Matemática B Extensivo V. 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Matemática B Extensivo V. 6"

Transcrição

1 Matemática Etensivo V. 6 Eecícios ) Seja: + e s a eta pependicula a : omo s, temos: m s m s Logo, a equação da eta s é dada po: m ( ) ( ) ( ) ) + + Temos ainda: m + + m m omo as etas acima são paalelas, então seus coeficientes são iguais, ou seja: m m m ) a) / + b) ( ) a) b) omo a eta é pependicula à eta +, então o coeficiente angula da eta pocuada é m. Logo, a equação da eta pocuada é dada po: ( ( )) ( + ) + ) O coeficiente angula da eta é m. O ponto de intesecção é dado po: ( ) + + ssim, a equação da eta é: ( ( )) ( ) ) omo as etas são paalelas, então os coeficientes angulaes são iguais. Logo, m eta paalela à eta e conduzida pelo ponto é dada po: ( ) ( ) + + 6) D Já que as etas são paalelas, então possuem o mesmo coeficiente angula. + + Logo, o coeficiente angula é m. Matemática

2 Potanto, a equação da eta paalela à eta s e que passa pelo ponto P(,) é dada: ( ) 7) 8 Reta s: Logo, m s 7 Temos ainda: (P + ) + (P + ) + ( P + ) + omo s, temos m s. Daí, ( P + ) 7 ( P + ).( ) 7 P + 7 P + 7 P 7 P 6 P 6 P 8 8) D Reta : Reta : + + Logo, Reta : Logo, Logo, Temos:. 9) E Logo,. Potanto, a eta é pependicula à eta. omo essas etas são pependiculaes, temos que o coeficiente angula de uma das etas é o oposto do inveso da outa, ou seja, eta. eta a + a a a + a a + a + a a ) Sabemos que as diagonais do quadado são pependiculaes. : Logo, omo as diagonais são pependiculaes, então. m s. m s m s Potanto, a equação da outa diagonal s é: m s ( ) ( ) ( ) ) E oeficiente angula da eta definida pelos pontos e. m m 8 ( 6) 8 Logo, o coeficiente da mediatiz é: m Matemática

3 Ponto médio de. X M X X + 6 ) E Y M Y + Y 8 6 Logo, M (, 6) Potanto, a equação da eta mediatiz de é dada po: 6 ( ( )) D 6 ( + ) ) Ponto de intesecção: Paa Logo, o ponto de intesecção é I(, ) omo a eta é paalela à eta de equação, então possuem o mesmo coeficiente angula. Logo, Potanto, a equação da eta é dada po: ( ) ( ) + 6 ) Sabe-se que a equação da eta supote da altua é pependicula a. Então: m + + m Segue, m.. Potanto, a equação da eta é dada: ( ) ( ) Daí, b a S D (, ) I. Incoeta II. oeta. Pois a equação é a bissetiz dos quadantes II e IV. III. Incoeta. oeficiente angula de Logo, m oeficiente da eta deteminada po D. m D D m m m. m D. Logo, as etas não são pependiculaes. IV. oeta. Facilmente pelo gáfico vemos que o ponto simético eelação ao eio das abscissas é S D (, ). V. oeta. D 9 Áea do Δ: 9 9 D, u.a Matemática

4 ). Incoeta Logo, as etas e s não são coincidentes.. oeta Logo, m s, ou seja, paalelas.. Incoeta. Paa. + Logo, o ponto que intecepta o eio das odenadas é (, ). 8. Incoeta. Pois a eta intecepta no ponto Incoeta. + 6 (i) + (ii) Fazendo (i) (ii), teemos: + Logo, as etas inteceptam no ponto (, ).. oeta Fazendo (i) (ii), teemos: + Substituindo em (ii), obtemos:. ( ) + + Potanto, as etas e s inteceptam no ponto (, ). 6) Equação da eta s: m s ( ) Logo, ( ) ( ) + Equação da eta t: t. m t m t m t Logo, 6 ( ) ( 6 ) + + Ponto P. 6 () (i) + (ii) Fazendo (i) + (ii), teemos: Substituindo em (i), obtemos:. 8 8 Logo, P (, ) Potanto, a + b ) P está no ponto em comum dessas duas etas: + e assim. Potanto, P (, ). 8) + ( ) 66 (i) + (ii) Fazendo (i) + (ii), teemos: Substituindo em (ii), obtemos: + 9) Paa, temos:. + k + k k + Segue, + + k + 8 k + 8 k 8 k Matemática

5 ) E Reta que passa po (, ) e (, ) ( ) + Reta que passa po (, 7) e (, ) Ponto de intesecção: + (i) + (ii) Fazendo (i) (ii), teemos: + ) E ) D O ponto em que as tês etas concoem é o ponto em que e s se inteceptam: ssim, 8. Potanto, seá o ponto P 8,. Paa que t passe po esse ponto, a equação geal da eta t aplicada a P deve se zeo, ou seja, 8 + m 8 + m m 8. Ponto de intesecção: i () + () ii Fazendo (ii) (i), temos: 9 9 Substituindo em (i), teemos: Substituindo em (ii), obtemos: + Logo, o ponto de intesecção é P(, ). Paa que as etas sejam concoentes no mesmo ponto, então P(, ) deve satisfaze a equação m. Segue, m. m 6 Potanto, I (, ). m 6 m ) a) P( ; 7) b) a) Ponto de intesecção: + 7 ( ) Matemática

6 + i () + 6+ () ii Fazendo (i) + (ii), teemos: Substituindo 7 em (i), obtemos: ( 7) ) E Note que a eta é linea, ou seja, b. Logo a eta é dada po m. Potanto, : 88 Potanto, I (, 7). b) Seja a eta a se deteminada. omo a eta é pependicula à eta +, então satisfaz a seguinte igualdade: m. ssim, + + Logo, m Daí, m...( ) Potanto, a equação da eta é dada po: ( 7) ( ( )) ( + 7 ) i () + 6 () ii Fazendo (i) + (ii), teemos: Substituindo em (i), obtemos: ) Áea do quadiláteo O: s D 6 α P Logo, D 8. 8 u.a. m tg α 6 Matemática

7 6) E + 7) Ponto de intesecção:.( ) i () () ii Fazendo (i) + (ii), teemos: Ponto : i () + () ii Substituindo (i) em (ii), temos: + 8 Logo, ( 8, ). Ponto : i () + () ii Fazendo (i) + (ii), temos: Substituindo Logo, I ( 7, 7 ). em (i), obtemos: 6 Substituindo em (ii), obtemos: + Logo, (, ). Ponto : + i () () ii Substituindo (ii) em (i), temos: + Logo, (, ). Temos ainda que a eta pocuada é pependicula à eta +, logo o coeficiente angula da eta pocuada é m. Potanto, a equação da eta pocuada é: ( 7 ). ( 7 ) Matemática 7

8 8) Fazendo (i) (ii), teemos: + / Substituindo em (ii), obtemos: 6 +. Áea do tiângulo O: + i () () ii D / + D Logo,. D.. 9) a) (, ), (, ) e (, ) b) u.a. + a) Vétice : i () + () ii Substituindo (i) em (ii), obtemos: Logo, (, ). Vétice :.( ) + + () i + () ii Fazendo (i) + (ii), obtemos: + Logo, (, ). 8 Matemática

9 Vétice : i () () ii Substituindo (i) em (ii), teemos: 6 6 Logo, (, ). b) Áea do Δ : D D + + D. Logo,. D. u.a. ) Logo, a equação de h é: ( ) + + Otocento (enconto das altuas): + i () () ii 7 Fazendo (i) + (ii), teemos: Equação da altua elativa ao lado. omo m, então m. Pois h é pependicula h à eta supote de. Logo, a equação de h é: ( 7) Substituindo em (ii), obtemos: Equação da altua elativa ao lado. omo m, então m. Pois h é pependicula h à eta supote. Potanto, a b 7 7 a b a b Matemática 9

10 ) ) : + s: + 8 m s Logo, o ângulo fomado pelas etas é: m m tg θ ( ) s + ms m + ( ) + 6 tg θ tg θ Potanto, θ. ) k ou k 9 K M ) Sejam: : + s: + m s Note que:. m s. ( ) Potanto,. Sejam: : + s: m s Ângulo fomado pelas etas e s é dado po: m m tg θ s + m ms ( ) tg θ + ( ) tg θ 6 tg θ Logo, θ. ) oeficiente angula m tg θ θ m tg Logo, a equação da eta que passa pelo ponto P(8, ) é dada po: ( 8) m M M k k M 6 k m 7 7 Segue, k tg θ m m M 7 + mm m k + 7 7k tg θ + k 7k tg θ + k Paa θ temos tg θ, ou seja, 7k tg θ + k ssim, 7k ou + k 7k + k 7k k + 6k k 6 Potanto, k ou k 9. k 7k + k 7k ( + k) 7k k 7k + k + 8k 8 k 8 8 k 9 Matemática

11 6) omo as etas fomam um ângulo de θ, então tg θ. Logo, m + m Daí, m ou + m m + m m m m 6 m 6 m Potanto as etas são: Paa m : ( ) Paa m : ( ) + 7) m + m m ( + m) m m m + m + 6m m 6 m Note que a odenada do ponto P é igual ao ponto cuja a eta s cuza o eio, isto é, o ponto (, ). m tg Logo, a equação da eta s é: ( ( )) 8). ( + ) Paa, temos:. ( + ) Potanto, a odenada do ponto P é. Do gáfico podemos afima que os pontos (, ) e (, ) petencem à eta s, então vamos calcula o coeficiente angula da eta. m s ( ) m s ( ) m s m s Também do gáfico podemos afima que o ângulo ente e s é, então: m ms tg + m. ms m + m. m + m m m + Da definição de módulo temos dois casos. aso : aso : m m + m m Note que a eta é decescente, então m <, logo. Matemática

12 9) Sejam : + s: m s ) d P + + tg θ tg θ ms m + m m s 6 + ( ) 6 d P d P. d P ) D tg θ tg θ, Note que: <, <,7 Daí, temos: tg < tg θ < tg 6 Potanto, < θ < 6. Sejam : s: ( ) ) E s d ap Então: ms m tg θ + ms m + tg θ + omo >, temos: tg θ + tg θ. + ( tg θ ) + tg θ θ ac tg ( ) θ d s d s 9+ 6 ) a + b + c d p a + b + p + p p p. p p Matemática

13 Logo, p p + p p ) p ou Potanto, p 8 ou p. p p + p 8 p 8 P(m, ) : + + d 6 p + p + d + 6 m m m m m m m + 8 m + 8 (a) De a temos dois casos. aso I: aso II: m + 8 m + 8 m 8 m 8 m m 8 m m 8 Então, m + m 8 6. ) unidades : + 6 s: + Distância ente etas: d,s a + b 6 d,s + d,s + 9 d,s. d,s 6) h oeficiente angula da eta () supote do segmento. ssim, m 7 m ( ) Logo, a equação da eta é dada po: ( + ) ( )(+) Matemática

14 ltua é dada po: 9) 7) D h d V h + + h h ( )+ + h D 6 Segundo o gáfico obtemos facilmente h. h Vamos enconta a equação da eta () supote do segmento. m Segue: ( ) + + 8) Potanto, a altua elativa ao lado é: h d, + + h. h ( )+ + h 8+ h 6 6, ) Seja : a + b + c a equação da eta pocuada. omo a eta é paalela à eta de equação +, temos que a b. Logo: d,p + + c + + c ) D. + c. + c 6 + c Temos dois casos: aso I. + c 6 c 6 c aso II. + c 6 c 6 c 9 Potanto, as etas são: (não seve, pois não passa pelo ponto P(, ). De fato, ). m d + ( ) 8 m Matemática

15 ) 8. m 6 m m Temos os seguintes casos: aso I. m m m aso II. m + m m 6 Potanto, m ou m 6. Do enunciado temos que. d + + ( ) Temos os seguintes casos: aso I. + 7 aso II. + 6 Potanto, ) a), b) P h unidades de compimento Q (, ) a) Vamos enconta a equação da eta () que passa pelo ponto P(, ) e seja pependicula à eta s.. m s. ( ) Logo, a equação da eta t é dada po: ( ) + Potanto, o ponto Q(, ) é dado pela solução do seguinte sistema: +.( ) + + i () + () ii Fazendo (i) + (ii), teemos: Substituindo 8 em (i), obtemos: s + ( ) Matemática

16 6 + Potanto, Q ( 8, ). b) h d PQ 8 + h + h h ( + ) h h h + ( ) h + h ) P s No tiângulo OP, temos: sen. sen o sen. 6 6 Logo, (, 6). m s tg No tiângulo PO, temos: sen Logo, ( 6, ). Potanto, a equação da eta (s) é: Logo, a e b 6. Potanto, 6a + b 6. ( ) + ( 6) 6a + b a + b 6 + 6a + b 6 Matemática

17 ) Ponto de intesecção das etas e s. λ ( ) + 6 i () + () ii Fazendo (i) + (ii), temos: + d Substituindo em (ii), teemos: Temos que: a tg tg omo a eta passa pelo ponto (, ), temos que b. Logo, a equação da eta é: a + b + + Potanto, a distância da eta e o cento é dado po: d,o + + d,o d,o. d,o d,o 6) Equação da eta s: Equação da eta : s h. Incoeta. 7 h 7 Áea do tiângulo. h 7 7 ua.. Matemática 7

18 . Incoeta. Pois. m s.. Incoeta. Pois a eta e s inteceptam no ponto de abscissa. 8. oeta. d o, + + d o, d o, d o,. 6. oeta.omo mostado no início da questão. 8 Matemática

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY)

singular GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tarde Colégio Técnico Noturno Profª Liana (Lista de exercícios elaborada pelo professor DANRLEY) 1 singula GEOMETRIA ANALÍTICA 2º E.M. Tade Colégio Técnico Notuno Pofª Liana (Lista de eecícios elaboada pelo pofesso DANRLEY) SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL 2 1) Indique a que quadante petence cada ponto:

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Matemática 8A. b A medida de cada lado do pimeio quadado é igual à medida de cada diagonal do segundo quadado. Sendo x a medida de cada lado do segundo quadado, temos: x x x Potanto, a azão da PG é igual

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA PONTO E RET

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA PONTO E RET INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA... DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS... 5 RAZÃO DE SECÇÃO... DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 4 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070 PONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE ENGENHRI EXPRESSÃO GRÁFI ÁSI - ENG 1070 I - Elementos Fundamentais da Geometia 1- Ponto: O ponto geomético é um ente ideal, isto é, só existe na nossa imaginação.

Leia mais

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Mateial Teóico - Módulo Áeas de Figuas Planas Áeas de Figuas Planas: Resultados ásicos - Pate Nono no uto: Pof. Ulisses Lima Paente Reviso: Pof. ntonio aminha M. Neto 8 de outubo de 08 xemplos Nesta segunda

Leia mais

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C.

b) A área sombreada (S) é igual à área do setor AOM subtraída da área do triângulo ODC e da área do setor DCM do círculo de centro C. 13 Geometia I - GRITO VLIÇÃO - 01/ Questão 1. (pontuação: ) o seto O de cento O, aio O = 3 e ângulo O = 60 o está inscita uma cicunfeência como mosta a figua. a) alcule o aio dessa cicunfeência. b) alcule

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu EXERCÍCIOS SOBRE CÁLCULO VETOTIL E GEOMETRI NLÍTIC 01) Demonste vetoialmente que o segmento que une os pontos médios dos lados não paalelos de

Leia mais

Matemática B Intensivo V. 2

Matemática B Intensivo V. 2 Matemática Intensivo V. Eercícios ) ) C ( ) (5 7) Usando a fórmula do ponto médio: X + X Y + Y C + 5 + 7 6 8 ( ) ERRT: considere (6 ). Temos d () d (C). ssim: ( 6) + ( b ) ( ) + ( 6 b) 9 + b 9 + b b +

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1 UFJF ONURSO VESTIULR REFERÊNI DE ORREÇÃO D PROV DE MTEMÁTI 4 Questão Seja P( = ax + bx + cx + dx + e um polinômio com coeficientes eais em que b = e uma das aízes é x = Sabe-se que a < b < c < d < e fomam

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock Matemática annafasai_stock / Shuttestock Matemática aula 1 1 9 1 1 8 F eteminando a natueza do tiângulo F: 1 = < (é um tiângulo acutângulo) 1 + 8 = omo o tiângulo ÊF é acutângulo, o ângulo ÊF é agudo.

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 2

Matemática D Intensivo V. 2 Intensivo V. Execícios 0) Note que o lado ( ) do tetaedo é a diagonal da face do cubo de aesta, sendo assim: D 0) 0) 0) C 05) Segue que a áea da face do tetaedo é: l ( ).. Soma das aestas é dada po: S

Leia mais

NÍVEL 3 = (L BS) + L + CY ) = BS

NÍVEL 3 = (L BS) + L + CY ) = BS 009 www.cusoanglo.com.b Teinamento paa limpíadas de atemática ÍVE 3 Resoluções US 3 35 Em lasse T. emonstação o enunciado, podemos constui a figua ao lado: Sejam Z, T, S, Y, K e pontos de tangência. Então,

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

5 Estudo analítico de retas e planos

5 Estudo analítico de retas e planos GA3X1 - Geometia Analítica e Álgeba Linea 5 Estudo analítico de etas e planos 5.1 Equações de eta Definição (Veto dieto de uma eta): Qualque veto não-nulo paalelo a uma eta chama-se veto dieto dessa eta.

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS MATEMÁTICA GRUPO CV 0/009 RESOLUÇÕES E RESPOSTAS QUESTÃO : a) De f(3) =, temos a + = e, de f() = 0, temos a + = 0. Subtaindo 3 b b membo a membo, temos a + a =, ou = e 3 b b 3 b b ( b) (3 b) = ( b)(3 b),

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 7

Matemática B Extensivo V. 7 Matemática Etensivo V. 7 Eercícios ) D ) ) 6 Temos que: 6 e 6 Logo, C (, ) (, ). 6 Completando quadrado, temos: ( ) ( 6) ( ) ( 6 9) 9 ( ) ( ) 9 ( ) ( ) 6 ( ) ( ) 6 ( ) ( ) Logo, C (, ) e r. Portanto, (

Leia mais

Matemática B Semi-Extensivo V. 3

Matemática B Semi-Extensivo V. 3 GRITO Matemática Semi-Etensivo V. (, e (, M, Então: M = M = M = M = Eercícios D Substituindo em I, temos: = =. = = Então, = ( = 8 M(, (, (, M = M = 8 M = M = D Sabendo que o eio é o da abcissa e que o

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 7

Matemática B Extensivo V. 7 GRITO Matemática Etensivo V. 7 Eercícios ) D ) D ) I. Falso. O diâmetro é dado por. r. cm. II. Verdadeiro. o volume é dado por π. r² π. ² π cm² III. Verdadeiro. (, ) (, ) e assim, ( )² + ( )² r² fica ²

Leia mais

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Conteúdo Intodução Resultante de Duas

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano Escola Secundáia/ da Sé-Lamego Ficha de Tabalho de Matemática Ano Lectivo 00/04 Geometia - Revisões º Ano Nome: Nº: Tuma: A egião do espaço definida, num efeencial otonomado, po + + = é: [A] a cicunfeência

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática 11. N DE ESLRIDDE Duação: 90 minutos Data: adeno 1 (é pemitido o uso de calculadoa) Na esposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção coeta. Esceva, na olha de espostas, o númeo do

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO Conceitos Pimitivos: - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: A B Postulados de Existência: Existem infinitos pontos, infinitas etas, infinitos planos e um único espaço. Algumas

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 6

Matemática B Extensivo V. 6 GRITO Matemática Etensivo V. 6 Eercícios 0) E 0) 0) omo essas retas são perpendiculares, temos que o coeficiente angular de uma das retas é o oposto e inverso da outra, ou seja, m reta. m reta a + a a

Leia mais

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora.

Caderno 2: 75 minutos. Tolerância: 15 minutos. Não é permitido o uso de calculadora. Eame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 018 1.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Duação da Pova (Cadeno 1 + Cadeno ): 150 minutos. Toleância:

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 7

Matemática D Extensivo V. 7 Matemática D Extensivo V. 7 Execícios 0) D V V g Potanto, temos que o volume do tonco do cone é dado pelo volume total do cone menos o volume da pate supeio do cone. π.. 6 π.. 8π 6 π... π 8 π 7 6 8 7 7

Leia mais

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Mecânica Vetoial paa Engenheios: Está

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida. 8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,

Leia mais

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas Geometia de Poição Continuação Pof. Jaba POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS NO ESPAÇO O que ão eta coplanae? São eta contida num memo plano. O que ão eta evea? São eta que não etão contida num memo plano.

Leia mais

CAPÍTULO 7 DISTÂNCIAS E ÂNGULOS

CAPÍTULO 7 DISTÂNCIAS E ÂNGULOS Luiz Fancisc da Cuz epatament de Matemática Unesp/Bauu CPÍTULO 7 ISTÂNCIS E ÂNGULOS 1 ISTÂNCIS Tds s cnceits vetiais que sã necessáis paa cálcul de distâncias e ânguls, de ceta fma, já fam estudads ns

Leia mais

Alinhamento de Três Pontos

Alinhamento de Três Pontos ANO 0 DISIPLINA: Matemática PROFESSORA): Adiano Lima SERIE/TURMA: o Ano VALOR: ATIVIDADE TRABALHO PROVA PARIAL PROVA FINAL REUPERAÇÃO ETAPA: a Etapa SUPERVISORA: Lânia Rezende DATA: NOTA ALUNOA): N. o

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1 Luiz Fancisco a Cuz Depatamento e Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 6 PLANO Definição: Seja A um ponto qualque o plano e v e v ois vetoes LI (ou seja, não paalelos), mas ambos paalelos ao plano. Seja X um

Leia mais

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST

o anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST o anglo esolve É tabalho pioneio. estação de seviços com tadição de confiabilidade. Constutivo, pocua colaboa com as ancas Examinadoas em sua taefa de não comete injustiças. Didático, mais do que um simples

Leia mais

INSTRUÇOES: Responda no espaço próprio da questão e use o verso da página como rascunho. lim(1 + x) = e (limites fundamentais) calcule o limite

INSTRUÇOES: Responda no espaço próprio da questão e use o verso da página como rascunho. lim(1 + x) = e (limites fundamentais) calcule o limite a FASE DO CONCURSO VESTIBULAR DO BACHARELADO EM ESTATÍSTICA a PROVA DA DISCIPLINA: CE65 ELEMENTOS BÁSICOS PARA ESTATÍSTICA 6/5/8 INSTRUÇOES: Responda no espaço pópio da questão e use o veso da página como

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

Introdução. capítulo 1. Objetivos de aprendizagem

Introdução. capítulo 1. Objetivos de aprendizagem capítulo 1 Intodução Neste capítulo, apesentamos os entes geométicos fundamentais a sabe, o ponto, a eta e o plano e conceitos elacionados que condicionam a compeensão do estante deste livo. Objetivos

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 4

Matemática D Extensivo V. 4 Matemática Etensivo V. Eecícios 0) 0) 0 0) Neste eecício, basta subtai a áea do cícuo meno da do cícuo maio. S M m π R ² π ² π 9π π asta substai a áea do seto cicua da áea do tiânguo O. s 0 π R 0 R sen0

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV RJ_MATEMATICA_9_0_08 FGV-RJ A dministação Economia Dieito C Administação 26 26 das 200 vagas da GV têm ficado paa os alunos do CPV CPV O cusinho que mais apova na GV Ciências Sociais ociais GV CPV. ociais

Leia mais

GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO

GEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO GEMETRIA DINÂMICA E ESTUD DE TANGENTES A CÍRCUL Luiz Calos Guimaães, Elizabeth Belfot e Leo Akio Yokoyama Instituto de Matemática UFRJ lcg@labma.ufj.b, beth@im.ufj.b, leoakyo@yahoo.com.b INTRDUÇÃ: CÍRCULS,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Geometia no Epaço NOME: Nº TURMA: Geometia é o amo da Matemática que etuda a popiedade e a elaçõe ente ponto, ecta,

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

MATEMÁTICA A - 11o Ano Geometria - Declive e inclinação Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 11o Ano Geometria - Declive e inclinação Propostas de resolução MTEMÁTI - o no Geometia - Declive e inclinação Popota de eolução Eecício de eame e tete intemédio. omo a tangente é pependicula ao aio, a eta é pependicula à eta, ou eja, declive da eta é o imético do

Leia mais

ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS. (Atualizada em abril de 2009)

ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS. (Atualizada em abril de 2009) ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Pofesso : Humbeo Anônio Baun d Azevedo ª LISTA DE EXERCÍCIOS (Aualizada em abil de 009 1 Dados A (1, 0, -1, B (, 1,, C (1, 3, 4 e D (-3, 0, 4 Deemina: a

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Módulo 17 Geometria espacial métrica Pirâmides

Módulo 17 Geometria espacial métrica Pirâmides 9 Matemática 6 9 Módulo 7 Geometia espacial mética Piâmides. efinição onsideemos um plano α, uma eião polional convea S e um ponto foa de α. Piâmide é a eunião de todos os sementos com uma etemidade em

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Copos edondos Resolução dos execícios popostos Retomada dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 No cilindo equiláteo, temos: ] 6 ] cm A lateal s ] A lateal s 6 ] ] A lateal.704s

Leia mais

EXERCICIOS DE XEOMETRÍA. PAU GALICIA

EXERCICIOS DE XEOMETRÍA. PAU GALICIA IES "Aga de Raíces" de Cee EXERCICIOS DE XEOMETRÍA PAU GALICIA 1 a) (Xuño 2001) En que posición elativa poden esta tes planos no espazo que non teñen ningún punto en común? b) (Xuño 2001) Detemine a posición

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

CAPÍTULO 6. Exercícios 6.3

CAPÍTULO 6. Exercícios 6.3 CAPÍTULO 6 Execícios 6.3 1. Em notação vetoial: (x, y) (x 0, y 0 ) (a, b) é a equação da eta que passa pelo ponto (x 0, y 0 ) e é paalela à dieção do veto v ( a, b). Potanto, (x, y) (1, 2) (1, 1), é a

Leia mais

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO 1 MTEMÁTIC 3 SÉRIE - E. MÉDIO Pof. Rogéio Rodigues ELEMENTOS PRIMITIVOS / ÂNGULOS NOME :... NÚMERO :... TURM :... 2 I) ELEMENTOS PRIMITIVOS ÂNGULOS Os elementos pimitivos da Geometia são O Ponto, eta e

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ RSOLUÇÃO VLIÇÃO MTMÁTI o NO O NSINO MÉIO T: 08/03/14 PROFSSOR: MLTZ QUSTÃO 01 Na figua, a eta e ão pependiculae e a eta m e n ão paalela. m 0º n ntão a medida do ângulo, em gau, é igual a: 0º m alteno

Leia mais

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo:

A área do círculo. que as rodas das bicicletas seriam pintadas com a cor da camisa de cada competidor. A pintura foi feita como na figura abaixo: Acesse: http://fuvestibula.com.b/ A UUL AL A A áea do cículo Em uma competição de ciclismo, foi decidido que as odas das bicicletas seiam pintadas com a co da camisa de cada competido. A pintua foi feita

Leia mais

78

78 0 As medianas taçadas dos ângulos agudos de um tiângulo etângulo medem medida da mediana taçada do ângulo eto é : (A) 5 cm (B) cm (C) cm (D) cm (E) cm 7 cm e cm. A 0 Os lados de um tiângulo medem AB 0,

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 GEOM. ANALÍTICA ESTUDO DO PONTO INTRODUÇÃO... NOÇÕES BÁSICAS... POSIÇÃO DE UM PONTO EM RELAÇÃO AO SISTEMA...4 DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS...6 RAZÃO DE SECÇÃO... 5 DIVISÃO DE UM SEGMENTO NUMA RAZÃO DADA... 6 PONTO MÉDIO DE UM SEGMENTO...

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho . Resolve e classifica os sistemas: x + y = x + y = x + y = B x y = Matemática Ficha de Tabalho Revisões 9ºano módulo inicial ( ) x + 4 = 5 y C 4x + y = 8 ( ) y = 6 x D ( 6x + 0) = y 5. Considea o pisma

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA

CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA CAPÍTULO I EQUAÇÕES DA RETA Equaçã vetial Um ds aximas da gemetia euclidiana diz que dis pnts distints deteminam uma eta Seja a eta deteminada pels pnts P e P P P Um pnt P petence à eta se, e smente se,

Leia mais

GAAL - Exame Especial - 12/julho/2013. Questão 1: Considere os pontos A = (1, 2, 3), B = (2, 3, 1), C = (3, 1, 2) e D = (2, 2, 1).

GAAL - Exame Especial - 12/julho/2013. Questão 1: Considere os pontos A = (1, 2, 3), B = (2, 3, 1), C = (3, 1, 2) e D = (2, 2, 1). GAAL - Exame Especial - /julho/3 SOLUÇÕES Questão : Considere os pontos A = (,, 3), B = (, 3, ), C = (3,, ) e D = (,, ) (a) Chame de α o plano que passa pelos pontos A, B e C e de β o plano que passa pelos

Leia mais

1ª etapa Despertando o olhar geométrico

1ª etapa Despertando o olhar geométrico Oficina Geometia Nesta oficina seão tabalhados alguns conceitos geométicos impotantes: Ângulos Paalelismo e pependiculaidade Polígonos e cicunfeência Simetia O mateial tem o objetivo de desenvolve as seguintes

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 1 VETORES

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 1 VETORES ÁLULO VETORIL E GEOMETRI NLÍTI Luiz Fancisco da uz Depatamento de Matemática Unesp/auu ÁLULO VETORIL E GEOMETRI NLÍTI 1 PÍTULO 1 VETORES cedita-se que as pimeias noções intuitivas sobe opeações com segmentos

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito. ículos MÓDUL 1 - UL 7 ula 7 ículos bjetivos pesenta as posições elativas ente etas e cículos. pesenta as posições elativas ente dois cículos. Detemina a medida de um ângulo inscito. Intodução cículo é

Leia mais

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3 01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Matemática

Solução Comentada da Prova de Matemática Solução Comentada da Prova de Matemática 01. Considere, no plano cartesiano, os pontos P(0,1) e Q(,3). A) Determine uma equação para a reta mediatriz do segmento de reta PQ. B) Determine uma equação para

Leia mais

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10

Provas finais. Prova final 1 1 Prova final 2 6 Soluções das Provas finais 10 Pova final Pova final 6 Soluções das 0 Pova final ESCOLA: NOME: N. O : TURMA: DATA: Cadeno (com calculadoa) 5 minutos Gupo I Paa cada uma das questões deste gupo, selecione a opção coeta de ente as altenativas

Leia mais

Apostila de álgebra linear

Apostila de álgebra linear Apostila de álgeba linea 1 Matizes e Sistemas de Equações Lineaes 1.1 Matizes Definição: Sejam m 1 e n 1 dois númeos inteios. Uma matiz A de odem m po n, (esceve-se m n) sobe o copo dos númeos eais (R)

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas. NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico ESAF/ANA/2009 da Pova de Raciocínio Lógico (Refeência: Pova Objetiva 1 comum a todos os cagos). Opus Pi. Rio de Janeio, maço de 2009. Opus Pi. opuspi@ymail.com 1 21 Um io pincipal tem, ao passa em deteminado

Leia mais

Movimento unidimensional com aceleração constante

Movimento unidimensional com aceleração constante Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis

Leia mais

setor 1103 Aula 39 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO Então, 1. INTRODUÇÃO Duas retas r e s de um plano podem ser: Distintas: r s = Exemplo:

setor 1103 Aula 39 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO Então, 1. INTRODUÇÃO Duas retas r e s de um plano podem ser: Distintas: r s = Exemplo: to 58 Aula 9 POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS NO PLANO. INTRODUÇÃO Dua ta d um plano podm : Ditinta: = Emplo: Então, O coficint angula ão iguai. O coficint lina ão difnt. Paalla b) ão PARALELAS COINCIDENTES.

Leia mais

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume J. SEBASTAO E SLVA. 3. ntepetação geomética da multiplicação de númeos compleos. Comecemos pelo seguinte caso paticula: Poduto do númeo i po um númeo compleo qualque, z = + iy (, y e R).,------- *' "--

Leia mais

Vetores Cartesianos. Marcio Varela

Vetores Cartesianos. Marcio Varela Vetoes Catesianos Macio Vaela Sistemas de Coodenadas Utilizando a Rega da Mão Dieita. Esse sistema seá usado paa desenvolve a teoia da álgeba vetoial. Componentes Retangulaes de um Veto Um veto pode te

Leia mais

MAT1514 Matemática na Educação Básica

MAT1514 Matemática na Educação Básica MAT54 Matemática na Educação Básica TG7 Uma Intodução ao Cálculo de olumes Gabaito Demonste que o volume de um bloco etangula cujas medidas das aestas são númeos acionais é o poduto das tês dimensões esposta:

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

AT4 DESENHO GEOMÉTRICO SEQUÊNCIA DE CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

AT4 DESENHO GEOMÉTRICO SEQUÊNCIA DE CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS L M NNI MINTL a U/USa epatamento de ngenhaia ivil da USa xpessão áfica paa ngenhaia T4 SN MÉTI SQUÊNI NSTUÇÕS MÉTIS ste texto teóico apesenta uma séie de constuções geométicas () que são consideadas básicas.

Leia mais

E nds. Electrostática. int erior. 1.4 Teorema de Gauss (cálculo de Campos). Teorema de Gauss.

E nds. Electrostática. int erior. 1.4 Teorema de Gauss (cálculo de Campos). Teorema de Gauss. lectomagnetismo e Óptica LTI+L 1ºSem 1 13/14 Pof. J. C. Fenandes http://eo-lec lec-tagus.ist.utl.pt/ lectostática 1.4 Teoema de Gauss (cálculo de Campos). ρ dv = O integal da densidade de caga dá a caga

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado

Leia mais

20, 28rad/s (anti-horário);

20, 28rad/s (anti-horário); Poblema 1 onsidee que a estutua epesentada na figua se enconta num ceto instante de tempo na posição mostada. Sabendo ainda que nesse instante a velocidade no ponto é de m/s (com a diecção e sentido definidos

Leia mais

REINTERPRETANDO A CONSTRUÇÃO DO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DE LEIBNIZ COM USO DE RECURSOS GEOMÉTRICOS

REINTERPRETANDO A CONSTRUÇÃO DO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL DE LEIBNIZ COM USO DE RECURSOS GEOMÉTRICOS REINERPREAND A CNSRUÇÃ D CÁLCUL DIFERENCIAL E INEGRAL DE LEIBNIZ CM US DE RECURSS GEMÉRICS Intodução Ségio Caazedo Dantas segio@maismatematica.com.b Resumo Nesse teto apesentamos algumas deduções que Leibniz

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais