BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL, ANÁLISE ECONÔMICA DE DUAS CONFIGURAÇÕES FOTOVOLTAICAS E UMA ELÉTRICA CONVENCIONAL

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1 ASADES Avaces e Eergías Reovables y Medio Ambiete Vol. 13, Impreso e la Argetia. ISSN BOMBEAMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL, ANÁLISE ECONÔMICA DE DUAS CONFIGURAÇÕES FOTOVOLTAICAS E UMA ELÉTRICA CONVENCIONAL M. C. Fedrizzi, F. S. Ribeiro, R. Zilles Uiversidade de São Paulo (USP) - Istituto de Eletrotécica e Eergia (IEE) Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) Av. Prof. Luciao Gualberto, 1289 CEP São Paulo Brasil Tel Fax fedrizzi@iee.usp.br RESUMO: Apesar do grade potecial de aplicação, a tecologia de bombeameto fotovoltaico ão está mais dissemiada por requerer um grade aporte de ivestimeto iicial, aida que seus custos de operação sejam reduzidos por ão depeder da compra de combustível, como é o caso dos sistemas com eergia fóssil, ou do pagameto de tarifa elétrica, como é o caso dos sistemas elétricos covecioais. Este trabalho apreseta uma avaliação ecoômica de duas cofigurações de sistemas fotovoltaicos de bombeameto e a respectiva comparação com a alterativa de atedimeto com a rede elétrica covecioal. Através dos resultados e premissas de um estudo de caso o estado de São Paulo, pôde-se costatar que para um úico atedimeto, as potêcias ecessárias, que são usualmete baixas, a opção fotovoltaica é mais competitiva para distâcias superiores a 1 km da rede. Palavras chave: eergia solar, bombeameto fotovoltaico, bombeameto de água. INTRODUÇÃO Dos 6 bilhões de habitates do plaeta, cerca de 1,2 bilhões ão tem acesso à água potável. A Coferêcia do Milêio promovida pelas Nações Uidas realizada em 2000, determiou que até o ao de 2015 seja reduzido à metade o úmero de pessoas sem acesso à água potável (WHO, 2003). Para viabilizar esta determiação é ecessário prover soluções eergéticas que facilitem a difusão do acesso à água, pois grade parte da população com deficiêcia o abastecimeto de água carece de eergia para a sua captação e trasporte. O meio rural empobrecido e distate das redes de serviços ecessita de meios tecológicos compatíveis com sua codição. No caso do abastecimeto de água com fote de captação local, há os sistemas de bombeameto com motores de acioameto à combustão itera e com motores elétricos de idução. Este estudo efoca o segudo caso, especificamete as opções elétrica covecioal e fotovoltaica. A expasão da rede elétrica o Brasil tem alcaçado grades avaços os últimos aos como coseqüêcia da obrigatoriedade da uiversalização do serviço elétrico (Lei , 2002) e do Programa Luz para Todos, que levou eergia a mais de dez milhões de pessoas o meio rural, os últimos quatro aos (PLpT, 2009). No etato, por ser um país de dimesões cotietais e deter baixa desidade populacioal do meio rural, um certo úmero de localidades ão receberá o atedimeto pela rede elétrica covecioal. No caso de atedimeto com a rede elétrica covecioal o bombeameto de água pode ser realizado com equipametos acioais amplamete difudidos o mercado, bombas com motor de idução, de fabricação acioal. O Luz para Todos é um programa que privilegia o atedimeto de moradias rurais e tem apresetado dificuldades para o forecimeto de eergia quado o cosumidor for uma estação de bombeameto de água isolada. Quado a população ão é atedida pela rede covecioal o abastecimeto de água, em geral, é precário e faz uso de pequeos geradores a combustão ou, o meor dos casos, de sistemas fotovoltaicos. O bombeameto fotovoltaico teve grades avaços tecológicos desde suas primeiras aplicações a década de No Brasil, desde 1994, foram implatados cerca de sistemas correspodedo a mais de 2 MWp de potêcia istalada (PRODEEM, 2001; Galdio et al., 2002; Fedrizzi, 2003), sedo que a maior parte deles foi implemetada por iiciativas do Govero Federal, ONGs, grupos de pesquisa e istituições assisteciais em comuidades rurais de baixa reda. Comparado com o Brasil, como país em desevolvimeto, e por ter iiciado suas primeiras istalações fotovoltaicas de bombeameto a mesma época, a Ídia cota com cerca de sistemas istalados e com vários programas goverametais de icetivo à aplicação do bombeameto fotovoltaico (Purohit & Michaelowa, 2008), em que pese os sistemas de potêcia serem muito diferetes. Além do aprimorameto da tecologia, outro fator que cotribuiu para sua dissemiação foi a redução dos preços dos módulos fotovoltaicos o mercado iteracioal que passaram de 20,00 US$/Wp, em 1970 (Barlow et al., 1991), para 3,00 US$/Wp atualmete o mercado spot (Siemer, 2009). No Brasil, o etato, o preço está por volta dos 5,50 US$/Wp, uma vez que ão há produção acioal de módulos e os custos de importação, seguro e trasporte aumetam cosideravelmete o preço para o cosumidor fial. Apesar do grade potecial de aplicação o país, a tecologia de bombeameto fotovoltaico ão está mais dissemiada por requerer um grade aporte de ivestimeto iicial, aida que seus custos de operação sejam reduzidos pois ão depede da compra de combustível, como é o caso dos sistemas com eergia fóssil; ou do pagameto de tarifa elétrica, como é o caso dos sistemas elétricos covecioais

2 Aida que os custos de operação sejam reduzidos, os sistemas fotovoltaicos de bombeameto deve-se cosiderar as dificuldades de mauteção e os custos de reposição dos equipametos importados. Exemplo extremo disso apreseta um levatameto em 801 sistemas istalados pelo PRODEEM (Programa de Desevolvimeto Eergético de Estados e Muicípios, do Govero Federal), ode foram registradas 337 ocorrêcias, sedo que 57% das avarias ocorreram com os grupos motobombas e 41% com os equipametos de codicioameto de potêcia (Bezerra, 2002). Os custos e as dificuldades evolvidas o reparo dos sistemas importados levaram ao sucateameto de muitos desses sistemas e ao descrédito a tecologia de bombeameto fotovoltaico. Com vistas a miimizar esse problema vem sedo desevolvidas modalidades de parametrização/acoplameto de coversores de freqüêcia comerciais para acioar motobombas cetrífugas trifásicas covecioais com geração fotovoltaica (Aloso-Abella et al., 2003; Brito, 2006). Este trabalho apreseta uma avaliação ecoômica de duas modalidades de sistemas fotovoltaicos de bombeameto e a respectiva comparação com a alterativa de atedimeto com a rede elétrica covecioal. SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DE BOMBEAMENTO Um sistema fotovoltaico de bombeameto padrão é costituído de gerador fotovoltaico, mecaismo de codicioameto de potêcia (iversor, cotrolador, seguidor do poto de máxima potêcia), grupo motobomba e reservatório de água, coforme ilustra a figura 1. Diferetemete dos sistemas domiciliares de geração fotovoltaica autôoma, o bombeameto ão são utilizados acumuladores eletroquímicos para armazeameto de eergia elétrica os horários de maior irradiâcia para sua posterior utilização, exceção feita os casos em que a bomba é uma carga a mais de um sistema fotovoltaico autôomo. Como regra geral, os períodos de maior irradiâcia a água é bombeada e armazeada em reservatórios para sua posterior utilização, os quais são dimesioados para prestar o serviço garatido a autoomia defiida de acordo com a aplicação e as codições de cotoro. A eergia é armazeada a forma de eergia potecial da massa de água. Gerador fotovoltaico Grupo motobomba Equipametos de codicioameto de potêcia Figura 1: Sistema fotovoltaico de bombeameto padrão. Até pouco tempo atrás, os sistemas fotovoltaicos de bombeameto só utilizavam motobombas e codicioameto de potêcia fabricados especialmete para as especificidades da fote solar itermitete, ou seja, para a variação da irradiâcia ao logo do tempo, coforme figura 2. Outra característica desses grupos motobombas é a sua alta eficiêcia, podedo ser acima dos 40% para cetrífugas e acima dos 50% para helicoidais. Esses equipametos são produzidos por poucas empresas o mudo e serão chamados este trabalho de sistemas fotovoltaicos de bombeameto importados (). Irradiâcia [W/m 2 ] Vazão [m 3 /h] :48 07:12 09:36 12:00 14:24 16:48 19:12 Tempo [h] Figura 2: Variação da vazão em fução da irradiâcia ao logo de um dia de bombeameto

3 Apesar da alta qualidade dos uma ova modalidade de sistemas de bombeameto fotovoltaico aparece como sedo viável tecicamete e promissora ecoomicamete. Ela é caracterizada pelo uso de coversores de freqüêcia (aplicados em larga escala a idústria para o cotrole de processos) com motobombas elétricas covecioais, chamados aqui de sistemas fotovoltaicos de bombeameto com coversor de freqüêcia (SFB-CF). CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA EM BOMBEAMENTO FOTOVOLTAICO O coversor de freqüêcia (CF) é um equipameto eletrôico que permite obter potêcia com tesão e freqüêcia variáveis. É uma excelete opção para cotrole de velocidade de motores elétricos de correte alterada, particularmete para motor de idução trifásico. Ele é costituído por um circuito retificador que alimeta, através de um circuito itermediário chamado barrameto cc, o seu circuito de saída. A fucioalidade de retificar a tesão de alimetação permite que este dispositivo seja acoplado diretamete a uma fote de correte cotíua, como por exemplo, um gerador fotovoltaico (Brito, 2006). Para que o coversor de freqüêcia possa ser utilizado este tipo de aplicação, é ecessário que possua como característica técica o cotrolador proporcioal itegral (PI) icorporado ao seu circuito. Este dispositivo permite realizar a tarefa de variar automaticamete, proporcioalmete à irradiâcia, a relação V/f da forma de oda de alimetação da motobomba. Dessa forma, se a potêcia dispoível do gerador fotovoltaico, para um determiado ível de irradiâcia, ão for suficiete para mater a motobomba fucioado em sua freqüêcia omial (50 ou 60 Hz), o coversor de freqüêcia reduz a relação V/f para um valor permissível. Isto tem como objetivo mater o torque que a motobomba ecessita para cotiuar operado; aida que seja fora do seu poto omial (Brito et al., 2007). Neste tipo de sistema todo o cotrole é feito pelo coversor de freqüêcia, sedo preciso parametrizá-lo para as codições de trabalho em que irá operar, coforme descrição de Brito e Zilles (2006). AVALIAÇÃO ECONÔMICA DAS OPÇÕES Partido-se do pricípio de que as opções de bombeameto para o meio rural euciadas gozam de cofiabilidade técica, faz-se uma avaliação ecoômica que pode ser muito útil a tomada de decisão quato à escolha da modalidade a ser adotada. A aálise ecoômica das opções foi feita através do cálculo de algumas figuras de mérito que equiparam os custos de ivestimeto, de reposição, de operação e de mauteção dos diferetes sistemas para um mesmo período de vida útil do projeto (Dutt, 1992; Larso, 1989). Custo do Ciclo de Vida (CCV) é o valor presete de todos os custos ao logo da vida útil do projeto, isto é: ivestimeto iicial, reposição de equipametos, operação, mauteção e tarifa elétrica ao logo da vida útil do projeto. Leva-se em cota o valor do diheiro o tempo em fução da taxa de descoto utilizada. [ ] ( ) ( 1+ i ) 1 CCV = I 0 + O & M + MB 1 + i (1) i( 1+ i ) I o - Custo do ivestimeto iicial O&M - Custo em Operação e Mauteção i - Taxa de descoto (% ao ao) - Vida útil (aos) MB-CP - Custo motobomba +codicioameto de potêcia Taxa de descoto (i) é o ídice pelo qual estima-se o valor presete de determiada quatidade de moeda o futuro. A taxa de descoto oferece uma idicação do ível de aproveitameto das oportuidades de ivestimeto ecoômico da sociedade. 1 VP (2) VP - Valor presete i = 1 VF - Valor futuro VF Custo do Ciclo de Vida Aualizado (CCVA) é o custo aual requerido para o pagameto total do ivestimeto ao logo de sua vida útil. Pode ser calculado como sedo o produto etre o Custo do Ciclo de Vida e o Fator de Recuperação de Capital ode: (3) Fator de Recuperação de Capital (FRC) é o ídice pelo qual o ivestimeto total do projeto é recuperado aualmete em fução de determiada taxa de descoto, detro de seu período de vida útil. (4) i( 1+ i) FRC = Custo do Volume Bombeado (CVB) proporcioa o custo uitário do volume bombeado, metro cúbico, para cada uma das opções utilizadas. Determia o custo aual do projeto e divide pelo volume bombeado ao logo de um ao. CCVA - Custo do Ciclo de Vida Aualizado (US$/a) VB a - Volume Bombeado por ao (m 3 /a) CCVA = CCV FRC CVB = ( 1+ i) 1 CCVA VB a (5)

4 A avaliação ecoômica é realizada cosiderado as três modalidades de bombeameto para duas codições específicas: - 12 m 3 /dia a uma altura maométrica de 30 m (deomiado sistema pequeo) m 3 /dia a uma altura maométrica de 60 m (deomiado sistema grade). Sistema de bombeameto elétrico covecioal utiliza motobomba covecioal acioal acioada pela rede elétrica. A tarifa elétrica utilizada é a tarifa rural para bombeameto da Elektro (Cocessioária de eergia que atua os estados de São Paulo e Matogrosso do Sul), icluido taxas. Nesta cofiguração são calculados os custos de extesão da rede de distribuição para 1, 2, 3, 4 e 5 km, relativos ao atedimeto a uma úica uidade cosumidora. Estes custos e os evolvidos a de mauteção dos equipametos da rede e da faixa de servidão foram atualizados de Delsi e De Stefai (2007). As motobombas utilizadas são da marca Somar. Sistema fotovoltaico de bombeameto importado utiliza motobomba em correte cotíua importada fabricada especialmete para uso fotovoltaico, assim como o codicioameto de potêcia (booster). As motobombas são da marca Supumps, atiga Solarjack, amplamete utilizada o PRODEEM. Sistema fotovoltaico de bombeameto com coversor de freqüêcia SFB-CF utiliza as mesmas motobombas cetrífugas trifásicas covecioais acioais do sistema, com a adição do coversor de freqüêcia igualmete acioal, da marca WEG. Em fução das características mecâicas/elétricas das motobombas e por ão haver uma padroização de sua produção, foram escolhidos os equipametos que melhor se adequavam à cada demada (vazão altura maométrica) e ão, ecessariamete, tivessem a mesma potêcia de motor em o mesmo úmero de estágios. Ou seja, para cada modalidade foi cosiderado o equipameto que melhor satisfizesse as exigêcias o seu poto de melhor eficiêcia. A tabela 1 apreseta as pricipais características das motobombas utilizadas essa aálise. Sistema Motobomba Potêcia motor Motor Campo Fotovoltaico SFB-EC BMSAF-404/0,75-9 0,75 CV ca-trifásico - BMSAF-407/0,2-13 2,0 CV ca-trifásico - SCS ,0 CV cc 960 Wp SCS ,0 CV cc Wp SFB-CF BMSAF-404/0,75-9 0,75 CV ca-trifásico Wp BMSAF-407/0,2-13 2,0 CV ca-trifásico Wp Tabela 1: Características das motobombas utilizadas. A tabela 2 apreseta os parâmetros e premissas gerais utilizados os cálculos. Período de aálise 24 aos Taxa de descoto 12 % ao ao Irradiação de referêcia 5 kwh/m 2.dia Tarifa elétrica rural para irrigação (iclui taxas) 0,17538 R$/kWh Distâcia da rede elétrica 1, 2, 3, 4 e 5 km Custo de geração fotovoltaica 5,50 US$/Wp Custo rede elétrica uma uidade cosumidora 9.720,00 US$/km Mauteção rede elétrica equipametos + servidão 691,00 US$/km.ao Mauteção e SFB-CF 100,00 US$/ao Cotação do dólar 1,00 US$ = 1,80 R$ Tabela 2: Parâmetros utilizados os cálculos. A tabela 3 apreseta os valores dos seguites ites utilizados os cálculos: motobombas, sistemas de codicioameto de potêcia, geração fotovoltaica e rede elétrica por km. Sistema Motobomba Preço Codicio. potêc. Preço Geração Wp Custo Custo rede (US$/km) SFB-EC BMSAF-404/0, , ,00 BMSAF-407/0, , ,00 SCS ,00 PCB , ,00 - SCS ,00 PCB , ,00 - SFB-CF BMSAF-404/0, ,00 CFW , ,00 - BMSAF-407/0, ,00 CFW , ,00 - Tabela 3: Valores utilizados os cálculos em cada sistema de bombeameto

5 As tabelas 4 e 5 apresetam os resultados dos cálculos para cada cofiguração os sistemas pequeo e grade, respectivamete. Tipo sistema Distâcia rede (km) Custo rede distrib. Comparação Sistemas Pequeos Mauteção Ivestimeto total rede Iicial ao (US$/a) Custo Ciclo Vida-CCV CCV Aualizado (US$/a) Custo Bombea. (US$/m 3 ) ,00 567, , , ,00 0, , , , , ,25 0, , , , , ,00 1, , , , , ,00 1, , , , , ,00 2,12 C. geração FV ,00 100, , , ,00 0,48 SFB-CF ,00 100, , , ,00 0,29 Tabela 4: Resultados dos cálculos para cada cofiguração os sistemas pequeos. Tipo sistema Distâcia rede (km) Custo rede distrib. Comparação Sistemas Grades Mauteção Ivestimeto total rede Iicial ao (US$/a) Custo Ciclo Vida-CCV CCV Aualizado (US$/a) Custo Bombea. (US$/m 3 ) ,00 567, , , ,00 0, , , , , ,00 0, , , , , ,00 0, , , , , ,00 1, , , , , ,00 1,31 C. geração FV ,00 100, , , ,00 0,41 SFB-CF ,00 100, , , ,00 0,32 Tabela 5: Resultados dos cálculos para cada cofiguração os sistemas grades. RESULTADOS E CONCLUSÕES As figuras 3 e 4 apresetam de forma gráfica o valor presete do custo do volume bombeado (US$/m 3 ) das três cofigurações para sistemas pequeo e grade, respectivamete. Os gráficos foram costruídos de forma a facilitar a comparação etre os sistemas, sedo a modalidade com eergia elétrica covecioal apresetada em fução das distâcias da rede de distribuição para ambos tamahos de sistema. Comparado-se os dois sistemas fotovoltaicos etre si, em ambos ceários (pequeo e grade) o SFB-CF apreseta meores custos de bombeameto. Isto ocorre, mesmo que este sistema ecessite uma maior potêcia istalada em virtude da meor eficiêcia do seu grupo motobomba, coforme tabela 3. O que ecarece o são os custos dos equipametos motobomba e codicioador de potêcia importados, coforme tabela 3. Aalisado-se as três modalidades o sistema pequeo, a opção SFB-CF obteve o meor custo, sedo seguida pela opção a 1 km de rede e da opção. A partir de, aproximadamete, 1,5 km a opção com rede elétrica covecioal apreseta os maiores custos. No sistema grade as modalidades e SFB-CF apresetaram, praticamete, o mesmo custo para 1 km de rede (0,31 US$/m 3 e 0,32 US$/m 3, respectivamete) seguido pela opção. A partir de 1,5 km de rede ambas opções fotovoltaicas são mais competitivas que a opção. É importate ressaltar, o etato, que a aálise aqui feita leva em cota somete a aplicação da eergia para o bombeameto de água e que a opção com rede elétrica covecioal adotada é para o atedimeto de uma úica uidade cosumidora, justamete essa carga do bombeameto de água

6 US$/m 3 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0,50 0,25 SFB-CF 0, Rede (km) Figura 3: Sistema pequeo - custo do volume bombeado (US$/m 3 ) para as três cofigurações, com a opção em fução da distâcia da rede (km). 1,40 1,20 US$/m 3 1,00 0,80 0,60 0,40 SFB-CF 0,20 0, Rede (km) Figura 4: Sistema grade - custo do volume bombeado (US$/m 3 ) para as três cofigurações, com a opção em fução da distâcia da rede (km). A partir dos resultados pôde-se costatar que o caso da ecessidade de extesão da rede elétrica para um úico atedimeto de bombeameto, a opção fotovoltaica é competitiva a partir de 1 km de rede. Cabe mecioar que a opção SFB-CF, além de apresetar maior competitividade ecoômica, tem vatages operacioais por utilizar motobomba e codicioameto de potêcia de fabricação acioal. Nesse setido, a cofiguração SFB-CF (exemplo da figura 5), apreseta-se como a melhor alterativa para a revitalização dos ioperates o país. Figura 5: Sistema fotovoltaico de bombeameto do PRODEEM revitalizado com a cofiguração SFB-CF, Potal do Paraapaema-SP, Brasil

7 Por último, destaca-se que a utilização da cofiguração SFB-CF pode facilmete ser re-cofigurada o caso da chegada da rede elétrica. Neste caso, o grupo motobomba pode ser matido o local, sedo ecessário apeas a remoção do gerador fotovoltaico e do codicioameto de potêcia. Sedo que esses últimos podem ser utilizados em outras localidades. Os resultados apresetados podem auxiliar as ações e decisões de atedimeto elétrico para forecimeto de água em localidades aida ão atedidas pela rede elétrica covecioal. AGRADECIMENTO: este trabalho cotou com o apoio da Fudação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP. REFERENCIAS Aloso-Abella, M., Lorezo E., Chelo F. (2003). PV water pumpig systems based o stadard frequecy coverters, Progress i Photovoltaics: Research ad Applicatios, 11: Barlow R., Mc Nelis, B., Derrick, A. (1991). Status ad experiece of solar PV pumpig i developig coutries. I: 10 th Europea Photovoltaic Solar Eergy Coferece, Lisboa, Portugal, Bezerra, P. (2002). Bombeameto de água fotovoltaico problemas a implatação de um programa de utilização ampla: PRODEE. VIII Semiário Ibero-Americao de Eergia Solar Abastecimeto de água em Área Rurais Mediate Bombeameto Fotovoltaico, Apresetação oral, Recife, Brasil. Brito, A. U. (2006). Otimização do acoplameto de geradores fotovoltaicos a motores de correte alterada através de coversores de freqüêcia comerciais para acioar bombas cetrífugas. Tese apresetada ao Programa Iteruidades de Pós-Graduação em Eergia da Uiversidade de São Paulo, São Paulo. Brasil. Brito, A. U. Zilles, R. (2006). Systematized procedure for parameter characterizatio of a variable-speed drive used i photovoltaic pumpig applicatios, Progress i Photovoltaics: Research ad Applicatios, vol.14,. 3, pp Brito, A. U., Fedrizzi, M.C., Zilles, R. (2007). PV Pumpig Systems: A Useful Tool to Check Operatioal Performace. Progress i Photovoltaics, DOI: /pip.710, v. 15, p Delsi, R., De Stefai, D. L. (2007). Sistemas idividuais de geração com fotes itermitetes: Sistemas fotovoltaicos domiciliares como alterativa à istalação de rede elétrica covecioal. Dissertação apresetada à Escola Politécica da Uiversidade de São Paulo para obteção de certificado de Especialista em Eergia MBA em Eergia. São Paulo. Brasil. Dutt, G. S. (1992). Techiques for Ed-Use Electricity Aalysis ad Coservatio Program Desig ad Evaluatio. A Maual, for the Ceter for Eergy ad Evirometal Studies, Priceto Uiversity, NJ ad the Office of Eergy ad Ifrastructure US Agecy for Iteratioal Developmet, Washigto, DC, vol.a cap.6, USA. Fedrizzi, M. C. (2003). Sistemas fotovoltaicos de abastecimeto de água para uso comuitário: lições apreedidas e procedimetos para potecializar sua difusão. Tese de doutorado apresetada ao Programa Iteruidades de Pós- Graduação em Eergia da Uiversidade de São Paulo. São Paulo. Galdio, M. A., Lima, J.H.G. (2002). PRODEEM O programa acioal de eletrificação rural baseado em eergia solar fotovoltaica. IX Cogresso Brasileiro de Eergia, Rio de Jaeiro. Larso, E. D. et al. (1989). The Techology Meu for Efficiet Ed Use of Eergy, Evirometal ad Eergy Systems Studies, Lud Uiversity, Lud, vol.1, Swede. PLpT. (2009). Iformativo PRODEEM. (2001). Eergia das pequeas comuidades. Relatório de Atividades. (agosto 2000 março 2001), Miistério de Mias e Eergia, Brasília. Purohit, P., Michaelowa, A. (2008).CDM potetial of SPV pumps i Idia. Reewable ad Sustaiable Eergy Reviews, 12, pp Sciece Direct, Elsevier. Siemer T. (2009). Fiace & ecoomics module price idex. PHOTON Iteratioal, 3, pp 96. WHO, (2003). The World Health Orgaizatio. The right to water. Geeve: World Health Orgaizatio, [Health ad huma rights publicatio series 3.] ABSTRACT I spite of the great potetial of applicatio, the photovoltaic pumpig techology is ot more dissemiated by requestig a great cotributio of iitial ivestmet, although its operatio costs are reduced for ot depedig of the purchase of fuel, as it is the case of the systems with fossil eergy, or of the paymet of electric tariff, as it is the case of the covetioal electric systems. This work presets a ecoomic evaluatio of two cofiguratios of photovoltaic pumpig systems ad the respective compariso with the attedace alterative with the covetioal electric grid. Through the results ad premises of a case study i the state of São Paulo, it could be verified that for a oly attedace, i the ecessary potecies, that they are usually low, the optio photovoltaic is more competitive for distaces higher tha 1 km of the grid. Keywords: solar eergy, photovoltaic pumpig, water pumpig

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