M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h"

Transcrição

1

2 QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos que i, r + si e + (r -s) + (r + s)i Se seqüêci é um PA, temos, fedo q rão d PA: q + (r s) + (r + s)i r si s +ri Pel fórmul do termo gerl: + ( ) q r + si ( i) + ( ).(-s + ri) [ s(-) + i[r( ) ] ois úmeros compleos são iguis se e somete se prte rel e prte imgiári dos dois são iguis. Assim, pode-se motr o seguite sistem: r s( ) s r( ) Substituido primeir equção segud, temos s [ s( )]( ) ( ) s( ) s+ s ( ) s[ + ( ) ] Assim, s + ( ) ( )( ) + ( ) ( + ) r s( ) + ( ) + ( ) ( ) + ( ) Assim, r + ( ) Logo s e r + ( ) + ( ) QUESTÃO osidere o poliômio 5 p ( ) Sbedo que o produto de dus de sus ríes comples é igul i e que s prtes reis e imgiáris de tods s sus ríes comples são iteirs e ão-uls, clcule tods s ríes do poliômio. O poliômio p é de gru ímpr, ssim, dmite pelo meos ri rel r. omo os seus coeficietes são reis, sbemos que se p dmite um úmero compleo como ri, etão tmbém dmite seu cojugdo. Assim, podemos firmr (de cordo com o eucido) que, lém de r, s outrs ríes são +bi, -bi, c+di e c-di, com, b, c e d iteiros ãoulos. Sejm +bi e c+di. Sbemos que o produto de dus ríes comples de p é igul -i; ssim, esss ríes ão podem ser cojugds, pois do cotrário esse úmero seri rel. Logo, podemos firmr que. -i. Assim, temos (relções de Girrd): P r.... r.(. ).(. ) r( i )( + i). r. Assim, temos r -. Aplicdo o dispositivo de Briot-uffii, podemos ftorr p em (+)( ). Novmete, plicdo Girrd o poliômio de gru, temos: P ' (. ).(. ) ( + b )( c + d ) omo, b, c e d são iteiros ão-ulos, etão > e >. Além disso, e tmbém são iteiros e é divisível por e, o e 5. (9) 5- O ELITE ESOLVE MATEMÁTIA - IME 6 osidere gor som ds ríes e som ds ríes multiplicds : 6 S (I) 8 S (II) ( + ) + 5( + ) 8 A som de qulquer compleo com o seu cojugdo é igul o dobro de su prte rel, ssim, podemos motr o seguite sistem: +. (III) +. c + c 6 Substituido (III) em (I) e (II), vem + c 8 esolvedo esse sistem, ecotrmos e c. Substituido fórmul dos módulos, temos: 5 c + b + d b ± d ± Assim, temos (+i), (-i), (+i) e (-i) como soluções comples de p(). QUESTÃO Um trpéio, de bse meor e bse mior, possui bse médi MN. Os potos M' e N' dividem bse médi em três segmetos iguis, ordem MM'N'N. Ao se trçr s rets AM' e BN', verificou-se que s mesms se ecotrrm sobre o ldo o poto P. lcule áre do trpéio M'N' em fução d áre de. A B M M N P omo M N é bse médi do Δ Logo: MN Temos que MM M N M N N M omo MM é bse médi do Δ AP. Logo: P NN. P + P + N Áre do trpéio h h h S ( + ). ( + ).. Áre do trpéio M N (M'N' + ) h h 5 S M N +. h 8 Assim temos que: S h S 5 S h 8 M'N' h SM'N' 5 h 8 S 5 S M N S S 5 M'N'

3 QUESTÃO Sej det(a ), ode A etermie em fução de (, ). Pr, temos A [] e det(a ). Pr, temos A det( ) A. Pr, temos A det( A ). Not-se, portto, que, pr, e vle Lei: det(a ) +. osiderdo o pricípio d idução fiit, supoh que tese é válid té k ( +,,,..., k). Assim, pr k+, temos: A k + k + Utilido o teorem de Lplce pr o cálculo de k+, plicdo primeir lih, vem: k + ( ). O primeiro determite cim é igul k. O segudo pode ser determido por Lplce, utilido primeir colu: Assim, temos: ( ).. k + ( ). k ( ). ( k + ) k k + k + k Logo, temos k+ (k+)+, o que cofirm oss tese de idução. Assim, temos +. QUESTÃO 5 etermie os vlores de,, e r que stisfem o sistem ode r r+ r+ + + p m represet combição de m elemetos tomdos p p e c B represet o ritmo de B bse c. o sistem, temos: r + r r + r + + r (9) 5- O ELITE ESOLVE MATEMÁTIA - IME 6 r + r + ( r + )! Notr que r r!! Usdo s equções (II) e (III): Substituido em (II), temos: ( Aplicdo mudç de bse, temos: + ) ( ) O vlor - ão stisf equção (I), ssim, temos. Logo: 6 Pel equção (I): r + r osiderdo o triâgulo de Pscl, podemos otr que o úmero prece pes em e Assim r e r e O vlor ão é coveiete, um ve que é bse de um ritmo. Assim, temos 8, e 6. QUESTÃO 6 Os âgulos de um triâgulo estão em progressão ritmétic e um deles é solução d equção trigoométric ( se + cos )( se se cos + cos ) etermie os vlores destes âgulos (em rdios). Elevdo mbos os membros o qudrdo, temos: (se + secos + cos se ) se ( + se). Fedo se, vem: ( + ) ( + ) ( ) ou (ão covém). se kπ, k Z kπ, k Z π omo pertece um triâgulo, etão < < π, o. Sejm, e os outros dois âgulos do triâgulo, etão + + π. Fedo: + r e + r, ode r é rão d PA, vem: + ( + r) + ( + r) π π π + r π r 6 π π π Portto, os âgulos são: ; ; 6

4 QUESTÃO 7 osidere os potos A(,) e B(,) e sej um circuferêci de rio tgete o eio ds bscisss origem. A ret r é tgete e cotém o poto A e ret r tmbém é tgete e cotém o poto B. Sbedo que origem ão pertece às rets r e r, determie equção do lugr geométrico descrito pelo poto de iterseção de r e r o se vrir o itervlo (, ). A ret r é tgete e pss por (-;), equto r é tgete e pss por (;). Assim, podemos escrever, prtir de ( r) : m( + ) m + m ( r ) : ( ) ode m e são, respectivmete, os coeficietes gulres de r e r. omo é tgete o eio ds bscisss origem, etão seu cetro é (; ±). Assim, podemos clculr como distâci etre o cetro de e cd um ds rets. Logo: m (distâci etre o cetro e r ) m + (distâci etre o cetro e r ) + Assim: m m + m ( ) ± m ± ( ) + omo s rets ão pssm pel origem, temos m e, o: ± m e. í, segue que, pr e, s equções de r e r ficm: ± ( r) : ( + ) (I) ( r ) : ( ) í segue que, itersecção: ± ( + ) ( ) esolvedo, temos e (II) Fedo /, temos: (III).. Substituido (III) em (II) vem: í, temos 6 6. ompletdo qudrdos, ecotrmos, que é um hipérbole, pr todo >, e. omo >, temos que qudo tede o vlor de é máimo e tede -. Assim, deve-se cosiderr pes um rmo d hipérbole, com <. Pr, temos r : - e r dd por (I). Logo, substituido em ± ± ( r ) : ± Substituido equção d hipérbole, temos que este poto tmbém está icluído solução. Pr, temos r : e r dd por (I). Logo, substituido em (9) 5- O ELITE ESOLVE MATEMÁTIA - IME 6 ± ( r ) : ( + ) Substituido equção d hipérbole, temos que este poto tmbém está icluído solução, ms ão o rmo cosiderdo. Portto, o lugr geométrico dos potos pedidos é: S (, ) e <, QUESTÃO 8 osidere um tetredro regulr de rests de comprimeto e um esfer de rio tgete tods s rests do tetredro. Em fução de, clcule: ) o volume totl d esfer; b) o volume d prte d esfer situd o iterior do tetredro. ) omo esfer é tgete às rests, sej d distâci etre o cetro do tetredro e o poto de tgêci, d. O cetro do tetrdro A distâci do cetro do tetredro té fce é igul h/. Assim podese formr o seguite triâgulo. Por semelhç, temos Logo V e π π b) Sbedo que o volume iterior d esfer é V i V e V, ode V é o volume d clot esféric, e que h V ' π h, temos 6 6 h h 6 h V' π h. 6 V ' π. 6 6

5 9 + 6 V ' π V' π. 6 π. V ' ( ) π. V ' ( 9 6) π V ' ( 9 ) Vi V V ' π (9 ) Vi π. π (9 ) Vi 9 π Vi 8 π 8 9 Vi Vi π 6 QUESTÃO 9 etermie o cojuto solução S{(, ) ^ N} d equção ( + )K sbedo que k é um úmero primo. K + K - K - K + K K ( - K) - K ( - K) K ( - K) ( - K) K omo K é primo, K só dmite, -, K, -K, K, -K como divisores iteiros. Assim: ª) - K - K k K K + K k K K + K K K + ª) k K K K K K K k + K K K + K ª) K K K K K K K K K K QUESTÃO Sejm s soms S e S defiids por (9) 5- O ELITE ESOLVE MATEMÁTIA - IME 6 S S [ /] 7 [( )/]... lcule os vlores de S e S em fução de, sbedo que [r] represet o mior iteiro meor ou igul o úmero r. Sugestão: utilie o desevolvimeto em biômio de Newto de + cis π 5 Vmos defiir S Assim, temos que S +S +S. esevolvedo o biômio, temos: π π + cis +. cis +. cis cis Porém: 6π π cis cis cis... π 8π cis cis cis... π 6π cis cis cis... Assim, temos: π π π + cis S + S. cis + S. cis cis Logo, temos o seguite sistem: S + S + S π π S + S cos + S cos cos π π S + se S se se eescrevedo o sistem, temos: S + S + S ( I) S π S cos ( II) S S π se ( III) π π e (III) temos: S S - se (IV) S S π Fedo (I) - (II) + cos (V) Substituido (IV) em (V) temos: S + S π se S - π se π cos S π cos se + π π π S cos + se Substituido o resultdo em (IV) temos: π π S cos se Substituido mbos em (I) temos: π S + cos

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: 01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais:

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE:  01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais: 0. Cosidere s seguites firmções sobre úmeros reis: I. Se epsão deciml de é ifiit e periódic, etão é um úmero rciol. II. 0 ( III. l e (log )(log ) é úmero rciol. É (são) verddeir (s): ) eum b) pes II. c)

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas. PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor? GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

CADERNO DE RESOLUÇÕES CONCURSO ITA 2010 MATEMÁTICA 17/DEZ/2009

CADERNO DE RESOLUÇÕES CONCURSO ITA 2010 MATEMÁTICA 17/DEZ/2009 CONCURSO ITA O ELITE CURITIBA prov mis porque tem qulidde seriedde e profissiolismo como lems Cofir ossos resultdos e comprove porque temos mis oferecer IME : Dos provdos de Curitib são ELITE sedo os melhores

Leia mais

Porém, como. Como f. π π cos + isen

Porém, como. Como f. π π cos + isen (9) - wwwelitecmpiscomr O ELITE RESOLVE IT 9 - MTEMÁTI NOTÇÕES { } : cojuto de úmeros reis : cojuto de úmeros compleos [ ] { ; } ( + ) ] + { ; < < + } \ B { ; B} : complemetr do cojuto i : uidde imgiári

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3.

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3. Aritmétics Geométrics A rzão é... somd multiplicd Codição pr termos Termo gerl om dos termos p r p p p q q q q 0) (UNIFEP) e os primeiros qutro termos de um progressão ritmétic são, b, 5, d, o quociete

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

GGE RESPONDE VESTIBULAR ITA 2009 (MATEMÁTICA)

GGE RESPONDE VESTIBULAR ITA 2009 (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA - //8 GGE RESPONDE VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) Notções N {,,,...} i : uidde imgiári: i - R: cojuto dos úmeros reis z :Módulo do úmero z C C: cojuto dos úmeros compleos Rez :prte rel do úmero

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO COORDENAÇÃO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO - 0 TRIMESTRE NOTA UNIDADE(S): CAMBOINHAS PROFESSOR Equie DISCIPLINA Mtemátic SÉRIE/TURMA O /A E B DATA /0/00 NITERÓI SÃO GONÇALO X X ALUNO(A) GABARITO N IMPORTANTE:.

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

A ( ) 9 5 B ( ) D(A,r) = 06. Considere o sistema de equações x y z x x = 8 Caso 1: x. π, é 2 + III.

A ( ) 9 5 B ( ) D(A,r) = 06. Considere o sistema de equações x y z x x = 8 Caso 1: x. π, é 2 + III. Sejm X e Y dois cojutos fiitos com X Y e X Y Cosidere s seguites firmções: I Eiste um ijeção f :X Y II Eiste um fução ijetor g : Y X III O úmero de fuções ijetors f : X Y é igul o úmero de fuções sorejetors

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

LISTA P1T3. Professores: David. Matemática. 2ª Série. n 1. = n!

LISTA P1T3. Professores: David. Matemática. 2ª Série. n 1. = n! Mtemátic Professores: Dvid 2ª Série LISTA P1T3 FORMULÁRIO C, p! = p!( p)!! = p p!( p)!! α! β! δ! Tp+ 1 =.. b p P P α, β, δ = A, p PROBABILIDADES =!! = ( p)! p p 1. (PUC-SP 2010) Um luo prestou vestibulr

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo?

Uma figura plana bem conhecida e que não possui lados é o círculo. Como determinar o perímetro de um círculo? erímetro A defiição de erímetro de um figur l muits vezes ode ser ecotrd do seguite modo: é som ds medids dos ldos d figur. Ms será que ess defiição é bo? or exemlo, um figur como que segue bixo ossui

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR Fse Prof. Mri Atôi Gouvei. QUESTÕES DE A 8 Istrução: Assile s proposições vereirs, some os úmeros els ssocios e mrque o resulto Folh e Resposts. Questão. Um reservtório

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária.

Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária. CONCURSO IME 9 8/OUT/8 O ELITE CURITIBA prov mis porque tem qulidde, seriedde e profissiolismo como lems. Cofir ossos resultdos e comprove porque temos mis oferecer. ESCEX 8: 9 provdos GUILHERME AATOLO

Leia mais

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx List 5 Fuções de Um Vriável Atiderivds e Itegrl O gráfico d fução f é presetdo bio. Idetifique o gráfico d tiderivd de f. i j k l m o p q e cos + e 5 + cos cos + se 7 + sec se Clcule s seguites tiderivds:

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c = MATEMÁTCA 0. Uma fução f, de R em R, tal que f(x 5) f(x), f( x) f(x),f( ). Seja 9 a f( ), b f( ) e c f() f( 7), etão podemos afirmar que a, b e c são úmeros reais, tais que A) a b c B) b a c C) c a b ab

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais.

Vamos supor um quadrado com este, divididos em 9 quadradinhos iguais. Rdicição O que é, fil, riz qudrd de um úmero? Vmos supor um qudrdo com este, divididos em 9 qudrdihos iguis. Pegdo cd qudrdiho como uidde de áre, podemos dizer que áre do qudrdo é 9 qudrdihos, ou sej,

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional. COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão

Leia mais

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 = MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio COLÉGIO SANTO IVO Educção Iftil - Esio Fudmetl - Esio Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do º Trimestre - 0 Discipli: Mtemátic e Geometri Série: º Ao EFII Profª Cristi Nvl O luo deverá : - Estudr o resumo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações. AULA - Cojutos uméricos: proprieddes, operções e represetções.. Cojutos: Proprieddes e operções Defiição Símbolo / Notção Exemplo Vzio = Pertiêci Iclusão ou Subcojuto Uião Itersecção (pertece) (ão pertece)

Leia mais

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples BCC0 Itrodução à Progrmção (04-0) Prof. Reildo Silv Fortes Prátic 0 Algoritmos Sequêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro P.A., ddo rzão e o primeiro termo.

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita

Progressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita UNIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO UL COLÉGIO DE ALICAÇÃO - INTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINA DE ENINO-ARENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE RÁTICA DE ENINO EM MATEMÁTICA rogressão Geométric G roduto

Leia mais