Anotações de Aula. Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação
|
|
- Luísa Rios Gabeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aotções de Aul Cursos: Aálise e Desevolvimeto de Sistems e Ciêci d Computção Discipli: Cálculo Numérico Computciol Série: ª Prof. Ms. Leoor F.F.Me Assis 6
2 Mtries Itrodução Muits vees, pr desigr com clre certs situções, é ecessário formr um grupo ordedo de úmeros que se presetm dispostos em lihs e colus um tbel. Mtemticmete, esss tbels são chmds de mtries. Podemos dier id que, mtries são tbels de úmeros, utilids pr rmemeto de ddos, bem como istrumetos de cálculo. Com o dveto d computção e crescete ecessidde de se gurdr muit iformção, s mtries dquirirm um grde importâci. Pr termos um idéi dess importâci, bst sber que o que vemos tel do computdor é um eorme mtri, sedo que cd vlor gurddo s lihs e colus d mtri represet um poto colorido mostrdo tel (piel). Atulmete s resoluções de imgem de 6 8 (6 lihs e 8 colus), ou (768 lihs e 4 colus) são muito utilids os moitores dos computdores. Outros eemplos de utilição de mtries áre d iformátic: plilhs eletrôics, editores de imges, produção de softwres pr idústri, gerção de movimetos e deformções que permitem produir efeitos especiis pr o ciem ou TV; produção de gmes, simulções cietífics, quisição de iformções sobre sistems de geoprocessmeto e meteorologi, etc. Nesse último cso, podemos destcr utilição do stélite LANDSAT que oper com um mtri que tem 7 lihs e 7 colus. É o sistem orbitl mis utilido Embrp Moitormeto por Stélite o mpemeto d diâmic espço/tempo do uso ds terrs e em tods s plicções decorretes. Defiição: Ddos dois úmeros m e turis e ão ulos, chm-se mtri m por (idic-se m ) tod tbel formd por úmeros reis distribuídos em m lihs e colus. Eemplos: A = B =, 7 -, OBS: ) Os úmeros que formm mtri são chmdos de elemetos d mtri; ) Os elemetos de um mtri podem estr dispostos em prêteses, colchetes ou dus brrs de cd ldo; ) Pr dr omes às mtries usmos s letrs miúsculs: A, B, C, D etc; 4) Os elemetos são represetdos por letrs miúsculs comphds de um ídice duplo (idicdo posição ocupd pelo elemeto mtri). Ode: A m Represetção Tbulr m A = ij m m m m
3 elemeto que ocup ª lih e ª colu elemeto que ocup ª lih e ª colu elemeto que ocup ª lih e ª colu elemeto que ocup ª lih e ª colu m elemeto que ocup m-ésim lih e -ésim colu Iguldde de Mtries Dus mtries são iguis qudo têm mesm ordem, ou sej, possuem o mesmo úmero de lihs e colus e, elemetos de mesm posição iguis. Dest meir: se mtri w é igul à mtri, etão devemos ter ecessrimete: = = = - w = Mtries Especiis Mtri Qudrd: É tod mtri cujo úmero de lihs é igul o úmero de colus (m = ). Digol secudári A Digol pricipl (i = j) Mtri Idetidde: Mtri qudrd de ordem em que todos os elemetos d digol pricipl são iguis e os outros elemetos são iguis ero (I): Eemplo: I Mtri Nul: Mtri que tem todos os elemetos iguis ero (Om): Eemplo: O
4 Mtri colu: Mtri que tem pes um colu: Eemplo: B = Mtri lih: Mtri que tem pes um lih: Eemplo: C =, 4 Operções com Mtries Adição: Dds dus mtries de mesm ordem, A=(ij)m e B=(bij)m, deomi-se mtri som, mtri obtid diciodo-se os elemetos correspodetes de A e B: A + B = (ij + bij)m Subtrção: Dds dus mtries de mesm ordem, A=(ij)m e B=(bij)m, deomi-se mtri difereç, mtri obtid subtrido-se os elemetos correspodetes de A e B: A - B = (ij - bij)m Eemplo: Dds s mtries A e B idicds bio, determie A + B e A B 9 A = e B = ) A + B = A + B = b) A B = A B = Multiplicção de úmero rel por um mtri: Dd um mtri A= (ij)m e um úmero rel, deomi-se produto do rel por, mtri obtid multiplicdo-se cd um dos elemetos de A por :.A = (.ij)m
5 4 Eemplo: = = 4 Multiplicção de Mtries Dds s mtries A = (ij)m e B = (bij)p, mtri produto (C = A.B), do tipo mp, é obtid d seguite meir : multiplicm-se os elemetos d lih i d mtri A pelo seu correspodete d colu j d mtri B e somdo-se os resultdos. Am. Bp = Cmp OBS: O produto só eiste qudo o úmero de colus d primeir mtri é igul o úmero de lihs d segud mtri. Eemplo: Cosideremos s mtries: A = 4 e B = C B A (eiste o produto) Vejmos, etão, como fic o produto A.B A.B = 4. ª lih ª colu. +.(-) + 4. = ª lih ª colu. +.(-) +. = 4 Logo mtri resultte será: C 4 Cosiderdo s mtries A e B dds cim, podemos observr que ão eiste o produto B.A, pois o úmero de colus d mtri B (um) ão é igul o úmero de lihs d mtri A (dus). Logo, podemos firmr que multiplicção de mtries ão é comuttiv, ou sej, A.B em sempre é igul B.A.
6 Eercícios ) Dd mtri A = (ij)4, em que ij = i j², determie o vlor de 4. ) Costru mtri B = (bij), em que bij = i-j. i j, se i = j ) Costru mtri C = (cij), em que cij = j + i, se i j 4) Dds s mtries: A = ) A + B c) A + B 8 e B = 8, clcule: 4 b) B A d) A - B ) Dds s mtries A = ( 4 ), B = ( ) e C = (, ), clcule:,8 4 ) A + B C b) A B + C c) ( A B + C) 6) ) Efetue, cso eist, os produtos idicdos bio: ) ( 4 ) ( ) b) ( ) ( 4 ) c) ( 6 ) ( ) d) ( ) ( ) 4 7) Um peque empres cofeccio três tipos de roups msculis: cmisets, cmiss e clçs. A produção de cd rtigo eige o corte dos tecidos, costur e cbmeto. A tbel bio mostr o úmero de hors que cd tipo de trblho gst cofecção de cd roup: Cmiset Cmis Clç Corte,,8,4 Costur,8,, Acbmeto,6,4, A empres recebeu pedidos pr os meses de mrço e bril, coforme preset tbel bio: Mrço Abril Cmiset Cmis 6 8 Clç 8 7
7 Complete tbel seguir, de modo idicr os totis de hors de trblho de cd setor os meses de mrço e bril Mrço Abril Corte Costur Acbmeto 8) A empres possui três oficis de trblho em diferetes locliddes, um em cd região: sul, leste e cetro d cidde. A tbel mostr o vlor em reis d hor de trblho de cd tipo de serviço em cd ofici. Corte Costur Acbmeto Sul, 7, 6,4 Leste, 6,,6 Cetro 6,4 8, 8, ) Utilido s tbels: custo por serviço e hors de serviço por tipo de roup efetue os cálculos ecessários e complete tbel dd bio: Cmiset Cmis Clç Sul Leste Cetro b) O que represetm os ddos iseridos tbel? 6
8 7 Determites Tod mtri qudrd tem, ssocido el, um úmero rel chmdo determite d mtri, obtido prtir de operções que evolvem todos os elemetos d mtri. Determite ssocido mtri qudrd de ordem A = det A = Eemplo: A = ( - ) det A = - = Determite ssocido mtri qudrd de ordem A = det A = =.. (produto dos elemetos d digol pricipl meos o produto dos elemetos d digol secudári) Eemplo: A = 8 det A = det A = = ( -. 4 ) (8. ) = - 4 Determite ssocido mtri qudrd de ordem A = det A = = = Podemos obter esse resultdo plicdo Regr de Srrus, que cosiste o seguite: - Acrescetr s dus primeirs colus à direit d terceir; - Adicior os produtos dos elemetos d digol pricipl e ds digois prlels; - Subtrir os produtos dos elemetos d digol secudári e ds digois prlels Eemplo: Clculdo o determite ssocido à mtri A = 4, temos: 4 det A = (-6) 6 = - 8
9 8 Eercícios ) Clcule o vlor dos determites idicdos bio: ) c) b) d) e) 4 - f)
10 Sistems Lieres Deomi-se sistem lier de m equções e icógits,,,...,, todo sistem d form:... b... b m m... m b m 9 Clssificção quto à eistêci de soluções Impossível: Não eiste solução; Possível: Determid o : Eiste um úic solução ou Idetermi do : Eistem ifiits soluções. Eemplos: ) Sistem possível determido: 6 (-,-) é úic solução do sistem 7 Grficmete s equções represetm rets cocorretes b) Sistem possível idetermido: Qulquer que sej R, (,-) é solução do sistem. Grficmete s equções represetm rets coicidetes. c) Sistem impossível: Não eistem IR e IR, tis que torem o sistem verddeiro. Grficmete s equções represetm rets prlels. Obs. Se um sistem lier possui o úmero de equções igul o úmero de icógits e o determite d mtri dos coeficietes diferete de ero, ele pode ser resolvido plicdo Regr de Crmer. Nesse cso, solução do sistem é dd por:,,,...,. Sedo: o determite d mtri dos coeficietes;,,,...,, os determites obtidos d mtri dos coeficietes, qudo substituímos colu dos coeficietes d icógit procurd pel colu dos termos idepedetes.
11 Eemplos: Resolv os sistems, usdo Regr de Crmer: ) = 4 - = ; = = ; = = b) 4 = = = = 4 4 = = - = = 4 - Eercício: Resolv os sistems idicdos bio, pel Regr de Crmer: ) b) 8 4 OBS.: ) Embor o método sej simples, ele é coveiete pes pr csos prticulres, portto devemos procurr outrs forms mis geris de resolução de sistems lieres. ) Um sistem lier tmbém pode ser represetdo su form mtricil que é dd por: A = b, sedo A mtri dos coeficietes, o vetor ds icógits e b o vetor dos termos idepedetes. Desse modo, temos:. m. m m. b b = bm
12 Sistems Trigulres Um sistem lier A = b é dito trigulr superior, se mtri A for trigulr superior, isto é, qudo ij = pr i > j. Neste cso, tl sistem terá o seguite specto:... b b b Retro-solução Pr resolver esse tipo de sistem, usmos retro-solução, ou sej, determimos o vlor d icógit que prece últim equção. Em seguid, substituímos esse vlor peúltim equção e, clculmos o vlor de um ov icógit. Repetimos o processo té clculrmos o vlor de tods s icógits do sistem. Eercício. Resolv os seguites sistems trigulres superiores: ) b) c) w w w 4w 8 Solução
13 Sistems Equivletes Sejm dois sistems S: A = b e S : A = b. Diemos que S e S' são equivletes se são icomptíveis (impossíveis) ou têm s mesms soluções. Trsformções Elemetres Defiição. Deomimos trsformções elemetres plicds às equções de um sistem lier s seguites operções: (I) Permutr dus equções do sistem; (II) Multiplicr um equção do sistem por um costte ão ul; (III) Adicior um múltiplo de um equção outr equção do sistem. Ddos dois sistems: S e S', se S' puder ser obtido de S trvés de um úmero fiito de trsformções elemetres etão S e S' serão equivletes. Resolução Numéric de Sistems Lieres Itrodução. Cosiderdo otção mtricil de um sistem lier, ele pode ser resolvido, utilido-se métodos diretos ou itertivos. Métodos Diretos: São queles que, meos de erros de rredodmeto, forecem solução et do sistem lier, cso el eist, pós um úmero fiito de operções ritmétics. Métodos Itertivos: São queles que permitem obter solução do sistem, com dd precisão, trvés de um seqüêci de proimções d solução, cd um ds quis obtids ds teriores pel repetição do mesmo processo. Métodos Diretos pr Solução de Sistems de Equções Lieres. Eemplos: Método de Elimição de Guss Simples ) Iicilmete, devemos ecotrr um sistem equivlete o sistem ddo, ms que sej trigulr. Pssos: ) Copir primeir equção. ) Multiplicr primeir por ( resultdo de: 7 ) Resolver o sistem obtido, usdo retro-solução. 6 7 = e = ) e dicior à segud.
14 Respost Sistem Trigulr Equivlete: 7 Solução: 6 7 b) 4 Pssos: ) Copir primeir equção. ) Multiplicr primeir por - (resultdo de ) Multiplicr primeir por - (resultdo de ) Copir primeir e segud equção. ) e dicior à segud. ) e dicior à terceir. 4 ) Multiplicr segud por - (resultdo de 4-6) Resolver o sistem obtido, usdo retro-solução. = = Respost: Sistem Trigulr Equivlete: 4 e = ) e dicior à terceir. Solução: 4
15 4 Computciolmete o método de Elimição de Guss Simples pode presetr problems por dois motivos, sber: Erro de rredodmeto qudo se tem que dividir por um úmero muito pequeo (próimo de ero); Divisão por ero. Eemplos: ) 9, b) 8 Eercício. Resolv os seguites sistems lieres: Sistem ser Sistem Trigulr Solução resolvido equivlete ) b) c) Método de Elimição de Guss com Pivotemeto Prcil Eemplos: ) Pssos: ) Loclir etre os coeficietes de, quele que tem o mior módulo. Esse coeficiete é chmdo de pivô e lih qul ele se ecotr é deomid lih pivô. pivô lih pivô
16 ) Cso o pivô, ão ocupe posição, troc-se posição ds lihs pr que isso coteç. ) Resolver o sistem, procededo d mesm meir utilid o Método de Guss Simples.. 7 = 7 e = 6 Respost: Sistem Trigulr Equivlete: 7 Solução: 6 7 b) 4 Pssos: ) Loclir etre os coeficietes de, o elemeto pivô e lih pivô. lih pivô pivô 4 ) Como o pivô, ão ocup posição, troc-se primeir e segud lih de posição. 4 ) Zerr os coeficietes de, segud e terceir equções. 4) Loclir o mior módulo etre os coeficietes de, cosiderdo segud e terceir equções.
17 6 ) Como o pivô ão ocup posição, trocr segud e terceir lih de posição 6) Zerr o coeficiete de, ª equção ) Resolver o sistem, usdo retro-solução. e Respost: Sistem Trigulr Equivlete: Solução: Eercício. Resolv os seguites sistems lieres: Sistem ser Sistem Trigulr Solução resolvido equivlete ) 7 9 9
18 7 7 b) c) Método de Elimição de Guss com Pivotemeto Completo Eemplos: ) Pssos: ) Loclir etre os coeficietes ds icógits, o cso:, e quele que tiver o mior módulo. Esse coeficiete será o pivô e lih qul ele se ecotrr será lih pivô. (lih pivô) pivô ) Trocr de posição primeir e segud colu, pr que o pivô ocupe posição pivô (lih pivô) ) Zerr o coeficiete de, segud equção:. - 4) Resolver o sistem usdo retro-solução. 6 7 = e =.
19 8 Respost: Sistem Trigulr Equivlete: Solução: 7 6 b) 4 Pssos: ) Loclir etre os coeficietes ds icógits, o cso:, e, quele que tiver o mior módulo (pivô). ) Cso o pivô, ão ocupe posição, troc-se iicilmete posição ds lihs. Se isso ão for suficiete, troc-se tmbém posição ds colus. 4 pivô 4 pivô ) Zerr os coeficietes de, segud e terceir equções ) Loclir etre s icógits de e, d segud e terceir equções, quel que possui mior módulo (pivô). Se ecessário, trocr posição de lihs e colus pr que o pivô ocupe posição.
20 9 ) Zerr o coeficiete de terceir equção ) Resolver o sistem, usdo retro-solução. e - Respost: Sistem Trigulr Equivlete: Solução: Eercícios. Resolv os seguites sistems lieres: Sistem ser Sistem Trigulr Solução resolvido equivlete )
21 b) c) Método de Jord Esse método tem por objetivo err todos os coeficietes que ão perteçm digol pricipl d mtri dos coeficietes. Eemplos: ) Pssos: ) Mter o coeficiete de primeir equção e err o d segud. (.) 7 ) Zerr o coeficiete de ª equção, mtedo o d segud ) Resolver o sistem digol obtido 6 = e = 7 Respost: Sistem Digol Equivlete: 6 7 Solução: 6 7 b) 4
22 Pssos: ) Zerr os coeficietes d icógit represetd ª colu, com eceção do coeficiete que ocup posição. (. - ) (. -) 4 4 ) Zerr os coeficietes d icógit represetd ª colu, com eceção do coeficiete que ocup posição. ) Zerr os coeficietes d icógit represetd ª colu, com eceção do coeficiete que ocup posição. 4) Resolver o sistem digol ecotrdo: = = e = Respost: Sistem Digol Equivlete: Solução: Eercício. Resolv os seguites sistems lieres: Sistem ser Sistem Digol Solução resolvido equivlete ) 9 6
23 b) c) Métodos Itertivos pr Solução de Sistems de Equções Lieres. Método de Guss Jcobi Eemplo: Resolv o sistem bio (Utilie um proimção de té três css decimis) ) Pssos: ) Isolr primeir icógit ª equção, segud icógit ª equção. - ) Escolher vlores rbitrários pr s icógits, por eemplo, escolh de Chute Iicil. = e =. Nomer ess ) Obter primeir iterção, substituido =, e e = o sistem ecotrdo o primeiro psso., Resultdo d ª iterção: 4) Obter segud iterção, substituido e o sistem ecotrdo o primeiro psso., = e =,67,67 ) Obter terceir iterção, substituido e o sistem ecotrdo o primeiro psso. Resultdo d ª iterção:,67,84 e,84, Resultdo d ª iterção:,
24 6) Repetir o processo, té o mometo que os resultdos ds iterções se torem fios. Nesse cso solução seri obtid ª iterção., Solução:, 4 Eercícios: ) Resolv o sistem bio pelos métodos de Guss Jcobi 6 Respost: 6 Chute Iicil:... Solução ) Ddos os sistems lieres idicdos bio, obteh um proimção d solução com té três css decimis, utilido três iterções. Obs.) Como eistem três equções e três icógits, devemos isolr primeir, segud e terceir ) Chute iicil :, e ) 8 Respost: 8 Chute Iicil: ª Iterção: ª Iterção: ª Iterção:,667,,969,6,87,9,6,9,88 b) 7 8 6
25 4 Respost: Chute Iicil: ª Iterção: ª Iterção: ª Iterção:,7,6,6,96,86,94,978,98,966 c) 4 6 Respost: 6 4 Chute Iicil: ª Iterção: ª Iterção: ª Iterção:,,7,7,,,88, 7 Método de Guss Seidel Eemplo: Resolv o sistem bio (Utilie um proimção de té três css decimis) ) Pssos: ) Isolr primeir icógit ª equção, segud icógit ª equção. - ) Escolher vlores rbitrários pr s icógits, por eemplo, escolh de Chute Iicil. ) Primeir iterção: Substituir psso, obtedo. Substituir = e =. Nomer ess primeir equção do sistem ecotrdo o primeiro segud equção obtedo.
26 , e,,67 Resultdo d ª iterção:,,67 4) Segud iterção: Substituir psso, obtedo. Substituir,67,84 e Resultdo d ª iterção: ) Terceir iterção: Substituir psso, obtedo. Substituir,6,8 e Resultdo d ª iterção: primeir equção do sistem ecotrdo o primeiro segud equção obtedo,84,6,84,6 primeir equção do sistem ecotrdo o primeiro segud equção obtedo,8,94,8,94 6) Repetir o processo, té o mometo que os resultdos ds iterções se torem fios. Nesse cso solução seri obtid 6ª iterção., Solução:, 4 Eercícios: ) Resolv o sistem bio pelo método de Guss Seidel 6.. Respost: 6 Chute Iicil:... Solução ) Ddos os sistems lieres idicdos bio, obteh um proimção d solução com té três css decimis, utilido três iterções. ) 8
27 6 Respost: 8 Chute Iicil: ª Iterção: ª Iterção: ª Iterção:,667,67,7,9,97,,7,, b) Respost: Chute Iicil: ª Iterção: ª Iterção: ª Iterção:,7,74,98,9,986,6,997,, c) 4 6 Respost: 6 4 Chute Iicil: ª Iterção: ª Iterção: ª Iterção:,7, 87,,9, 988,8,99, Obs:) Os métodos itertivos vistos covergem pr solução et se: ) ii > j j ij i =,,...,. (Critério ds lihs) i b) jj > i j ij j =,,...,. (Critério ds colus) i ) Fedo troc de lihs ou de colus podemos obter um sistem equivlete que stisfç lgum dos critérios.
28 Ríes Reis de Equções Algébrics e Trscedetes Itrodução: Dd um fução rel f, chmremos de ero ou ri dest fução todo úmero tl que f() =. Eemplos: ) A ri d fução f() = é, pois f() = ) As ríes d fução f() = ² - +, são e, pois f() = e f() = OBS. Grficmete, os eros reis são represetdos pels bscisss dos potos ode um curv itercept o eio dos. Supohmos gor seguite pergut: Qul ri (ou ríes) d fução: f() = e se? Como podemos perceber respost ão é simples. Pr resolver situções como ess: ríes de equções trscedetes; podemos utilir lgus coceitos já vistos teriormete. Etre eles, podemos destcr o seguite teorem: Teorem. Se f é um fução cotíu um itervlo [,b] e troc de sil os etremos desse itervlo, isto é, f(). f(b) <, etão eiste pelo meos um ri d fução este itervlo. Um ve determido o itervlo [, b] que cotém um ri d fução f, usmos os métodos seguir pr os proimrmos dest ri. Obs. Esses processos tmbém podem ser utilidos pr determição de equções lgébrics, priciplmete àquels que são complets e possuem gru mior ou igul qutro. 7 Método ds Bissecções Sej fução f cotíu o itervlo [,b] ode f(). f(b) < e eiste um úic ri de f este itervlo. O objetivo deste método é reduir mplitude do itervlo que cotém ri té se tigir precisão requerid, (b-)< ou té um cert qutidde de iterções, usdo pr isto sucessiv divisão de [,b] o meio. Obs. É possível estimr o úmero de iterções ecessáris, por meio d relção: log (b - ) - log K, sedo K o úmero de iterções e precisão escolhid. log Eercícios. Dds s fuções bio: (use dus css decimis) ) Determie um itervlo, prtir de = -4, o qul eist um ri rel. b) Clcule três iterções utilido o Método ds Bissecções e obteh um proimção desse itervlo, de form idicr um resultdo mis próimo do rel. Fução Respost ) f() = e + se um ri etre,8 e, ) f() = e cos um ri etre -,8 e -, ) f() = se +cos um ri etre -,6 e -, 4) f() = log - um ri etre, e,6
29 8 Método de Newto Sej f um fução cotíu com derivd cotíu em [,b], f () pr em [,b] e eiste um úic ri de f este itervlo. Este método cosiste em, dd um proimção iicil [,b] de, obter um seqüêci ( )de proimções de como segue-se: = - - f ( f '( Eecutmos o método té que + <, ou té um cert qutidde de iterções. ) ). Eercício. Dds s fuções bio: (use dus css decimis) ) Determie um itervlo, prtir de =-, o qul eist um ri rel b) Obteh um proimção dess ri, clculdo três iterções com uilio do Método de Newto. Fução Respost ) f() = e cos -, ) f() = -se + cos -,8 ) f() = e se - 4,87 4) f() = ³ cos -, Obs.: Podem eistir peques difereçs s resposts, depededo d proimção iicil cosiderd. Método d Secte Um grde desvtgem do método de Newto é ecessidde de se obter f () e clculr seu vlor umérico cd iterção. Um form de se cotorr este problem é substituir derivd f () pelo quociete ds difereçs: f () f ( ) f ( ) ode e - são dus proimções pr ri. Sej relção dd pelo Método de Newto : = - - temos: + = - f ( f '( ) ). f ( f '( ). Idicdo por +, ) Efetudo substituição sugerid, vem: f ( ), dode se obtém: f ( ) f ( ) + = *f ( ) *f ( f ( ) f ( ) ) Observmos que são ecessáris dus proimções pr se iicir o método.
30 Eercício. Obter um proimção, pr primeir ri positiv, ds fuções idicds bio, utilido três iterções e um proimção dus css decimis. Fução Respost ) f() = - cos -,8 ) f() = e + se, ) f() = se - cos,79 4) f() = se -,8 Obs.: Podem eistir peques difereçs s resposts, depededo ds proimções iiciis cosiderds em cd item. 9
31 Iterpolção Poliomil Iterpolr um fução f cosiste em, ddos (,f()), (,f()),..., (,f()), costruir um outr fução p que psse trvés destes potos, isto é, costruir p tl que p(i) = f(i), i =,,...,. Iterpolmos um fução qudo: ) A fução é tbeld, isto é, são cohecidos lgus potos d fução e queremos sber o vlor d fução em um poto ão tbeldo. Eemplo: A seguite tbel preset o resultdo do ceso de um determid cidde: Ao º de hbittes Desej se sber o úmero proimdo de hbittes em 98. b) Qudo cohecemos epressão lític d fução, porém é de difícil museio (pr diferecição, itegrção, etc.) A fução iterpoldor p pode ser: Fução poliomil; Fução trigoométric; Fução rciol. Vmos trblhr com fução iterpoldor poliomil. Poliômio Iterpoldor Ddos + potos distitos,,..., e ddos f(), f(),..., f(), vmos determir o poliômio de gru, tl que p(i) = f(i), i =,,...,. Qudo f() é um poliômio e iterpolmos por p() ode é igul ou mior que o gru de f() etão p() = f(). Forms de ecotrr p() Etre s forms eistetes, vmos destcr dus dels: I) Poliômio Iterpoldor de Lgrge; II) Poliômio Iterpoldor form de Newto.
32 I) Poliômio Iterpoldor de Lgrge Poliômios de Lgrge: L() = L() = ( )( )...( ) ( )( )...( ( ( )( )...( ) )( )...( ) )... L() = ( )( )...( ) ( )( )...( ) O poliômio p() = L() f() + L() f() L() f() é chmdo poliômio iterpoldor de Lgrge. Eercícios. Ecotrr o Poliômio Iterpoldor de Lgrge pr s seguites fuções tbelds. Solução:
33 II) Poliômio Iterpoldor form de Newto Sej f() um fução tbeld em + potos distitos: Defiimos o operdor: Difereçs Dividids, por:,,,...,. f[] f (o ) f[ ] f () f[ ] f ( ) difereçs dividids de ordem ero; f[ f[ f[] f[,] f[ ] f[] f[, ] f[ f[,,,, f[ ] f[ ] ] f[ ] , f[ ], ] f[ difereçs dividids de ordem um; ]......, ], ] f[..., difereçs dividids de ordem dois; ] f[,,,...,] = f[,..., ] f[,..., ] difereç dividid de ordem. Esquem prático pr um tbel de cico potos: f[.] f[.,.] f[.,.,.] f[.,.,.,.] f[.,.,.,.,.] f[] f[] f[,] f[] f[,] f[,,] f[] f[,] f[,,] f[,,,] 4 f[4] f[,4] f[,,4] f[,,,4] f[,,,,4] O poliômio p() = f() + (-) f[,] + (-) (-) f[,,] + (-) (-) () f[,,,] (-) (-)... (--) f[,,...,] é chmdo poliômio iterpoldor de Newto.
34 Eercícios: ) Ecotrr o Poliômio Iterpoldor de Newto pr s fuções do eercício d pági. ) Ecotrr o poliômio iterpoldor form de Newto pr seguite fução tbeld: - f() 7 - ) Ecotrr o poliômio iterpoldor form de Newto pr seguite fução tbeld: - - f() ) Ecotrr o Poliômio Iterpoldor form de Newto pr seguite fução tbeld: f() Soluções ) Verificr pági. ) p() = ² - ) p() = ³ ) p() = 4 + ³ - ² + -
35 4 Ajuste de curvs pelo Método dos Míimos Qudrdos Vimos que, um form de trblhr, com um fução, defiid por um tbel de vlores é Iterpolção Poliomil. Cotudo iterpolção ão é coselhável qudo: ) É preciso obter um vlor proimdo d fução em lgum poto for do itervlo de tbelmeto, ou sej, qudo se quer etrpolr; b) Os vlores tbeldos são resultdos de lgum eperimeto físico ou de lgum pesquis, por que, estes csos, estes vlores poderão coter erros ieretes que, em gerl, ão são previsíveis. Surge etão ecessidde de se justr ests fuções tbelds um fução que sej um bo proimção pr os vlores tbeldos, e que os permit etrpolr com cert mrgem de segurç. Nest lih de rciocíio podemos ter dois csos, sber: cso discreto e cso cotíuo. Trblhremos com o cso discreto. Cso discreto Este cso cosiste em, ddos um tbel de potos (,f()),..., (m,f(m)), com,..., m pertecetes um itervlo [,b], escolhids fuções cotíus em [,b], g(),..., g(), obter costtes,..., tis que g() = g() g() se proime o máimo de f(). Sejm ddos os potos (,f()),..., (m,f(m)) e s fuções g(),..., g(). O Método dos Míimos Qudrdos cosiste em escolher os j, j =,...,, de tl form que som dos qudrdos dos desvios d = f() g() sej míim. Portto, detro do critério dos Míimos Qudrdos, os coeficietes que fem com que g() se proime o máimo de f(), são os que miimim fução: m F(,..., ) = [ f ( ) g( )]. Utilido s técics do Cálculo Diferecil este problem, temos que solução do mesmo é dd pel solução do seguite sistem lier: g g... g g... g g f g g... g g f g g... g g f g
36 Ajuste Lier: g() = + b b f b f Ajuste Qudrático: g() = + b + c 4 b c f b c f b c f Eercícios. (Utilie dus css decimis). Cosidere os ddos bio e utilido o juste lier determie fução g() dequd ess tbel f(),,6,9,8,,,7,. Cosidere os ddos bio e utilido o juste qudrático determie fução g() dequd ess tbel. -,7 -,4 -,6 -,4 -,7,,,,, f() 4,,,, -,6 -,8,4 4,,9, Obs. Pr escolher um tipo de juste, podemos proceder d seguite meir: represetr os potos ddos o plo crtesio, obtedo um gráfico que chmmos de Digrm de Dispersão ou Gráfico de Dispersão. Observdo esse digrm podemos visulir curv que melhor se just os ddos.. A tbel bio mostr s lturs e pesos de um mostr de ove homes etre s iddes de 9 os, etríd o cso etre fucioários de um grde idústri. Altur Peso ) Fç um gráfico de dispersão utilido o Método dos Míimos Qudrdos e idique qul juste melhor represet os ddos forecidos: Lier ou Qudrático. b) Determie seteç lític d fução observd o item, de tl modo que el descrev o comportmeto do peso em fução d ltur, isto é, peso = f(ltur); c) Estime o peso de um fucioário com 7 cm de ltur e estime ltur de um fucioário com 8 g.
37 6 4. Ajuste os ddos bio pelo Método dos Míimos Qudrdos. Obs. Iicilmete fç o gráfico de dispersão pr escolher o procedimeto mis dequdo. -, -,8 -,6 -, -,,,4,,8, f(),,,4,4,,,6,,, Resposts:. g() =, +,8. g() =,4² -,8 +,. ) Ajuste lier b) p() =, 9, c) 7, g e 9, 9 cm 4. g() =,86² +,7 +,8
38 7 b f ()d F(b) - F(), sedo F () = f() Itegrção Numéric Usmos Itegrção Numéric qudo: ) Não cohecemos F(); b) Cohecemos F(), ms é de difícil museio; c) F() é um fução tbeld. A idéi básic d itegrção uméric é substituição d fução f() por um poliômio que proim rovelmete o itervlo. Pr tto, podemos usr s fórmuls de qudrtur: fórmuls que proimm itegrl por meio de um combição lier de potos d fução.,b As fórmuls que estremos utilido terão epressão: f () d = A f( ). b b f () d = Fórmuls de Qudrtur de Newto Côtes do tipo fechd. A f( ), ode: A b L () d; L ( )...( () ( )...( )( )( )...( ) )...( ) = ; = b i = i- + h h b Etre s forms de relir ess itegrção, vmos destcr Regr dos Trápeios.
39 8 Regr do trpéio: Pr =, temos: b f () d = f () d h = (f ( ) f ()) Se o itervlo de itegrção é grde, é coveiete usr regr dos trpéios repetid: b f () d = f () d h = f f f... f f Eercício: Clcule pel regr do Trpéio: (Resolv o eercício trblhdo com termos frcioários e dê respost com css decimis) ) se d, pr = b) d, pr = c) d, pr =4 4 d) l d, pr = 4 e) e d, pr = 6 7 f) cos d, pr = 7 Resposts: ),7 b),7 c),4 d),6 e) 8,98 f),
40 9 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLÁUDIO, D. M. & MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computciol: Teori e Prátic. São Pulo: Atls,. IEZZI, G; HAZZAN, S. Fudmetos d Mtemátic Elemetr. Vol. 4,. RUGGIERO, M. A. G. & LOPES, V. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computciois. São Pulo, Mro Boos,. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HUMES, A. P. de Cstro. et l. Noções de Cálculo Numérico. São Pulo: McGrw Hill do Brsil, 984. PAZ, A.P. Curso de Cálculo Numérico. São Pulo: USP, 989
41 Aeos
42 4 Implemetção d Retro Solução mi() it i,j,,; flot som,[],b[],a[][]; clrscr(); pritf("etre com ordem do sistem: "); scf("%d",&); pritf("etre com mtri dos coeficietes tecldo <<ENTER>> pos etrd de cd ddo"); for (i = ; i <= ; i++) = ; for (j = ; j <= ; j++) goto(,i+);scf("%f",&a[i][j]); = + 4; pritf("etre com o vetor dos termos idepedetes\"); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&b[i]); for (i = ; i >= ; i = i - ) som = ; for (j = i+; j <= ; j++) som = som + A[i][j]*[j]; [i] = (b[i] - som)/a[i][i]; pritf("a solução do sistem trigulr proposto é \"); for (i = ; i <= ; i++) pritf("%6.f\",[i]); getch(); Teste de mes i j som b A
43 4 Implemetção do método de Elimição de Guss Simples. mi() it i,j,,; flot m,som,[],b[],a[][]; clrscr(); pritf("etre com ordem do sistem:"); scf("%d",&); pritf("etre com mtri dos coeficietes tecldo <<ENTER>> pos etrd de cd ddo"); for (i = ; i <= ; i++) = ; for (j = ; j <= ; j++) goto(,i+);scf("%f",&a[i][j]); = + 4; pritf("etre com o vetor dos termos idepedetes"); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&b[i]); for ( = ; <= -; ++) for (i = +; i <= ; i++) m = -A[i][]/A[][]; A[i][] = ; for (j = +; j <= ; j++) A[i][j] = A[i][j] + m*a[][j]; b[i] = b[i] + m * b[]; for (i = ; i >= ; i = i - ) som = ; for (j = i+; j <= ; j++) som = som + A[i][j] * [j]; [i] = (b[i] - som)/a[i][i]; pritf("a solução do sistem proposto "); for (i = ; i <= ; i++) pritf("%6.f\",[i]); getch(); Teste de mes i j m som b A
44 4 Implemetção do método de Elimição de Guss com Pivotemeto Prcil. # iclude<mth.h> mi() it i,j,,,l; flot m,som,mior,u, [],b[],a[][]; clrscr(); pritf("etre com ordem do sistem: "); scf("%d",&); pritf("etre com mtri dos coeficietes tecldo <<ENTER>> pos etrd de cd ddo"); for (i = ; i <= ; i++) = ; for (j = ; j <= ; j++) goto(,i+);scf("%f",&a[i][j]); = + 4; pritf("etre com o vetor dos termos idepedetes"); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&b[i]); for ( = ; <= -; ++) mior = A[][]; for (i = +; i <= ; i++) if (bs(a[i][]) > bs(mior)) mior = A[i][]; l = i; if (mior!= A[][]) for (j = ; j <= ; j++) u = A[][j]; A[][j] = A[l][j]; A[l][j] = u; u = b[]; b[] = b[l]; b[l] = u; for (i = +; i <= ; i++) m = -A[i][]/A[][]; A[i][] = ; for (j = +; j <= ; j++) A[i][j] = A[i][j] + m*a[][j]; b[i] = b[i] + m * b[]; for (i = ; i >= ; i = i - ) som = ; for (j = i+; j <= ; j++) som = som + A[i][j] * [j]; [i] = (b[i] - som)/a[i][i]; pritf("a solução do sistem proposto "); for (i = ; i <= ; i++) pritf("%6.f\",[i]); getch(); Teste de mes i j l u m mior som
45 44 b A
46 4 Implemetção do Método de Jord mi() it i,j,,; flot m,som,[],b[],a[][]; clrscr(); pritf("etre com ordem do sistem: "); scf("%d",&); pritf("etre com mtri dos coeficietes tecldo <<ENTER>> pos etrd de cd ddo"); for (i = ; i <= ; i++) = ; for (j = ; j <= ; j++) goto(,i+);scf("%f",&a[i][j]); = + 4; pritf("etre com o vetor dos termos idepedetes"); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&b[i]); for ( = ; <= ; ++) for (i = ; i <= ; i++) if (i!= ) m = -A[i][]/A[][]; A[i][] = ; for (j = +; j <= ; j++) A[i][j] = A[i][j] + m*a[][j]; b[i] = b[i] + m * b[]; for (i = ; i <= ; i++) [i] = b[i]/a[i][i]; pritf("a solução do sistem proposto é"); for (i = ; i <= ; i++) pritf("%6.f\",[i]); getch(); Teste de mes i j m som b A
47 46 Implemetção do Método de Guss Jcobi mi() it i,j,,,ite; flot som,[],b[],[],a[][]; clrscr(); pritf("etre com ordem do sistem:"); scf("%d",&); pritf("etre com mtri dos coeficietes tecldo <<ENTER>> pos etrd de cd ddo"); for (i = ; i <= ; i++) = ; for (j = ; j <= ; j++) goto(,i+);scf("%f",&a[i][j]); = + 4; pritf("etre com o vetor dos termos idepedetes"); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&b[i]); pritf("etre com o chute iicil"); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&[i]); pritf("etre com o umero iterções:"); scf("%d",&ite); for ( = ; <= ite; ++) for (i = ; i <= ; i++) som = ; for (j = ; j <= ; j++) if (i!= j) som = som + A[i][j]*[j]; [i] = (b[i] - som)/a[i][i]; pritf("o vlor d %d",); pritf(" iterção :"); for (i = ; i <= ; i++) pritf("%6.f\",[i]); for (i = ; i <= ; i++) [i] = [i]; getch(); Teste de mes i j ite som b A
48 47 Implemetção do Método de Guss Seidel mi() it i,j,,,ite; flot som,[],b[],a[][]; clrscr(); pritf("etre com ordem do sistem:"); scf("%d",&); pritf("etre com mtri dos coeficietes tecldo "<<ENTER>> pos etrd de cd ddo"); for (i = ; i <= ; i++) = ; for (j = ; j <= ; j++) goto(,i+);scf("%f",&a[i][j]); = + 4; pritf("etre com o vetor dos termos idepedetes"); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&b[i]); pritf("etre com o chute iicil ); for (i = ; i <= ; i++) scf("%f",&[i]); pritf("etre com o umero de iter äes:"); scf("%d",&ite); for ( = ; <= ite; ++) for (i = ; i <= ; i++) som = ; for (j = ; j <= ; j++) if (i!= j) som = som + A[i][j]*[j]; [i] = (b[i] - som)/a[i][i]; pritf("o vlor d %d",); pritf(" iterção é :"); for (i = ; i <= ; i++) pritf("%6.f\",[i]); getch(); Teste de mes i j ite som b A
49 48 Implemetção do Método ds Bissecções #iclude<mth.h> mi() flot, b, c, f, fb, fc; it i, ite, ri; flot fuc(flot); clrscr(); do goto(,); pritf("etre com o itervlo [,b]"); goto(,); pritf(" = "); scf("%f",&); goto(,6); pritf("b = "); scf("%f",&b); f = fuc(); fb = fuc(b); clrscr(); while (f*fb > ); if (f*fb == ) goto(,); pritf("ri ecotrd %.4f ou %.4f",,b); else goto(,); pritf("etre com o umero de itercoes: "); scf("%d",&ite); i = ; ri = ; do i++; c = (+b)/; f = fuc(); fc = fuc(c); if ((f*fc)<) b = c; if ((f*fc)>) = c; if ((f*fc)==) ri = ; while (i!= ite && ri == ); if (ri == ) goto(,); pritf("a ri e %.f",c); else goto(,); pritf("a ri est etre %.f e %.f",,b); getch(); flot fuc(flot ) flot f; f = ; retur(f);
50 49 Implemetção do Método de Newto # iclude<mth.h> mi() flot,, f, df; it i, ite, ri; flot fuc(flot); flot dfuc(flot); clrscr(); goto(,); pritf("etre com o chute iicil: = "); scf("%f",&); goto(,); pritf("etre com o umero de itercoes: "); scf("%d",&ite); i = ; ri = ; do i++; f = fuc(); df = dfuc(); if (f == ) ri = ; else if (df == ) ri = ; else = - f/df; = ; while (i!= ite && ri == ); if (f == ) goto(,); pritf("a ri e : %.f",); else if (i == ite) goto(,); pritf("a ri e proimdmete: %.f",); else goto(,); pritf("etre com outro chute iicil"); getch(); flot fuc(flot ) flot f; f = ; retur(f); flot dfuc(flot ) flot df; df = ; retur(df);
51 Implemetção do Método d Secte # iclude<mth.h> mi() flot,,, f, f, f; it i, ite, ri; flot fuc(flot); clrscr(); goto(,); pritf("etre com os chutes iiciis:"); goto(,); pritf(" = "); scf("%f",&); goto(,6); pritf(" = "); scf("%f",&); f = fuc(); f = fuc(f); if (f*f == ) goto(,); pritf("ri ecotrd %.4f ou %.4f",,); else goto(,8); pritf("etre com o umero de itercoes: "); scf("%d",&ite); i = ; ri = ; do i++; f = fuc(); f = fuc(); = (*f-*f)/(f-f); = ; = ; f = fuc(); if (f == ) ri = ; while (i!= ite && ri == ); if (ri == ) goto(,); pritf("a ri e : %.f",); else goto(,); pritf("a ri e proimdmete %.f",); getch(); flot fuc(flot ) flot f; f =; retur(f);
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,
Leia maisUnidade 8 - Polinômios
Uidde 8 - Poliômios Situção problem Gru de um poliômio Vlor umérico de um poliômio Iguldde de poliômio Poliômio ulo Operções com poliômios Situção problem Em determids épocs do o, lgums ciddes brsileirs
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Um problem fudmetl que ormlmete é ecotrdo descrição mtemátic de feômeos físicos é o d solução simultâe de um cojuto de equções. Trduzido pr liuem mtemátic, tis feômeos pssm
Leia maisFUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.
49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo
Leia maisAPOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO
APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO Professor: Willim Wger Mtos Lir Moitor: Ricrdo Albuquerque Ferdes ERROS. Itrodução.. Modelgem e Resolução A utilizção de simuldores uméricos pr determição d solução de um problem
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MATEMÁTICA FINANCEIRA Rio de Jeiro / 007 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO UNIDADE I PROGRESSÕES
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,
Leia maisMatemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha
Mtemátic Fscículo 03 Álvro Zimmerm Arh Ídice Progressão Aritmétic e Geométric Resumo Teórico... Exercícios...3 Dics...4 Resoluções...5 Progressão Aritmétic e Geométric Resumo teórico Progressão Aritmétic
Leia mais6.1: Séries de potências e a sua convergência
6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,
Leia maisRevisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino
Revisão pr o Vestibulr do Istituto Militr de Egehri wwwrumooitcom Sistem Elite de Esio CÔNICAS (IME-8/8) Determie equção de um círculo que tgeci hipérbole potos em que est hipérbole é ecotrd pel ret os
Leia maisMatrizes e Vectores. Conceitos
Mtrizes e Vectores Coceitos Mtriz, Vector, Colu, Lih. Mtriz rigulr Iferior; Mtriz rigulr Superior; Mtriz Digol. Operções etre Mtrizes. Crcterístic de um mtriz; Crcterístic máxim de um mtriz. Mtriz Ivertível,
Leia maisa.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos:
) (ITA) Se P(x) é um poliômio do 5º gru que stisfz s codições = P() = P() = P() = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: ) P(0) = 4 b) P(0) = c) P(0) = 9 d) P(0) = N.D.A. ) (UFC) Sej P(x) um poliômio de gru,
Leia maisAPOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná
APOSTIA Cálculo Numérico Uiversidde Tecológic Federl do Prá UTFPR uro Césr Glvão, Dr. e uiz Ferdo Nues, Dr. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-..
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.
COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)
Leia maisINSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO
INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que
Leia maisDefinição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det
5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd
Leia maisLevantamento de Dados. Escolha do Método Numérico Adequado
UNIDADE I. Itrodução Estudreos este curso étodos uéricos pr resolução de proles que surge s diverss áres. A resolução de tis proles evolve váris fses que pode ser ssi estruturds: Prole Rel evteto de Ddos
Leia maisCAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE
1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um
Leia maisElementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento
Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:
Leia maisMATRIZES E DETERMINANTES
Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests
Leia maisMatemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário
Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números
Leia maisCapítulo zero Glossário
Cpítulo zero Glossário Esse cpítulo é formdo por tems idispesáveis à mtemátic que, certmete, você deve Ter estuddo de um ou outr form durte su vid escolr. Sempre que tiver dúvids o logo do restte do teto
Leia maisNOTAS DE AULA. Cálculo Numérico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Professores: Lauro Cesar Galvão Luiz Fernando Nunes
NOTAS DE AULA Cálculo Numérico Uiversidde Tecolóic Federl do Prá - UTFPR - Proessores: Luro Cesr Glvão Luiz Ferdo Nues Ídice Cálculo Numérico Luro / Nues ii Noções ásics sore Erros - Erros - Erros Asolutos
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética
1.1 - ITODUÇÃO O termo ciétic está relciodo movimeto qudo se pes ele prtir de seu coceito físico. tretto, s reções químics, ão há movimeto, ms sim mudçs de composição do meio reciol, o logo d reção. Termodiâmic
Leia maisAlternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E
R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,
Leia maisb) Expressando cada termo em função de sua posição SEQUÊNCIAS c) Por propriedades dos termos Igualdade Lei de Formação a) Por fórmula de recorrência
SEQUÊNCIAS Seqüêci ou sucessão é todo cojuto ordedo de úmeros que escrevemos etre prêteses e seprdos um um por vírguls ou poto e vírgul. Exemplos: (, 8, 6,,, 8,, 5) (,, 5, 7,,, 7, 9...) (4, 7, 0,, 6, 9...)
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisMatemática. Módulo 10. Equações Diferenciais. Por
Mtemátic Módulo Equções Difereciis Por George L. Ekol, BSc,MSc. Abril 7 Module Developmet Templte C. ESTRUTURA DO MÓDULO I. INTRODUÇÂO. TÍTULO DO MÓDULO Equções Difereciis. PRÉ-REQUISITOS PARA O CURSO
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES
UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples
Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos
Leia maisProfessor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL
Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisProva 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO:
Prov QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA 1 Cofir os cmpos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que cost etiquet fixd
Leia maisTEORIA DAS MATRIZES Professor Judson Santos
TEORIA DAS I - DEFINIÇÃO Deomimos mtriz rel do tipo m (lei: m por ) tod tbel formd por m. úmeros reis dispostos em m lihs e colus. Exemplos: é um mtriz rel. 5 - é um mtriz rel. 8 II - MATRIZ QUADRADA.
Leia maisAmortização ótima por antecipação de pagamento de dívidas contraídas em empréstimos a juros compostos
XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 de Outubro de 2006 Amortizção ótim por tecipção de pgmeto de dívids cotríds em empréstimos uros compostos Lucio Ndler Lis (UFPE) luciolis@ufpe.br Gertrudes Coelho Ndler
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9
EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade
ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 9 e Fse Professor Mri Atôi Gouvei. FASE _ 9 9. N décd de 96,com redução do úmero de bleis de grde porte,como blei zul, s bleis mike tártic pssrm ser o lvo preferêci
Leia maisCálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch
Cálculo II Eliezer Btist Elis Zuko Tom Márcio Rodolfo Ferdes Silvi Mrtii de Hold Jesch ª Edição Floriópolis, Govero Federl Presidete d Repúblic: Dilm V Rousseff Miistro de Educção: Aloízio Mercdte Coordedor
Leia mais1. Breve Revisão de Operações em
Breve Revisão de Operções em Est seção cotém um reve resumo de lgums operções e proprieddes dos úmeros reis, s quis serão muito utilizds o desevolvimeto do Cálculo Como se trt de um rápid revisão, escolhemos
Leia maisCap 6. Substituição de Equipamentos
Egehr Ecoômc Demétro E. Brct Cp 6. Substtução de Equpmetos 6. REOÇÃO E SUBSTTUÇÃO DE EQUPETOS o problem de reovção ou de reposção, desej-se sber qul o tempo ótmo pr se coservr um equpmeto, ou sej, qul
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisResolução dos Exercícios Propostos
Mtemátic Ficeir: Aplicções à Aálise de Ivestimetos 4ª. Edição Resolução dos Exercícios Propostos Etre os méritos deste livro, que fzem dele um dos preferidos pelos estudtes e professores, está explicr
Leia maisNOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS DE EQUAÇOES LINEARES
NOTS DE U - ÁGER INER TRIZES, DETERINNTES E SISTES DE EQUÇOES INERES ISE C C EITE SVDOR Profª Isel Crisi C eie Álger ier TRIZES Um mri é um grupmeo regulr de úmeros ri de ordem m por é um reâgulo de m
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisMódulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.
Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs
Leia maisSIDNEY DIAS COUTO LOGARITMOS CONCEITOS E APLICAÇÃO
SIDNEY DIAS COUTO LOGARITMOS CONCEITOS E APLICAÇÃO LAVRAS MG 203 SIDNEY DIAS COUTO LOGARITMOS CONCEITOS E APLICAÇÃO Trblho de Coclusão de Curso presetdo à Uiversidde Federl de Lvrs, como prte ds eigêcis
Leia maisNÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.
1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,
Leia maisÍndice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7
Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd
Leia maisAlgoritmos de Busca de Palavras em Texto
Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr
Leia mais- Operações com vetores:
TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 SISTEMAS LINEARES
INTRODUÇÃO... EQUAÇÕES LINEARES... SOLUÇÕES DE UMA EQUAÇÃO LINEAR... MATRIZES DE UM SISTEMA... SOLUÇÃO DE UM SISTEMA LINEAR... SISTEMAS ESCALONADOS... RESOLUÇÃO DE SISTEMA ESCALONADO... SISTEMAS EQUIVALENTES...
Leia maissomente um valor da variável y para cada valor de variável x.
Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor
Leia maisLinhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.
Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de
Leia maisVazão de uma torneira Q=20.t. Quantidade de água Q em. Tempo t em segundos
Fuções Fuções O que é um fução? O próprio ome já diz. Fução é um relção etre dus grdezs qul um depede (está em fução) d outr. Por eemplo, qutidde de águ que si de um toreir vi depeder do tempo que el permecer
Leia maisVestibular Comentado - UVA/2011.1
estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo
Leia maisCapítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2
LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU
MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisEXERCÍCIOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA
. NÚMEROS INTEIROS Efetur: ) + ) 8 ) 0 8 ) + ) ) 00 ( ) ) ( ) ( ) 8) + 9) + 0) ( + ) ) 8 + 0 ) 0 ) ) ) ( ) ) 0 ( ) ) 0 8 8) 0 + 0 9) + 0) + ) ) ) 0 ) + 9 ) 9 + ) ) + 8 8) 9) 8 0000 09. NÚMEROS FRACIONÁRIOS
Leia maisUMA PROPOSTA DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA A VISUALIZAÇÃO DE SISTEMAS LINEARES
UMA PROPOSTA DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA A VISUALIZAÇÃO DE SISTEMAS LINEARES Adilso Gustvo do Espírito Sto - dilsogustvo@hotmil.com Cetro Uiversitário de Volt Redod, Sistems de Iformção Av. Pulo Erlei
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA
[Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisMATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL
Ru Oto de Alencr nº -9, Mrcnã/RJ - tel. -98/-98 MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Introdução A teori ds mtrizes tem cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhri, Mtemátic, Físic, dentre outrs.
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia maistem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB.
MÚLTIPL ESCOLH NOTÇÕES C : conjunto dos números compleos. Q : conjunto dos números rcionis. R : conjunto dos números reis. Z : conjunto dos números inteiros. N {0,,,,...}. N* {,,,...}. : conjunto vzio.
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisDepartamento de Matemática, Física, Química e Engenharia de Alimentos Projeto Calcule! Profª: Rosimara Fachin Pela Profª: Vanda Domingos Vieira
Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Profª Rosimr Fchi Pel Profª Vd Domigos Vieir PARTE CONJUNTOS NUMÉRICOS E NUMEROS REAIS Um umero rel e qulquer umero que pode ser
Leia mais5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()
Leia maisTempo Estratégia Descrição (Arte) 36,00 e compro. 3 de R$ 36,00. devo pagar 4. Multiplicação Solução 2. Devo pagar R$ 27,00. Multiplicação Aplicação
Curso Turo Discipli Crg Horári Licecitur Ple Noturo Mteátic 0h e Mteátic Eleetr I Aul Período Dt Coordedor.. /0/00 (terç-feir) Tepo Estrtégi Descrição (Arte) 0 / / 0 Vh Aertur P Céli Uidde V O cojuto dos
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática
Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos
Leia maisNeste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.
03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisCapítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.
5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisDefinição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.
4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisCAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3
DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é
Leia mais