Modelagem e Aplicação do Programa ATP para Estudos de Paralelismo nas Redes de Distribuição Atendidas por Subestações de Diferentes Fontes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagem e Aplicação do Programa ATP para Estudos de Paralelismo nas Redes de Distribuição Atendidas por Subestações de Diferentes Fontes"

Transcrição

1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horizote - MG Modelagem e Aplicação do Programa ATP para Estudos de Paralelismo as Redes de Distribuição Atedidas por Subestações de Diferetes Fotes M.Sc. Daiel P. Berardo AES Sul Divisão de Operação do Sistema daiel.berardo@aes.com Roberto Rech AES Sul Divisão de Operação do Sistema roberto.rech@aes.com Fracisco D. Veiga AES Sul Divisão de Operação do Sistema fracisco.diuer@aes.com Gerete Lucas T. da Luz AES Sul Divisão de Operação do Sistema lucas.luz@aes.com RESUMO Apesar de ormalmete os sistemas de distribuição operarem radialmete, eles apresetam possibilidades de alteração da topologia através da abertura ou fechameto dos equipametos de maobra. Esta alteração pode ocorrer em duas situações. a primeira, quado se procura otimizar a cofiguração elétrica das redes, buscado alcaçar ídices meores de queda de tesão e de perdas, bem como aumeto da cofiabilidade. a seguda, quado se tem a ecessidade de trasferir carga de um alimetador para outro, em decorrêcia de alguma cotigêcia ou desligameto programado. Em ambas situações, deve-se levar em cota que múltiplas comutações as redes, devem provocar, durate um curto espaço de tempo, algus desligametos em cosumidores, especialmete quado os alimetadores são atedidos por subestações de diferetes fotes. Estas iterrupções provocam íveis de cotiuidade de eergia idesejáveis aos cosumidores, os quais estão mais rigorosos quato à qualidade do forecimeto de eergia elétrica. Esse cotexto motivou o presete trabalho, cuja proposta é o desevolvimeto de uma metodologia para aálise da viabilidade técica dos paralelismos as redes de distribuição, através do uso do programa ATP (Alterative Trasiet Program), evitado assim o desligameto de cosumidores. Como resultado, serão apresetados estudos de casos a área de cocessão da AES Sul. PALAVRAS-CHAVE ATP, Modelagem Elétrica, Paralelismo, Redes de Distribuição.. ITRODUÇÃO A partir da década de 60, iiciou-se o desevolvimeto do programa EMTP (Eletromagetic Trasiet Program) por Herma W. Dommel, para a Boeville Power Admiistratio (BPA). O programa iicial trabalhava com simulação de circuitos moofásicos através de modelos de idutâcias, capacitâcias e resistêcias em lihas sem perdas, icluido uma chave e uma fote de excitação. Os elemetos cocetrados utilizavam a regra de itegração trapezoidal e as lihas de trasmissão, o método Bergero. /9

2 Com o passar dos aos, o programa foi sofredo alterações de diversos colaboradores do mudo todo. A partir de 973, Scott Meyer assumiu a coordeação e o desevolvimeto do programa a BPA, estabelecedo um processo de desevolvimeto articulado com os usuários do EMTP, que o torou uma ferrameta poderosa em estudos de trasitórios em sistemas elétricos. Divergêcias etre Scott Meyer e o EPRI (Electric Power Research Istitute, que ivestiu o projeto do EMTP a partir de 984) levaram à criação de uma ova versão do EMTP (baseada a versão M39), a qual foi eviada para a Bélgica, ode foi istalado o Leuve EMTP Ceter (LEC). Esta ova versão é deomiada ATP - Alterative Trasiet Program, que costitui a cotiuação das versões ateriores do programa. As ovas atualizações dispoibilizadas do programa ATP/EMTP, possuem melhores facilidades gráficas como o pré-processador gráfico e o gráfico PLOTXY, os quais permitem trabalhar utilizado somete o ambiete widows, a esta versão mais sofisticada chamamos de ATP Draw. O ATP Draw os permite modelar adequadamete os sistemas elétricos, reproduzido o mais fiel possível à cofiguração elétrica real das redes, além de apresetar o uifilar em ambiete gráfico. A proposta deste trabalho é o desevolvimeto de uma metodologia para aálise da viabilidade técica dos paralelismos as redes de distribuição atedidas por subestações de diferetes fotes, através do uso do programa ATP Draw, evitado assim o desligameto de cosumidores, durate um curto espaço de tempo, para fechameto e/ou abertura de equipametos de maobra. Os estudos elétricos serão realizados sob os aspectos de carregameto, tesão e proteção, tato em regime trasitório como em permaete. Porém, por questões de seguraça operativa, os paralelismos serão executados somete para realização das trasferêcias de carga, retorado a cofiguração radial, após as maobras. A vatagem da aplicação desta metodologia está a represetação dos sistemas de trasmissão e de distribuição uma mesma plataforma e as aálises dos trasitórios eletromagéticos, ode os softwares covecioais ão cotemplam estes recursos.. MODELAGEM DOS SISTEMAS ELÉTRICOS A modelagem eficiete e adequada dos elemetos de um sistema elétrico é um dos pricipais fatores o processo de aálise dos paralelismos as redes de distribuição, atedidas por subestações de diferetes fotes. Depededo da quatidade e qualidade das iformações dispoíveis as cocessioárias de eergia elétrica, pode-se obter um grau maior ou meor de precisão em comparação a uma situação real 3. este tópico são descritas as técicas utilizadas para a modelagem dos elemetos elétricos pertecetes às redes de trasmissão e de distribuição, o programa ATP Draw... Fote o ATP Draw as fotes são represetadas por geradores trifásicos e simétricos, ou seja, sistema trifásico em que as tesões os termiais dos geradores são seoidais, de mesmo valor máximo, e defasadas etre si de 0. Assim, para sua represetação, basta o usuário idicar o valor da amplitude e defasagem agular da fote. Como valor de impedâcia itera é iserido o equivalete dos sistemas de trasmissão. /9

3 .. Trasformadores de Potêcia FIGURA : Circuito Elétrico Equivalete da Fote. um trasformador real, embora hermeticamete acoplado pelo úcleo de ferro, uma pequea porção de fluxo disperso é produzida os erolametos primário e secudário, φ e φ, respectivamete, além do fluxo mútuo, φ m 4. FIGURA : Represetação de um Trasformador com Dois Erolametos. O fluxo disperso primário, φ, produz uma reatâcia idutiva primária X L e o fluxo disperso secudário, φ, produz uma reatâcia idutiva secudária, X L. Além disto, os erolametos primário e secudário são costituídos de codutores de cobre, que têm certa resistêcia. A resistêcia itera do erolameto primário é r e a do secudário é r. As resistêcias e reatâcias dos erolametos produzem quedas de tesão o iterior do trasformador, como resultado das corretes primária e secudária. a Figura 3 está represetado o circuito equivalete de um trasformador com a resistêcia e reatâcia iteras secudárias refletidas ao primário. A correte primária, I, é a soma da correte de magetização, I m, e da correte de carga, I, ambas refletidas ao primário. Além disto, R m represeta o parâmetro equivalete às perdas de potêcia o ferro do úcleo do trasformador (perdas por histerese e por corretes parasitas) e devidas à correte de magetização, I m. ote-se que X Lm está em paralelo com R m e represeta as perdas reativas devido à excitação magética do úcleo. FIGURA 3: Circuito Equivalete do Trasformador. Se o trasformador estiver com carga, a compoete de carga da correte primária I pode ser muito maior que a correte de magetização, I m, sedo esta cosiderada como desprezível. Fazedo isso, é 3/9

4 possível agrupar as resistêcias e reatâcias iteras dos circuitos primário e secudário, de modo a produzir os seguites parâmetros equivaletes: R e = r + a r = resistêcia equivalete referida ao primário X e = X L + a X L = reatâcia equivalete referida ao primário Z e = R e + jx e = impedâcia equivalete referida ao primário FIGURA 4: Circuito Equivalete do Trasformador. O ATP Draw ecessita das impedâcias equivaletes para represetação do trasformador, além da relação de trasformação e tipo de ligação..3. Redes Elétricas O trasporte de eergia elétrica em um sistema de potêcia é realizado através das redes elétricas, e o seu desempeho depede quase exclusivamete de sua geometria, ou seja, de suas características físicas. Os parâmetros das redes são represetados por uma impedâcia em série, resistêcia e reatâcia, como segue: Z = r L + j x L L () Ode: Z = impedâcia do trecho de rede por fase ( Ω ); r = resistêcia uitária por fase ( Ω /km); xl = reatâcia idutiva uitária por fase ( Ω /km); L = comprimeto do trecho de rede (km). FIGURA 5: Represetação dos Parâmetros Elétricos das Redes. Para modelagem o ATP Draw é suficiete que as cocessioárias teham o cadastro do comprimeto, da quatidade de fases e do tipo de codutor utilizado em cada trecho de rede..4. Equipametos de Maobra Estes dispositivos são cosiderados como chaves que iterligam dois potos da rede, costado à idicação do seu estado, aberto ou fechado. Também é ecessário idicar o tempo de abertura e fechameto dos equipametos..5. Cargas Elétricas As cargas elétricas podem ser equilibradas ou desequilibradas, sedo represetadas por um cojuto de impedâcias complexas Z = R + jx. A potêcia absorvida por uma carga depede de sua atureza, e pode variar em fução da tesão a ela aplicada. Existem vários modelos para a represetação do comportameto da carga em fução da tesão aplicada, detre os quais destacamos 5 : 4/9

5 - cargas de potêcia costate com a tesão; - cargas de impedâcia costate com a tesão. Para as cargas de potêcia costate com a tesão, as potêcias ativa e reativa permaecem costates, e iguais aos seus valores omiais, ou seja: S = P + Q () Ode: S = potêcia aparete omial; P = potêcia ativa omial; Q = potêcia reativa omial. este caso, a correte absorvida pela carga, quado alimetada com uma tesão qualquer V, é obtida por: S I = (3) V ou seja, a correte absorvida é iversamete proporcioal à tesão aplicada. Para as cargas de impedâcia costate com a tesão, a impedâcia da carga matém-se costate, e é obtida a partir das potêcias ativa e reativa absorvidas quado alimetada com tesão omial. Assim, sedo: S = P + Q (4), potêcia absorvida com tesão omial (V ), resulta para a impedâcia (costate): V Z = (5) S Para qualquer valor de tesão V aplicada à carga, a potêcia absorvida será dada por: V S = Z S = V V = V V S (6) ou seja, a potêcia absorvida pela carga varia quadraticamete com a tesão a ela aplicada. Optou-se em represetar as cargas elétricas o ATP Draw como sedo de impedâcia costate com a tesão. 3. MODELAGEM DAS CARGAS ELÉTRICAS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Um dos passos iiciais e que pode ser cosiderado base para o desevolvimeto de métodos e ferrametas eficietes para aálise de sistemas de distribuição é a modelagem adequada das cargas elétricas, de forma que suas variações ao logo do tempo possam ser corretamete represetadas. Qualquer método de modelagem ecessita trabalhar, da melhor maeira possível, com a carêcia de iformações dispoíveis, característica ierete às particularidades dos sistemas de distribuição, ormalmete costituídos por uma grade quatidade de trechos de rede com várias ramificações, cobrido extesas áreas geográficas, com a preseça de equipametos de medição somete para registro do cosumo de eergia dos cosumidores. Porém, a utilização direta desse tipo de iformação ão é possível, pois uma correta modelagem das cargas os sistemas de distribuição requer a determiação de valores de demada em períodos bem meores do que um mês. A represetação das cargas elétricas através de curvas diárias de demadas horárias (curvas típicas de carga), ormalizadas em fução da demada ativa máxima, ormalmete gera resultados satisfatórios e foi utilizada este trabalho. A grade diversidade de tipos de carga (cosumidores) ecotradas os sistemas de distribuição e a ecessidade de realização de um eorme volume de medições, dificultam a utilização de curvas de carga com apeas um valor (determiístico) para a represetação da demada o itervalo de uma hora. Por isso, foram desevolvidos e propostos ovos métodos para o tratameto dos dados utilizados 5/9

6 para a costrução das curvas típicas de carga. Essa proposta apreseta vatages em relação aos métodos estatísticos tradicioais, tato pela redução da ifluêcia de valores aleatórios quato pela quatidade meor de medidas ecessárias para formar uma amostra represetativa dos tipos de carga. o lugar da utilização da simples média para a determiação dos valores de potêcia ativa e reativa para uma ordeada da curva típica de carga, é proposto o uso da seguite equação 6 : X t = [ M { X t } + Me{ X t } + Mo{ X t }] (7) 5 Ode: X t = valor de potêcia ativa ( Pt ) ou reativa ( Q t ) para a hora t da curva típica de carga; M{Xt} = média da amostra; Me{Xt} = mediaa da amostra; Mo{Xt} = moda da amostra de valores. De acordo com os dados de cosumo mesal de eergia elétrica e atividade ecoômica desevolvida, cada cosumidor é associado a uma curva de carga típica, permitido assim, também a defiição do seu fator de carga (f C ). Com base os valores de fator de carga e de cosumo mesal de eergia elétrica, calcula-se a demada máxima para um grupo de cosumidores k: P Wk Máx T (8) f Ck Como as curvas típicas utilizadas são ormalizadas em relação à demada ativa máxima, a costrução da curva de carga para um grupo de cosumidores k é realizada através da multiplicação de cada ordeada por esse valor: * * P = P P ; P = P * P ; P = P P (9) Q kut kut Máxk Máxk kut * kut kst Máxk kst kdt Máxk = P Q ; Q * ; Q * = P Q (0) k = P k Q kst Máx kst Ode: P* kt e Q* kt = valores de potêcia, ativa e reativa, ormalizados para a ordeada t da curva típica k; U = Dias Úteis; S = Sábados; D = Domigos ou Feriados. kdt A costrução das curvas de carga itegrais para dias úteis, sábados e domigos para o trasformador de distribuição j é realizada através da soma das curvas de carga dos diversos grupos de cosumidores i a ele coectado: P jut P iut Q jut Q iut ; P jst P ist e P jdt P idt () Máx ; Q jst Q ist e Q jdt Q idt () Assim, tem-se a possibilidade de aalisar vários patamares de carga o ATP Draw, de acordo com a ecessidade da cocessioária. 4. ESTUDO DE CASO DE PARALELISMOS AS REDES DE DISTRIBUIÇÃO ATEDIDAS POR SUBESTAÇÕES DE DIFERETES FOTES Como estudo de caso, serão cosideradas as aálises realizadas para ateder a solicitação de desligameto programado a subestação ovo Hamburgo (69/3kV 4MVA), pertecete a AES Sul, um domigo das 08:00h às 7:00h. O objetivo pricipal é trasferir toda a sua carga para outras subestações, através do fechameto e abertura de chaves as redes de distribuição, sem ocasioar ehuma iterrupção de curta duração os cosumidores, 0.3 clietes ligados a esta SE. Para isto, é ecessário verificar a viabilidade técica kdt kdt 6/9

7 das maobras, que serão realizadas em ael, resultado o paralelismo das redes de distribuição atedidas por subestações de diferetes fotes. 4.. Seqüêcia de Maobras FIGURA 6: Represetação do Estudo de Caso o Programa ATP Draw. A subestação ovo Hamburgo (SE HA) possui oito módulos de alimetadores (AL s), sedo que um deles é utilizado como trasferêcia (AL 0 SE HA). Para os remaejo de carga, primeiramete avaliou-se os carregametos das subestações evolvidas, em regime permaete, para o período de maior carregameto (h). Assim, defiiu-se a ordem de trasferêcia a ser executada, visado equilibrar os carregametos durate o paralelismo. Segue a seqüêcia de maobras:. Colocar o AL 04 SE HA juto com o AL 03 SE HA, através de maobras em ael a rede de distribuição, para posteriormete fechar o paralelismo etre as subestações ovo Hamburgo, 69/3kV, e Scharlau (SE SCH), 30/3kV, através do AL 3 SE SCH.. Colocar os AL s 05, 06 e 07 da SE HA o barrameto de trasferêcia da SE HA, para possibilitar o paralelismo dos mesmos, através da rede do AL 06 SE HA com o AL 0 SE SCH, o qual é atedido pela SE SCH, porém pelo trasformador 38/3kV. 3. Trasferir o AL 0 SE HA para o AL 05 da subestação Campo Bom (SE CBO), 30/3KV, através do paralelismo. 4. Trasferir o AL 08 SE HA para o AL 05 da subestação Caudos (SE CD), 69/3KV, através do paralelismo. Assim, caso o estudo elétrico seja viável, todos os alimetadores da subestação ovo Hamburgo são trasferidos, via redes de distribuição, para as Subestações Scharlau, Campo Bom e Caudos, sem ocasioar ehuma iterrupção de curta duração os cosumidores. 4.. Tempos de Fechameto e Abertura dos equipametos de Maobra O ATP DRAW os permite aalisar todas as etapas da maobra uma úica simulação, sedo ecessário apeas idicar os tempos de fechameto e abertura dos equipametos. este trabalho, adotou-se o itervalo de tempo de s etre os passos da maobra. Também se idicou tempos 7/9

8 diferetes etre as fases, para as chaves moopolares, possibilitado verificar as corretes que circulam o eutro, o istate de fechameto ou abertura do paralelismo Aálise dos Comportametos Trasitórios durate o Paralelismo Após modelagem e aplicação do ATP Draw, avaliou-se os seus resultados (corretes e tesão), em três potos pricipais: chaves de iterligação, saída dos circuitos alimetadores e os trasformadores de potêcia. O objetivo é verificar o carregameto dos equipametos evolvidos, afudametos e sobretesões, valores ajustados os dispositivos de proteção. Se o estudo ão apresetar estas restrições, ele é cosiderado viável tecicamete, pois ão acarretará sobrecarga e em distúrbios de tesão ao sistema, além da garatia que ão haverá desarme por proteção. a Figura 7 está represetado o comportameto das corretes o istate de fechameto da chave de iterligação HA 3, paralelismo das redes de distribuição etre as subestações HA (69/3kV) e SCH (30/3kV). Também está ilustrado o mometo de abertura do paralelismo, através do desligameto do disjutor do AL 03 SE HA. FIGURA 7: Comportameto das Corretes o Istate de Fechameto da Chave HA 3 e Desligameto do Disjutor do AL 03 SE HA. Assim, com a realização destes passos da maobra, o sistema de trasmissão também sofre alterações, seja de aumeto ou perda de carga, durate o paralelismo, coforme demostra a Figura 8. 8/9

9 FIGURA 8: Comportameto das Corretes as Subestações ovo Hamburgo e Scharlau. Como os resultados ão apresetaram restrição, cosiderou-se o estudo viável tecicamete. Ressaltase que este desligameto foi realizado em campo, ode a oportuidade realizou-se a seqüêcia de maobra apresetada, sem ocasioar ehuma iterrupção de curta duração os cosumidores. Também se compararam os resultados da simulação com os de campo, apresetado-se satisfatórios. 5. COCLUSÕES O objetivo pricipal do trabalho cosistiu em desevolver uma metodologia para aálise da viabilidade técica dos paralelismos as redes de distribuição atedidas por subestações de diferetes fotes, através do uso do programa ATP (Alterative Trasiet Program), resultado em uma aplicação cofiável para as cocessioárias de eergia elétrica, além de melhorar a qualidade dos serviços prestados aos clietes. Para uma avaliação real da metodologia, realizaram-se estudos de casos com dados reais da AES Sul, distribuidora gaúcha de eergia. Como os resultados demostrados e discutidos, apresetaram-se satisfatórios, o objetivo do trabalho foi alcaçado. 6. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERARDO, D.P. et al. Emprego de ovas Metodologias e Algoritmos mais eficietes para Modelagem das Cargas Elétricas e Estimação de Estados em Sistemas de Distribuição. XVI SEDI Semiário acioal de Distribuição de Eergia Elétrica, Brasília / DF, ovembro/004. AMO, J. Fº; PEREIRA, M.P. ovos Desevolvimetos dos Programas ATP/EMTP e APTDraw. XVI STPEE, Campias / SP, outubro/00. 3 CIPOLI, J.A. Egeharia de Distribuição. Rio de Jaeiro, Ed. Qualitymark, KOSOW, Irvig L.. Máquias elétricas e trasformadores. 4.ed. São Paulo: Globo, ROBBA, Eresto João. Itrodução a sistemas elétricos de potêcia: compoetes simétricas. São Paulo: Forese, p. 6 KÖIG, A.L.; BERARDO, D.P.; CAHA, L..; POPOV, V.A. Modelagem das Curvas de Carga dos Cosumidores de um Sistema de Distribuição. CPFL Evolução Semiário Técico, Campias / SP, 00. 9/9

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1. GOP/IX a 5 Novembro de 9 Recife PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP ANÁLISE DO IMPACTO

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Estudos de Paralelismo nas Redes de Distribuição Atendidas por Subestações de Diferentes Fontes

Estudos de Paralelismo nas Redes de Distribuição Atendidas por Subestações de Diferentes Fontes Estudos de aralelismo as Redes de Distribuição Atedidas por Subestações de Diferetes Fotes D.. Berardo, IEEE, F. D. Veiga, T. R. Muraro AES Sul Distribuidora Gaúcha de Eergia S/A Resumo Apesar de ormalmete

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Recife PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS ANÁLISE DO IMPACTO DE DESLIGAMENTOS PROGRAMADOS EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA RESUMO A proposta deste trabalho é o desenvolvimento

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

VALORES por unidade (pu)

VALORES por unidade (pu) VALORES por uidade (pu) 13,8/230kV 230/69kV Como trabalhar um circuito com múltiplas tesões? As impedâcias deem ser referidas ao lado de alta ou baixa (o trafo)? Solução: ormalizar os alores para uma base

Leia mais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS LOCALIZAÇÃO ÓTIMA E TRANSFORMAORES E OTIMIZAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEAES RURAIS *ROGÉRIO SILVA A CUNHA (BSC) - JOSÉ ROBERTO CAMACHO (PH) SEBASTIÃO CAMARGO GUIMARÃES JR. (R.) *UNIVERSIAE FEERAL

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 30 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Jaeiro - RJ GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC ESTUDOS

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE DETERMINAÇÃO DOS ARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE José Tarcísio Assução 1 ; Tereza Cristia Bessa Nogueira Assução Uiversidade Federal de São João del-rei,

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte

Aplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE OTORES ELÉCTRICOS ACCIONAENTOS A VELOCIDADE VARIÁVEL Rede Coversor de potecia otor Carga Dispositivo de cotrolo Parâmetros O coversor estático trasforma a eergia eléctrica de

Leia mais

Análise da Viabilidade de Paralelismos de Redes de Distribuição com Geração Distribuída a Partir do Software ATPDraw

Análise da Viabilidade de Paralelismos de Redes de Distribuição com Geração Distribuída a Partir do Software ATPDraw 1 Aálise da Viabilidade de Paralelismos de Redes de Distribuição com Geração Distribuída a Partir do Software ATPDraw I. G. B. Garcia, D. P. Berardo, V. F. Motager, L. L. Pfitscher, B. Ceci, L. Dazzi.

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6 Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123. Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

M = 4320 CERTO. O montante será

M = 4320 CERTO. O montante será PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ

MODELO MATEMÁTICO PARA ANALISAR O DESEMPENHO DOS MOTORES ELÉTRICOS EM MÁQUINAS DE PROCESSAMENTO DE ARROZ MODELO MATEMÁTO ARA ANALAR O DEEMENHO DO MOTORE ELÉTRO EM MÁQUNA DE ROEAMENTO DE ARROZ LUZ G.. ORTO, RENATO. REE Departameto de Egeharia Elétrica, Faculdade de Egeharia de Bauru Uiversidade Estadual aulista

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Faculdade de Egeharia - Campus de Guaratiguetá esquisa Operacioal Livro: Itrodução à esquisa Operacioal Capítulo 6 Teoria de Filas Ferado Maris fmaris@feg.uesp.br Departameto de rodução umário Itrodução

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT410026 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 8ª AULA: ESTIMAÇÃO POR INTERVALO

Leia mais

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples. FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries

Leia mais

RESISTORES E RESISTÊNCIAS

RESISTORES E RESISTÊNCIAS ELETICIDADE CAPÍTULO ESISTOES E ESISTÊNCIAS No Capítulo estudamos, detre outras coisas, o coceito de resistêcia elétrica. Vimos que tal costitui a capacidade de um corpo qualquer se opôr a passagem de

Leia mais

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y.

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y. DEPARTAMENTO...: ENGENHARIA CURSO...: PRODUÇÃO DISCIPLINA...: ENGENHARIA ECONÔMICA / MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES...: WILLIAM FRANCINI PERÍODO...: NOITE SEMESTRE/ANO: 2º/2008 Aula 7 CONTEÚDO RESUMIDO

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL 2 OBJETIVO Trasmitir ao participate as formas de evolução do diheiro com o tempo as aplicações e empréstimos e istrumetos para aálise de alterativas de ivestimetos,

Leia mais

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO

OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO Kelle Roberta de Souza (1) Egeheira Química pela UNIMEP, Especialista em Gestão Ambietal pela UFSCar, Mestre em Egeharia e Tecologia Ambietal pela Uiversidad

Leia mais

5. Transitórios de chaveamento: partida de motores, energização de transformadores e chaveamento de capacitores.

5. Transitórios de chaveamento: partida de motores, energização de transformadores e chaveamento de capacitores. 5. Trasitórios de chaveameto: partida de motores, eergização de trasformadores e chaveameto de capacitores. Itrodução Nos capítulos ateriores verificou-se o impacto causado pela operação de algumas cargas

Leia mais

1. GENERALIDADES 2. CHEIA DE PROJETO

1. GENERALIDADES 2. CHEIA DE PROJETO Capítulo Previsão de Echetes. GENERALIDADES Até agora vimos quais as etapas do ciclo hidrológico e como quatificá-las. O problema que surge agora é como usar estes cohecimetos para prever, a partir de

Leia mais

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO SMULAÇÃO DO SSTEMA DE ENEGA DE UM VEÍULO Luiz Gustavo Gusmão Soeiro Fiat Automóveis luiz.soeiro@fiat.com.br ESUMO O trabalho tem como objetivo viabilizar uma simulação computacioal para se determiar o

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

7. ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Fernando Vargas. n 1 Cuidado

7. ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Fernando Vargas. n 1 Cuidado 7. ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Ferado Vargas É a área da Matemática que trata dos problemas de cotagem. Estuda problemas que evolvem o cálculo do úmero de agrupametos que podem ser feitos com os elemetos

Leia mais