UMA APRECIAÇÃO SOBRE A MACROECONOMIA DE CRESCIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ORIGEM PÓS-KEYNESIANA: ASPECTOS NEOCLÁSSICOS E A QUESTÃO DOS MICROFUNDAMENTOS

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1 UMA APRECIAÇÃO SOBRE A MACROECONOMIA DE CRESCIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ORIGEM PÓS-KEYNESIANA: ASPECTOS NEOCLÁSSICOS E A QUESTÃO DOS MICROFUNDAMENTOS Marina Silva da Cunha (PCE/UEM) Renao Nozaki Suahara (UEL) RESUMO: Ese ario apresena um panorama da produção aadêmia, da esola de pensameno eonômio pós-keynesiana sobre resimeno eonômio e disribuição de renda de lono prazo, om espeial aenção a rabalhos relaionados a verene Kaldor-Pasineiana. Conexualiza-se esa verene om a eoria de resimeno neolássia a parir dos rabalhos pioneiros de HARROD-DOMAR. Adiionalmene, faz-se um levanameno da produção de mirofundamenos orodoxos em modelos pós-keynesianos om aenes heeroêneos, omparando os seus resulados om os radiionais pós-keynesianos. Verifia-se, por exemplo, que os fundamenos miroeonômios não afeam, em essênia, os deerminanes de lono prazo da axa de luro obidos pela equação de Cambride. Palavras-haves: mirofundamenos, resimeno eonômio, pós-keynesianos Códio JEL: B29, B41, B50 ABSTRACT: This arile presens an overvie of aademi produion, of he shool of eonomi houh on pos-keynesian eonomi roh and inome disribuion of lon-erm, ih speial aenion o ork relaed o he Kaldor-Pasineiana approah. Conexualizes his aspe ih he neolassial roh heory from he pioneerin ork of Harrod-Domar. Addiionally, i is a survey of he produion of miro-foundaions orhodox models in pos- Keynesian models ih heeroeneous aens, omparin heir resuls ih radiional pos- Keynesians. There is, for example, ha he miroeonomi foundaions do no affe, in essene, he deerminans of lon-erm of he profi rae obained by equaion of Cambride. Key Words: mirofoundaions, eonomi roh, pos-keynesians JEL Classifiaions Numbers: B29, B41, B50 1. INTRODUÇÃO Desde os rabalhos de Harrod e Domar, nas déadas de 30 e 40, a maroeonomia passou a se preoupar, mais aenamene, om a quesão da rajeória da eonomia no lono prazo. Esses auores foram os primeiros a esabeleer, expliiamene, quais seriam as ondições deerminanes para que uma eonomia permaneesse, ao lono do empo, no pleno empreo da mão-de-obra e da apaidade insalada. Essas ondições, em uma versão simplifiada, impõem que o não surimeno de apaidade oiosa dos faores de produção somene será possível, se a axa de resimeno da força de rabalho,, (axa de resimeno n

2 naural) for iual à razão enre a propensão a poupar da eonomia, s, e o oefiiene enolóio, v, (v= K/Y = apial/produo) 1 : s n (1) v Conforme Pasinei (1979) a relação (1) fiou onheida na lieraura omo equação de Harrod-Domar ou o problema do fio de navalha, pois, a prinípio, nada, além de uma mera oinidênia, araniria a sua exisênia, já que as rês variáveis da equação são exóenas. Nesse onexo, duas diferenes verenes suriram para soluionar, ao menos eoriamene, a possibilidade de obenção da iualdade requerida pela equação de Harrod- Domar: a neolássia e a da Esola de Cambride. A verene neolássia, reonheida prinipalmene nos rabalhos de Solo e San, 2 onforme Foley e Mihil (1999), apresenam uma abordaem ao resimeno sem disinção de lasses e om uma função de produção que permie a flexibilização da relação apial/produo, v, de al forma a aranir o pleno empreo dos faores. Essa linha de pesquisa deu oriem, na déada de oiena, à hamada Nova Teoria do Cresimeno, ou eoria do Cresimeno Eonômio Endóeno. (PEREIRA; ARAÚJO, 1997) O seundo rupo de pesquisa, onheido omo keynesiano (ou pós-keynesiano) da Esola de Cambride, a parir do rabalho de Kaldor (1955), propôs a solução do fio de navalha flexibilizando a propensão a poupar, s, dependene da disribuição de renda enre apial e rabalho. Além desa inrodução, ese rabalho é omposo, na seção 2, por uma breve exposição da aenda neolássia, de Solo à Nova Teoria do Cresimeno. Na seção 3 apresena-se o desenvolvimeno da pesquisa pós-keynesiana, inluindo (i) a primeira fase, om a solução do problema do fio de navalha proposo por Kaldor (1955) e Pasinei (1962) e as ríias levanadas ano do ampo neolássio omo dos próprios eórios da Esola de Cambride e (ii) os desenvolvimenos mais reenes iniiados na déada de 70 por Seedman (1973) e na déada de 80 por Flek e Domenhino (1987). A seção 4 desaa os rabalhos que uilizam mirofundamenos de oriem neolássia na esruura de modelos de resimeno e disribuição de renda pós-keynesianos. Por úlimo, as onsiderações finais razem as prinipais onribuições da esola pós-keynesiana à eoria de resimeno eonômio. 2. A esola neolássia: de Solo à Nova Teoria do Cresimeno Desde as primeiras enaivas de superação do problema do fio de navalha, as duas verenes que busaram a sua solução seuiram, de maneira independene, diversos aminhos no desenvolvimeno eório das quesões relaivas ao resimeno eonômio e à disribuição de renda (no aso dos pós-keynesianos). A orrene prinipal, iniialmene, a parir de hipóeses omo uma eonomia om indivíduos maximizando sua função uilidade, sujeios a resrição orçamenária, e firmas maximizando luros, sujeias a uma função de produção bem omporada 3, heou a uma eonomia que, no equilíbrio de lono prazo, soluionava o problema de Harrod-Domar, mas não expliava por que na maioria das eonomias exise um resimeno oninuado da produividade do rabalho. Em ouras palavras, o proresso 1 Pasinei (1979). 2 ver Solo (1956, 1957) e San (1956). 3 Uma função de produção é dia bem omporada se ela obedeer as ondições de Inada, onforme JONES (1979). 2

3 enolóio, nos modelos de resimeno neolássios, era deerminado exoenamene, sendo raado, empiriamene, omo um resíduo. Seundo Pereira e Araújo (1997, p.116), vários rabalhos, não neessariamene de radição neolássia, busaram solução para esse problema, onudo, muios esbarravam em difiuldades énias, omo quando seus modelos sueriam a neessidade de se inroduzir reornos resenes. Em meados da déada de 1980, no enano, om a ajuda de avanços na eoria miroeonômia, iniiou-se a produção de novos rabalhos que, em espeial, raavam o proresso enolóio endoenamene. Iso é, esses modelos são apazes de expliar a axa de resimeno de lono prazo omo resulado de um equilíbrio endóeno, inorporando os elemenos da enoloia da eonomia e as preferênias dos onsumidores. (PEREIRA e ARAÚJO, 1997, p.117) Paralelamene, a esola neolássia esruura, a parir de Ramsey (1928), Samuelson (1958) e Diamond (1965), o aliere eório miroeonômio que expliará omo o omporameno ineremporal dos indivíduos e famílias influeniam na aumulação de apial da eonomia e no resimeno eonômio de lono prazo de uma soiedade. Ese insrumenal eório, juno om os modelos inereraionais om ilo de vida 4, omo veremos na seção 4, ambém podem esabeleer fundamenos miroeonômios aos modelos pós-keynesianos de resimeno e disribuição de renda Desses elemenos, seundo Romer (2011), o aúmulo de onheimeno é o ruial na quesão dos deerminanes do resimeno eonômio ao redor do mundo. Paul Romer, seundo Jones (2000), orna endóena a enoloia ao onsiderar que a busa de novas idéias oorre a parir da radiional hipóese de maximização de luros das empresas. Nas palavras do próprio Romer (1990): Groh in his model is driven by ehnoloial hane ha arises from inenional invesimen deisions made by profimaximizin aens. Assim, a produção de novas ideias, por um lado é inenivada por seu valor eonômio, dada pelo rau de exlusibilidade (aravés de direios auorais, direios de paene ou manuenção de seredos indusriais), e, por ouro lado era reornos resenes pela ausênia de rivalidade. Conudo, a obenção e susenabilidade do proesso de resimeno de lono prazo, seundo parela dos eonomisas neolássios idenifiados om a hamada esola neoinsiuionalisa 5, neessiam de insiuições que aranam reras do joo esáveis, laras e o respeio aos onraos, diminuindo os usos de ransação e inenivando a produção de ideias. 3. A Esola pós-keynesiana de Cresimeno e Disribuição de Renda de Cambride (i) A flexibilização da propensão a poupar da eonomia A solução do problema do fio de navalha proposo por Kaldor (1955) se uilizou do arabouço eório keynesiano, de uro prazo, em que o aparao do mulipliador serve para se deerminar o nível de produção (empreo), manendo-se onsane a disribuição de renda (iso é, fixados preços e salários), adapando-o ao lono prazo, em que se deermina a disribuição de renda, om o nível de produção onsane. Essa araerísia de lono prazo dos rabalhos da Esola de Cambride pode fazer pareer que ela é mais próxima da esola neolássia do que da keynesiana, pois neessia da hipóese de pleno empreo e da flexibilidade de preços. Deve-se ressalar, no enano, a imporânia dada à demanda areada, via mulipliador e, ambém, ao fao de que esses modelos rabalham om a hipóese de invesimeno areado exóeno, deerminando o nível de poupança. O resulado obido india que, se a propensão a poupar da massa de salário, s, for iual a zero, a axa de luro da eonomia (proporção enre a massa de luro, P, e o esoque de 4 Veja Modiliani (1988). 5 Veja Norh (1991a, 1991b). 3

4 apial da eonomia, K) será dada pela razão enre a axa de resimeno naural, propensão a poupar do luro, s, ou seja: n, e a P K s n (2) Além do rabalho seminal de Kaldor, oura onribuição imporane suriu om Pasinei (1962), que observou a possibilidade de se rabalhar a eonomia a parir da disribuição de lasses de pessoas (apialisas e rabalhadores), ao onrário de Kaldor que propunha rabalhar om lasses de renda (apial e rabalho). A imporânia desa obra pode ser observada a parir de seu prinipal resulado, em que a equação (2), pelo menos em sua essênia, permanee inalerada, mesmo om os rabalhadores poupando (iso é : s 0) 6. Deve-se ressalar que a relação (2), onheida omo a equação de Cambride ou Paradoxo Pasinei, mosra um resulado inômodo para a eoria neolássia, já que a axa de luro sure omo um resulado das deisões de aso de uma lasse espeífia, não neessiando de uma função de produção para esabeleer uma eoria de disribuição de renda. Seuindo Araújo (1990, p.153), os modelos de disribuição de renda de Cambride (UK) desprezavam ompleamene a noção de produividade físia marinal deresene dos faores de produção, pondo por erra a onepção de jusiça disribuiva do modo de pensar neolássio, seundo a qual ada faor reebe o seu quinhão de aordo om a sua onribuição ao proesso produivo. A disribuição de renda de equilíbrio, aora, seria nada mais do que o resulado das deisões aloaivas da lasse apialisa. Esse resulado levanou ríias e observações. Iniialmene, a verene neolássia observou que o resulado de Pasinei (equação de Cambride) esava resrio a deerminados valores assumidos para a propensão a poupar da lasse rabalhadora e que, se esa lasse aumenasse sua frualidade, aumenando s, ela se ornaria, no equilíbrio, dona de odo o esoque de apial da eonomia, fazendo om que a lasse apialisa (que, por definição, vive apenas da renda de seu apial) desapareesse do sisema 7. Assim esaríamos, de era maneira, de vola ao mundo neolássio om uma só lasse represenaiva e om a axa de luro ( P K ) deerminada pela função de produção. A equação obida, onheida omo equilíbrio Dual (ou eorema ani-pasinei, em onrase ao que seria o equilíbrio Pasinei), não mais deerminaria a axa de luro, mas sim a proporção enre o produo e o esoque de apial 8 : 6 Noe que, aora, s e s são respeivamene, propensão a poupar de rabalhadores e de apialisas. 7 Espeifiamene: s nv s.ver MEADE (1966) e, para mais dealhes, o apíulo 6 de Pasinei e o apíulo 2 e Araújo (1990). 8 Noe que, aora, s s, pois exise apenas uma lasse na eonomia. 4

5 Y K s n (3) Ademais, a verene pós-keynesiana observou que o modelo neessiava de um maior rau de realismo, pois os modelos [...] foram idealizados em nível muio elevado de absração, endose nelieniado rande pare das omplexidades observáveis no ambiene eonômio moderno (Araújo, 1990, p.). Pariularmene, os modelos de Kaldor e Pasinei não onemplavam a exisênia do overno e do omério exerior. (ii) Desenvolvimenos reenes da maroeonomia de Cresimeno e Disribuição de Renda pós-keynesiana Em resposa às ríias inernas e as observações da esola neolássia, diversos rabalhos vêm prourando preenher esas launas. Denre eles, desaamos em espeial o ario de Seedman (1973) por inroduzir a aividade overnamenal, om orçameno equilibrado, dando maior rau de realismo aos modelos aneriores e mosrando que o eorema ani-pasinei, om overno, seria apenas uma relação linear enre a proporção produoapial e a axa de luro. Ese resulado mosra que, diferenemene da relação (3), a relação produo-apial não é deerminada pela axa de resimeno naural e pela propensão a poupar " s " da eonomia:...he exisene of axaion means ha he non-pasinei oldenae is no haraerised by a unique oupu-apial raio hih is independen of he profi rae and of he mehods of produion. ( Seedman, p.1392). Esse resulado india ambém que, no equilíbrio de Pasinei, a axa de luro oninuava sendo diada pela equação de Cambride lieiramene modifiada: n 5

6 P n K ( 1 )s (4) Onde é a alíquoa média e marinal sobre os luros. Noe que a axa de luro líquida (1- )(P/K) oninua sendo deerminada apenas pelas deisões de asos da lasse apialisa, sendo independene da enoloia e da propensão a poupar da lasse rabalhadora. Ese resulado, mais arde, aabou sendo onesado por Flek e Domenhino (1987). Eses, ao rabalharem a possibilidade de o overno inorrer em défiis ou superávis, iso é, s < 0 ou s >0 (em que s é a propensão a poupar do overno), mosraram que, sob eras ondições, a equação de Cambride não é mais asseurada. Espeifiamene, a axa de luro da eonomia passa a depender ambém da propensão a poupar da lasse rabalhadora. Porano, a equação de Cambride, para maner a sua araerísia oriinal, impõe, neessariamene, um overno om orçameno equilibrado. Ese rabalho susiou muios ouros rabalhos, que prouraram verifiar em que exensão os Clássios resulados de Kaldor e Pasinei eram modifiados om a inrodução de orçameno não equilibrado. Pasinei (1989a, 1989b) mosrou que, se ao overno é permiido adquirir apial (ou onrair dívida públia) via s 0, enão deveremos onsiderar, o que não eria sido feio em Flek e Domenhino (1987), que uma parela da massa de luros da eonomia deverá perener ao overno. Com essa orreção, obém-se, novamene, uma nova versão da equação de Cambride, em que o omporameno de poupança dos rabalhadores não influenia na deerminação da axa de luro de equilíbrio da eonomia. Já o mesmo não irá oorrer om a propensão a poupar do overno que, quando neaiva, reduz a poupança do seor privado. Enreano, Flek e Domenhino (1990) arumenaram que não inorreram em qualquer ipo de deslize lóio, pois, no rabalho de 1987, esava implíio que o overno, assim omo os rabalhadores no modelo de Kaldor, se ompora asando omo apialisas, quando a renda é advinda da remuneração do apial, e asando omo overno, quando a renda é advinda da arreadação de imposos. Ou seja, nesses asos, a propensão a poupar do overno seria, respeivamene, s e s. Assim omo Chian (1973) enou oniliar os rabalhos de Kaldor (1955-6) e Pasinei (1962), Dalziel (1991b) nos mosra que, a prinípio, não exisem orreções a serem feias nos modelos apresenados por Flek e Domenhino (1987, 1990) e por Pasinei (1989a, 1989b). Os diferenes resulados, seundo o auor, são derivados da maneira omo ada rabalho supõe ser mais apropriada a represenação do omporameno de poupança do overno. Além de eslareer as diferenças e semelhanças dos modelos, Dalziel, ao analisar as ondições de equilíbrio para o aso em que o overno em duas propensões a poupar, demonsra que ese omporameno não é ompaível om a exisênia da lasse apialisa. Porano, inadveridamene, Flek e Domenhino aabaram por onsruir um novo Dual : [...]i is perhaps no so surprisin ha if orkers an in heory eliminae he apialis lass by a suffiienly hih propensiy o save ou of profi inome, hen so an he overnmen. (Dalziel, 1991, p.230) Ouro resulado da arumenação de Flek e Domenhino (1987, 1990) foi eslareido por Araújo (1992), que obeve uma esranha relação enre a propensão a poupar do overno e o esoque de apial a ele perenene. A saber, se s s, o esoque de apial do overno será posiivo, apenas se a propensão a poupar do overno for neaiva e vie-versa. 6

7 De qualquer forma, o resulado mais imporane da onrovérsia iniiada por Flek e Domenhino (1987, 1990), foi aumenar a lieraura sobre o ema, que expandiu o rau de realismo dos modelos oriinais A Esola pós-keynesiana de resimeno e disribuição e a quesão dos mirofundamenos Oura linha de pesquisa reene, de pare dos eórios da esola de Cambride, vem responder a uma ríia subjaene na produção eória mainsream. Pode-se dizer que a maroeonomia, que por muio empo rabalhou om variáveis areadas (omo apial, poupança e renda) vem, ada vez mais, se preoupando om a mirofundamenação dos modelos maroeonômios. De uma maneira eral, pare-se do prinípio de que os resulados da eoria maroeonômia serão mais onfiáveis se oniverem mirofundamenos em suas bases. Dese modo busou-se onsruir modelos que forneçam mirofundamenos à maroeonomia de resimeno pós-keynesiana. Pariularmene, modelos inereraionais, que levam as famílias a aloar a renda disponível enre onsumo e poupança, leando uma dada parela de seus reursos finaneiros a seus desendenes. Nesa linha, o rabalho de Baranzini (1991) é dos mais imporanes no senido de se esabeleer fundameno miroeonômio para modelos de resimeno e disribuição do ipo Kaldor-Pasinei. Uilizando o arifíio do aene represenaivo para ada lasse, na versão mais simples, o apialisa reebe renda exlusivamene da remuneração de seu apial herdado B 1, e preoupa-se om o seu ilo de vida e, ao final deixa um monane de herança a seus desendenes. Já o rabalhador reebe um salário W e se preoupa exlusivamene om o seu ilo de vida, não deixando leado para a próxima eração. Consomem nesse período C e poupam W - C para o período seuine. Se é a axa de desono da uilidade do onsumo, eles maximizam a seuine função : Max V (C, C a ) a C a ( C ) [( ) ] C 1 s. a. W = C (5) 1 1 r Os apialisas, no final do primeiro período, maximizam a seuine função uilidade: MaxV(C a 1, C 1, B ) 1 1 a C a ( C ) 1 r 1 b B a [( ) ] (6) C s. a. ( 1 r) B 1 C ( 1 ) B 1 r Onde C, C 1, são, respeivamene, onsumo no primeiro e seundo período. 9 Para um panorama iniial veja Boris (1993). 7

8 A solução do problema de maximização ineremporal das duas lasses mosra a propensão a poupar das lasses omo uma função da axa de desono ineremporal,, e, apenas para os apialisas, ambém omo função do moivo herança 10, b, e da axa de resimeno da população, : 1 b s 1 (7) 2 ( 1 b) 1 s 1 2 (8) Das relações (7) e (8) podemos noar que, para o Paradoxo Pasinei exisir, a axa de resimeno da população deverá ser posiiva, iso é, se > 0, enão, s s. A axa de juros, r, que no equilíbrio é iual à axa de luro, será: * 2 r ( 1 b) 1. (9) A relação (9) mosra um resulado ineressane, pois a axa de luro oninua sendo, omo na equação de Cambride, independene da enoloia. Mas em que medida os resulados apresenados Baranzini (1991) seriam modifiados om a inrodução de aividade overnamenal? Teixeira, e.al (2002) inroduziram imposos e ransferênias overnamenais modifiando as resrições orçamenárias dos problemas de maximização oriinais. O problema da lasse apialisa fia Max V (C, C +1, B ) = Max 1 a 1 1 a C a ( C ) 1 1 b B a [( ) ] (10) C 1 s. a. ( 1 b )( 1 r) B 1 C ( 1 ) B 1 r Onde b = ribuação da herança no iníio de ada eração apialisa 0 < b < 1.No aso da lasse rabalhadora se em: Max V (C, C +1 ) = Max 1 a 1 a C a ( C ) [( ) ] 1 C 1 s. a. b ( 1 r) B 1 W C 1 r (11) Onde b (1 +r ) B -1 = ransferênia do overno iual ao imposo arreadado sobre a herança. Como resulado, eríamos uma nova axa de juros de equilíbrio mosrado na equação b b b r* 1 (12) 1 ( 1 )( 1 ) 1 1 b b b b 10 No modelo de Baranzini a hipóese uilizada é a do moivo herança absoluo, em que o oal do leado a ser adquirido pela eração suessora é inorporado na função uilidade do indivíduo que irá deixar a herança. 8

9 Teixeira, e.al (2002) observaram que oorre não só um aumeno da axa de luro de equilíbrio mas, ambém, do esoque de apial de equilíbrio, quando o overno ransfere renda dos apialisas para os rabalhadores. Faria e Teixeira (1999), a parir de um sisema dinâmio, examinaram a esabilidade do modelo de Pasinei (1989a), uilizando-se da enoloia Cobb-Doulas e onluíram que ano o paradoxo Pasinei omo o Dual são possíveis soluções do sisema. Faria (2001) analisa a equação de Cambride a parir de um modelo do ipo Ramsey e mosra que a axa de luro aaba sendo deerminada pela axa de desono ineremporal, independene, porano, da forma da função de produção. Faria e Araújo (2004), seuem Faria (2001) inroduzindo a presença do seor overnamenal. Os auores onluem que a disribuição enre luros e salário não é afeada por défiis ou superávis do overno 11 Rodriues e Suahara (2002) adaparam o modelo de erações sobreposas de Araújo e Marins (1999) na esruura de modelos pós-keynesianos. Na forma per apia, o problema do apialisa seria desrio omo: Máx.: U (C, H +1 ) = ln C + ln H +1 s.a H = C + K (13) H Onde 1 r 1+ K +1, é a preferênia ineremporal dos apialisas, ou represena a imporânia que o apialisa dá ao fuuro, H é a riqueza oal que o apialisa reebe omo herança, K é o monane de apial perenene aos apialisas e C é o onsumo apialisa no período. O problema do rabalhador pode ser expresso da forma que se seue: Máx.: U (C, H +1 ) = ln C + ln H +1 s.a W + H = C + K (14) Onde H 1 r K +1 1+, é a preferênia ineremporal do rabalhador. As ouras variáveis seuem a noação do problema do apialisa, subsiuindo-se por. Os auores enonraram uma axa de luro de equilíbrio: (1+) r = - 1 (15) Onde é a propensão a poupar da renda permanene, pois um dos resulados do 1 problema de maximização é K H. A parir dese resulado onluiu-se que o 1 valor da axa de luro que maném o sisema na rajeória de resimeno equilibrado é 11 Veja ambém em Chu (2005). 9

10 deerminado pela propensão a poupar da renda permanene do apialisa e da axa naural de resimeno, independenemene de qualquer oura oisa Rodriues e Suahara (2002, p.). Para inluir uma eonomia om aividade overnamenal e orçameno equilibrado, os auores inroduziram ribuação direa sobre os salários e p sobre os juros na resrição do problema de maximização da lasse rabalhadora e da lasse apialisa, respeivamene: Max: U(C,H ) = C + ln H K K s.a. (1- )W + (1- )r + = C + K (1+) (1+) -1-1 p (16) Onde (1+r) H = K (1+) +1 e Max: U C,H ln C bln H K K s.a. (1- )r C K (1+) (1+) -1-1 p (17) Onde ( 1 r) 1 r 1 r H+1 K, H K-1 e H K-1 ( 1 ) A solução do problema nos leva a uma axa de juros de equilíbrio abaixo: p p (1 ) r= (1 p) r 1 s (1- ) 1 (18) Assim, omo no modelo areado de Seedman (1973), o juro líquido de imposos é exaamene os mesmo do aso sem overno. Conlui-se daí, que os imposos reaem sobre os salários. 5. Considerações Finais Esse rabalho eve omo objeivo disuir onribuições da orrene pós-keynesiana, para a eoria eonômia. Desaa-se a solução para o problema do fio de navalha obida ao deixar a propensão a poupar da eonomia em função da disribuição de renda enre as lasses, a deerminação da axa de luros de equilíbrio de lono prazo, independene de qualquer represenação enolóia feia a parir de funções de produção e as novas onribuições advindas da inrodução do seor overnamenal. Nesse aso, perebe-se que, em um overno om equilíbrio orçamenário, imposos direos sobre o luro, no lono prazo, aumena a própria axa de luro da eonomia. Também é perinene lembrar que a forma omo se inroduz o omporameno de poupança do overno deermina as araerísias da equação de Cambride, e pode influeniar a poupança do seor privado. Conforme apresenado, os rabalhos pós-keynesianos radiionais não se uilizam de mirofundamenos, sendo suas funções areadas fundamenais, anoradas por faos esilizados. Porém, omo foi mosrado, a inrodução de mirofundamenos orodoxos pode ser ompaível om os modelos pós-keynesianos de resimeno e disribuição de renda. 10

11 Perebe-se, por exemplo, que a independênia da axa de juros/luro de lono prazo em relação a qualquer função de produção é manida, pois seu valor é relaionado aos parâmeros de preferênia ineremporal dos indivíduos de ada lasse. A inrodução do seor overnamenal, ransferindo renda da lasse apialisa para a rabalhadora, assim omo no resulado pós-keynesiano radiional, aumena a axa de luro/juros de equilíbrio da eonomia. Além disso, no modelo disreo, om ilo de vida e moivo herança em-se, om as ransferênias, um aumeno do esoque de apial oal da eonomia. Esses resulados em poso em evidênia siuações em que as diferenes verenes de esola de pensameno eonômio, ambém podem ser, em muios asos, omplemenares. Referênias ARAÚJO, J. T. Modelos maroeonômios de simulação: exensões dos modelos básios de Kaldor e Pasinei e apliações à políia eonômia Brasileira (Disseração Mesrado em Eonomia) Universidade de Brasília, Brasília.. The overnmen seor in Kaldor-Pasinei models of roh and inome disribuion. Journal of Pos-Keynesian Eonomis, Armonk, Ny, v.15, n.2, p , Modelos de resimeno de inspiração Keynesiana: uma apreiação. Revisa de Esudos Eonômios, São Paulo, v. 28, n.1, p.5-32, ARAÚJO, J. T. ; MARTINS, M. A. C. Eonomi roh ih finie lifeimes. Eonomis Leers, Amserdam, v.62, p , BARANZINI, M. A Theory of ealh disribuion and aumulaion. Oxford: Clarendon Press, BORTIS, H. Noes on he Cambride equaion. Journal of Pos-keynesian Eonomis, Armonk, v. 16, n.1, p , CHIANG, A. C. A simple eneralizaion of he Kaldor-Pasinei heory of profi rae and inome disribuion. Eonomia, London, v.40, p , CHU CHUN, H. W. Um Esudo da Maroeonomia de Cresimeno e Disribuição de Renda Pós-Keynesiana: A quesão da Taxação óima om aene maximizador ineremporal infinio (Disseração Mesrado em Eonomia) - Universidade Caólia de Brasília, Brasília COMMENDATORE, P. Inside deb, areae demand and he Cambride heory of disribuion: anoe Cambride Journal of Eonomis, London,, v.26, p , DALZIEL, P. Cambride (U.K.) versus Cambride (Mass.): a Keynesian soluion of Pasinei s paradox. Journal of Pos-Keynesian Eonomis, Armonk, v. 11, n. 4, p , A eneralisaion and simplifiaion of he Cambride heorem ih bude defiis. Cambride Journal of Eonomis, London, v.15, p , 1991a.. Does overnmen aiviy invalidae he Cambride heorem of he rae of profi? a reoniliaion. Journal of Pos-Keynesian Eonomis, Armonk v.14, n.2, p , 1991b. 11

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