Resolução de um modelo de reator de leito fixo não adiabático com dispersão axial utilizando redes neurais artificiais
|
|
- Lívia Campos Carreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resolução de u odelo de eato de leito fixo não adiabático co dispesão axial utilizando edes neuais atificiais Luiz eny Monken e Silva, Ivo Neitzel e Ed Pinheio Lia* Pogaa de Pós-Gaduação e Engenhaia Quíica, Univesidade Estadual de Maingá, Maingá, Paaná, Basil. *Auto paa coespondência. e-ail: edpl@deq.ue.b RESUMO. As capacidades de intepolação de edes pecepton ulticaada (MLP) foa utilizadas paa esolve u sistea de equações difeencias odináias que odela u eato não-adiabático co leito fixo e dispesão axial. As etodologias descitas neste atigo segue as popostas po Lagais et al. (998, ), estendidas paa odelos co condições de contono istas e pelo uso do étodo da penalidade paa convete o poblea de otiização oiginal de estito paa iestito no teinaento das edes MLP. Os esultados são copatíveis co aqueles apesentados e Luize e Biscaia (99), que foa obtidos co técnicas nuéicas já consagadas, coo eleentos finitos e colocação otogonal. O étodo de neuo-intepolação adotado neste atigo é de fácil anuseio se copaado co os étodos clássicos paa solução nuéica de equações difeenciais, paticulaente paa sisteas difeenciais não-lineaes, e define ua apoxiação global, na foa analítica, paa a solução de pobleas. Palavas chave: edes neuais, equações difeenciais. ABSTRACT. Model esolution of an axial dispesed non-adiabatic fixed bed eacto using atificial neual netwoks. The intepolation capabilities of ultilaye pecepton netwoks (MLP) wee used to solve a syste of odinay diffeential equations that odels an axial dispesed non-adiabatic fixed bed eacto. The ethodologies descibed in this pape follow the fist ones poposed by Lagais et al. (998, ), but enlage the to diffeential odels with ix bounday conditions and by the use of the penalty ethod to convet the oiginal constained to unconstained optiization poble in taining the MLP netwoks. The esults ae in ageeent on those in Luize e Biscaia (99), which wee obtained by well-established nueical techniques as finite eleent and othogonal collocation ethods. The neual intepolation ethod used in this pape is easie to handle than the classical ethods fo nueical solution of diffeential equations, paticulaly fo non-linea diffeential systes, and defines a global appoxiation, in analytic fo, fo pobles solution. Key wods: neual netwoks, diffeential equations. Intodução As capacidades de apoxiação de funções po eio de edes neuais atificiais são be conhecidas desde o final da década de 98, coo se pode constata pelos esultados alcançados po Cybenko (989), Funahashi (989), onik et al. (989), Giosi e Poggio (99) e Cotte (99); todos pecedidos pelos esultados de Koolgoov (957, apud Funahashi, 989) e de Speche (965, apud Funahashi, 989). E síntese, qualque função ensuável pode se apoxiada po ua ede neual pogessiva de caada escondida siples. Apesa desses esultados teóicos e de suas vaiadas aplicações, são ecentes os pieios tabalhos que usa tais capacidades paa esolução de equações ou sisteas de equações difeenciais odináias poblea de valo inicial e de valo no contono e de equações difeenciais paciais pobleas estacionáios, a valo no contono, coo se pode ve e Lagais et al. (998, ) e Wang e Lin (998). Este tabalho te po objetivo aplia o uso dessa etodologia de intepolação paa esolução de sisteas difeenciais que apaece e pobleas de elevância técnica e engenhaia quíica. E vista disto, foi escolhido, pela suas caacteísticas ateáticas, nuéica e coputacional, u odelo de eato de leito fixo não-adiabático co dispesão axial paa se siulado nueicaente po edes neuais. Convé cita que ua altenativa paa esolução analítica desse poblea é a solução po séies, que se osta de convegência lenta. Acta Scientiau. Technology Maingá, v. 5, no., p , 3
2 4 Silva et al. Na segunda seção do tabalho, é apesentado o odelo ateático do eato a se esolvido, co a descição sucinta das vaiáveis e dos paâetos intevenientes. A etodologia de intepolação po edes neuais e de esolução nuéica do odelo consta da teceia seção. Na seção seguinte, são expostos os expeientos nuéicos e os esultados que pode se vistos e Luize e Biscaia (99), obtidos po étodos já be ais estabelecidos, coo o de eleentos finitos e o de colocação otogonal. As conclusões, na últia seção, efeese ao étodo popiaente dito, quanto a sua facilidade de uso, aplicabilidade e eficiência coputacional. Mateial e étodos Modelo ateático de eato de leito fixo nãoadiabático Paa efeito de usa intepolação po edes neuais paa esolução de equações difeenciais odináias, foi escolhido u odelo ateático de eato de leito fixo não adiabático, descito po Luize (99), o qual, paa facilita o entendiento dos pocedientos nuéicos, é aqui tanscito:, =, < < Pe dc dc RCT x dt + β R( C, T) + w( Tw T) =, Pe dt h sendo γ ( T x), = () () R C T Dae C x, (3) e que x copiento adiensional do eato C concentação adiensional do eagente T tepeatua adiensional do eagente Pe núeo de Peclet de assa Pe h núeo de Peclet de enegia Da núeo de Daköhle β adiensional do calo de eação w adiensional do coeficiente de tansfeência de calo T w tepeatua adiensional na paede do eato γ adiensional da enegia de ativação ode da eação quíica sujeito às condições de contono, Pe Pe Pe dc dt C x =, (4) T x =, (5) h dc dt Pe = h x =, (6) =. (7) Potanto, o odelo ateático é foado po u sistea de equações difeenciais odináias de segunda ode não-lineaes, () e (), e pelas condições de contono, (4)-(7). Ele foi siulado usando étodos clássicos, coo o de eleentos finitos, difeenças finitas e o de colocação, e os esultados obtidos pode se vistos e Luize (99). O eso odelo é aqui esolvido, po edes neuais, paa quato conjuntos de paâetos. Nas póxias seções, os esultados alcançados pela intepolação po edes neuais seão apesentados e copaados co os obtidos po eleentos finitos e pela colocação otogonal. Descição do étodo e ipleentação nuéica O sistea difeencial ()-() insee-se na seguinte foa difeencial iplícita geal: G ( x, C, C, C, T) = F( x ) (8) G (, x T, T, T, C) = F () x, (9) cujas equações são definidas, se peda de genealidade, no intevalo < x <. Paa a esolução nuéica desse ou de outos sisteas co ais equações, é adotado u pocediento de colocação, siila ao pocediento clássico, que pode se visto e Douglas e Dupont (973) e Lapidus e Pinde (98). Inicialente, a foulação difeencial (8)-(9) do poblea é levada a ua foulação faca, ve Dautay e Lions (984), esultando G ( x, C, C, T ) v ( x ) =, () e Acta Scientiau. Technology Maingá, v. 5, no., p , 3
3 Resolução de u odelo de eato utilizando edes neuais 4 [ (,,,, ) ] = G x T T T C F x w x, () e que v e w são funções testes. O étodo da colocação segue co a escolha no doínio < x < de N pontos distintos xi, i N, nos quais todos os teos pesentes e (8) e (9) estão definidos. E seguida, as vaiáveis dependentes C e T são apoxiadas po C e T e e u espaço de diensão finita, que, no caso, depende da aquitetua da ede neual a se usada. Po sua vez, o espaço das funções testes é u espaço de N distibuições de Diac ψ i( x) = δ ( x xi), i N. Toando v e w iguais, paa usa os esos pontos de colocação paa o sistea, e coo sendo essas distibuições, as equações () e (), na foa disceta, fica sendo, ψ i G ( x, C, C, T ) ( x) =, () de contono (4)-(7). Isso é feito co o auxílio do étodo da penalidade, pela pondeação das estições e edefinição do funcional (6). Assi, N Ep () = {[ Rx (, p)] + [ R(, x p)]} + i= i i + η{[ RB ()] + [ RB ()] + [ RB ()] + RB ()] } 3 4 (7) e que, η é o paâeto de penalidade e os esíduos no contono são: dc RB () = C ( x) =, (8) Pe dt RB () = T ( x) =, (9) Peh dc RB3 () = =, () Pe ψ i [ G ( x, T, T, T, C ) F ( x )] ( x ) =, (3) ψ que pela definição da função i esíduos nos pontos de colocação: i i i i i fonece os R x, p = G[ x, C ( x ), C ( x ), T ( x )] = (4) e R = ( xi, p) = = G [ x, T ( x ), T ( x ), T ( x ), C ( x )] F( x ) = i i i i i i (5) sendo i N e p e p vetoes foados pelos pesos e bias das edes neuais (daqui paa fente efeidos geneicaente coo pesos). Nas equações ()-(5), as funções C e T usa apoxiações po edes neuais que adiante seão definidas. A solução do sistea não-linea foado pelas equações ()-(5) é levada ao contexto de teinaento de edes neuais. Pieio é definido u funcional a pati da soa dos quadados dos esíduos, tendo-se nesse odelo, ( N E p) = {[ R ( x, p )] + [ R ( x, p )] }, (6) i= i i e que, p = [ p, p ] T. Os pesos seão deteinados esolvendo-se o poblea de otiização sob estições ipostas pelas condições dt RB4 () = =. () Pe Acta Scientiau. Technology Maingá, v. 5, no., p , 3 h Dessa foa, o poblea de otiização passa a se se estições, isto é, N in E( p) = {[ R ( x, p )] + [ R ( x, p )] } + p i= 4 i i + η{[ RB()] + [ RB()] + [ RB3()] + + RB ()] } () e sua solução foi pocuada co étodos clássicos de otiização, ediante ipleentação nuéica apopiada coo descito a segui. Ipleentação nuéica A iniização do funcional eo definido e () foi ealizada co a concatenação das otinas DUMCGF e DUMINF, disponíveis no IMSL Nueical Libaies. Eboa o étodo usado na DUMINF seja de convegência quadática, ela não se ostou obusta o suficiente paa pati de pesos abitáios, quando o núeo de paâetos de otiização foi supeio a ceca de 4, ou seja, ua ede pogessiva ::( entadas, neuônios na caada escondida, e saída), aquitetua uito usada paa solução de equações difeenciais e e paticula no odelo e consideação. No pocediento de apoxiação das vaiáveis dependentes, são utilizadas as seguintes edes pecepton ulticaada:
4 4 Silva et al. C ( x, p ) = v σ ( w x+ b ), (3) k k k k = e T ( x, p ) = σ ( s x+ c ), (4) k k k k = Tabela. no início e no final do eato no caso. Pe =, Pe h =, =, Da=, β=, γ=, w =, T w =, Eleentos Colocação Rede Difeença Difeença finitos () otogonal () Neual,,9465,947,9465, 7E 5,,9799,988,9799, 9E 5 Fonte: Luize e Biscaia, (99). () pontos de colocação () 4 pontos de colocação e que p = v, w, b,, v, w, b T [ K ] e p = [, s, c, K,, s, c ] h h h T h h h,945,94,,9,935,9 Tendo sido escolhido o núeo de unidades escondidas =, e coo função de ativação dos neuônios da caada escondida a função sigoidal definida po,,93,95,9,95 Tepeatua,8,8,7,7 Tepeatua σ ( x) =, (5) + exp( x) Co as edes (3) e (4), a diensão do espaço de intepolação é de 6 paâetos. Nas siulações nuéicas ealizadas foa utilizados N=4 pontos de colocação, xi, i N, igualente espaçados, no intevalo [,]. Paa apoveita as elhoes caacteísticas coputacionais das sub-otinas DUMCGF e DUMINF, o pocesso de otiização é feito e duas etapas: inicialente, co pesos abitáios a otiização é feita pela DUMCGF, executando ceca de 75 iteações, que deanda pouco tepo (e coputadoes co pocessadoes de 8 Mz e 384 MB eóia). E seguida, os pesos finais da pieia etapa seve coo pesos iniciais paa a etapa de efinaento da otiização pela DUMINF. Resultados e discussão O odelo ateático, equações ()-(7), foi esolvido paa quato conjuntos de paâetos, seguindo as siulações ealizadas po Luize (99). Os esultados paa a concentação do eagente estão ostados nas Tabelas a 4, sendo que cada caso coesponde a u conjunto de paâetos que se enconta especificados nas pópias tabelas. Nelas tabé são epoduzidos os esultados de Luize e Biscaia (99), obtidos po eleentos finitos e colocação otogonal. Os pefis de distibuição da concentação do eagente e da tepeatua ao longo do eato estão ostados nas Figuas a 4.,9,95,,,4,6,8, Copiento Adiensional Figua. Gáfico da concentação e da tepeatua do caso.,6,6 Tabela. no início e no final do eato no caso. Pe =, Pe h =, =, Da=,5 β=, γ=, w =, T w =, Eleentos Colocação Rede Difeença Difeença finitos () otogonal () Neual,,83767,8388,83769 E 5,E 3,,64,643,647 3E 5,4E 3 Fonte: Luize (99). () pontos de colocação () 4 pontos de colocação E todos os casos, foa dados dois passos: u núeo de iteações, gealente 7.5, paa a otina DUMCGF e o efino dos pesos esultantes co a otina DUMINF. U esuo das execuções paa cada caso está ostado na Tabela 5 e pode se encontada e Lia et al. ().,,95,9,85,8,75,7,65,6,,,4,6,8, Copiento Adiensional Tepeatua Figua. Gáfico da concentação e da tepeatua do caso. Tabela 3. no início e no final do eato no caso 3. Pe =5, Pe h =5, =, Da=, β=,5 γ=, w =, T w =, Eleentos Colocação Rede Difeença Difeença finitos () otogonal () Neual,,8395,8445,83949,e 5,96e 3,,3467,35,3457,e 4 7,63E 3 Fonte: Luize (99). () pontos de colocação () 4 pontos de colocação,4,35,3,5,,5 Tepeatua Acta Scientiau. Technology Maingá, v. 5, no., p , 3
5 Resolução de u odelo de eato utilizando edes neuais 43,9,8,7,6,5,4,3,,,,,,4,6,8, Copiento Adiensional Tepeatua Figua 3. Gáfico da concentação e da tepeatua do caso 3. Tabela 4. no início e no final do eato no caso 4. Pe =96, Pe h =96, =, Da=3,8 β=,56 γ=7,6 w =, T w =, Eleentos Colocação Rede Difeença Difeença finitos () otogonal () Neual,,964,9568,97564,54 E,95 E,,39,54, 7,3 E 4 5,8 E 4 Fonte: Luize (99) () pontos de colocação () 4 pontos de colocação,,9,8,7,6,5,4,3,,,,,,4,6,8, Copiento Adiensional Tepeatua Figua 4. Gáfico da concentação e da tepeatua do caso 4. Tabela 5. Resuo das execuções paa os quato casos. Caso Passo () Passo (),35,3,5,,5,,5,5,,5,,5,,995,99,985,98,975,97 Iteações Tepo (in) Tepo (in) () otina DUMCGF () otina DUMINF Pela análise desses esultados, constata-se que, nos tês pieios casos, o étodo da ede neual utilizado apesenta a esa pecisão, e até duas casas deciais, e elação aos étodos de eleentos finitos e de colocação otogonal. No quato caso, os paâetos existentes no sistea de equações exige ais dos tês étodos. No caso dos étodos clássicos, a pecisão foi eduzida paa ua casa decial o que tabé se veificou co o étodo utilizado. Tepeatua Tepeatua Conclusão U odelo ateático paa u eato de leito fixo adiabático co dispesão axial foi objeto de siulação nuéica pelo epego de etodologia de edes neuais. A utilização de ede neual, na solução de equações difeenciais, é ecente (os pieios tabalhos data de 998), daí a necessidade de se aplia suas aplicações a pobleas técnicos elevantes, e paticula da engenhaia quíica, paa se te acesso às suas caacteísticas nuéicas e coputacionais. As siulações ealizadas seguia as de Luize e Biscaia (99) e os esultados obtidos pelo étodo poposto são tão pecisos quanto os alcançados po eleentos finitos e de colocação otogonal, aplaente epegados e siulações nuéicas de pobleas de ciências e da engenhaia. E paticula, as aplicações aqui tatadas aplia o étodo poposto po Lagais et al. (998), pelo uso do étodo da penalidade de fácil adaptação paa insei estições oiundas de condições de contono ou de outos tipos de estições, e pela esolução de sistea de equações odináias co condições de contono do tipo isto, coo as do odelo descito e ()-(7). O que ainda se pode constata do étodo de esolução de equações difeenciais po edes neuais atificiais é que o tipo de apoxiação é global. Após o teinaento da ede neual, te-se ua função de intepolação que desceve, paa qualque ponto do doínio, dietaente, ua apoxiação paa a solução da equação difeencial. Po fi, ua significativa caacteística e elação à utilização de edes neuais paa esolução de equações difeenciais é sobe a lineaidade ou não do odelo. O étodo de edes neuais não necessita de odificação e sua etodologia nuéica e de ipleentação coputacional, ao esolve que pobleas lineaes que não lineaes. Refeências COTTER, N.E. The Stone-Weiestass theoe and its application to neual netwoks. IEEE Tans. Neual Netw., New Yok, v., n. 4, p. 9-95, 99. CYBENKO, G. Appoxiation by supepositions of a sigoidal function. Matheatics of Contol, Signals, and Systes, Godaling, v., n. 4, p , 989. DAUTRAY, R.; LIONS, J.L. Analyse athéatique et calcul nuéique. Pais: Masson Editeu, v. 6, 984. DOUGLAS JR, J.; DUPONT, T. A Finite eleent collocation ethod fo quasilinea paabolic equations. Matheatics of Coputation, Povidence, v. 7, n., p. 7-8, 973. Acta Scientiau. Technology Maingá, v. 5, no., p , 3
6 44 Silva et al. FUNAASI, K. On the Appoxiate ealization of continuous appings by neual netwoks neuo-contol systes theoy and applications. Neual Netw., Exete, v., n. 3, p. 83-9, 989. GIROSI, F.; POGGIO, T. Netwoks and the Best Appoxiation popety. Biol. Cyben., v. 63, p , 99. ORNIK, K. et al. Multilaye Feedfowad Netwoks ae Univesal Appoxiatos. Neual Netw., Exete, v., n. 5, p , 989. LAGARIS, I.E. et al. Atificial neual netwok fo solving odinay and patial diffeential equations. IEEE Tans. Neual Netw., New Yok, v. 9, n. 5, p. 987, 998. LAGARIS, I.E. et al. Neual-netwok ethods fo bounday value pobles with iegula boundaies. IEEE Tans. Neual Netw., New Yok, v., n. 5, p. 4-49,. LAPIDUS, L.; PINDER, G.F. Nueical solution of patial diffeential equations in Science and Engineeing. New Jesey: John Wiley & Sons, 98. LIMA. E.P. Soluções de odelos difeenciais discetos ou contínuos po edes neuais atificiais: contonos iegulaes.. Dissetação (Mestado) Univesidade Estadual de Maingá, Maingá,. LUIZE, A. Avaliação de técnicas nuéicas paa a esolução de pobleas de difusão co eação quíica. 99. Dissetação (Mestado) COPPE/Univesidade Fedeal do Rio de Janeio, Rio de Janeio, 99. WANG, Y.; LIN, C. Runge-Kutta neual netwok fo identification of dynaical systes in high accuacy. IEEE Tans. Neual Netw., New Yok, v. 9, n., p. 66-8, 998. Received on Febuay 6, 3. Accepted on June, 3. Acta Scientiau. Technology Maingá, v. 5, no., p , 3
do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:
Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;
TEMPERATURA E GRAU DE CURA NO PROCESSO DE PULTRUSÃO DE FIBRAS DE CARBONO REFORÇADAS COM RESINA EPÓXI
TEPERATURA E GRAU DE CURA NO PROCESSO DE PULTRUSÃO DE FIBRAS DE CARBONO REFORÇADAS CO RESINA EPÓXI Cláudia Regina de Andade Aluisio Viais Pantaleão Edson Luiz Zapaoli Instituto Tecnológico de Aeonáutica,
3. Análise estatística do sinal
3. Análise estatística do sinal A análise da intensidade do sinal ecebido é u pocesso que abange dois estágios, sendo eles: i) a estiativa do sinal ediano ecebido e ua áea elativaente pequena, e ii) a
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS Lucas de A. Aaal 1, Wellington Maycon S. Benades, José R. Caacho 3, Gealdo Caixeta Guiaães 4
Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos
PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato
Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário
Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses
Controle on-line da taxa média de defeitos por item produzido numa produção finita
Poduction, v. 24, n. 1, p. 94-103, jan./a. 2014 doi: http://dx.doi.og/10.1590/s0103-65132013005000008 Contole on-line da taxa édia de defeitos po ite poduzido nua podução finita Cala Sione de Lia Teixeia
CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?
1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,
Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea
Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva
Aplicac~oes Pouco Discutidas nos Cursos de Mec^anica. Rodrigo Dias Tarsia. Observatorio Astron^omico. Trabalho recebido em 29 de marco de 1997
Revista Basileia de Ensino de Fsica, vol. 20, n ọ 2, junho, 1998 117 O Poblea de Dois Copos: Aplicac~oes Pouco Discutidas nos Cusos de Mec^anica Rodigo Dias Tasia Obsevatoio Aston^oico Depataento de Fsica,
ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia
Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades
Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang
LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio
. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário
. Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy
FURTHER DEVELOPMENT IN THE RADIAL INTEGRATION METHOD
Mecánica Computacional Vol XXIX, págs. 5567-5575 (atículo completo) Eduado Dvokin, Macela Goldschmit, Maio toti (Eds.) Buenos ies, gentina, 15-18 Noviembe 21 FURTHER DEVELOPMENT IN THE RDIL INTEGRTION
Simulações Numéricas do Colapso Gravitacional de um Campo Escalar Sem Massa
Simulações Numéicas do Colapso Gavitacional de um Campo Escala Sem Massa Raphael de O. Gacia, Samuel R. de Oliveia, Depto de Matemática Aplicada, IMECC, Unicamp, 13083-859, Campinas, SP E-mail: gubim@ime.unicamp.b,
Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas
Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente
ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1
ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...
Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO VLIÇÃO UNIDDE I - OLÉGIO NHIET- PROF MRI NTÔNI GOUVEI ELORÇÃO e PESQUIS: PROF DRINO RIÉ e WLTER PORTO Questão ) figua abaio epesenta u galpão foado po u paalelepípedo etângulo e u seicilindo
IDENTIFICAÇÃO DE EFEITOS DE DISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS DOS TIPOS 2 K E 2 K-P : UM ESTUDO DE CASO
Cuitiba PR, 3 a 5 de outubo de 00 IENTIFICAÇÃO E EFEITOS E ISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS OS TIPOS K E K-P : UM ESTUO E CASO Viviane Leite ias de Mattos Univesidade Católica de Pelotas. Pogama de Pós-Gaduação
Aprendizado por Memorização: IBL & K-NNK
Apendizado po Meoização: IBL & KNNK InstanceBased Leaning (IBL é u paadiga no qual os algoitos tipicaente aazena alguns ou todos os eeplos de teinaento duante o apendizado Paa classifica u novo eeplo,
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE LIXIVIAÇÃO DA LAMA VERMELHA VISANDO A OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS
MODELGEM MEMÁI DO POESSO DE LIXIVIÇÃO D LM VEMELH VISNDO OENÇÃO DE PÂMEOS INÉIOS K. L. M. dos PSSOS, E. M. MGLHÃES, E. N. MEDO, SOUZ. J.. S,. M. VIEGS. Univesidade Fedeal do Paá, Depatamento de Engenhaia
REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla
REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)
Condução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Métodos da descida mais rápida para otimizar a atividade catalítica de um polímero
Métodos da descida mais ápida paa otimiza a atividade catalítica de um polímeo Camila Bece Univesidade de Santa Cuz do Sul - UNISC 96815-9, Campus Sede, Santa Cuz do Sul, RS E-mail: camilabece@ibest.com.b
O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico
O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa
GERAÇÃO DE IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO POR RETIFICAÇÃO E FUSÃO DE IMAGENS
II Sipósio asileio de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinfoação ecife - PE, 8- de setebo de 8 GEAÇÃO DE IMAGENS DE ALTA ESOLUÇÃO PO ETIFICAÇÃO E FUSÃO DE IMAGENS ODIGO FEEIA LOPES OETO DA SILVA
Energia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem
Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y
TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA
Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e
TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:
Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
2 Conceitos Básicos. 2.1 Atenuação por Chuvas em Enlaces Rádio
Conceitos Básicos. Atenuação po Chuvas em nlaces Rádio A pecipitação de patículas atmosféicas (chuva, ganizo e neve úmida) povoca absoção e espalhamento da enegia eletomagnética em popagação, quando o
Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento
Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetio: discuti pocessos de colisão ente patículas. Assuntos: oiento de u sistea de patículas e a conseação do oento deste sistea. O que ocê dee se capaz ao
Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz
defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de
setor 1214 Aulas 35 e 36
seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição
Descontos desconto racional e desconto comercial
Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER
16 ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER Gil da Costa Maques Dinâmica do Movimento dos Copos 16.1 Intodução 16. Foças Centais 16.3 Dinâmica do movimento 16.4 Consevação do Momento Angula 16.5 Enegias positivas,
Astronomia Galáctica Semestre:
Astonomia Galáctica Semeste: 6. Segio Scaano J 5//6 Os Baços Espiais em Nossa Galáxia Agupando as egiões de fomação de aglomeados abetos pelos difeentes momentos de fomação nota-se que a estutua espial
DINÂMICA (CINÉTICA) DAS PARTÍCULAS
Capítulo 4 DINÂMIC (CINÉTIC) DS PRTÍCULS 4. INTRODUÇÃO Quando ua patícula está sujeita a u sistea de foças não equilibado, essa patícula teá u oviento aceleado. cinética consiste no estudo das elações
3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sisteas Eléticos de otência. Eleentos de Sisteas Eléticos de otência.. ndutância e Reatância ndutiva das inhas de Tansissão ofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-ail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível
UNIDADE IV- GEOMETRIA ANALÍTICA I: Estudo do Ponto e da Reta
UNIDADE IV- GEOMETRIA ANALÍTICA I: Estudo do Ponto e da Reta - Situando a Teática O ensino da geoetia é de gande inteesse na atualidade A evolução da infoática taz coo ua de suas feaentas ais podeosas
Colisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt
7 9 7. Ipulso Colisão pode se deinida coo sendo a inteação oentânea ente dois copos. Duante o intealo de tepo e que ocoe a colisão, as oças ente os copos altea-se sensielente. As leis de conseação e Física
UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS
INPE-131-PRE/898 UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS Rafael Navet de Souza * *Bolsista Univesidade São Macos Relatóio Final de Pojeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE),
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado
Série II - Resoluções sucintas Energia
Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
4 Modelos de Predição de Cobertura
4 Modelos de Pedição de Cobetua 4.1 Intodução A pedição da áea de cobetua é um passo impotantíssimo no planejamento de qualque sistema de Radiodifusão. Uma gande vaiedade de modelos de canal têm sido utilizados
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento
7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,
Soluções Composição qualitativa
Soluções oposição qualitativa As soluções são istuas de difeetes substâcias. Ua solução te dois tipos de copoetes: o solvete a substâcia ode se dissolve o soluto e os solutos as substâcias que se dissolve.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DA DINÂMICA EM ENGENHARIA MECÂNICA
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DA DINÂMICA EM ENGENHARIA MECÂNICA Paulo de Taso Salviano Filho - tasosalviano@ibest.com.b Maio Olavo Magno de Cavalho - molavo@unb.b Cistiano Viana
Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Capítulo 7: Entry, Exit, Lay-up and Scrapping. 2 Lay up, Reactivation and Scraping
apítulo 7: Enty, Exit, Lay-up and Scapping Lay up, eactivation and Scaping Além de abandona completamente a opeação, obigando-se a incoe no custo total I do investimento a cada etomada, um pojeto pode
Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores
Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido
GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO
GEMETRIA DINÂMICA E ESTUD DE TANGENTES A CÍRCUL Luiz Calos Guimaães, Elizabeth Belfot e Leo Akio Yokoyama Instituto de Matemática UFRJ lcg@labma.ufj.b, beth@im.ufj.b, leoakyo@yahoo.com.b INTRDUÇÃ: CÍRCULS,
Algumas observações com relação ao conjunto de apostilas do curso de Fundamentos de Física Clássica ministrado pelo professor Ricardo (DF/CCT/UFCG).
undamentos de isica Classica Pof Ricado OBS: ESTAS APOSTILAS ORAM ESCRITAS, INICIALMENTE, NUM PC CUJO TECLADO NÃO POSSUIA ACENTUAÇÃO GRÁICA (TECLADO INGLES) PORTANTO, MUITAS PALAVRAS PODEM ESTAR SEM ACENTOS
Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas
Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são
Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte
5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.
LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES
LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Programa de Pós-graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas. Tese de Doutorado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pogama de Pós-gaduação em Engenhaia Metalúgica, Mateiais e de Minas Tese de Doutoado MODELAGEM DA ADSORÇÃO DE MANGANÊS EM CARVÃO DE OSSOS BOVINOS Auto: Mácio Eustáquio
Esferas de Equilíbrio e Algumas Estimações de Processo de Contração Gravitacional
SCIENTIA PLENA VOL., NUM. 3 25 www.scientiaplena.og.b Esfeas de Equilíbio e Algumas Estimações de Pocesso de Contação Gavitacional A. Sminov ;.M.M. Oliveia 2 Depatamento de Física, Univesidade Fedeal de
Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Análise Numérica de Problemas Envolvendo Equações Diferenciais Parciais e Equações Integrais Através de Funções de Base Radial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Análise Numéica de Poblemas Envolvendo Equações Difeenciais Paciais
Automatização da Medida de Perda por Retorno em Sistemas Telefônicos de Baixas Freqüências empregando o LABVIEW.
Automatização da Medida de Peda po Retono em istemas Telefônicos de Baixas Feqüências empegando o LABVW. Rômulo Mota Volpato 1, C.N.M. Mains,.C. Feeia 3 1, NATL nstituto Nacional de Telecomunicações, ta
Aula 05 Mecânica Celeste
Aula 05 Mecânica Celeste Expessão intoduzida po Piee Sion de Laplace (1749-187) e seu célebe livo Mécanique Celeste (1799-188) (vide BCE) O conjunto de teoias que contê todas os esultados da gavitação
Aula 8 Termoquímica: Transformações Químicas
Aula 8 Teoquíica: Tansfoações Quíicas Vaiações da entalia adão Aoa vaos entende as vaiações de entalia associadas às eações quíicas A entalia da eação deende das condições estados dos eaentes, estados
Prova Escrita de Matemática A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª
PROGRAMAÇÃO LINEAR APLICADA NA OTIMIZAÇÃO ESTRUTURAL
XX EREMAT - Enconto Regional de Estudantes de Matemática da Região Sul Fundação Univesidade Fedeal do Pampa (UNIPAMPA), Bagé/RS, Basil. 13-16 nov. 2014. ISSN 2177-9139 PROGRAMAÇÃO LINEAR APLICADA NA OTIMIZAÇÃO
Dimensionamento de uma placa de orifício
Dimensionamento de uma placa de oifício Henique Bum* Duante a seleção de assuntos paa elaboa atigos paa a EQ na Palma da Mão, me depaei com a data de anivesáio da minha fomatua. Fazendo um etospecto, ecodei
A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID
A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão
Curso: SUPERCONDUTIVIDADE: uma introdução
IX a. ECOLA DO CBPF 16 7 de Julho de 1 Cuso: UPERCONDUTIVIDADE: uma intodução Pof.: Paulo Pueu Texto coespondente à 3 a. Aula (19/7/1) Capítulo 3. 1 Capítulo 3. TEORIA DE GINZBURG - LANDAU 3.1. INTRODUÇÃO
Relação Risco Retorno em uma série histórica
Relação Risco Retono em uma séie históica E ( j ) R j Retono espeado é a expectativa que se constói paa o esultado de um ativo a pati da média históica de esultado. E( j ) R j j,1 + j, + L+ n j, n n i
Polarização Circular e Elíptica e Birrefringência
UNIVRSIDAD D SÃO PAULO Polaização Cicula e líptica e Biefingência Nessa pática estudaemos a polaização cicula e elíptica da luz enfatizando as lâminas defasadoas e a sua utilização como instumento paa
Análise de membrana estrutural como elemento de cobertura de edificações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Análise de membana estutual como elemento de cobetua de edificações João Guilheme Soaes Lima
Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO
INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA...4 DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS...6 RAZÃO DE SECÇÃO... 5 DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 6 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DO MOTOR DE INDUÇÃO UTILIZANDO UM MODELO CONTÍNUO NO TEMPO
PEDRO JOSÉ ROSA DE OLIVEIRA, Engenheio Eleticista ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DO MOTOR DE INDUÇÃO UTILIZANDO UM MODELO CONTÍNUO NO TEMPO Oientadoes: Pof. D. PAULO FERNANDO SEIXAS Pof. D. LUÍS ANTÔNIO AGUIRRE
4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Magnetismo: conhecido dos gregos, ~ 800 A.C. certas pedras (magnetite, Fe 3
8. Capos Magnéticos 8.1. Definição e popiedades do capo agnético. 8.2. Foça agnética nu conduto pecoido po ua coente. 8.3. Moento sobe ua espia de coente nu capo agnético unifoe 8.4. Moviento dua patícula
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA CLEBE JUNIOR TONIAL VITORINO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA CLEBE JUNIOR TONIAL VITORINO ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE CORNETAS ACÚSTICAS E OTIMIZAÇÃO USANDO
O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins
O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS Juliana Chioca Ipolito Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins Este atigo é esultado de pate dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita,
FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009
FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os
DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Q"OÖVQFQ"FQU"GNGOGPVQU"FG"EQPVQTPQ" FWCN"*FDGO+"KPEQTRQTCPFQ"WO"OQFGNQ"FG" \QPC"EQGUKXC"RCTC"CPıNKUG"FG"HTCVWTCU""
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Q"OÖVQFQ"FQU"GNGOGPVQU"FG"EQPVQTPQ" FWCN"*FDGO+"KPEQTRQTCPFQ"WO"OQFGNQ"FG"
Introdução ao Método de Elementos Finitos
Intodução ao Método de Elementos Finitos Jaime Atuo Ramíe Unidade 1 1 Método de Elementos Finitos Apesentação do cuso O que se estuda aqui? O que é peciso sabe? O que amos fae? 2 Apesentação do cuso O
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE TÉCNICAS DE CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS E PONTOS
V Colóquio Basileio de Ciências Geodésicas ISSN 98-65, p. 563-569 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE TÉCNICAS DE CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS E PONTOS JOSÉ MARCATO JUNIOR ANTONIO MARIA GARCIA
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-7239-TDI/692 ONDAS ELETROSTÁTICAS GERADAS POR INTERAÇÃO DE FEIXE DE ELÉTRONS-PLASMA EM ALGUMAS REGIÕES DE PLASMA ESPACIAL:
Algoritmo Genético Especializado na Resolução de Problemas com Variáveis Contínuas e Altamente Restritos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO - CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Algoitmo Genético Especializado na Resolução de Poblemas com Vaiáveis Contínuas