Métodos Numéricos. Autores: Mário Barreto de Moura Neto Rafael Martins Gomes Nascimento Samara Anny Maia Fava Victor Sampaio Gondim

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Métodos Numéricos. Autores: Mário Barreto de Moura Neto Rafael Martins Gomes Nascimento Samara Anny Maia Fava Victor Sampaio Gondim"

Transcrição

1 Métodos Numéricos Autores: Mário Brreto de Mour Neto Rel Mrtis Gomes Nscimeto Smr Ay Mi Fv Victor Smpio Godim Orietdor: Velser Drll Beício Corre

2 Apresetção Itrodução Métodos pr Ecotrr Rízes Prte d Smr Itegrção Numéric Resolução de Sistems Lieres Resolução de Equções Diereciis

3 Itrodução Métodos uméricos: Ideis pr uso com errmets computciois Mior utilizção prtir do crescimeto d áre d computção Com o umeto do poder de processmeto, resultdos mis precisos puderm ser lcçdos

4 Métodos pr Ecotrr Rízes Itrodução Isolmeto de rízes Métodos Eemplo

5 Itrodução Ojetivos Freqüete ocorrêci de equções do tipo = Equções de gru ou rízes ets Equções de gru mior que rízes proimds Métodos uméricos desevolvidos rízes proimds com qulquer precisão preestelecid

6 Itrodução Idéi cetrl Processo itertivo Aproimção iicil Ríz proimd º Psso: Isolmeto ds rízes º Psso: Reimeto ds rízes

7 Isolmeto de rízes Aálise teóric TEOREMA: cotíu um itervlo [,] < eiste pelo meos ríz o itervlo [,] OBS: Se eistir e preservr o sil o itervlo, etão o itervlo cotém um úico zero

8 Isolmeto de rízes Aálise gráic Esoço do gráico: - Domíio; - Potos de descotiuiddes; - Crescimeto e decrescimeto; - Máimos e míimos; - Cocvidde; - Potos de ileão; - Assítots

9 Métodos Bisseção r

10 Métodos Bisseção - cotíu em [, ] e - ª estimtiv: - Se: r [, ] r, ] [ - ª estimtiv: ou

11 Métodos Bisseção

12 Métodos Newto-Rphso r

13 Métodos Newto-Rphso T T

14 Métodos Birge-Viet - Vrite do método de Newto- Rphso; - Utilizdo com o método de Horer, tor-se computciolmete mis eiciete R -, ode R R R p p'

15 Eemplos 9 Dd ução, ecotrr ríz que ecotr-se o itervlo [, ] usdo os métodos d Bisseção e de Newto-Rphso com iterções Bisseção Newto-Rphso Iício [, ] =,5, ,5,5476,75,7689 4,5, ,475, ,85, ,5975, ,98475, ,768956,6946,768956

16 Iterpolção Deiição Iterpolção Poliomil Forms de se Oter P Estudo do Erro Iterpolção Iterpolção Ivers Escolh do Gru do Poliômio Fução Splie Lier Iterpolte

17 Deiição Iterpolr um ução cosiste em proimr ess ução por um outr ução g e, etão, ução g sustitui A ecessidde de se eetur ess sustituição surge em váris situções, eemplo:

18 Deiição Qudo pes lgus potos, são cohecidos e desej-se ecotrr o vlor d ução pr um determido Qudo ução em estudo é tl que operções como dierecição e itegrção são diíceis ou té impossíveis de serem relizds

19 Iterpolção Poliomil Ddos + potos,,,,,,, pode-se proimr por um poliômio p de gru meor ou igul tl que: = p, =,,,, Teorem: Eiste um úico poliômio p de gru tl que p =, =,,,, desde que j, j

20 Forms de se oter p Resolução do sistem lier Eemplo - Ecotrr o poliômio de gru que iterpol os potos d tel: Tem-se que p = + + ; p = => + = 4 p = => = p = => = - Resolvedo o sistem lier, otém-se = ; = -7/; = / Assim, p = 7/ + / é o poliômio que iterpol em = -, = e =

21 Form de Lgrge Sej p o poliômio de gru que iterpol em,,, Pode-se represetr p orm p = y L + y L + + y L, em que os poliômios L são de gru o máimo Assim, orm de Lgrge do poliômio iterpoldor é: em que L y p j j j j j j L

22 Sej tel: Pel orm de Lgrge, tem-se que: p = y L + y L + y L, ode Assim, orm de Lgrge, Agrupdo os termos semelhtes, otém-se p = 7/ + / L L L 6 4 p Eemplo

23 Form de Newto A orm de Newto pr o poliômio p que iterpol os + potos,,, é dd por: d = operdor diereçs dividids: ordem zero ordem ordem ordem ordem ],,,, [ ],,, [ ],,,, [ ],, [ ],, [ ],,, [ ], [ ], [ ],, [ ] [ ] [ ], [ ] [ d d d d p

24 Tel do Operdor Diereçs Dividids

25 Eemplo Resolução do mesmo prolem utilizdo orm de Newto: p = d +d - +d p = 4+-++/+- p = 7/ + /

26 Estudo do Erro Iterpolção Ao se proimr um ução por um poliômio iterpoldor de gru, comete-se um erro, que pode ser epresso por: E = p pr todo o itervlo [, ] O estudo do erro é importte pr ser quão próimo está de p Se ução é dd orm de tel, o vlor soluto do erro E só pode ser estimdo E má d +

27 Eemplo Sej dd orm: Oter 47 usdo um poliômio de gru Dr um estimtiv pr o erro Solução: Deve-se escolher potos de iterpolção Como 47 está etre os potos 4 e 5, dois dos três potos deverão ser 4 e 5 O outro poto pode ser tto 4 como 6 Escolhe-se, etão, os potos = 4, = 5, = 6

28 Eemplo Form-se tel de diereçs dividids: p = d + d - + d - - = p 47 = 78 47

29 Eemplo A estimtiv do erro pode ser dd por: E má d + Assim, E ,49 E

30 Iterpolção Ivers O prolem de iterpolção ivers cosiste em: ddo y,, oter, tl que y Como resolver o prolem? Oter p que iterpol em,,, e em seguid ecotrr tl que p y,

31 Eemplo Dd tel io, ecotrr tl que : Solução: Como está etre 8 e, pode-se zer iterpolção lier sore os potos =6 e =7 Assim, p Etão, p

32 Escolh do Gru do Poliômio Trçr tel de diereçs dividids; Emir os ds vizihç do poto de iteresse; Se ess vizihç, os d costtes ou se os d + vrirem em toro de zero, coselhse utilizr um poliômio iterpoldor de gru Por eemplo, cosidere = teld io: No itervlo [,5], um poliômio de gru é um o proimção pr =

33 Fução Splie Lier Iterpolte Aproimr ução por um ução lier por prtes A ução Splie lier S que iterpol os potos,,, pode ser escrit em cd suitervlo [ i-, i ], i =,,, como: ], [, i i i i i i i i i i i S

34 Eemplo Ecotrr ução splie lier que iterpol ução teld: De cordo com deiição, [,], S [,5] 4, S [5,7] 85, S

35 Gráico y,5 s s s 5 7

36 Itegrção Numéric Itrodução Método dos trpézios Método de Simpso Comprções

37 Itrodução Fuciolidde: Diícil determição d ução primitiv: e d? Epressão lític descohecid: O vlor de é cohecido pes em lgus potos

38 Itrodução Idéi ásic: Sustituição d ução por um poliômio com proimção rzoável: d i A i i, i [, ]

39 Método dos trpézios i m

40 Áre do trpézio: Poliômio proimdo: o qul m é o úmero de divisões e h, o tmho d divisão Método dos trpézios h A m i i i h d m

41 Método de Simpso 4 i m

42 Método de Simpso Poliômio iterpoldor,, : Aproimção d itegrl: h h h h h h p 4 h d p d

43 Método de Simpso Aplic-se o método repetids vezes: ]} [ ] 4[ ] {[ 4 4 / m m m m h h d m

44 Comprções Clculr e d, m, h, e d Usdo o método dos trpézios: 9,,,,8, e e e e e e, 797 e d, Usdo o método de Simpso: 9,,,,8, e 4e e 4e 4e e e, 78878

45 Comprções, Aliticmete, e d e e e d Solução Alític Método dos Trpézios Método de Simpso Resultdo,78888,797,78878 Erro - 8,9-6,554-6

46 Resolução de Sistems Lieres Itrodução Métodos Diretos Elimição de Guss Guss-Jord Métodos Itertivos Guss-Jcoi Teste de Prd Guss-Seidel

47 Itrodução Resolução de um prolem do tipo: A = A é mtriz dos coeicietes é o vetor ds vriáveis é vetor costte m m m

48 Métodos Diretos Destc-se regr de Crmer: Um sistem evolve o cálculo de + determites Se =, o úmero totl de operções é!9 multiplicções mis um úmero semelhte de dições Um computdor que eetue cem milhões de multiplicções por segudo levri os Necessidde de métodos mis eicietes

49 Métodos Diretos Método d Elimição de Guss Trsormr o sistem lier origil em um sistem lier equivlete Mtriz dos coeicietes trigulr superior Dois sistems lieres são equivletes qudo possuem mesm solução

50 Sej o sistem lier A = A mtriz, trigulr superior com elemetos d digol dieretes de zero m Métodos Diretos Método d Elimição de Guss

51 Portto, o sistem lier é: m Métodos Diretos Método d Elimição de Guss

52 Métodos Diretos Método d Elimição de Guss D últim equção, tem-se: m Etão pode-se oter - :,, Sucessivmete, té :

53 Métodos Diretos Método d Elimição de Guss Pr ecotrr ov mtriz A, são eits comições etre s lihs m m m m Multiplicr primeir lih por - i / e somr à i-ésim lih i> Multiplicr segud lih por i / e somr à i-ésim lih i>

54 Métodos Diretos Método d Elimição de Guss Prosseguido sucessivmete té i = m, otém-se ov mtriz A trigulr superior: m

55 Métodos Diretos Método de Guss-Jord Sej um sistem A= Fzer comições etre s lihs d mtriz A pr oter I : ' ' ' '

56 Métodos Diretos Método de Guss-Jord Dess orm, qudo izermos A =, teremos de orm diret solução do sistem ' ' ' '

57 Método Itertivos Escreve-se o sistem A= como = C + g Prte-se de um vetor proimção iicil e z-se cosecutivmete: = C + g = C + g Ou sej, proimção + é clculd por: + = C + g

58 Método Itertivos Método de Guss-Jcoi Trsormr o sistem lier A = em = C+g Tem-se o sistem lier: m

59 Método Itertivos Método de Guss-Jcoi Supodo ii, i =,,, isol-se o vetor :,

60 Método Itertivos Método de Guss-Jcoi Tem-se, etão: / / / / / / / / / C g / / /

61 Método Itertivos Método de Guss-Jcoi Assim:,

62 Método Itertivos Teste de Prd O processo é repetido té que o vetor estej suicietemete próimo de - d Erro reltivo: má i i i d r d i má Pr um precisão E, o critério de prd é: i d r E

63 Método Itertivos Método de Guss-Seidel A prtir de, proimr,,,, por:,

64 Método Itertivos Método de Guss-Seidel Note que pr clculr j + utilizm-se: Todos os vlores +,, j- +, já clculdos Os vlores j+ +,, + resttes

65 Método Itertivos Método de Guss-Seidel Eemplo Resolver o sistem: Com e E =,

66 Método Itertivos Método de Guss-Seidel Eemplo O processo itertivo é:,5,5,5,75,5,,,875,75,5,5,75,75,5

67 Método Itertivos Método de Guss-Seidel Eemplo Critério de prd:,85,75 E má d i i r,875,75

68 Método Itertivos Método de Guss-Seidel Eemplo,9875,95,5,9875,95,5,5,5,95,875,5,5,75,5,5,875,,75,,5,,5 E má d i i r,95,

69 Método Itertivos Método de Guss-Seidel Eemplo Assim, solução do sistem lier pr precisão E =, é:,5,95,9875

70 Resolução de Equções Diereciis Método de Euler Método de Euler Aprimordo Método de Ruge-Kutt Eemplo

71 Método de Euler Método itertivo tmém cohecido como método d ret tgete Resolução de prolems orm: Com codição iicil: y t y O método é epresso pel equção: y y t, y t t d dt y t t, y,,, Ou sej, com o psso sedo costte e igul h: y y h

72 Método de Euler Pels iterções otém-se: Etão, utilizdo esses vlores, um gráico pode ser trçdo Algoritmo: : Dei t,y : Alimete os vlores iiciis t e y : Alimete o tmho do psso h e o úmero de pssos 4: Escrev t e y 5: Pr j de té clcule: 6: = t,y y = y + h* t = t + h 7: Escrev t e y 8: Fim y t,, t y,, t y

73 Método de Euler Aprimordo Método em dus etps Primeiro clcul-se y +h d órmul de Euler e, depois utiliz-se esse resultdo pr clculr y + y y Pr implemetá-lo, st sustituir o 6º psso do lgoritmo terior por: 6: = t,y = t+h, y+h* y = y + h/*+ t = t + h t, y t, y h

74 Método de Ruge-Kutt Evolve um médi poderd de vlores de t,y em potos dieretes o itervlo Em que: 6 4 h y y,,,, 4 h y h t h y h t h y h t y t

75 Método de Ruge-Kutt Pr implemetá-lo, st sustituir o 6º psso do lgoritmo terior por: 6: = t, y = t+,5*h, y+,5*h* = t+,5*h, y+,5*h* 4 = t+h, y+h* y = y + h/6*+*+*+4 t = t+h

76 Eemplo Ecotrr tesão o cpcitor pós chve rir o circuito io Note que v = V 8V uf Etão, equção dierecil do circuito é: v' t V R th C v t R C th th v' t 4 5v t

77 Eemplo Etão equção dierecil e codição iicil orm colocdos o progrm O gráico respost oi:

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares . Resolução Numéric de Equções Não-Lieres. Itrodução Neste cpítulo será visto lgoritmos itertivos pr ecotrr rízes de fuções ão-lieres. Nos métodos itertivos, s soluções ecotrds ão são ets, ms estrão detro

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 98 INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por outr ução g() escolid etre um clsse de uções deiid priori e que stisç lgums proprieddes A ução g() é etão usd em substituição

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof: Reildo Hs Métodos Itertivos Motivção I Ocorrêci em lrg escl de sistems lieres em cálculos de Egehri e modelgem cietífic Eemplos: Simulções

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

CAMPUS DE GUARATINGUETÁ. Computação e Cálculo Numérico: Elementos de Cálculo Numérico Prof. G.J. de Sena - Depto. de Matemática Rev.

CAMPUS DE GUARATINGUETÁ. Computação e Cálculo Numérico: Elementos de Cálculo Numérico Prof. G.J. de Sena - Depto. de Matemática Rev. uesp CAMUS DE GUARATINGUETÁ Computção e Cálculo Numérico: Elemetos de Cálculo Numérico ro. G.J. de Se - Depto. de Mtemátic Rev. 7 CAÍTUO 4 INTEROAÇÃO 4. INTRODUÇÃO Cosidere seguite tbel relciodo clor especíico

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de Newto Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Poliomil Revisão No eemplo só se cohece fução pr 5 vlores de - ós de iterpolção Desej-se cohecer o vlor d fução em

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I Resolução de sistems lieres SME Cálculo Numérico I Docete: Prof. Dr. Mrcos Areles Estgiário PAE: Pedro Muri [reles@icmc.usp.br, muri@icmc.usp.br] Itrodução Sistems lieres são de grde importâci pr descrição

Leia mais

MATLAB - Trabalho Prático 4

MATLAB - Trabalho Prático 4 U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Deprtmeto de Egehri Electromecâic CONTROLO DE SISTEMAS (Lortório) MATLAB - Trlho Prático Todos os eercícios devem ser escritos um script.m. Deverão

Leia mais

Análise Numérica (3) Sistemas de equações lineares V1.0, Victor Lobo, 2004

Análise Numérica (3) Sistemas de equações lineares V1.0, Victor Lobo, 2004 Aálise Numéric (3) Sistems de equções lieres V.0, Victor Lobo, 004 Sistems de fiições Equção Lier Form mtricil: A X=B Sistem de equções icógits + +... + + +... +... + +... + Form mtricil: AX=B Utilidde

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Sistems Lieres Métodos Diretos Professor Volmir uêio Wilhelm Professor Mri Klei limição de Guss Decomposição LU Decomposição Cholesky Prtição d mtriz limição de Guss limição de Guss Motivção

Leia mais

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares; Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores

Leia mais

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017

Sistemas de Equações Lineares Métodos Directos. Computação 2º Semestre 2016/2017 Sistems de Equções Lieres Métodos Directos Computção º Semestre 06/07 Sistems de Equções Muitos pricípios fudmetis em problems de ciêci e egehri podem ser epressos em termos de equções: vriável depedete

Leia mais

APOSTILA Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná

APOSTILA Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná APOSTIA Cetro Federl de Educção Tecológic do Prá CEFET PR uro Césr Glvão, Dr. e uiz Ferdo Nues, Dr. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-..

Leia mais

2- Resolução de Sistemas de Equações Lineares

2- Resolução de Sistemas de Equações Lineares - Resolução de Sistems de Equções ieres Um sistem de equções lieres, com m equções e vriáveis, é escrito gerlmete como: m m m m ode ij são coeficietes m i j são vráveis j i são costtes m i A resolução

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

NOTAS DE AULA. Cálculo Numérico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Professores: Lauro Cesar Galvão Luiz Fernando Nunes

NOTAS DE AULA. Cálculo Numérico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Professores: Lauro Cesar Galvão Luiz Fernando Nunes NOTAS DE AULA Cálculo Numérico Uiversidde Tecolóic Federl do Prá - UTFPR - Professores: Luro Cesr Glvão Luiz Ferdo Nues Ídice Cálculo Numérico Luro / Nues ii Noções ásics sore Erros... -. Erros... -. Erros

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES 1. Poliómios de Tylor Sej (x) um ução rel de vriável rel com domíio o cojuto A R e cosidere- -se um poto iterior do domíio. Supoh-se que ução dmite derivds

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos Métodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEMAS LINEARES... INTRODUÇÃO... MÉTODOS DIRETOS: ELIMINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com... Eemplo:...

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

APOSTILA Cálculo Numérico

APOSTILA Cálculo Numérico APOSTIA Cálculo Numérico Prof. Especilist uricio Cris. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-.. Erro Reltivo ou T de Erro...-. ERROS DE ARREDONDAENTO

Leia mais

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2. Métodos de Cotgem e Esttístic Cristi Pol e Luverci Nscimeto. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA. Itrodução Algums relções mtemátics podem ser deiids por recorrêci. O objetivo dess ul cosiste em estudr esses tipos

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x):

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x): EQE-58 MÉTODOS UMÉRICOS EM EGEHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Cpítulo 6 Itegrção uméric Vimos os cpítulos e que etre os motivos pr o uso de poliômios proimção de fuções está fcilidde de cálculos

Leia mais

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1 Discili: Cálculo Numérico Proessor: Dr. Cmil N. Boeri Di Domeico NOTAS DE AUA 8 / 4. INTERPOAÇÃO 4.. INTRODUÇÃO O roblem de ler s etrelihs de ddos tbeldos ocorre com requêci em licções. Tmbém é comum os

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Anotações de Aula. Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação

Anotações de Aula. Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação Aotções de Aul Cursos: Aálise e Desevolvimeto de Sistems e Ciêci d Computção Discipli: Cálculo Numérico Computciol Série: ª Prof. Ms. Leoor F.F.Me Assis 6 Mtries Itrodução Muits vees, pr desigr com clre

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

POLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS

POLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS POLINÔMIOS ORTOGONAIS E QUADRATURA DE GAUSS RESUMO POLIANA MOITA BRAGA Uiversidde Ctólic de Brsíli Curso de Mtemátic Orietdor: José Edurdo Cstilho O grupo de poliômios ortogois vem sedo stte estuddo por

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h) d). = e).. = f).. = Potecição de um úmero é o produto de ftores iguis esse úmero; ) =. = 9 ) =.. = (OBS.: os úmeros:. são ditos ftores, ou ses) g).= h) 8.8.8= i) 89.89.89 = EXERCÍCIOS: 0. Sedo =, respod:

Leia mais

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico. Notas de aulas

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico. Notas de aulas UNIVERSIDADE FEDERA DE OURO PRETO Istituto de Ciêcis Ets e Biológics Deprtmeto de Computção José Álvro Tdeu Ferreir Cálculo Numérico Nots de uls Resolução de Sistems de Equções ieres Simultâes Ouro Preto

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA. MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA oswldocobr@debsfequilbr oswldoluizguimr@itelefoiccombr INTERPOLAÇÃO Vmos supor que possuímos seguite tbel de ddos: X,5, 4,5

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos. MSc Alexdre Estácio Féo Associção Educciol Dom Bosco - Fculdde de Egehri de Resede Cix Postl: 8.698/87 - CEP: 75-97 - Resede - RJ Brsil Professor e Doutordo de Egehri efeo@uifei.edu.br Resumo: Neste trblho

Leia mais

Aula 16. Integração Numérica

Aula 16. Integração Numérica CÁLCULO NUMÉRICO Aula 6 Itegração Numérica Itegração Numérica Aula 6 Itegração Numérica Cálculo Numérico 3/4 Itegração Numérica Em determiadas situações, itegrais são diíceis, ou mesmo impossíveis de se

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

0K72'26 180K5,&26. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202 CURITIBA 01/2004

0K72'26 180K5,&26. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202 CURITIBA 01/2004 Uiversidde Federl do Prá Deprtmeto de Iformátic CI- K7'6 8K5,&6 URI,RQLOGR-RVp6DQFKHV URI'LyJHQHV&RJRUODQ E-Mil: ioildo@ioildo.cj.et URL: http://www.ioildo.cj.et/metodos/ CURITIBA /4 SUMÁRIO REPRESENTAÇÃO

Leia mais

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano.

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano. LIMITES O estudo dos ites objetiv coceitur ituitivmete limite, deiir limites lteris, plicr s proprieddes, clculr limites de uções e veriicr cotiuidde de um ução. Itrodução Ates de iicir os estudos sobre

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

TE231 Capitulo 3 Sistemas de Equações Lineares; Prof. Mateus Duarte Teixeira

TE231 Capitulo 3 Sistemas de Equações Lineares; Prof. Mateus Duarte Teixeira TE Cpitulo Sistems de Equções Lieres; Prof. Mteus Durte Teieir Sumário. Itrodução. Históri. Mtrizes. Sistems de Equções Lieres 5. Norms Vetoriis e Mtriciis 6. Métodos Diretos. Istbiliddes. Codiciometo

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas: SISTEMAS LINEARES Do grego system ( Sy sigific juto e st, permecer, sistem, em mtemátic,é o cojuto de equções que devem ser resolvids juts,ou sej, os resultdos devem stisfzêlos simultemete. Já há muito

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostil de Itrodução Aos étodos Numéricos PARTE II o Semestre - Prof. Slete Souz de Oliveir Buffoi Ídice SISTEAS LINEARES... INTRODUÇÃO... ÉTODOS DIRETOS: ELIINAÇÃO DE GAUSS... Sistem lier com...5 Eemplo:...7

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Gráfico do Método de Newton original

Gráfico do Método de Newton original Cmetáris Adiiis d Métd de Newt-Rphs Métd de Newt Mdiid Sej epressã gerl d métd: Oserve que d iterçã é luld derivd d uçã v pt. A iterpretçã grái d métd está igur i. A d iterçã iliçã d ret tgete é mdiid.

Leia mais

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano

4º Teste de Avaliação de MATEMÁTICA A 12º ano º (0 / 4) Nº Nome 4º Teste de Avlição de MATEMÁTICA A º o 4 Fevereiro 04 durção 90 mi. Pro. Josué Bptist Clssiicção:, O Pro.:, Grupo I Os sete ites deste rupo são de escolh múltipl. Em cd um deles, são

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIONAL Método Simple Professor Volmir Wilhelm Professor Mri Klei Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z c c... m, m,...,... c... c 0... c m b b m. Coeficietes costtes. Divisibilidde 3. Proporciolidde

Leia mais

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico Notas de aulas

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico Notas de aulas UNIVERSIDADE FEDERA DE OURO PRETO Istituto de Ciêcis Ets e Biológics Deprtmeto de Computção José Álvro Tdeu Ferreir Cálculo Numérico Nots de uls Resolução de Sistems de Equções ieres Simultâes Ouro Preto

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 5- Método de Elemetos Fiitos Aplicdo às Equções Difereciis Prciis. 5.1- Breve Itrodução Históric. 5.2- Solução de Equções Difereciis Ordiáris: Prolem

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

NOTAS DE AULA. Cálculo Numérico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Professores: Lauro Cesar Galvão Luiz Fernando Nunes

NOTAS DE AULA. Cálculo Numérico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Professores: Lauro Cesar Galvão Luiz Fernando Nunes NOTAS DE AULA Cálculo Numérico Uiversidde Tecolóic Federl do Prá - UTFPR - Proessores: Luro Cesr Glvão Luiz Ferdo Nues Ídice Cálculo Numérico Luro / Nues ii Noções ásics sore Erros - Erros - Erros Asolutos

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira TE3 Capitulo 4 Iterpolação Poliomial Pro. Mateus Duarte Teieira . Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água com a temperatura: Deseja-se por eemplo saber: a o calor especíico da água a

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES

MATEMÁTICA BÁSICA. a c ad bc. b d bd EXERCÍCIOS DE AULA. 01) Calcule o valor de x em: FRAÇÕES MATEMÁTICA BÁSICA FRAÇÕES EXERCÍCIOS DE AULA ) Clcule o vlor de x em: A som e sutrção de frções são efetuds prtir d oteção do míimo múltiplo comum dos deomidores. É difícil respoder de imedito o resultdo

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE A ORDEM NA FORMA INFINITA Coforme foi visto é muito simples se obter solução gerl de um EDO lier de ordem coeficietes costtes y by cy em termos ds fuções lgébrics e trscedetes

Leia mais