GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO"

Transcrição

1 GEMETRIA DINÂMICA E ESTUD DE TANGENTES A CÍRCUL Luiz Calos Guimaães, Elizabeth Belfot e Leo Akio Yokoyama Instituto de Matemática UFRJ lcg@labma.ufj.b, beth@im.ufj.b, leoakyo@yahoo.com.b INTRDUÇÃ: CÍRCULS, SECANTES E TANGENTES Seja C(, A) o cículo (ou cicunfeência) com cento no ponto e passando pelo ponto A. Uma secante ao cículo C(, A) é uma eta que contém algum ponto de C(, A). A figua 1 mosta uma secante a C(, A) passando pelo ponto. A Figua 1: Reta secante a uma cicunfeência. É evidente que pelo ponto passa uma infinidade de secantes ao cículo. aa ve isto, basta toma um outo ponto sobe C(, A). aa cada ponto que escolhemos, a eta deteminada pelos pontos e é uma secante a essa cuva. bsevações: 1. o esta definição, uma secante intecepta um cículo no máximo em dois pontos. 2. A palava secante é esevada, usualmente, apenas paa etas que inteceptam o cículo em exatamente dois pontos. No decoe deste texto, vamos esclaece nossas azões paa a nossa escolha difeente da usual. Suponha que mantemos fixo o ponto, escolhemos um outo ponto sobe o cículo C(, A), e constuímos a secante que passa po e. odemos nos pegunta o que ocoeia se fizemos o ponto se apoxima mais e mais de?

2 2 odemos imagina que um poblema ocoe se levamos a coincidi exatamente com : são necessáios dois pontos (distintos) paa defini uma eta. No entanto, se tentamos o expeimento como fizemos com a figua constuída na tela do Tabulæ, o poblema, apaentemente, não se apesenta. (A explicação é que, devido à pouca esolução do mouse, é muito difícil coloca a ponto suficientemente peto de ). Existe uma foma de efomula a constução da secante que não apenas elimina o poblema, mas que também pemite deduzi mais facilmente uma seie de popiedades úteis. Considee, na figua 2, o tiângulo isósceles (quais são os lados iguais desse tiângulo?). M A Figua 2: onto médio de uma coda. Se M é o ponto médio da base, sabemos que M seá a altua coespondente a essa base (poque isso não vale, po exemplo, paa o lado?). Consequentemente, a eta é pependicula a M. Assim, a secante que passa pelos pontos e coincide com a eta que passa po M e é pependicula à eta M. que ganhamos com isto? bseve o que acontece quando se apoxima de. ponto médio M sempe existe, e coincide com quando e coincidiem. A pependicula a M, nesse caso, coincide com a pependicula a. odemos então dize que essa eta (a pependicula em a ) é o limite, quando tende a, das etas. Isto motiva uma definição de tangente que vai vale paa todas as cuvas: Definição: Dada uma cuva Γ, um ponto sobe essa cuva, mantido fixo, e um outo ponto, que se move livemente sobe Γ, se existi uma eta limite das etas secantes que passam po e, quando se apoxima de, diemos que essa eta é a tangente em à cuva Γ.

3 3 bsevação: No caso paticula em que Γ é o cículo C(, A), a tangente em um ponto sempe existe, e tem que se pependicula ao aio. o outo lado, como essa pependicula é única, podemos afima também que a pependicula ao aio é a tangente a C(, A) no ponto. CNSTRUÇÕES DE RETAS TANGENTES A UM CÍRCUL Agoa suponha que temos dados um cículo C(, A), e um ponto, situado no exteio desse cículo. Vamos discuti tês difeentes fomas de esolve o seguinte poblema: Constui as tangentes a C(, A) que passam pelo ponto. imeia Solução: aa ve a pimeia, considee inicialmente uma secante a C(, A), que passa pelo ponto, e cota C(, A) nos pontos e ' ( ve a tela Tangentes po um ponto 1, ilustada na figua 3). Seja agoa M o ponto médio de '. Já vimos que M é pependicula à secante, e potanto o tiângulo M é etângulo em M, com hipotenusa. Imagine todos os tiângulos etângulos que se podeia constui, tendo como hipotenusa. Você podeia dize qual é o luga geomético de todas as posições possíveis paa o teceio vétice M? ' M Figua 3: Reta secante ao cículo pelo ponto. Esse luga geomético é um cículo, tendo como diâmeto (poque?). Este cículo, como tem um ponto () foa de C(, A), e outo (o ponto ) no inteio de C(, A), intecepta C(, A) em dois pontos, que chamaemos de T e T ', como ilustado na figua 4.

4 4 ' T M T' Figua 4: Deteminação das etas tangentes ao cículo passando pelo ponto. o que podemos afima que a eta T é tangente à cicunfeência? bseve que as etas T e T' são tangentes a C(, A) poque, pela constução, os tiângulos T e T' são etângulos, em T e em T' espectivamente (veja a obsevação feita logo após a definição de tangente). otanto, paa constui as etas tangentes a C(, A) que passam pelo ponto, podemos pocede da seguinte foma: constua o cículo auxilia que tem o segmento como diâmeto. Constua as etas que ligam aos pontos de inteseção T e T, desse cículo com C(, A). Essas etas são as tangentes pocuadas. odemos nos pegunta o que ocoe quando o ponto é levado paa o inteio de C(, A). Nesse caso, o cículo com como diâmeto fica inteiamente contido no inteio de C(, A), e não há intecessão com a cicunfeência. A constução feita no Tabulæ se compota coetamente: não existem tangentes a C(, A) que passem po um ponto em seu inteio. Mas existe também uma posição intemediáia: quando está situado exatamente sobe a cicunfeência C(, A). Vamos nos dete um pouco mais sobe este caso. Teemos então dois cículos, C(, A) e o cículo com diâmeto, como ilustado na figua 5. Seja ' o cento desta última, de modo que podemos denotá-la po C(', ). s pontos, ', e são colineaes, poque é diâmeto. otanto, a tangente em a C(, A) é também tangente a C(', ) em. A cicunfeência C(', ) não toca C(, A) em nenhum outo ponto além de (po que?). ' Figua 5: Deteminação da eta tangente quando o ponto petence à cicunfeência. Definição: dizemos que duas cicunfeências são tangentes em um ponto (ou que se tocam em ) se a eta tangente em a uma delas é também tangente à outa.

5 5 aciocínio empegado paa enconta a segunda e a teceia solução paa o poblema de enconta as tangentes a C(, A) po um ponto dado utiliza tansfomações: espectivamente, uma otação e uma eflexão. Segunda Solução: Considee o ponto, exteno à cicunfeência C(, A) (ve tela Tangentes po um ponto 2 ). segmento intecepta C(, A) em um ponto. Como ilustado na figua 6, Sabemos constui a tangente a C(, A) pelo ponto : basta taça a eta, pependicula a passando po. Sejam ' e os dois pontos em que intecepta a cicunfeência C(, ), com cento em e passando po. ponto pode se giado em tono de, até que ele coincida com. Se, ao fazemos isto, imaginamos a eta também giando em tono de, vemos que ela se mantém tangente a C(, A), e vai passa po quando e coincidiem, isto é, teemos uma tangente a C(, A) passando po. Mas obseve que esta mesma otação leva em ', e sobe um dos pontos de tangência pocuados. Concluí-se que os pontos de tangência que buscamos são os pontos de inteseção dos segmentos ' e com C(, A). ' " Figua 6: Reta tangente ao cículo passando pelo ponto. aa obte os pontos de tangência, basta liga, na figua acima, o ponto aos pontos e. s pontos de T e T, inteseções desses segmentos com C(, A) são os pontos que deteminam as tangentes a esse cículo passando pelo ponto. Teceia Solução:

6 6 Imagine o poblema esolvido, seja T um dos pontos de tangência pocuados, e seja T a tangente coespondente (ve tela Tangentes po um ponto 3 ). Suponha que efletimos o ponto com elação a T, obtendo o ponto '. segmento ' é pependicula a T, e T é o seu ponto médio. Consequentemente, e ' estão à mesma distância de, isto é, estão sobe a cicunfeência com cento em e passando pelo ponto. o outo lado, o ponto ', como é o esultado da eflexão de com elação a T, está também sobe a cicunfeência de cento e aio 2. otanto, os pontos de inteseção da cicunfeência de cento e aio 2 com a cicunfeência de cento em e passando po, nos dão os pontos de tangência desejados, como ilustado na figua 7. aa obte os pontos de tangência: constua as cículos de cento e passando po, e de cento e aio igual ao dobo da cicunfeência oiginal. btenha os pontos de inteseção e dessas duas cicunfeências, e constua os segmentos e. s pontos de inteseção desses dois segmentos com a cicunfeência oiginal C(, A) nos dão os pontos de tangência T e T pocuados. " T' 2. T ' Figua 7: Teceia constução paa as etas tangentes a um cículo RBLEMAS RESLVIDS UTILIZAND GEMETRIA DINÂMICA oblema 1: Suponha que são dadas duas etas e, e um ponto sobe. Constua um cículo que passa po, e é tangente simultaneamente a e a.

7 7 imeia solução: Sabemos que o cento do cículo pocuado está sobe a pependicula à eta taçada a pati do ponto (poque?). Se as etas são concoentes, o execício 6, acima, nos diz que o cento do cículo pocuado está também sobe uma das bissetizes das etas e. As inteseções dessas etas com a pependicula a constuída a pati de nos dão os centos dos cículos pocuados, como ilustado na figua 9. 1 ' 2 Figua 9: imeia solução paa o poblema I. bseve que se e não são concoentes, essa solução tem que se modificada, levando em conta o execício 7. Abaixo apesentamos uma outa solução, que se aplica paa quaisque pa de etas e. Segunda solução: Constua um cículo auxilia, tangente a em (ve a tela oblema 1 ). Constua as duas tangentes a esse cículo, 1 e 2, que são paalelas a (execício A. 5), como ilustado na figua 10. Agoa sejam, e os pontos em que a pependicula a taçada a pati de intecepta espectivamente, 1 e 2. A azão h = / define uma homotetia, com cento em, que leva a eta 1 em, e o cículo auxilia em um dos cículos que buscamos (poque?).

8 8 ' 1 ' 2 " Figua 10: Segunda solução paa o poblema I A azão h = / define uma segunda homotetia com cento em, desta vez levando a eta 2 em, e o cículo auxilia no segundo cículo que buscamos (poque?). Discuta ainda poque essa constução é válida mesmo quando e se tonam paalelas. oblema 2: Suponha que são dadas duas etas e, e um ponto. Constua um cículo que passa po, e é tangente simultaneamente a e a. Solução: Constua um cículo auxilia, tangente simultaneamente a e a (aba a tela oblema 1 ). Existem dois casos possíveis, coespondendo a centos sobe cada uma das bissetizes (ve figua 11). Agoa sejam e os pontos de inteseção da eta com um desses cículos. As azões h =/, e h = / definem duas homotetias de cento, que levam espectivamente e sobe. Cada uma dessas homotetias tansfoma o cículo auxilia sobe um dos cículos pocuados no poblema. '

9 9 Figua 11: Solução paa o poblema 2. bsevação: discuta ainda poque essa solução não é válida no caso em que as duas etas são paalelas. Constua uma solução paa esse caso. oblema 3: Suponha que são dadas tês etas, e. Constua os cículos que são tangentes simultaneamente a essas tês etas. Solução: Vamos desenvolve apenas o caso mais geal, em que as tês etas se inteceptam duas a duas em tês pontos, deteminando o tiângulo ABC mostado na figua 12. bseve que a tangência a duas das etas detemina a condição de que o cento do cículo está sobe uma das bissetizes destas etas. A " B C ' Figua 12: Solução paa o caso mais geal do poblema 3. Considee agoa uma dessas etas e a teceia, e teemos a posição de um dos centos: o ponto de inteseção das duas bissetizes deteminadas pelos dois paes de etas. Isto vai nos da, neste caso, quato posições possíveis paa o cento dos cículos buscados: uma delas é ilustada na figua. Constua uma tela no Tabulæ com todas as soluções, e discuta os demais casos, dependendo da disposição elativa das etas. bsevação: este poblema tem inteesse também no estudo de tiângulos. s cículos que deteminamos coespondem aos tês cículos ex-inscitos, tangentes extenamente a dois dos tês lados (a figua ilusta um deles) e ao cículo inscito ao tiângulo.

10 10 oblema 4: Suponha que temos dada uma eta, e dois pontos A e B. Constua um cículo que passa po A e po B, e é tangente à eta. Solução: aa pocede a análise do poblema, considee o poblema esolvido, como na figua 13 (ve também a tela oblema 4.). Sabemos que o cento do cículo buscado está sobe a mediatiz de AB (po que?), mas desconhecemos a posição do ponto de tangência T, que pemitiia detemina a posição do cento do cículo que buscamos. B T A I Figua 13: Solução paa o poblema 4. o outo lado, é fácil se convence de que a mediatiz de AB é um eixo de simetia do poblema: se efletimos a eta com espeito a essa mediatiz, a eta esultante deve ainda se tangente ao cículo que buscamos. odemos desta foma eduzi o poblema ao poblema 2: constua a mediatiz de AB, obtenha a eta, simética a com espeito a essa mediatiz, e constua os cículos que passam po A e são tangentes a e a. ALAVRAS CHAVE: Geometia Dinâmica, Geometia, Tangentes. REFERÊNCIAS GUIMARÃES, L.C.; BELFRT, E. Roteios de Laboatóio de Geometia. Rio de Janeio: IM-UFRJ, GUIMARÃES, L.C.; BELFRT, E. Geometia Dinâmica no Ensino Básico. São José do Rio eto, S: SBMAC, 2003.

11 11 HADAMARD, J. Leçons de Géométie Elementaie (2 volumes). ais: Jacques Gabay, 1988 HEATH, Thomas L. Euclid - The Thiteen Books of The Elements. 2ª edição. New Yok: Dove LEGENDRE, A. M. Elementos de Geometia Tadução da 5 a. edição fancesa (1801, ais: Libaie de Fimin Didot Fèes). Rio de Janeio: Impensa Régia, 1809.

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Mateial Teóico - Módulo Áeas de Figuas Planas Áeas de Figuas Planas: Resultados ásicos - Pate Nono no uto: Pof. Ulisses Lima Paente Reviso: Pof. ntonio aminha M. Neto 8 de outubo de 08 xemplos Nesta segunda

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito. ículos MÓDUL 1 - UL 7 ula 7 ículos bjetivos pesenta as posições elativas ente etas e cículos. pesenta as posições elativas ente dois cículos. Detemina a medida de um ângulo inscito. Intodução cículo é

Leia mais

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY)

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY) 1 singula GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tade Colégio Técnico Notuno Pofª Liana (Lista de eecícios elaboada pelo pofesso DANRLEY) SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL 2 1) Indique a que quadante petence cada ponto:

Leia mais

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C. 13 Geometia I - GRITO VLIÇÃO - 01/ Questão 1. (pontuação: ) o seto O de cento O, aio O = 3 e ângulo O = 60 o está inscita uma cicunfeência como mosta a figua. a) alcule o aio dessa cicunfeência. b) alcule

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070 PONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE ENGENHRI EXPRESSÃO GRÁFI ÁSI - ENG 1070 I - Elementos Fundamentais da Geometia 1- Ponto: O ponto geomético é um ente ideal, isto é, só existe na nossa imaginação.

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO Conceitos Pimitivos: - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: A B Postulados de Existência: Existem infinitos pontos, infinitas etas, infinitos planos e um único espaço. Algumas

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 6

Matemática B Extensivo V. 6 Matemática Etensivo V. 6 Eecícios ) Seja: + e s a eta pependicula a : omo s, temos: m s m s Logo, a equação da eta s é dada po: m ( ) ( ) ( ) + + + ) + + Temos ainda: m + + m m omo as etas acima são paalelas,

Leia mais

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO 1 MTEMÁTIC 3 SÉRIE - E. MÉDIO Pof. Rogéio Rodigues ELEMENTOS PRIMITIVOS / ÂNGULOS NOME :... NÚMERO :... TURM :... 2 I) ELEMENTOS PRIMITIVOS ÂNGULOS Os elementos pimitivos da Geometia são O Ponto, eta e

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

1ª etapa Despertando o olhar geométrico

1ª etapa Despertando o olhar geométrico Oficina Geometia Nesta oficina seão tabalhados alguns conceitos geométicos impotantes: Ângulos Paalelismo e pependiculaidade Polígonos e cicunfeência Simetia O mateial tem o objetivo de desenvolve as seguintes

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

DESENHO GEOMÉTRICO INSTRUCIONAIS DE MATEMÁTICA

DESENHO GEOMÉTRICO INSTRUCIONAIS DE MATEMÁTICA DESENHO GEOMÉTRIO INSTRUIONIS DE MTEMÁTI ONTEXTULIZÇÃO D DISILIN: O seu sucesso na disciplina de desenho geomético está inteiamente ligado ao conhecimento que você tive de Geometia. lao que você pode taça

Leia mais

5 Estudo analítico de retas e planos

5 Estudo analítico de retas e planos GA3X1 - Geometia Analítica e Álgeba Linea 5 Estudo analítico de etas e planos 5.1 Equações de eta Definição (Veto dieto de uma eta): Qualque veto não-nulo paalelo a uma eta chama-se veto dieto dessa eta.

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Cículo Tigonomético Radiano, Cículo Tigonomético e Conguência de acos Pimeio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto de setembo de

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adiano Pedeia Cattai apcattai@yahoocomb didisuf@gmailcom Univesidade Fedeal da Bahia UFBA :: 006 Depatamento de Matemática Cálculo II (MAT 04) Coodenadas polaes Tansfomações ente coodenadas polaes e coodenadas

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV RJ_MATEMATICA_9_0_08 FGV-RJ A dministação Economia Dieito C Administação 26 26 das 200 vagas da GV têm ficado paa os alunos do CPV CPV O cusinho que mais apova na GV Ciências Sociais ociais GV CPV. ociais

Leia mais

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE 1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

NÍVEL 3 = (L BS) + L + CY ) = BS

NÍVEL 3 = (L BS) + L + CY ) = BS 009 www.cusoanglo.com.b Teinamento paa limpíadas de atemática ÍVE 3 Resoluções US 3 35 Em lasse T. emonstação o enunciado, podemos constui a figua ao lado: Sejam Z, T, S, Y, K e pontos de tangência. Então,

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock Matemática annafasai_stock / Shuttestock Matemática aula 1 1 9 1 1 8 F eteminando a natueza do tiângulo F: 1 = < (é um tiângulo acutângulo) 1 + 8 = omo o tiângulo ÊF é acutângulo, o ângulo ÊF é agudo.

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA...4 DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS...6 RAZÃO DE SECÇÃO... 5 DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 6 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

REINTERPRETANDO A CONSTRUÇÃO DO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DE LEIBNIZ COM USO DE RECURSOS GEOMÉTRICOS

REINTERPRETANDO A CONSTRUÇÃO DO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DE LEIBNIZ COM USO DE RECURSOS GEOMÉTRICOS REINERPREAND A CNSRUÇÃ D CÁLCUL DIFERENCIAL E INEGRAL DE LEIBNIZ CM US DE RECURSS GEMÉRICS Intodução Ségio Caazedo Dantas segio@maismatematica.com.b Resumo Nesse teto apesentamos algumas deduções que Leibniz

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que

Leia mais

Aula 35-Circunferência. 1) Circunferência (definição) 2)Equação reduzida. 3) Equação geral. 4) Posições relativas. 5) Resolução de exercícios

Aula 35-Circunferência. 1) Circunferência (definição) 2)Equação reduzida. 3) Equação geral. 4) Posições relativas. 5) Resolução de exercícios Aula 35-icunfeência 1) icunfeência (definição) 2)Equação eduzida 3) Equação geal 4) Posições elativas 5) Resolução de execícios 1) icunfeência definição. A cicunfeência é o luga geomético definido como:

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA PONTO E RET

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA PONTO E RET INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA... DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS... 5 RAZÃO DE SECÇÃO... DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 4 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática 11. N DE ESLRIDDE Duação: 90 minutos Data: adeno 1 (é pemitido o uso de calculadoa) Na esposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção coeta. Esceva, na olha de espostas, o númeo do

Leia mais

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST o anglo esolve É tabalho pioneio. estação de seviços com tadição de confiabilidade. Constutivo, pocua colaboa com as ancas Examinadoas em sua taefa de não comete injustiças. Didático, mais do que um simples

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas Geometia de Poição Continuação Pof. Jaba POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS NO ESPAÇO O que ão eta coplanae? São eta contida num memo plano. O que ão eta evea? São eta que não etão contida num memo plano.

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1 Luiz Fancisco a Cuz Depatamento e Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 6 PLANO Definição: Seja A um ponto qualque o plano e v e v ois vetoes LI (ou seja, não paalelos), mas ambos paalelos ao plano. Seja X um

Leia mais

CD 031 Desenho Geométrico

CD 031 Desenho Geométrico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CD 031 Desenho Geomético I Tuma B 2011 Apostila elaboada po: Pofª. Da. Deise Maia Betholdi Costa e Pofª M.Sc. Elen

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Copos edondos Resolução dos execícios popostos Retomada dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 No cilindo equiláteo, temos: ] 6 ] cm A lateal s ] A lateal s 6 ] ] A lateal.704s

Leia mais

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma

Leia mais

AT4 DESENHO GEOMÉTRICO SEQUÊNCIA DE CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

AT4 DESENHO GEOMÉTRICO SEQUÊNCIA DE CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS L M NNI MINTL a U/USa epatamento de ngenhaia ivil da USa xpessão áfica paa ngenhaia T4 SN MÉTI SQUÊNI NSTUÇÕS MÉTIS ste texto teóico apesenta uma séie de constuções geométicas () que são consideadas básicas.

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundáia/ da Sé-Lamego Ficha de Tabalho de Matemática Ano Lectivo 00/04 Geometia - Revisões º Ano Nome: Nº: Tuma: A egião do espaço definida, num efeencial otonomado, po + + = é: [A] a cicunfeência

Leia mais

f (x) (1 + (f (x)) 2 ) 3/2. κ(x) = f(x) = log x, f(x) = a cosh x a, a 0 (catenaria), f(x) = sen ax 2,

f (x) (1 + (f (x)) 2 ) 3/2. κ(x) = f(x) = log x, f(x) = a cosh x a, a 0 (catenaria), f(x) = sen ax 2, Univesidade Fedeal do Rio de Janeio INSTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Métodos Matemáticos Pimeia Lista de Execícios - Geometia Difeencial 010/0 1. Calcula o veto tangente unitáio, a nomal pincipal

Leia mais

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que

Leia mais

Transformações de Mobius. A Inversão Geométrica em forma sintética

Transformações de Mobius. A Inversão Geométrica em forma sintética Tansfomações e Moius. A Invesão Geomética em foma sintética Definição Dizemos que um ponto M o plano é tansfomao num ponto M po uma invesão e pólo O e potência k se são veificaas as conições seguintes:

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,

Leia mais

Introdução. capítulo 1. Objetivos de aprendizagem

Introdução. capítulo 1. Objetivos de aprendizagem capítulo 1 Intodução Neste capítulo, apesentamos os entes geométicos fundamentais a sabe, o ponto, a eta e o plano e conceitos elacionados que condicionam a compeensão do estante deste livo. Objetivos

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS MATEMÁTICA GRUPO CV 0/009 RESOLUÇÕES E RESPOSTAS QUESTÃO : a) De f(3) =, temos a + = e, de f() = 0, temos a + = 0. Subtaindo 3 b b membo a membo, temos a + a =, ou = e 3 b b 3 b b ( b) (3 b) = ( b)(3 b),

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Consideremos um ponto P, pertencente a um espaço rígido em movimento, S 2.

Consideremos um ponto P, pertencente a um espaço rígido em movimento, S 2. 1 1. Análise das elocidades Figua 1 - Sólido obseado simultaneamente de dois efeenciais Consideemos um ponto P, petencente a um espaço ígido em moimento, S 2. Suponhamos que este ponto está a se isto po

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f). UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento

Leia mais

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo:

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo: Acesse: http://fuvestibula.com.b/ A UUL AL A A áea do cículo Em uma competição de ciclismo, foi decidido que as odas das bicicletas seiam pintadas com a co da camisa de cada competido. A pintua foi feita

Leia mais

Circunferência e círculo

Circunferência e círculo Cicunfeência e cículo evolução da humanidade foi aceleada po algumas descobetas e invenções. Ente elas, podemos cita a impensa de Johannes Gutenbeg (1400-1468), na lemanha, po volta de 1450, que pemitiu

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu EXERCÍCIOS SOBRE CÁLCULO VETOTIL E GEOMETRI NLÍTIC 01) Demonste vetoialmente que o segmento que une os pontos médios dos lados não paalelos de

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra 3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico ESAF/ANA/2009 da Pova de Raciocínio Lógico (Refeência: Pova Objetiva 1 comum a todos os cagos). Opus Pi. Rio de Janeio, maço de 2009. Opus Pi. opuspi@ymail.com 1 21 Um io pincipal tem, ao passa em deteminado

Leia mais

Árvores Digitais. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo11

Árvores Digitais. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo11 Ávoes Digitais Fonte de consulta: Szwacfite, J.; Makezon, L. Estutuas de Dados e seus Algoitmos, 3a. ed. LTC. Capítulo Pemissas do que vimos até aqui } As chaves têm tamanho fixo } As chaves cabem em uma

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 1 VETORES

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 1 VETORES ÁLULO VETORIL E GEOMETRI NLÍTI Luiz Fancisco da uz Depatamento de Matemática Unesp/auu ÁLULO VETORIL E GEOMETRI NLÍTI 1 PÍTULO 1 VETORES cedita-se que as pimeias noções intuitivas sobe opeações com segmentos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Geometia no Epaço NOME: Nº TURMA: Geometia é o amo da Matemática que etuda a popiedade e a elaçõe ente ponto, ecta,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no uto: Pof. Ulie Lima Paente evio: Pof. ntonio Caminha Potal da MEP 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta

Leia mais

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no Pof. Ulie Lima Paente 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta e plano apaecem natualmente quando obevamo

Leia mais

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume J. SEBASTAO E SLVA. 3. ntepetação geomética da multiplicação de númeos compleos. Comecemos pelo seguinte caso paticula: Poduto do númeo i po um númeo compleo qualque, z = + iy (, y e R).,------- *' "--

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II. Departamento de Desenho. Apos la de Desenho. Colégio Pedro II Campus Engenho Novo II. Aluno: 8º ano. Turma: Número: Professor:

COLÉGIO PEDRO II. Departamento de Desenho. Apos la de Desenho. Colégio Pedro II Campus Engenho Novo II. Aluno: 8º ano. Turma: Número: Professor: pos la de Desenho 8º ano CLÉGI PEDR II Depatamento de Desenho Colégio Pedo II Campus Engenho Novo II luno: Tuma: Númeo: Pofesso: 2019 ÍNDICE Letas e algaismos...... 01 Peenchimento do odapé......... 03

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 7

Matemática D Extensivo V. 7 Matemática D Extensivo V. 7 Execícios 0) D V V g Potanto, temos que o volume do tonco do cone é dado pelo volume total do cone menos o volume da pate supeio do cone. π.. 6 π.. 8π 6 π... π 8 π 7 6 8 7 7

Leia mais

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II

Leia mais