Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência"

Transcrição

1 Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções fudmetis qudo equção tiver coeficietes costtes. Pr grde clsse ds equções com coeficietes vriáveis ós devemos procurrr por soluções lém ds fuções elemetres do cálculo. A pricipl ferrmet que vmos utilizr é respresetção de um fução dd por um série de potêci. Etão similr o método dos coeficietes idetermidos vmos supor que s soluções têm represetções em série de potêci e determim etão os coeficietes que stisfzem à equção.

2 Cpítulo 5.: Covergêci d Série de Potêci Um série de potêci sobre o poto tem form e é dit covergete em um poto se lim m eiste o limite pr todo. m Note que série coverge pr. Pode covergir pr todo o poto ou pode covergir pr lgus vlores de e outros ão.

3 Cpítulo 5.: Covergêci Absolut Um série de potêci sobre o poto é dit Absolutmete Coverge o poto se série coverge. Se um série covergir bsolutmete etão série coverge tmbém. O iverso etretto ão é ecessrimete verddeiro.

4 Cpítulo 5.: Teste d Rzão Um dos testes os mis úteis pr covergêci bsolut de um série de potêci é o teste d rzão. Se e se pr um vlor fio de etão série de potêci coverge bsolutmete pr esse se - L < e diverge se - L >. O teste é icoclusivo se - L. lim lim L

5 Cpítulo 5.: Rio de Covergêci Eiste um úmero ão egtive ρ chmdo de rio de covergêci tl que Σ - coverge bsolutmete pr todo stisfzedo - < ρ e diverge pr - > ρ. Pr um série que coverge somete em defiimos ρ. Pr um série que coverge pr todo dizemos que ρ é ifiito. Se ρ > etão - < ρ é chmdo de itervlo de covergêci. A série pode covergir ou divergir qudo - ρ.

6 Cpítulo 5.: Eemplo Ecotrr o rio de covergêci d série bio. Usdo o Teste d Rzão obtemos lim lim < pr < < Em - e correspodete séries são respectivmete Ambs s séries diverge pois o -esimo termo ão proim de zero. Portto o itervlo de covergêci é - e ssim o rio de covergêci é ρ.

7 Cpítulo 5.: Eemplo Ecotrr o rio de covergêci d série bio. Usdo o Teste d Rzão obtemos lim lim < pr - < < Em - e correspodete séries são respectivmete Ests séries são série covergete lterd e série geométric respectivmete. Coseqüetemete o itervlo de covergêci é [- ] e ssim o rio de covergêci é ρ.

8 Cpítulo 5.: Eemplo Ecotrr o rio de covergêci d série bio. Usdo o Teste d Rzão obtemos lim!! lim!!! < pr - < < Portto o itervlo de covergêci é - e ssim o rio de covergêci é ifiito.

9 Cpítulo 5.: Series de Tlor Supoh que Σ - coverge pr f em - < ρ. Etão os vlores de é ddo por e série é chmd de series de Tlor pr f sobre. Tmbém se f f! f! etão f é cotiu e possuem tods s derivds de tods s ordes o itervlo de covergêci. Além disso s derivds de f podem ser clculds derivdo termo termo d série.

10 Cpítulo 5.: Fuções Alítics Um fução f que tem um série de Tlor epdid em f f! com um rio de covergêci ρ > é dit lític em. Tods s fuções elemetres do cálculo são lítics. Por eempo se e e são lític em todo poto equto / é litic eceto em e tg é lític eceto os multiplos impres de π /. Se f e g são lítics em etão tmbém são f ± g fg e f /g :

11 Cpítulo 5.: Iguldo Séries Se dus séries de potêci são iguis isto é pr cd em lgum itervlo berto com cetro etão b pr Em prticulr se b etão pr

12 Cpítulo 5.: Deslocdo o ídice do Somtório O ídice do somtírio de um série ifiit é um prâmetro mudo ssim como vriável d itegrção em um itegrl defiitiv é um vriável mud. Assim ão import com que letr é usd pr o ídice d som: k Assim como ós fzemos mudçs vriável d itegrção em um itegrl defiitiv ós tmbém vmos fzer mudçs coveietes o ídice d som d série de equções difereciis. k k

13 Cpítulo 5.: Eemplo : Deslocdo o ídice do Somtório Podemos verificr que fzedo m - série d esquerd. Etão correspode m e ssim Substituido o ídice mudo m pelo obtemos como querimos. m m m

14 Cpítulo 5.: Eemplo 5: Reescrevedo o termo geerico Podemos escrever série como um som cujo o termo geérico evolv deido m. Etão correspode pr m e igul m. Segue que m m m Substituido o ídice mudo m pelo obtemos m como querimos.

15 Cpítulo 5.: Soluções em Séries N Vizihç de um Poto Ordiário No Cpítulo vimos métodos pr resolver EDO de ordem com coeficietes costtes. Agor cosidermos o cso ode os coeficietes são fuções d vriável idepedete que ós deotremos por. É suficiete cosiderr equção homogêe d P d d Q R d sedo que o método pr o cso ão homogêeo é similr. Primeirmete cosiderremos o cso qudo P Q R são poliomiis e tmbém cotíus. Etretto veremos que o método de resolução é tmbém plicável qudo P Q e R são fuções lítics geris.

16 Cpítulo 5.: Potos Ordiários Assumido que P Q R são poliomios com ehum ftor comus e ós queremos resolver equção bio em um vizihç de um poto de iteresse: d P d d Q R d O poto é chmdo de poto ordiário se P. Desde que P é cotíu P pr todo em lgum itervlo em. Pr este itervlo dividimos equção diferecil por P d d d p d q ode Sedo p e q cotíus o Teorem.. diz que eiste um úic solução ddo s codições iiciis ' ' p Q P q R P

17 Cpítulo 5.: Potos Sigulres Supoh que queremos resolver equção bio em lgum vizihç de um poto de iteresse : d d p d d q where p Q P q R P O poto é chmdo de poto sigulr se P. Sedo P Q R poliomiis com ehum ftor comum isto siguiific que Q ou R ou mbos. Etão pelo meos um deles p ou q tor-se ilimitdo qudo e portto ão podemos plicr o Teorem.. pr est situção. As seções trtm dos métodos pr ecotrr soluções vizihç de um poto sigulr.

18 Cpítulo 5.: Soluções em Séries Vizihç de um Poto Ordiário A fim resolver equção perto de um poto ordiário d P d d Q R d ós suporemos um represetção d série d fução descohecid d solução : Cotto que ós estmos detro do itervlo d covergêci est represetção de é cotíu e tem tods s derivds de tods s ordes.

19 Cpítulo 5.: Eemplo : Solução em Séries Ecotrdo um solução em série pr equção Ode P Q R. Assim cd poto é um poto ordiário. tomdo. Assumido que um solução em series é d form Diferecido termo termo obtemos Substituido ests epressões equção temos < <

20 Cpítulo 5.: Eemplo : Combido s séries A equção é Deslocdo os ídices obtemos [ ] ou

21 Cpítulo 5.: Assim Eemplo : Relção Recursiv [ ] Pr est equção ser vlid pr todo o coeficiete de cd potêci de deve ser zero e ssim ou Este tipo de equção é chmd de um relção recursiv. Vmos ecotrr idividulmete os coeficietes

22 Pr ecotrr. procedemos d seguite form: Cpítulo 5.: Eemplo : Coeficietes Pres...! 5 5 k k k k

23 Pr ecotrr 5 7. procedemos d seguite form: Cpítulo 5.: Eemplo: Coeficietes Impres...! k k k k

24 Cpítulo 5.: Eemplo : Solução Nós temos gor seguite iformção: Assim k ode k k! k k k!!! Note: e são determidos pels codições iiciis. Tmbém pelo teste d rzão pode-se mostrr que ests dus séries covergem bsolutmete sobre - e dqui s mipulções que ós eecutmos série em cd etp são válids.

25 Cpítulo 5.: Eemplo : Defiido s Fuções pelo PVI A solução ecotrd é!! Por cálculos os sbemos que est solução é equivlete cos se Ateriormete ós vimos que cos e o si são certmete soluções fudmetis d oss equção diferecil origil < <

26 Cpítulo 5.: Eemplo : Gráfico!! Os gráficos bio mostrm s proimções ds soms prciis de cos e se. Equto o úmero dos termos umet o itervlo umet e proimção tor-se stisftóri por um logo trecho e pr cd este itervlo que etidão melhor. Etretto série de potêci trucd forece somete um proimção locl vizihç de.

27 Cpítulo 5.: Eemplo : Equção de Air Ecotre um solução em série d equção de Air em : Ode P Q R -. Assim todo poto é um poto ordiário. Tomdo. Assumido um solução em series e diferecido obtemos Substituido ests epressões equção obtemos < <

28 Cpítulo 5.: Eemplo : Combido s Séries A equção é Deslocdo os ídices temos [ ] ou

29 Cpítulo 5.: Eemplo : Relção de Recursividde Assim temos equção Pr que est equção sej vlid pr todo os coeficietes de cd potêci de deve ser zero; ssim e... ou... [ ]

30 Cpítulo 5.: Eemplo : Coeficietes Temos e... Pr est relção de recursividde ote que 5 8. Logo vmos ecotrr os coeficietes. Nós fzemos isto ecotrdo um fórmul Após isso ós ecotrmos 7 ecotrdo um fórmul pr

31 Cpítulo 5.: Eemplo : Ecotrdo Achdo 9. A fórmul gerl pr est seqüêci é

32 Cpítulo 5.: Eemplo : Ecotrdo Achdo 7 A fórmul gerl pr est seqüêci é

33 Cpítulo 5.: Eemplo : Series e Coeficietes Nós temos gor seguite iformção: ode são rbitrários e

34 Cpítulo 5.: Eemplo : Solução Assim oss solução é ode são rbitráriosdetermido pels codições iiciis. Cosidere dois csos ' ' A solução correspodete são Liermete Idepedetes desde que W ode W

35 Cpítulo 5.: Eemplo : Soluções Fudmetis Noss solução: Pr estes csos ' ' solução correspodete são liermete idepedetes e ssim são soluções fudmetis pr equção de Air com solução gerl c c

36 Cpítulo 5.: Eemplo : Gráfico Assim ddo s codições iiciis ' d ' s soluções são respectivmete O gráfico de e são ddos bio. Note precisão do itervlo de proimção pr cd som prcil

37 Cpítulo 5.: Eemplo : Equção de Air Ecotre um solução em série d equção de Air em : Ode P Q R -. Assim todo poto é um poto ordiário. Tome. Assumido um solução em séries e diferecido temos Substituido isto EDO e deslocdo os ídices obtemos < <

38 Cpítulo 5.: Eemplo : Reescrevedo Equção d Série Noss equção é O do ldo direito pode ser reescrito como ; e Assim [ ]

39 Cpítulo 5.: Eemplo : Relção de Recursividde Assim oss equção tor-se Portto relção de recursividde é Equciodo s potecis de - obtemos

40 Cpítulo 5.: Eemplo : Solução Nós temos gor seguite iformção: e rbitrário rbitrário

41 Cpítulo 5.: Eemplo : Solução e Recursividde Noss solução: A recursão tem três termos e determir um fórmul gerl pr os coeficietes pode ser difícil ou impossível. Etretto ós podemos gerr ttos coeficietes que quisermos preferivelmete com jud de um sistem de álgebr computciol. rbitrário rbitrário

42 Cpítulo 5.: Eemplo : Solução e Covergêci A solução: Desde que ão temos um fórmul gerl ão podemos usr um teste de covergêci isto é teste d rzão em oss série de potêci Isto sigific que osss mipulções d série de potêci pr chegr solução pode ser suspeito. Etretto os resultdos d seção 5. cofirmrão covergêci d oss solução.

43 Cpítulo 5.: Eemplo : Soluções Fudmetis Noss solução: ou Podemos mostrr que s soluções são LI e ssim são soluções fudmetis d equção de Air com solução gerl

44 Cpítulo 5.: Um outro Método Pr muitos problems o método que segue é mis simples do que o terior. Supohmos que eist um solução do PVI bio: que poss ser represetd em série de potêci em. Logo pelo Teorem de Tlor O que implic que os coeficietes são idetificdos por ' ' ' '' f ' ' '' '! d f d f e ode...!...! ''! '

45 Cpítulo 5.: Eemplo Cosidere o seguite PVI. e s seguites devivds '' ' vmos ecotrr série de potêci em. '' ''' ' '' 5 7 ''' 5 Pelo Teorem de Tlor os coeficietes são idetificdos por!! '! ''! '! 5 ''!... '' '''!! 5 ''' 5! 5! 5! '!!!... e ssim por dite. Assim por recursividde ecotrmos solução! 5 7!! 5! 7! 9! 9...!...

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Cmpus Uiversitário - Viços, MG 657- Telefoe: () 899-9 E-mil: dm@ufv.br 6ª LISTA DE MAT 4 /II SÉRIES NUMÉRICAS.

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.) Teorem.9 Sej e b i) (div.) ii) b º Critério de Comprção séries de termos positivos e b, N b (div.) (cov.) (cov.) Estude turez d série = sbedo que,! Ν! Teorem.0 º Critério de Comprção Sejm 0, b > 0 e lim

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni SUMÁRIO SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Arto Brboi. INTRODUÇÃO.... SÉRIES DE FOURIER..... Fuções Periódics..... Fuções secciolmete difereciáveis..... Fuções de rcos múltiplos..... Coeficietes de Fourier...

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA NA MODALIDADE À DISTÂNCIA SÉRIES NUMÉRICAS E SÉRIES DE

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x) Seção 17: Séries de Fourier Fuções Periódics Defiição Dizemos que um fução f : R R é periódic de período P, ou id, mis resumidmete, P periódic se f(x + P ) = f(x) pr todo x Note que só defiimos fução periódic

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds =

(fg) (x + T ) = f (x + T ) g (x + T ) = f (x) g (x) = (fg) (x). = lim. f (t) dt independe de a. f(s)ds. f(s)ds = LISTA DE EXERCÍCIOS - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA (MAP 33 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/TMA Os eercícios seguir form seleciodos dos livros dos utores G Folld (F, Djiro Figueiredo (D e E

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de Newto Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Poliomil Revisão No eemplo só se cohece fução pr 5 vlores de - ós de iterpolção Desej-se cohecer o vlor d fução em

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej

Leia mais

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO

CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEMPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO CORRELAÇÃO DE SINAIS DE TEPO DISCRETO Assemeh-se covoução. O objetivo de computr correção etre dois siis é pr medir o gru de simiridde etre ees. Correção de siis é

Leia mais

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx List 5 Fuções de Um Vriável Atiderivds e Itegrl O gráfico d fução f é presetdo bio. Idetifique o gráfico d tiderivd de f. i j k l m o p q e cos + e 5 + cos cos + se 7 + sec se Clcule s seguites tiderivds:

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande A Pires, IST, Outubro de 000 Cpítulo 7 - Estimção por itervlos 7. Itervlos de cofiç Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

2- Resolução de Sistemas de Equações Lineares

2- Resolução de Sistemas de Equações Lineares - Resolução de Sistems de Equções ieres Um sistem de equções lieres, com m equções e vriáveis, é escrito gerlmete como: m m m m ode ij são coeficietes m i j são vráveis j i são costtes m i A resolução

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

Fundamentos de Matemática I CÁLCULO INTEGRAL. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I CÁLCULO INTEGRAL. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques 6 ÁLULO INTEGRAL Gil d ost Mrques Fudmetos de Mtemátic I 6. Itrodução 6. álculo de Áres 6. O cálculo de um áre por meio de um processo limite 6.4 Som de Riem 6.5 Atiderivds 6.6 O Teorem Fudmetl do álculo

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

1 Integral Indefinida

1 Integral Indefinida Itegrl Idefiid. Método d Sustituição (ou Mudç de Vriável) pr Itegrção As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um dd

Leia mais

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 5- Método de Elemetos Fiitos Aplicdo às Equções Difereciis Prciis. 5.1- Breve Itrodução Históric. 5.2- Solução de Equções Difereciis Ordiáris: Prolem

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

Notas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral II

Notas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral II Uiversidde Federl de Cmpi Grde Cetro de Ciêcis e Tecoologi Agroetr Nots de Aul de Cálculo Diferecil e Itegrl II Prof. Ms. Hllyso Gustvo G. de M. Lim Pombl - PB Coteúdo Métodos de Itegrção 3. Método ds

Leia mais

3 Integral Indefinida

3 Integral Indefinida 3 Itegrl Idefiid 3. Método d Sustituição (ou Mudç de Vriável) pr Itegrção As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande

( ) E( X) = µ (desconhecido) V( X) = σ 2 (conhecido) ( ) se X ~ N µ,σ 2 ( ) se X qq e n grande Cpítulo 7 - Estimção por itervlos 7. Itervlos de cofiç Pr lém dum estimtiv potul de um prâmetro é, em muits situções, importte dispôr de lgum form de itervlo que idique cofiç que se pode depositr estimtiv

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

OS MÉTODOS NUMÉRICOS DE EULER, O MÉTODO DE HEUN E O MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 4P PARA EDOS DE 1P

OS MÉTODOS NUMÉRICOS DE EULER, O MÉTODO DE HEUN E O MÉTODO DE RUNGE-KUTTA DE 4P PARA EDOS DE 1P T T HTU UTH ORDEM ORDEM. OS MÉTODOS NUMÉRICOS DE EULER, O MÉTODO DE HEUN E O MÉTODO DE RUNGE-UTT DE 4 R EDOS DE Mrcos Freits de Mores¹ Docete d Uioeste, Uiversidde Estdul do Oeste do rá Cetro de Egeris

Leia mais

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017 Sistems de Equções Lieres Métodos Directos Computção º Semestre 06/07 Sistems de Equções Muitos pricípios fudmetis em problems de ciêci e egehri podem ser epressos em termos de equções: vriável depedete

Leia mais

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x):

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x): EQE-58 MÉTODOS UMÉRICOS EM EGEHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Cpítulo 6 Itegrção uméric Vimos os cpítulos e que etre os motivos pr o uso de poliômios proimção de fuções está fcilidde de cálculos

Leia mais

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita UNIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO UL COLÉGIO DE ALICAÇÃO - INTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINA DE ENINO-ARENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE RÁTICA DE ENINO EM MATEMÁTICA rogressão Geométric G roduto

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma

,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Exemplo : Utilize

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

APLICAÇÕES DO CÁLCULO INTEGRAL

APLICAÇÕES DO CÁLCULO INTEGRAL 9 APLICAÇÕES DO CÁLCULO INEGRAL Gil d Cost Mrques Fudmetos de Mtemátic I 9. Cálculo de áres 9. Áre d região compreedid etre dus curvs 9. rlho e Eergi potecil 9.4 Vlores médios de grdezs 9.5 Soms 9.6 Propgção

Leia mais