CAMPUS DE GUARATINGUETÁ. Computação e Cálculo Numérico: Elementos de Cálculo Numérico Prof. G.J. de Sena - Depto. de Matemática Rev.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAMPUS DE GUARATINGUETÁ. Computação e Cálculo Numérico: Elementos de Cálculo Numérico Prof. G.J. de Sena - Depto. de Matemática Rev."

Transcrição

1 uesp CAMUS DE GUARATINGUETÁ Computção e Cálculo Numérico: Elemetos de Cálculo Numérico ro. G.J. de Se - Depto. de Mtemátic Rev. 7 CAÍTUO 4 INTEROAÇÃO 4. INTRODUÇÃO Cosidere seguite tbel relciodo clor especíico d águc e tempertur T: Supoh se queir determir: i c pr T 3.5 o C ii T pr c.9985 T o C c Este tipo de problem pode ser resolvido com jud d iterpolção. Iterpolr um ução cosiste em "substituir" est ução por outr ução, g, que é um proimção d ução dd. Há ecessidde de se eetur um iterpolção em váris situções, como por eemplo: qudo ução é cohecid pes em um cojuto iito e discreto de potos, ão se dispodo de su orm lític; b qudo orm lític d ução é tl que operções como dierecição e itegrção são diíceis ou mesmo impossíveis de serem relizds. 4. ROBEMA GERA DE INTEROAÇÃO Sejm,,, K, potos distitos, chmdos potos de iterpolção e sejm,, K, os vlores de esses potos. Objetiv-se obter um ução de iterpolção g pr ução, prtir dos potos de iterpolção, com codição de que os vlores uméricos de e g sejm coicidetes esses potos de iterpolção, ou sej: g, g, g 73

2 Gricmete: Obs.: A ução g pode pertecer à clsse ds uções epoeciis, logrítmics, trigoométrics ou poliomiis; b r o cso d iterpolção poliomil, há s orms dds, por eemplo, pel órmul de Tlor e pelos poliômios de Hermite, em que s codições de iterpolção são outrs. 4.3 INTEROAÇÃO OINOMIA 4.3. EXISTÊNCIA E UNICIDADE DO OINÔMIO INTEROADOR Ddos os potos,,,, K,,, portto potos, queremos proimr por um poliômio de gru,,,,..., Ddo que é d orm, tl que:... obter sigiic obter os coeicietes,,...,, D codição, obtém-se o sistem lier: 74

3 75 S M M M M M com equções e vriáveis:,,,. A mtriz A dos coeicietes: A M M M M é um mtriz de Vdermode. ortto, desde que,,..., sejm potos distitos, tem-se que det A e que o sistem dmite solução úic. Cocluido: se j j,, etão eiste um úico poliômio, de gru, tl que,...,,,,. Eemplo: Obter um poliômio de gru que iterpole os potos d tbel Determir o vlor proimdo de.5 Solução: Form do poliômio: o Codição de iterpolção:,, Os coeicietes o, e são obtidos, portto, d solução do sistem:

4 S 3 : Usdo o dispositivo prático pr o método de elimição de Guss, obtém-se: Obs.: sbedo-se que e.5, tem-se que e A mtriz A dos coeicietes pode ser, o cso gerl, ml codiciod. ortto, ão será sempre coveiete obter o poliômio de iterpolção d orm idicd o eemplo OBTENÇÃO DE - FORMA DE AGRANGE Sejm,,, K, poliômio de gru que iterpol em... potos distitos, e, i,,, K,. Sej o i i,, K. Supor que, ode cd,,,,...,, é um poliômio de gru. D codição de iterpolção: é d orm: i i vem que i i... i i Est codição será stiseit se se impuser: 76

5 , se i i, se i o que é obtido com seguite deiição de : pois: sei i e Como tem tores d orm - i, é um poliômio de gru. Assim, é um poliômio de gru. Est é orm de grge pr o poliômio iterpoldor: ode π i i π i i i i Eemplo: Sej um ução deiid trvés d tbel seguir. r est ução pede-se, utilizdo orm de grge, com iterpolção qudrátic: O vlor proimdo pr.5 ; b O poliômio de iterpolção orm. Resolução:

6 b Obteção de Observção: Eemplo: iterpolção lier Obter, utilizdo orm de grge, o poliômio que iterpole os potos, e,. b Comprr com equção d ret que pss por estes potos. Resolução: o 78

7 b b tg α b Eemplo: Sej ução cohecid pes os potos tbeldos: Determir o vlor proimdo pr. plicdo-se órmul de grge Resolução:

8 4,, , 3.6 Eercício: Usr orm de grge pr obter um poliômio de gru 3 que iterpole os potos d tbel: Clculr,, 3 e 4, utilizdo Briot-Ruii Resp.: Eercício: Sej ução cohecid pes os potos tbeldos: Determir o vlor proimdo pr.3 plicdo-se órmul de grge OBTENÇÃO DE - FORMA DE GREGORY - NEWTON ARA O OINÔMIO INTEROADOR TABEA DE DIFERENÇAS FINITAS Deiição: Sejm,, K potos que se sucedem com psso h, isto é, j jh. Deie-se o, operdor de diereçs iits como segue: 8

9 h h M h Cohecidos os vlores de em,,, K, costrói-se seguite tbel de diereçs iits:... M 3 3 M M M Eemplo: Sej dd orm tbulr: A tbel de diereçs iits pr est ução é mostrd seguir:

10 4.3. O OINÔMIO DE INTEROAÇÃO Estbelece-se seguite orm pr o poliômio de iterpolção orm de Gregor- Newto: h h h.! Observr que os potos de iterpolção devem ser igulmete espçdos por um vlor de psso h. Eemplo: r os ddos d ução, presetd bio orm tbulr seguir, pede-se obter, usdo orm de Gregor-Newto: Um proimção pr.5 b O poliômio que iterpol Solução: Costrução d tbel ds diereçs iits h h

11 b obteção de : Eemplo: Dd ução, cohecid pelos potos d tbel bio, obter um proimção pr.5, empregdo órmul de Gregor-Newto com: Iterpolção lier b Iterpolção qudrátic Resolução: Costrução d tbel de diereçs iits: Obteção de um proimção pr.5 utilizdo iterpolção lier :

12 O psso h correspode o espçmeto etre os potos, ou sej, h.3... h b Obteção de um proimção pr.5 com iterpolção qudrátic : h h h Observe-se que poderim tmbém ser utilizdos os potos seguir, pr obteção de :

13 Eercício: dd ução, cohecid pelos potos d tbel bio, clculr um proimção pr 3.7, empregrdo órmul de Gregor-Newto. 3 4 Obs.: l Eercício: obter, usdo órmul de Gregor-Newto, um proimção pr.7, ode é um ução cohecid pes os potos tbeldos seguir: OBTENÇÃO DE - FORMA DE NEWTON COM DIFERENÇAS DIVIDIDAS TABEA DE DIFERENÇAS DIVIDIDAS Deiição: Sej,, K,, potos distitos. Deie-se o operdor de diereçs dividids como segue: M um ução tbeld em [ ] [ ] [ ] [ ], [,, ] [,,, ], 3 [ ] [ ] [,,, K, ] [,, ] [,, ], 3 3 [,, K, ] [,, K, ] 85

14 Deie-se [,,, ] sobre os potos: K como sedo diereç dividid de ordem d ução,, K, Tbel de diereçs dividids Cohecidos os vlores de em,, K,,, costrói-se seguite tbel de diereçs dividids. ordem ordem ordem ordem 3... ordem [ ] [, ] [ ] [,, ] [, ] [,,, 3] [ ] [ 3 ] [, 3 ] [,, 3, 4 ],, O 3 [ 3 ] [, 3, 4 ] [ 3, 4 ] M [,,, K, ] 4 [ 4 ] N M M M M [ ] 3,,, [ ] [, ] [,, ] Eemplo: Costruir tbel de diereçs dividids pr ução tbeld seguir: Resolução: 86

15 ordem ordem ordem ordem 3 ordem FORMA DE NEWTON ARA O OINÔMIO INTEROADOR A orm de Newto pr o poliômio que iterpol em,, K,, potos distitos, é seguite: [, ] [,, ] K [,, K, ] K Eemplo: Obter, utilizdo orm de Newto com diereçs dividids, o poliômio que iterpol os potos ddos bio: Resolução: Tbel ds diereçs dividids ordem ordem ordem

16 b Obteção de : [, ] [,, ] Eemplo: Dd ução, cohecid pelos potos d tbel bio, obter um proimção pr.5, trvés d órmul de Newto com diereçs dividids, utilizdo: Iterpolção lier b Iterpolção qudrátic Resolução: Aproimção com iterpolção lier: Costrução d tbel de diereçs dividids: ordem ordem ordem ordem 3 ordem Obteção de : 88

17 ordem ordem [, ] b Aproimção com iterpolção qudrátic: ordem ordem ordem [, ] [, ] , ESTUDO DO ERRO NA INTEROAÇÃO Ao se proimr um ução por um poliômio iterpoldor de gru cometese um erro, ou sej: E, [ ], Teorem : < < < K <, potos, e sej com derivds té ordem Sejm, [, ]. Sej o poliômio iterpoldor de os potos,,, Etão, [, ], tem-se que: E ε K ode ε,! K. 89

18 Observe-se que órmul terior pr rrs s situções em que cohecemos E tem uso limitdo prátic, ddo que são e que o poto ε uc é cohecido. Teorem :, [, K,, ] ε!, e ε,, Observe-se que este teorem mostr relção eistete etre diereç dividid de ordem. e derivd de ordem Corolário : Sob s hipóteses do Teorem, e se seguite relção: or cotíu em I [, ], pode-se escrever E M! K ode M má I Se ução é dd orm de um tbel, o vlor bsoluto do erro,, somete pode ser estimdo. Se costruirmos tbel de diereçs dividids té ordem, podemos usr o mior vlor em módulo ds diereçs dividids de ordem M como um proimção pr o itervlo [ o, ], ou sej:! E K M dividids de ordem diereçs E Eemplo: Sej dd orm tbelr: r est ução, pede-se obter: Um proimção pr.47 utilizdo um poliômio de gru iterpolção qudrátic, prtir d orm de Newto com diereçs dividids. b Obter um estimtiv pr o erro icorrido com est proimção. Resolução: Tbels de diereçs dividids 9

19 ordem ordem ordem ordem [, ] [, ] , b E K M diereçs dividids de ordem E M diereçs dividids ordem 3 E E INTEROAÇÃO INVERSA Dd Tbel: o problem de Iterpolção Ivers cosiste em, ddo o, tl que., obter FORMAS DE SE RESOVER ESTE ROBEMA I Obter tl que que iterpole em,, K,, e em seguid ecotrr Eemplo: Dd tbel seguir, ecotrr um proimção pr tl que. 9

20 Utilizdo iterpolção qudrátic sobre.6,.7, e. 8 Resolução: Tbel de Diereçs Dividids oliômio de Iterpolção o ordem ordem ordem [, ] [, ] , ou pois ,.7. II Iterpolção Ivers Se or iversível um itervlo cotedo etão zemos iterpolção de g. Um codição pr que um ução cotíu um itervlo [, b] sej iversível é que sej moóto crescete ou decrescete este itervlo. Se é dd orm tbelr, supodo que, será cosiderd moóto sej cotíu em o, crescete se < < K < e decrescete se > > K > o o. Eemplo: r os ddos do eemplo terior, ecotrr tl que :, trvés de iterpolção ivers, utilizdo iterpolção qudrátic. Estimr o erro icorrido com est proimção. 9

21 Resolução: Tbel de diereçs dividids: ordem ordem ordem ordem 3,65,5,476,86,6,59,6667 -,97,,7 -,5733,4545,883,3,8 -,439,4348 -,83,46,9 -,4,3846,7 Obteção de iterpolção ivers: g g, g, o o [ o ] o [ o ] , Estimtiv do erro proimção: E K M diereçs dividids de ordem M dividids ordem E..6 E diereçs E Eercício: Sej Tbel: Usdo um poliômio iterpoldor de gru, trblhe de dois modos dieretes pr obter o vlor estimdo de pr o qul.3. Dê um estimtiv do erro cometido em cd cso, se possível. 3 Resp.: I II ; erro Eercício: Costru um tbel pr ução cos usdo os potos:.8,.9,.,.,.,.3. Obteh um poliômio de 3 o gru pr estimr cos.7 Foreç um limitte superior pr o erro o se clculr cos.7 pelo poliômio obtido. 93

22 Resp.: cos E.7 Eercício: O clor especíico d águ, como ução d tempertur, é ddo por: Tempertu, o C Clor Especíico Use iterpolção lier pr estimr o clor especíico d águ 37oC; b Use iterpolção qudrátic pr estimr o clor especíico 37 o C. Observção: usr o poliômio iterpolte de Newto com diereçs dividids, estimr o erro cometido em cd cso: INTEROAÇÃO INEAR DUA Sej determir um proimção pr, Supor que c e c stisçm às restrições: c c, utilizdo teori de Iterpolção. j i c c j i Gricmete: Iicilmete iterpolmos z j, e obtemos um epressão pr j, c r, é um proimção pr,. Depois iterpolmos z, j j c j c r, ode e 94

23 obtemos um epressão pr j c um epressão pr, c c,. Iterpolmos etão z,. O detlhmeto segue: c i, [, ] j, c j i j i j, i i i c i, [, ] j, c j i j i j, i i i c j, [, ], c, c j c j c j j j Notr que s epressões pr, e c e obtemos etão j c j, c são obtids prtir d iterpolção de z como ução de, mtidos costtes os correspodetes vlores de. Notr tmbém que epressão pr c, c é obtid prtir d iterpolção de z como ução de, em r costte é igul c. Observr, por il, que os vlores pr j, c c e j, c, clculdos trvés ds dus primeirs epressões, são utilizdos o cálculo de c, c. Eemplo: A itegrl elíptic de primeir espécie é deiid como sedo: F Θ, ϕ ϕ se dϕ Θse ϕ Mostr-se, seguir, um tbel prcil do vlor dest ução: o o Sej determir F Resolução: Notção utilizd:,, utilizdo iterpolção lier dupl. 5, 6, 3 7, 4 8,

24 5, 55, 3 6, 4 65, 5 7, 6 75, 7 8 Cálculo de um proimção pr 73,77 7, ,8.9 8, , , , i, ii 74 iii ASECTOS COMUTACIONAIS: IMEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE NEWTON COM DIFERENÇAS DIVIDIDAS Esquem pr costrução d tbel de diereçs dividids: X ordem ordem ordem ordem N- ordem N X X X X3 D, D, D, D3, D, D, D, X X D, D, D, X X D3, D, D, X 3 X D4, D3, D3, X 4 X 3 D, D, D, X X D, D, D, X 3 X D3, D, D3, X 4 X D4, D3, D4, X 5 X D, N D, N D, N X N X D, N D, N D, N X N X D, N D, N D, N X N X M M M M XN- XN DN-, DN, D N, D N, D N, X N X N D N, D N, D N, X N X N Sej M N, o úmero de potos d tbel. Os elemetos de D podem ser obtidos, de um orm geéric, prtir ds epressões: 96

25 D I, J D I, J D I, F X I, I, N D I, J, J,..., N, I,,,..., M J X I J X I O poliômio iterpolte de Newto com diereçs dividids, em um determid bsciss A, é ddo por: A D, A X D, A X A X D,... A X A X... X X N D, N A X A X... A X N D, N N J π K J πk com A X K A X D, J Segue o lgoritmo: Iício! Método de Newto com Diereçs Dividids! etrd de ddos Solicite o úmero de potos ei o úmero de potos M Solicite os vlores de X,FX N M r I de té N Fç ei XI, DI, Fim r! costrução d tbel de diereçs dividids r J de té N Fç r I de té M-J Fç D I, J D I, J D I, J X I J X I Fim pr Fim pr! cálculo do vlor proimdo Solicite o vlor d bsciss em que se quer proimr F ei o vlor d bsciss A F r J de té N Fç r K de té J- Fç * A XK Fim r F F D,J* Fim pr * síd do vlor proimdo * Escreve Aproimção, F Fim! Método de Newto com Diereçs Dividids 97

26 Eercícios: Cosidere ução cohecid trvés dos potos d tbel: Atrvés d orm de grge, determie: o vlor proimdo de.3 usdo um poliômio iterpoldor de o gru, ou sej, clcule.3 b 3.3 Sbedo que ução é 3-4 -, clcule.3 etmete. Obs.: trblhr com qutro decimis Resp.: A tbel selguir relcio o clor especíico d águ c em ução d tempertur T. Clculr o clor especiico d águ um tempertur de 5oC iterpoldo os potos d tbel com um poliômio de 3o gru, obtido trvés: d órmul de grge. b d órmul de Newto com diereçs dividids. Comprr os resultdos obtidos com o vlor rel.9985 T o C C Resp.: A tbel seguir relcio velocidde v de um oguete lçdo do solo com o tempo t. Clcule velocidde proimd do oguete 5s pós o lçmeto, iterpoldo os potos d tbel com um poliômio de 4 o gru, obtido trvés d órmul de Newto com diereçs dividids. t s v m/s Resp.: m/s 4 A tbel seguir relcio distâci d percorrid por um bl o logo do co de um chão com o tempo t. Ecotrr distâci percorrid pel bl 5 segudos pós ter sido disprd, iterpoldo os potos d tbel trvés de um poliômio de 4 o gru obtido trvés d órmul de Gregor-Newto. t s d m

27 Resp.: Cosiderdo tbel seguir, ode estão represetdos lgus potos d ução 3, determie o vlor proimdo de Agrdecimetos: Ao ólo Computciol, em prticulr à equipe de digitção, cujo poio oi essecil pr produção do presete trblho. Aos colegs do DMA, pelo poio, crítics e sugestões recebids. BIBIOGRAFIA. RUGGIERO, M.A.G. & OES, V..R. Cálculo Numérico Aspectos Teóricos e Computciois. McGrw-Hill, DORN, W.S. & MAcCRACKEN, D.D. Cálculo Numérico com Estudo de Csos em Fortr IV. Cmpus, BARROSO,.C. & outros. Cálculo Numérico com plicções. Editor Hrbr td, SCHEID, F. Aálise Numéric. McGrw-Hill, ABRECHT,. Aálise Numéric: um curso modero. ivros Técicos e Cietíicos, ACITTI, T. & ATKINSON, C.. rogrmção e Métodos Computciois Vol.. ivros Técicos e Cietíicos, CHARA, S.C. & CANAE, R.. Numericl Methods or Egieers with ersol Computer Applictios. McGrw-Hill,

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 98 INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por outr ução g() escolid etre um clsse de uções deiid priori e que stisç lgums proprieddes A ução g() é etão usd em substituição

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Métodos Numéricos. Autores: Mário Barreto de Moura Neto Rafael Martins Gomes Nascimento Samara Anny Maia Fava Victor Sampaio Gondim

Métodos Numéricos. Autores: Mário Barreto de Moura Neto Rafael Martins Gomes Nascimento Samara Anny Maia Fava Victor Sampaio Gondim Métodos Numéricos Autores: Mário Brreto de Mour Neto Rel Mrtis Gomes Nscimeto Smr Ay Mi Fv Victor Smpio Godim Orietdor: Velser Drll Beício Corre Apresetção Itrodução Métodos pr Ecotrr Rízes Prte d Smr

Leia mais

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1 Discili: Cálculo Numérico Proessor: Dr. Cmil N. Boeri Di Domeico NOTAS DE AUA 8 / 4. INTERPOAÇÃO 4.. INTRODUÇÃO O roblem de ler s etrelihs de ddos tbeldos ocorre com requêci em licções. Tmbém é comum os

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de Newto Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Poliomil Revisão No eemplo só se cohece fução pr 5 vlores de - ós de iterpolção Desej-se cohecer o vlor d fução em

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA. MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA oswldocobr@debsfequilbr oswldoluizguimr@itelefoiccombr INTERPOLAÇÃO Vmos supor que possuímos seguite tbel de ddos: X,5, 4,5

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano.

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano. LIMITES O estudo dos ites objetiv coceitur ituitivmete limite, deiir limites lteris, plicr s proprieddes, clculr limites de uções e veriicr cotiuidde de um ução. Itrodução Ates de iicir os estudos sobre

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Interpolação

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Interpolação INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Iterpolação Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água e temperatura: temperatura C calor especíico 5 3 35 4 45 5.9997.9985.9986.9988.9988.99849.99878 o

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira TE3 Capitulo 4 Iterpolação Poliomial Pro. Mateus Duarte Teieira . Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água com a temperatura: Deseja-se por eemplo saber: a o calor especíico da água a

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni SUMÁRIO SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Arto Brboi. INTRODUÇÃO.... SÉRIES DE FOURIER..... Fuções Periódics..... Fuções secciolmete difereciáveis..... Fuções de rcos múltiplos..... Coeficietes de Fourier...

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x):

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x): EQE-58 MÉTODOS UMÉRICOS EM EGEHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Cpítulo 6 Itegrção uméric Vimos os cpítulos e que etre os motivos pr o uso de poliômios proimção de fuções está fcilidde de cálculos

Leia mais

Aula 16. Integração Numérica

Aula 16. Integração Numérica CÁLCULO NUMÉRICO Aula 6 Itegração Numérica Itegração Numérica Aula 6 Itegração Numérica Cálculo Numérico 3/4 Itegração Numérica Em determiadas situações, itegrais são diíceis, ou mesmo impossíveis de se

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano º (0 / 4) Nº Nome 4º Teste de Avlição de MATEMÁTICA A º o 4 Fevereiro 04 durção 90 mi. Pro. Josué Bptist Clssiicção:, O Pro.:, Grupo I Os sete ites deste rupo são de escolh múltipl. Em cd um deles, são

Leia mais

POLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS

POLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS POLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS RESUMO POLIANA MOITA BRAGA Uiversidde Ctólic de Brsíli Curso de Mtemátic Orietdor: José Edurdo Cstilho O grupo de poliômios ortogois vem sedo stte estuddo por

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds =

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds = LISTA DE EXERCÍCIOS - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA (MAP 33 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/TMA Os eercícios seguir form seleciodos dos livros dos utores G Folld (F, Djiro Figueiredo (D e E

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx List 5 Fuções de Um Vriável Atiderivds e Itegrl O gráfico d fução f é presetdo bio. Idetifique o gráfico d tiderivd de f. i j k l m o p q e cos + e 5 + cos cos + se 7 + sec se Clcule s seguites tiderivds:

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

Anotações de Aula. Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação

Anotações de Aula. Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação Aotções de Aul Cursos: Aálise e Desevolvimeto de Sistems e Ciêci d Computção Discipli: Cálculo Numérico Computciol Série: ª Prof. Ms. Leoor F.F.Me Assis 6 Mtries Itrodução Muits vees, pr desigr com clre

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

CAPÍTULO 4 - DERIVADAS

CAPÍTULO 4 - DERIVADAS CAPÍTULO 4 - DERIVADAS 4.- Icremetos e Rão Icremetl Sej m ção rel de vriável rel, cotí em m ddo itervlo do ql em prte os úmeros reis e e esses úmeros são mito próimos etre si, isto é, < δ o tede ero. Nests

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

APOSTILA Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná

APOSTILA Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná APOSTIA Cetro Federl de Educção Tecológic do Prá CEFET PR uro Césr Glvão, Dr. e uiz Ferdo Nues, Dr. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-..

Leia mais

APOSTILA Cálculo Numérico

APOSTILA Cálculo Numérico APOSTIA Cálculo Numérico Prof. Especilist uricio Cris. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-.. Erro Reltivo ou T de Erro...-. ERROS DE ARREDONDAENTO

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS

TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS CÓDIGOS CÍCICOS Eelio M. G. Ferádez - Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco lier é um códio cíclico se cd deslocmeto cíclico ds plrs-códio é tmbém um plr-códio.

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Progressões 16 2, 32 2 e por aí vai. outubro. julho a10. janeiro a7

Progressões 16 2, 32 2 e por aí vai. outubro. julho a10. janeiro a7 Progressões Itrodução Ao lçrmos um moed, teremos dois resultdos possíveis: cr ou coro. e lçrmos dus moeds diferetes, pssmos ter qutro resultdos diferetes: (cr, cr), (cr, coro), (coro, cr) e (coro, coro).

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA NA MODALIDADE À DISTÂNCIA SÉRIES NUMÉRICAS E SÉRIES DE

Leia mais

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.) Teorem.9 Sej e b i) (div.) ii) b º Critério de Comprção séries de termos positivos e b, N b (div.) (cov.) (cov.) Estude turez d série = sbedo que,! Ν! Teorem.0 º Critério de Comprção Sejm 0, b > 0 e lim

Leia mais

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...

Leia mais

MATLAB - Trabalho Prático 4

MATLAB - Trabalho Prático 4 U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão

Leia mais