PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
|
|
- Miguel Sales Espírito Santo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO E OTIMIZAÇÃO, POR COMPUTADOR,DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Carlos Alberto de Melo Uiversidade Federal de Uberlâdia Departameto de Egeharia Mecâica , Uberlâdia MG, Brasil Resumo Desevolveu-se um baco de dados para armazear as dimesões padroizadas dos tubos e suas rugosidades, termos dissipativos as válvulas e os acessórios e as curvas características e de redimetos das bombas O programa, associado ao seu arquivo de dados, idetifica os ós e os compoetes etre eles, como tubos, válvulas, acessórios e bombas O programa faz a iteração com o baco de dados, selecioa as dimesões dos tubos e das válvulas, bem como as curvas características e de redimetos das bombas a serem testadas Com base os pricípios de coservação da massa, eergia e quatidade de movimeto, o programa gera, automaticamete, o sistema de equações goverates e resolve umericamete pelo método de Newto-Rapsho O programa faz algumas tetativas até a otimização dos redimetos e das potêcias de bombeameto, matedo as codições impostas pelo usuário, como vazões e pressões em determiados potos do sistema Palavras-chave: Baco de dados, Projeto, Otimização, Sistemas de bombeameto INTRODUÇÃO A simulação de um sistema de bombeameto cosiste em calcular os valores das pressões e das vazões em todos os potos do circuito, bem como reavaliar os valores destas variáveis por modificação da operação do sistema, como o fechameto ou abertura das válvulas e o ligameto ou o desligameto de bombas ários usuários ecessitam de sistemas térmicos e de bombeameto, tais como, idústrias de processos químicos, destilarias de petróleo e cetrais termelétricas Evas et al (968) mostram que idústrias químicas e de processos tem usado programas para simular seus sistemas Stoecker (97) desevolveu um programa geérico para a simulação de sistemas térmicos o estado estacioário, etretato, o programa deste autor ão gera o sistema de equações por meio de subrotias específicas Klei e Alvarado (993) desevolveram o programa EES (Egieerig Equatio Solver) para a solução de um sistema de equações algébricas e fuções para determiar as propriedades termofísicas das substâcias usadas em egeharia A motivação para este trabalho surgiu da experiêcia e da ecessidade de resolver problemas em sistemas térmicos e de bombeameto, solicitados por empresas Os modelos de especificação de um sistema de bombeameto, com uma simples tubulação, dispoíveis as referêcias, são bastates desatualizados, pois ão é feito o acoplameto etre o que a bomba é capaz de oferecer (curva característica) com o que o sistema requer dela (curva do sistema)
2 Melo e Abreu (996) desevolveram um Algoritmo Geérico para a simulação de Sistemas Térmicos Melo (997) desevolveu um algoritmo para a simulação da operação das turbias Fracis das grades cetrais hidrelétricas FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Neste trabalho desevolveu-se um baco de dados para armazear as dimesões padroizadas dos tubos e suas rugosidades, termos dissipativos as válvulas e os acessórios e as curvas características e de redimetos das bombas O arquivo de dados do programa idetifica os ós e os compoetes etre eles, como tubos, válvulas, acessórios e bombas O programa faz a iteração com o baco de dados, selecioa as dimesões dos tubos e das válvulas, bem como as curvas características e de redimetos das bombas a serem testadas Com base os pricípios de coservação é gerado, automaticamete, o sistema de equações goverates e resolvido umericamete pelo método de Newto-Rapsho O programa faz algumas tetativas até a otimização dos redimetos e das potêcias de bombeameto, matedo as codições impostas pelo usuário, como vazões e pressões em determiados potos do sistema Na figura, seguite, está idicado o arquivo de dados t b pc ópc p ópc p ópc pc p pc z z z 3 z mt jt L ct i i i ct mt jt L ct i i i ct mt t jt t L t ct t i i i ctt mb jb mb jb mb b jb b ν ρ mx itmax tol Figura - Arquivo de dados do programa - úmero de ós t - úmero de tubos b - úmero de bombas pc - úmero de pressões cohecidas
3 ópc - ó da pressão cohecida p - pressão Pb - potêcia da bomba z - cota dos ós mt - ó à motate dos tubos jt - ó à jusate dos tubos L - comprimeto de tubo reto D I - diâmetro do tubo I e - rugosidade ct - úmero de compoetes da tubulação i ct idetificação do tipo de compoete a tubulação para a determiação do comprimeto equivalete ou do termo dissipativo o baco de dados mb - ó à motate da bomba jb - ó à jusate da bomba pb - úmero de potos da curva característica da bomba Q - vazão H - altura maométrica η - redimeto ν - viscosidade ciemática do fluido ρ - desidade do fluido mx - grau do poliômio de ajuste itmax - úmero máximo de iterações tol - tolerâcia do processo Baseado os vetores ós à motate, ós à jusate dos tubos e das bombas, os vetores ídices de taxa de massa e os pricípios de coservação de massa, quatidade de movimeto e da eergia, o sistema de equação é gerado, automaticamete, como segue: Coservação da massa : m& m& () m j m& m m& j () m& m& () m j Os sub ídices m e j idicam, respectivamete, os ídices de massa à motate e à jusate de cada ó m& represeta a taxa de massa
4 Coservação da eergia, acoplada com a curva de potêcia da bomba : Pb Pb Pb vjb vmb m& jb p + + jb + + z bj g m& mb p z g mb mb (+) ρ ρ vjb vmb m& jb p + + jb + + z bj g m& mb p z g mb mb ρ ρ (+) b vjb v b mbb m& + + jb p + + z g m p z g b jbb bj & b mbb mbb mb (+b) b ρ ρ Coservação da eergia as tubulações : p ( z z ) K m mt p mt + ρ g mt jt (+b+) mt ( zmt zjt ) K m pmt p + ρ g (+b+) p mt ( z z ) K m pmt + ρ g t t mtt jtt t t (+b+t) Nas equações ateriores cada K é determiado por: K 8ρfL π D (a) t 5 O fator de atrito f é determiado, iterativamete, a cada vazão iterada, pela raiz da equação de Colebrook, pelo método de Newto-Raphso, que é colocada a forma implícita, a seguite forma: e 8,7 ( y) y, l( + ) D Re F (b) d A potêcia Pb da bomba é ajustada pelo método dos míimos quadrados, ou por alguma outra fução de iterpolação, com base a curva característica de cada bomba por :
5 b b m& b Pb A + B m& + C b b b (c) O redimeto de cada bomba é ajustado de maeira similar à equação (c) Cosiderado + t + b, as equações () à () podem ser escritas a forma implícita, como segue : ( ) F,,, () ( ) F,,, () ( ) F,,, (),,, represetam as variáveis a serem determiadas, que podem ser taxas de massa ou pressões Cosiderado os valores iiciais para as variáveis:,,,, pode-se escrever : F (,,, ) () F (,,, ) () F (,,, ) () As variáveis de correção, que são determiadas pelo sistema liear () à (), são: corr (3) corr (3)
6 corr (3) Na próxima iteração, os ovos valores estimados para as variáveis são: corr (4) corr (4) corr (4) O processo é feito sucessivamete, até que a covergêcia seja atigida PD I,J FI J O algorítmo para a determiação das derivadas parciais PD, é o seguite: I J D, Fazer K até N Iício D K K Fim Fazer J até N Iício D J (+D) J R J F J (,,, N ) RD J F(D, D, D N ) Fazer I até N Iício3 RDI RI PDI, J J * D fim3 D J J Fim 3 RESULTADOS OBTIDOS Na Figura está represetado esquematicamete o diagrama de um circuito de
7 bombeameto e a Figura 3 o arquivo de dados Figura - Fluxograma de um sistema de bombeameto Figura 3 - Arquivo de dados No arquivo de dados, os úmeros iteiros 6, e 6 serão idetificados o baco de dados como curva ormal, válvula de gaveta aberta e etrada o reservatório Na Tabela estão idicados os resultados das taxas de massa, das vazões, das pressões em determiadas potos (ós) do sistema, dos redimetos e das potêcias das bombas, para o primeiro teste de curvas características das bombas Na Tabela estão idicados os resultados das taxas de massa, das vazões, das pressões em determiadas potos (ós) do sistema, dos redimetos e das potêcias das bombas, para o segudo teste de curvas características das bombas Para a obteção dos resultados das Tabelas e mativeram-se costate os diâmetros iteros das tubulações e variou-se as curvas de operações das bombas
8 Tabela Resultados para o primeiro teste de curvas características m& [kg/s] vazão [l/h] ó motate ó jusate p [Mpa] ó, ,7,96, ,7,949, ,3 3,8 3, , 5 8,94 4, ,3 4 5,97 5, ,9 7 5,69 6, ,9 6,938 7, , 9,93 8, , 3,886 9, ,4,883, ,3 3 4 Red 3,99 % Pb 34,65 W, ,9 6 7 Red 3,3 % Pb 347, W, , 8 9 Red 7,88 % Pb,4 W Tabela Resultados para o segudo teste de curvas características m& [kg/s] vazão [l/h] ó motate Nó jusate p [Mpa] Nó, ,9,96, ,5,949, ,8 3,8 3, ,5 5 8,7834 4, ,8 4 5,777 5, ,7 7 5,686 6, ,7 6,783 7, ,5 9,773 8, ,5 3,8848 9, ,6,8835, ,8 3 4 Red 39,88 % Pb 8,64 W, ,7 6 7 Red 4,5 % Pb 4,86 W, ,5 8 9 Red 45,7 % Pb 7,5 W As tabelas 3 e 4 apresetam resultados das taxas de massa, das vazões, das pressões em determiados potos(ós) do sistema, dos redimetos e das potêcias de bombeameto, para uma outras faixas de operação(curvas características) Para a obteção dos resultados das tabelas 3 e 4, mativeram costates as curvas características das bombas e foram dimiuidos os diâmetros iteros das tubulações
9 Tabela 3 Resultados para o segudo teste de curvas características m& [kg/s] vazão [l/h] ó motate Nó jusate p [Mpa] ó Red85 % Pot394 KW Red86 % Pot 39 KW Red454 % Pot3KW Tabela 4 Resultados para o segudo teste de curvas características m& [kg/s] vazão [l/h] ó motate ó jusate p [Mpa] ó Red7334 % Pot 366 KW Red784 % Pot 39 KW Red7766 % Pot3KW 3 CONCLUSÕES Comparado os resultados da Tabela com a Tabela, vê-se que houve uma melhoria os redimetos de operação das bombas, com as alterações de suas curvas características Etretato, as respectivas faixas de operações, os redimetos aida cotiuam baixos Comparado-se os resultados da Tabela 3 com a Tabela 4, vê-se que, com a dimiuição dos diâmetros iteros das tubulações e matedo-se as mesmas curvas características das bombas, houve dimiuição das vazões, o que era de se esperar, pelo aumeto das resistêcias exteras oferecidas Houve um grade aumeto do redimeto de operação da terceira bomba O programa pode pesquisar o baco de dados outras curvas de bombas e/ou outros diâmetros iteros de tubos, até a otimização das variáveis desejadas
10 REFERÊNCIAS Evas, L B, Steward, D G & Sprague, C R, 968, Computer-aided Chemical Process Desig, Chem Egr Prog, vol 64, pp Klei, S & Alvarado, F l, 99, EES Egieerig Equatio Solver, F Chart Software Melo, C A & Abreu, G L C 996, A geeralized Algorithm for Simulatio of Thermal Systems, Ecit, vol, pp 47-4 Melo, C A, 998, Modelo Global para as curvas de Potêcia e de Redimeto da turbia Fracis da Itaipú Biacioal, vol, pp 3-35 Stoecker, W F, 97, A Geeralized Program for Steady-State System Simulatio, ASHRAE Tras, vol 77, pp 4-48 DESIGN AND OPTIMIZATION, BY COMPUTER, OF PUMPING SYSTEMS Abstract A database to storage stadard dimesios of pipes ad its roughess, dissipative terms i valves ad others compoets ad characteristic ad efficiecy curves of pumps, was developed The program idetifies, i the data file, the odes ad the compoets amog the odes as pipe, valve, others compoets ad pumps The program liked with the database selects the valves ad pipes dimesios as well as characteristic ad efficiecy curves of the pumps to put to the test The coservatio laws of mass, eergy ad mometum are used to compose, automatically, the system of equatios, which are solved by Newto Raphso method The program put to the test some characteristic curves ad ier diameter util the miimum power ad efficiecy is reached Key-words: Database, Desig, Optimizatio, Pumpig Systems
VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem
VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,
Leia maisComputação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1
1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia maisPG Progressão Geométrica
PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características
Leia maisFaculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2
Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisSolução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos
DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice
Leia maisTestes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais
Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre
Leia maisUma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda
1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004
ILHA SOLTEIRA XII Cogresso Nacioal de Estudates de Egeharia Mecâica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-FS20 ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS
AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS
CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee
Leia mais1.5 Aritmética de Ponto Flutuante
.5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Lineares
Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto
Leia maisMOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II
Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia mais(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.
Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS
60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de
Leia maisEquações Diferenciais (ED) Resumo
Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia maisDois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão
Revista de Sistemas de Iformação da FSM. 8 (20) pp. 3-35 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html Dois Exemplos da plicação da Técica TOPSIS para Tomada de Decisão Reato. Krohlig, & Talles T.M. de Souza
Leia maisCurso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização
Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado
Leia maisEquações Diferenciais Lineares de Ordem n
PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisUniversidade do Minho. Escola de Engenharia. Departamento de Produção e Sistemas. Trabalho Prático Nº 1 de. Métodos Numéricos
Uiversidade do Miho Escola de Egeharia Trabalho Prático Nº 1 de Métodos Numéricos Liceciatura em Egeharia de Produção 00 Métodos Numéricos TRABALHO PRÁTICO Nº 1 (A) (Egeharia de Produção, 001/00) Resolução
Leia maisALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal
Leia maisUm Protocolo Híbrido de Anti-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID
XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR Um Protocolo Híbrido de Ati-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID Bruo A. de Jesus, Rafael C. de Moura, Liliae
Leia maisSOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é
Leia maisM = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:
PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos
Leia maisFLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS
Aais do XIX Cogresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. FLUXO DE CARA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS HEBERT AILA CARHUALLANQUI, DILSON AMANCIO ALES LASEP, DEE, UNESP Av.
Leia maisEstudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot
4 Estudo das Eergias e Fuções de Oda em um Poto Quâtico Cilídrico Study of Eergies ad Wave Fuctios i a Cylidrical Quatum Dot Sílvio José Prado Faculdade de Ciêcias Itegradas do Potal FACIP UFU, Uberlâdia,
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a
Leia maisOs juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.
Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são
Leia maisTópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger
Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11
Leia maisIII Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"
4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS
Leia maisDefinição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.
4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS
INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome
Leia maisINTERPOLAÇÃO. Interpolação
INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para
Leia maisSéries de Potências AULA LIVRO
LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.
Leia maisINF1383 -Bancos de Dados
INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar
Leia maisTeste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD
Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).
Leia maisANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013
ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0
Leia maisResolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
Resolução -Vestibular Isper 0- Aálise Quatitativa e Lógica Por profa. Maria Atôia Coceição Gouveia.. A fila para etrar em uma balada é ecerrada às h e, quem chega exatamete esse horário, somete cosegue
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES
Leia maisHIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL HIDRÁULICA Prof. Dr. Hugo Alexadre Soares Guedes Colaboração: Michael Lopes Hoscha PELOTAS - RS AGOSTO - 05 ÍNDICE UNIDADE
Leia maisDuas Fases da Estatística
Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação
Leia maisCapítulo 5. Misturas Simples
Capítulo 5. Misturas Simples aseado o livro: tkis Physical Chemistry Eighth Editio Peter tkis Julio de Paula 04-06-2007 Maria da Coceição Paiva 1 Misturas Simples Para iterpretar termodiamicamete o efeito
Leia maisANÁLISE DO RETORNO ELÁSTICO EM DOBRAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE DO ETONO ELÁSTICO EM DOBAMENTO DE CHAPAS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Alexadre Tácito Malavolta Escola de Egeharia de São Carlos, Av. Trabalhador São-Carlese 400, CEP 13566-590, São Carlos
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA
Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação
Leia maisPROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA
UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Setembro/203 UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA
Leia maisCOMPOSIÇÕES DE FUNÇÕES GERATRIZES E A FÓRMULA EXPONENCIAL
COMPOSIÇÕES DE FUNÇÕES GERATRIZES E A FÓRMULA EXPONENCIAL Grade parte do poder de fuções geratrizes vêm de composição delas! Observação. Sejam F (x) = 0 G(x) = 0 f x g x duas séries formais. A composição
Leia maisESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP
ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em
Leia maisModelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados
Leia maissomente um valor da variável y para cada valor de variável x.
Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação
Leia maisNeste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.
03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio
Leia maisCapitulo 3 Resolução de Exercícios
S C J J C i FORMULÁRIO Regime de Juros Compostos S C i C S i S i C S LN C LN i 3.7 Exercícios Propostos ) Qual o motate de uma aplicação de R$ 00.000,00 aplicados por um prazo de meses, a uma taxa de 5%
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisUFRGS 2007 - MATEMÁTICA
- MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas
Leia maisCalendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade
Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com
Leia maisCapitulo 9 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;
Leia maisPROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Exame - Época Normal 006/00 Data: 14de Julhode 00 Tópicos de Resolução Duração: 3 horas 1. SejaΩumespaçoamostraleA,BeCacotecimetoscomasseguitescaracterísticasA
Leia maisA soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21
Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da
Leia maisSIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO
SMULAÇÃO DO SSTEMA DE ENEGA DE UM VEÍULO Luiz Gustavo Gusmão Soeiro Fiat Automóveis luiz.soeiro@fiat.com.br ESUMO O trabalho tem como objetivo viabilizar uma simulação computacioal para se determiar o
Leia maisModelagem Conceitual Entidade-Relacionamento. Projeto de Sistemas de Informação. Processo de Software. Fernanda Baião UNIRIO
Modelagem Coceitual Etidade-Relacioameto Ferada Baião UNIRIO Material parcialmete extraído a partir das otas de aula de Maria Luiza M. Campos, Araldo Vieira e Maria Cláudia Cavalcati Projeto de Sistemas
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos
Leia maisUSO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO
USO DE MÉTODO HIDROMETEOROLÓGICO E ESTATÍSTICO PARA ESTIMAR PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DIÁRIA NA PARTE PERNAMBUCANA DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Josiclêda Domiciao Galvicio 1 Maga Soelma Beserra de Moura 2 Jaes
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie. Processamento Digital de Sinais
Uiversidade Presbiteriaa Mackezie Curso de Egeharia Elétrica Processameto Digital de Siais Notas de Aula Prof. Marcio Eisecraft Segudo semestre de 7 Uiversidade Presbiteriaa Mackezie Curso de Egeharia
Leia maisMODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON
MODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Mateus Brizzotti Adrade (FEG/UNESP, Bolsista PIBIC/CNPq)
Leia maisPortanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.
Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses
Leia maisAnálise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados
MEEC Mestrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial º 3 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados Aálise o domíio dos tempos de
Leia maisParte I - Projecto de Sistemas Digitais
Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,
Leia maisExercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que
LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2
Leia maisO oscilador harmônico
O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador
Leia maisDemonstrações especiais
Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT
XX SNPEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E RANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉRICA XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Refe - PE GRUPO GP GRUPO DE ESUDO DE PRODUÇÃO ÉRMICA E FONES NÃO CONVENCIONAIS - GP OBENÇÃO E ANÁLISE
Leia maisMatemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios
www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora
Leia maisAvaliação da Confiabilidade de Itens com Testes Destrutivos - Aplicação da Estimação da Proporção em uma População Finita Amostrada sem Reposição
Avaliação da Cofiabilidade de Ites com Testes Destrutivos - Alicação da Estimação da roorção em uma oulação Fiita Amostrada sem Reosição F. A. A. Coelho e Y.. Tavares Diretoria de Sistemas de Armas da
Leia maisMODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR
MODELAMENTO DE COLISÃO USANDO ANÁLISE NÃO LINEAR César Atoio Aparicio S. João Lirai Joas de Carvalho Departameto de Eergia Mecâica, Uiversidade de São Paulo São Carlos Av. do Trabalhador São-carlese, 400,
Leia maisJUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b
JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a
Leia maisUnidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação
Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de
Leia maisO poço de potencial infinito
O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor
Leia maisEletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6
Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo
Leia maisCOLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir
Leia maisAplicação de geomarketing em uma cidade de médio porte
Aplicação de geomarketig em uma cidade de médio porte Guilherme Marcodes da Silva Vilma Mayumi Tachibaa Itrodução Geomarketig, segudo Chasco-Yrigoye (003), é uma poderosa metodologia cietífica, desevolvida
Leia maisAula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y.
DEPARTAMENTO...: ENGENHARIA CURSO...: PRODUÇÃO DISCIPLINA...: ENGENHARIA ECONÔMICA / MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES...: WILLIAM FRANCINI PERÍODO...: NOITE SEMESTRE/ANO: 2º/2008 Aula 7 CONTEÚDO RESUMIDO
Leia maisAula 02 - Relações de Equivalência
MATEMÁTICA FINANCEIRA Aula 02 - Relações de Equivalêcia Prof. Waderso S. Paris, M.Eg. prof@croosquality.com.br Relação etre P e F F 0 0 P Relação etre P e F Demostração da relação: Pricipal + juros = P
Leia maisResposta: L π 4 L π 8
. A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados meores, com um círculo iscrito em cada um deles. Sabedo-se que o úmero de círculos em cada etapa cresce
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.
Leia maisEstatística stica para Metrologia
Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta
Leia mais