeho do setor. Para verificar o comportameto do setor em período mais logo, a Tabela mostra o seu crescimeto aual o período A Tabela 3 mostra que, caso ão tivesse ocorrido estiagem em 2008, a ecoomia do Rio Grade do Sul teria tido um acréscimo em seu valor da produção da ordem de R$ 3.7,3 milhões. Portato, o efeito multiplicador da estiagem sobre a produção foi igual a 2,3 (R$ 3.7,3 R$.62,0 = 2,3). A distribuição dos efeitos idica que o setor mais beeficiado teria sido a agropecuária com 47,8%, seguido da idústria com 37,4% e dos serviços com 4,8%. Esses são resultados importates, pois demostram que mais da metade do impacto teria ocorrido fora do Setor Primário e que, quado as aálises são feitas tomado-se os setores isoladamete, uma parcela cosiderável dos efeitos acaba sedo descosiderada. Tabela 3 Impactos da estiagem sobre o PIB e os setores agregados do RS 2008 DISCRIMINAÇÃO AUMENTO DO VALOR DA PRODUÇÃO (R$ milhões) DISTRIBUIÇÃO DOS EFEITOS (%) Agropecuária ,7 47,8 Idústria , 37,4 Serviços ,5 4,8 PIB ,3 00,0 FONTE: Cálculos dos autores a partir da Tabela A.. Na Tabela 4, os resultados relativos às variações reais poteciais (sem estiagem) foram obtidos adicioado-se os impactos mostrados acima (Tabela 3) aos valores observados do Valor Adicioado Bruto, total e setorial, em Dessa maeira, foram obtidos os valores poteciais para essas variáveis, e, a partir disso, foram calculadas as taxas de crescimeto correspodetes. A soma desses impactos os valores observados de 2008 idica como a ecoomia teria se comportado, caso ão tivesse acotecido a estiagem.

15 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 5 Tabela 4 Impactos da estiagem sobre o crescimeto do PIB e dos setores agregados do RS 2008 DISCRIMINAÇÃO % REAL OBSERVADA (A) % REAL POTENCIAL (sem estiagem) (B) DIFERENÇA (B - A) (%) COMPOSIÇÃO DA DIFERENÇA DE CRESCIMENTO DO PIB Agropecuária... -8,4 0,8 9,2,0 Idústria... 6,7 9,5 2,8 0,8 Serviços... 4,6 5, 0,5 0,3 PIB... 3,8 5,9 2, 2, FONTE DOS DADOS BRUTOS: Tabelas 2 e A.. Os resultados apotam que a difereça de crescimeto provocada pela estiagem sobre o PIB foi de 2,% e que o crescimeto, ao ivés de 3,8%, poderia ter sido de 5,9% em A difereça etre a variação real potecial (isto é, sem estiagem) e a variação observada foi maior a agropecuária, da ordem de 9,2%. Cabe esclarecer que, como a simulação se baseou em um crescimeto igual a zero para a agropecuária, a variação real potecial de 0,8% se deve ao aumeto da demada de produtos primários por parte dos outros setores. Ou seja, trata- -se, apeas, dos efeitos idiretos e iduzidos sobre o setor o caso da ausêcia da estiagem (efeitos de feedback, que equivalem aos valores da liha um e coluas dois e três das Tabelas A. e A.2. Os efeitos diretos correspodem a -8,4%, cujo valor está a primeira colua da Tabela 4. Outros resultados importates que figuram essa tabela são as cotribuições setoriais para a difereça do crescimeto do produto potecial em relação ao observado. Essas cotribuições levam em cota a estrutura setorial de 2007 que, segudo as estimativas da FEE, foi de 0,9% para a agropecuária, de 27,6% para a idústria e de 6,5% para os serviços. Importa destacar-se a cotribuição da idústria, de 0,8%, que é muito próxima à da agropecuária, de,0%. Isso mostra que o Setor Primário gaúcho é fortemete iterligado ao setor idustrial, particularmete aos segmetos que compõem o agroegócio (Quadro ). Os impactos da estiagem sobre a produção e o emprego de cada um dos setores ecotram-se as Tabelas A. e A.2 respectivamete. O Quadro 2 mostra os setores que sofreram impactos idiretos e iduzidos acima da média a produção e o emprego. Em geral, observa-se que os maiores efeitos ocorrem sobre os setores que fazem parte do agroegócio, especialmete aqueles que compõem o agregado a jusate da agropecuária (que processam, idustrializam

16 52 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado e distribuem produtos agrícolas e derivados). Os impactos diretos represetam o choque de produção iicial devido à estiagem; os idiretos refletem os fluxos itersetoriais; e os iduzidos represetam os efeitos da variação da reda a ecoomia que, por sua vez, ocasioa mudaças o cosumo fial das famílias. Quadro 2 Setores mais impactados pela estiagem, em relação à produção e ao emprego, o RS 2008 IMPACTO INDIRETO IMPACTO INDUZIDO IMPACTO TOTAL a) Produção Beeficiameto de produtos vegetais, fabricação de óleos vegetais, outros produtos alimetares, idústria do fumo, serviços prestados às famílias, pecuária e pesca, madeira e mobiliário e abate de aimais. Admiistração pública, comércio, serviços prestados às famílias, trasporte, fabricação de calçados, istituições fiaceiras, máquias e tratores, serviços privados ão mercatis, serviços prestados às empresas, refio do petróleo, outros produtos alimetares, abate de aimais e outros veículos e peças. b) Emprego Beeficiameto de produtos vegetais, fabricação de óleos vegetais, outros produtos alimetares, admiistração pública, idústria do fumo, serviços prestados às famílias, comércio, madeira e mobiliário, pecuária e pesca e abate de aimais. Pecuária e pesca, beeficiameto de produtos vegetais, serviços prestados às famílias, outros produtos alimetares, madeira e mobiliário e admiistração pública. FONTE: Tabelas A. e A.2. Serviços privados ão mercatis, admiistração pública, comércio, serviços prestados às famílias, serviços prestados às empresas, fabricação de calçados, pecuária e pesca, trasporte e costrução civil. Serviços privados ão mercatis, admiistração pública, serviços prestados às famílias, pecuária e pesca, beeficiameto de produtos vegetais, comércio, outros produtos alimetares, madeira e mobiliário, fabricação de calçados e serviços prestados às empresas.

17 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 53 Embora seja uma regra geral, é os impactos idiretos sobre a produção e o emprego que ela fica mais evidete, como era de se esperar. Isso acotece porque os impactos idiretos são aqueles que ocorrem sobre os setores que estão mais diretamete ligados ao setor agropecuário. Além disso, o Quadro 2 mostra que esses impactos atigiram mais fortemete os setores que depedem da produção primária, ou seja, os segmetos a jusate da mesma. Pela ordem, como pode ser visto os quadrates superior e iferior à esquerda, etre os mais atigidos estão: beeficiameto de produtos vegetais, fabricação de óleos vegetais, outros produtos alimetares, idústria do fumo, madeira e mobiliário, e abate de aimais. Os impactos iduzidos são mais dispersos, porque eles decorrem do aumeto ou da dimiuição da circulação de reda a ecoomia. Portato, esses impactos podem atigir fortemete setores que ão apresetam ehuma relação tecológica com a agropecuária. Aalisado os quadrates do meio do Quadro 2, percebe-se que predomiam elemetos estrahos ao agroeegócio. Há uma série de segmetos do Setor Terciário, como admiistração pública, comércio, serviços prestados às famílias, trasporte, istituições fiaceiras, etc., e outros setores importates da idústria, como outros veículos e peças, máquias e tratores, refio do petróleo e costrução civil. O quadrate à direita do Quadro 2 mostra a soma dos impactos idiretos e iduzidos e, portato, a preseça dos setores é uma mistura dos ateriores. Em termos agregados, eles são os mais iflueciados pela estiagem. Com base a estrutura setorial da Matriz de Isumo-Produto, esses setores represetam aproximadamete 55% do Valor Adicioado total da ecoomia do Rio Grade do Sul, costituido-se os pricipais caais de trasmissão dos impactos da estiagem sobre a ecoomia estadual. Nas Tabelas A. e A.2, já referidas acima, ecotram-se os valores setoriais dos impactos sobre a produção e o emprego. Através deles, é possível fazer um mapeameto completo dos efeitos setoriais e agregados da estiagem o Rio Grade do Sul. Nas quatro primeiras coluas, têm-se, respectivamete, os impactos diretos, idiretos, iduzidos e totais, equato, a última colua, ecotra-se a participação percetual de cada setor o impacto total. Na última liha de ambas as tabelas, estão os efeitos multiplicadores da estiagem sobre a produção, de 2,3, e sobre o emprego, de,5. Isso sigifica que cada R$,00 a meos/mais de Valor Adicioado a agropecuária correspode a R$ 2,30 a meos/ /mais o cojuto da ecoomia. De forma equivalete, cada empregado a meos/ /mais a agropecuária correspode a,5 empregados a meos/mais o cojuto da ecoomia.

18 54 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado 5 Coclusões O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da estiagem de 2008 sobre a ecoomia do Rio Grade do Sul. A aálise ão se deteve apeas os efeitos da estiagem sobre o Setor Primário; abordou o tema de forma sistêmica, levado em cota o agroegócio como um todo e os demais setores ecoômicos através de um modelo multissetorial, costruído a partir da Matriz de Isumo-Produto do Rio Grade do Sul. Os resultados idicam que, caso ão tivesse havido estiagem em 2008, o Produto Itero Bruto gaúcho poderia ter crescido 2, potos percetuais a mais que a taxa observada (3,8%), alcaçado o patamar de 5,9%. Além disso, foi possível verificar que mais da metade dos efeitos da estiagem ocorrem fora da agropecuária, ou seja, 52% dos efeitos recaem sobre a idústria e os serviços. Isso mostra a vatagem em se adotar uma abordagem sistêmica, quado se aalisa a importâcia ecoômica desse e de outros setores. Levado-se em cota as iterligações que o setor possui a matriz produtiva, foi possível verificar que os segmetos mais depedetes de matérias-primas agrícolas, os que estão a jusate do agroegócio, foram os que mais sofreram com a estiagem. No etato, em maior ou meor grau, todos os setores da ecoomia acabam sedo iflueciados pela estiagem, de forma idireta ou iduzida. Os resultados permitem, também, reafirmar que a icidêcia de estiagem é um fator fudametal a defiição do desempeho da ecoomia do Rio Grade do Sul. O problema é que se trata de um eveto exógeo e aleatório e, portato, exige esforços o setido de miimizar seus efeitos. Uma das melhores alterativas é a difusão da prática da irrigação, que já está sedo executada, tedo sido, iclusive, criada uma secretaria especial para essa fialidade. Embora seus resultados devam ser gradativos, essa é uma opção absolutamete ecessária para uma ecoomia fortemete depedete do agroegócio e com uma rede de pequeas e médias cidades dispersas em seu espaço geográfico. Por fim, é importate ter presete que o exercício feito aqui utilizou valores de 2008 aplicados sobre uma matriz produtiva que reflete a realidade do ao de É possível que, esse período, as relações itersetoriais teham sofrido mudaças e, com elas, os impactos idiretos do setor agropecuário. No etato, em se tratado de mudaças estruturais em um período de relativa estabilidade macroecoômica e tecológica, é pouco provável que elas teham sido muito sigificativas. De qualquer modo, é acoselhável iterpretar os resultados sem se preder demasiadamete aos valores absolutos ecotrados, mas como idicativos gerais.

19 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 55 Aexo Tabela A. Impactos diretos, idiretos e iduzidos da estiagem sobre a produção dos setores de atividade do RS 2008 DISCRIMINAÇÃO 0 Agricultura, silvicultura e exploração IMPACTOS (R$ milhões) % () Direto Idireto Iduzido Total vegetal... 62,0 7,7 8,4 77,5 46,3 02 Pecuária e pesca... 0,0 54,4 0,8 65,3,8 03 Extrativa mieral... 0,0 0,7,0,7 0,0 04 Extração de petróleo e gás... 0,0 0,0 0,3 0,3 0,0 05 Mierais ão metálicos... 0,0,2 4,0 5,0 0, 06 Siderurgia... 0,0 6,7 2,8 9,5 0,3 07 Metalurgia de metais ão ferrosos... 0,0 0, 0,3 0,3 0,0 08 Outros produtos metalúrgicos... 0,0 2,4 0,9 3, 0,4 09 Máquias e tratores... 0,0 4,5 26,5 30,5 0,8 0 Material elétrico... 0,0 0,6 6, 6,6 0,2 Equipametos eletrôicos... 0,0 0,9 4,4 5,2 0, 2 Automóveis, camihões e ôibus... 0,0 2,6 7,0 9,4 0,5 3 Outros veículos e peças... 0,0,8 8,6 20,3 0,5 4 Madeira e mobiliário... 0,0 5,8 3,5 65,4,8 5 Papel e gráfica... 0,0 6,8 0,0 6,7 0,4 6 Idústria da borracha... 0,0 0,5 4,3 4,8 0,4 7 Elemetos químicos... 0,0,2,4 2,6 0, 8 Refio do petróleo... 0,0 4, 22,9 26,7 0,7 9 Químicos diversos... 0,0 4,2 4,3 28,4 0,8 20 Farmacêutica e perfumaria... 0,0 2,4,5 3,9 0, 2 Artigos de plástico... 0,0 0,4 5, 5,3 0, 22 Idústria têxtil... 0,0 9,2 4,2 3,4 0,4 23 Artigos do vestuário... 0,0,7 3,4 4,9 0, 24 Fabricação de calçados... 0,0 8,9 34,4 42,9,2 25 Idústria do café... 0,0,8 0,2 2,0 0, 26 Beeficiameto de produtos vegetais... 0,0 332,7 0,0 343,7 9,3 27 Idústria do fumo... 0,0 2,5 2,4 34,2 3,6 28 Abate de aimais... 0,0 34,7 8,9 53,5,4 29 Idústria de laticíios... 0,0 8,8 4,6 3,4 0,4 (cotiua)

20 56 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado Tabela A. Impactos diretos, idiretos e iduzidos da estiagem sobre a produção dos setores de atividade do RS 2008 DISCRIMINAÇÃO IMPACTOS (R$ milhões) % () Direto Idireto Iduzido Total 30 Idústria do açúcar... 0,0 0, 0,0 0, 0,0 3 Fabricação de óleos vegetais... 0,0 266,0 6,3 273, 7,4 32 Outros produtos alimetares... 0,0 83,4 9, 203,0 5,5 33 Idústrias diversas... 0,0,0 3,6 4,5 0, 34 Serviços idustriais de utilidade pública 0,0 0,8,4 2,0 0,3 35 Costrução civil... 0,0 4,4 2,8 7, 0,5 36 Comércio... 0,0 2,5 80,2 8,6 2,2 37 Trasporte... 0,0 3,2 35,8 38,6,0 38 Comuicações... 0,0,4 4,7 5,9 0,4 39 Istituições fiaceiras... 0,0 2,0 29,6 3,2 0,8 40 Serviços prestados às famílias... 0,0 57,9 52,8 0,2 3,0 4 Serviços prestados às empresas... 0,0 0,8 24,4 24,8 0,7 42 Aluguel de imóveis... 0,0 0,9 5,8 6,6 0,2 43 Admiistração pública... 0,0 23,4 79,0 200, 5,4 44 Serviços privados ão mercatis... 0,0,0 25,5 26,2 0,7 TOTAL... 62,0 307,3 783, 3 7,3 00,0 Efeitos multiplicadores...,00,8,48 2,29 FONTE: Resultados da pesquisa. () Porcetagem em relação ao impacto total cosiderado todos os setores.

21 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 57 Tabela A.2 Impactos diretos, idiretos e iduzidos da estiagem sobre o emprego dos setores de atividade do RS 2008 DISCRIMINAÇÃO IMPACTOS (úmero) % () Direto Idireto Iduzido Total 0 Agricultura, silvicultura e exploração vegetal ,8 3 30,0 790, ,5 69,4 02 Pecuária e pesca... 0, ,5 655,7 4 06,2 3,7 03 Extrativa mieral... 0,0 5,6 20,5 36, 0,0 04 Extração de petróleo e gás... 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 05 Mierais ão metálicos... 0,0 7,9 25,6 33,5 0,0 06 Siderurgia... 0,0 4,4,8 6,2 0,0 07 Metalurgia de metais ão ferrosos... 0,0 0, 0,3 0,4 0,0 08 Outros produtos metalúrgicos... 0,0 8,4 82,8 0,2 0, 09 Máquias e tratores... 0,0 5, 87,7 02,8 0, 0 Material elétrico... 0,0 2,4 22,8 25,2 0,0 Equipametos eletrôicos... 0,0 0,8 3,8 4,6 0,0 2 Automóveis, camihões e ôibus... 0,0 7,2 46,6 53,8 0,0 3 Outros veículos e peças... 0,0 6,2 6,6 67,8 0, 4 Madeira e mobiliário... 0,0 934,4 240,6 75,0, 5 Papel e gráfica... 0,0 4,6 59,9 0,6 0, 6 Idústria da borracha... 0,0 2,8 5, 7,9 0,0 7 Elemetos químicos... 0,0 0,8,0,8 0,0 8 Refio do petróleo... 0,0 0,3,8 2,2 0,0 9 Químicos diversos... 0,0 2,6 2,4 43,0 0,0 20 Farmacêutica e perfumaria... 0,0,4 0,9 2,3 0,0 2 Artigos de plástico... 0,0,8 24,7 26,5 0,0 22 Idústria têxtil... 0,0 46,5 66,0 22,4 0,2 23 Artigos do vestuário... 0,0 35,2 68,4 03,6 0, 24 Fabricação de calçados... 0,0 227,2 863,8 09,0,0 25 Idústria do café... 0,0 3,4 0,4 3,8 0,0 26 Beeficiameto de produtos vegetais... 0,0 3 99,3 94, ,8 3, 27 Idústria do fumo... 0,0 80,9 8,2 89,0 0, 28 Abate de aimais... 0,0 55, 83,2 238,3 0,2 29 Idústria de laticíios... 0,0 37,0 9, 56,0 0, 30 Idústria do açúcar... 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3 Fabricação de óleos vegetais... 0,0 247,2 5,8 253,0 0,2 32 Outros produtos alimetares... 0,0 32, 35,6 456,8,4 (cotiua)

22 58 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado Tabela A.2 DISCRIMINAÇÃO Impactos diretos, idiretos e iduzidos da estiagem sobre o emprego dos setores de atividade do RS 2008 IMPACTOS (úmero) % () Direto Idireto Iduzido Total 33 Idústrias diversas... 0,0 0,6 35,4 46, 0,0 34 Serviços idustriais de utilidade pública... 0,0 2,3 32, 34,4 0,0 35 Costrução civil... 0,0 84,7 529,2 73,9 0,7 36 Comércio... 0,0 97, ,7 3 65,2 2,9 37 Trasporte... 0,0 58,2 644,8 703, 0,7 38 Comuicações... 0,0 4,9 50,4 55,3 0, 39 Istituições fiaceiras... 0,0 5,3 227,9 243,3 0,2 40 Serviços prestados às famílias 0, ,8 2 39, ,8 4, Serviços prestados às empresas 0,0 30,3 947,0 977,4 0, Aluguel de imóveis... 0,0,5 8,9 0,4 0,0 43 Admiistração pública... 0,0 550,4 4 40, ,4 4,4 44 Serviços privados ão mercatis 0,0 200,4 4 90, 5 0,5 4,7... TOTAL , , , ,0 00,0 Efeitos multiplicadores...,00,23,29,52 FONTE: Resultados da pesquisa. () Porcetagem em relação ao impacto total cosiderado todos os setores. Referêcias BERNI, D. A.; FOCHEZATTO, A.; GRIJÓ, E. Emprego, valor adicioado e produtividade o complexo agroidustrial brasileiro: revedo o cotexto do agroegócio em I: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 43, 2005, Ribeirão Preto. Aais Ribeirão Preto, SP: SOBER, DAVIS, J.; GOLDBERG, R. A cocept of agribusiess. Bosto: Harvard Busiess School, 957. FEIJÓ, C. A. et al. Cotabilidade social: o ovo sistema de cotas acioais do Brasil. Rio de Jaeiro: Campus, 200. FOCHEZATTO, A. Testado um modelo de equilíbrio geral computável para a ecoomia gaúcha: impactos da reestruturação tributária. Esaios FEE, v. 23,. esp., 2002.

23 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 59 FOCHEZATTO, A.; CURZEL, R. Matriz de cotabilidade social regioal: procedimetos metodológicos e aplicação ao Rio Grade do Sul. Ecoomia, v. 6,., ja./jul FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA SIEGFRIED EMANUEL HEUSER FEE. Dispoível em: < Acesso em: 200. HADDAD, P. R.; ANDRADE, T. A. O.; BOISIER, S. (Org.). Ecoomia regioal: teorias e métodos de aalise. Fortaleza: ETENE, 989. JOHNSTON, B. F.; MELLOR, J. W. The role of agriculture i ecoomic developmet. America Ecoomic Review, v. 5,. 4, p , 96. KRAYBILL, D. S.; JOHNSON, T. G.; ORDEN, D. Macroecoomic imbalaces: a multiregioal geeral equilibrium aalysis. America Joural of Agricultural Ecoomics, v. 74,. 3, p , 992. MAIA NETO, Adalberto Alves (Coord.). Matriz de Isumo-Produto do Rio Grade do Sul 998. Porto Alegre: FEE, (Documetos FEE,. 49). MILLER, R. E.; BLAIR, P. D. Iput-output aalysis: fudatios ad extesios. New Jersey: Pretice-Hall, 985. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ONU. Hadbook of iput-output table compilatio ad aalysis. New York, 999. PORSSE, A. A. Multiplicadores de impacto a ecoomia gaúcha: aplicação do modelo de isumo-produto fechado de Leotief. Porto Alegre: FEE, (Documetos FEE,. 52). PORSSE, A. A. Notas metodológicas sobre o dimesioameto do PIB do agroegócio do Rio Grade do Sul. Porto Alegre: FEE, (Documetos FEE,. 55). PORSSE, A. A. (Coord.). Matriz de Isumo-Produto do Rio Grade do Sul Porto Alegre: FEE, (CD-ROM). ZYLBERSZTAJN, D. Agribusiess: coceito, dimesões e tedêcias. I: FAGUNDES, Maria Helea (Org.). Políticas agrícolas e o comércio mudial. Brasília: IPEA, 994. (Estudos de Política Agrícola,. 28).

24 60 Adelar Fochezatto; Mariês Zadavali Grado

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