AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP Brasília - Brasil - e-ail: clogrado@unb.br Resuo Este trabalho avalia dois odelos propostos na literatura para siular o resfriaento das pás e turbinas a gás odernas. Este tipo de odelage faz-se necessária e função das vazões de ar desviadas do copressor para fins de resfriaento, da orde de 5%. Os odelos avaliados são confrontados co a condição de odelage se resfriaento. A avaliação dos odelos é feita co inforações de ua base de dados que contê dados sobre turbinas reais. Os resultados obtidos evidencia a necessidade de siulação do resfriaento e indica que os odelos avaliados são adequados. Todavia, nota-se que pequenos ajustes nestes odelos ainda faze-se necessários. Palavras-chave: turbina a gás, turbina resfriada. INTRODUÇÃO A análise e a odelage de turbinas a gás é u tea clássico e engenharia ecânica, haja vista a iportância deste equipaento coo fonte de potência nas ais diversas aplicações. Esta iportância resulta e vasta disponibilidade de trabalhos e artigos sobre o tea. Dentre estes destaca-se os trabalhos de Cohen et al (996, onde são apresentadas etodologias para odelage, análise e projeto de equipaentos deste tipo. Este autor cobre, ainda, o uso de turbinas a gás e aplicações industriais e aeronáuticas. Trabalho seelhante, as voltado apenas para análise, é apresentado por Korakianitis&Wilson (99, sendo que este ultio apresenta ainda ua etodologia siples para siulação do processo de resfriaento das pás de turbinas a gás, onde considera-se que o ar de resfriaento istura-se copletaente aos gases do cobustor antes de entrar na turbina. Segundo Cohen et al (996 e turbinas a gás odernas até 5% do ar descarregado pelo o copressor é utilizado para este fi. El-Masri (986, por sua vez, apresenta u odelo ais sofisticado para resfriaento das pás de turbinas, onde considera-se que o ar de resfriaento istura-se de fora continua durante o processo de expansão, desde a entrada da turbina até o oento e que a teperatura dos gases torna-se inferior ao liite iposto pelos ateriais. O objetivo deste trabalho é avaliar os dois odelos para o resfriaento das pás de turbinas a gás propostos por Korakianitis&Wilson(99 e El-Masri(986. Estes odelos são confrontados co a situação onde o resfriaento das turbinas não é considerado.

2 Para alcançar este objetivo foi desenvolvido u código coputacional onde os odelos clássico, o proposto por El-Masri (986, referenciando coo odelo El-Masri, e o proposto por Korakianitis&Wilson (99, referenciado coo odelo K&W, são ipleentados. Os resultados apresentados refere-se à análise de ua base de dados, coposta por turbinas a gás, ontada a partir de catálogos e revistas técnicas.. MODELAGEM DE TURBINAS A GÁS Neste trabalho apenas turbinas a gás co a configuração ostrada na Fig.a são avaliadas. Esta configuração consiste de u copressor (CP, u cobustor (CB e ua turbina (TB. Nas Fig.b e Fig.c são apresentadas as configurações deste sistea básico quando os odelos de resfriaento são utilizados. A odelage usada baseia-se e balanços de assa e energia e cada coponente e e relações características destes coponentes. 5 CB CP TB W (a W lv 5 CP CB x r r TB W (b W lv Fig. Esquea de Turbina a Gás Modelos: (a clássico, (b K&W, (c El-Masri CP 5 CB r W (c TB W lv Os balanços de assa e energia no copressor, considerando este coponente coo sendo adiabático resulta na Eq. (, onde h é a entalpia, é a vazão ássica de ar aditida pelo copressor e W é a potência consuida no processo de copressão. W ( h 0 + h = ( Para fechar a odelage deste coponente são usados os conceitos de razão de pressões o e eficiência politrópica. A aplicação destes conceitos resulta nas Equações ( e (, onde s é a entropia absoluta, r a razão de pressões no copressor e R a constante do gás, p a pressão e η é a eficiência politrópica do copressor. p = r η.p o o ( s s Rln( r = ( ( É iportante notar que nestas equações as propriedades terodinâicas são calculadas considerando-se o fluído de trabalho coo ua istura de gases (N, O, CO e H O tericaente perfeitos. Se o ar for tratado coo substância pura e caloricaente perfeita, estas equações resulta no odelo clássico coo apresentado por Cohen et al (996. Para cálculo do calor específico a pressão constante coo função da teperatura utilizou-se as equações e constantes propostas por Bejan et al (996. A odelage do cobustor é representada pelas Equações (, (5 e (6. Nestas equações φ p e φq são coeficientes de perda de pressão e calor respectivaente, Q é o poder calorífico inf cb

3 inferior do cobustível. Os subíndices ar, cb e pd indica ar, cobustível e produtos de cobustão, respectivaente. p = ( φ p p inf ( q cbqcb pd ar h + cb h5 = φ + h = + 5 ( (5 (6 Para a deterinação da coposição dos gases na saída do cobustor considerou-se u processo de queia copleta de u cobustível genérico co a fora C x H y O z. Este processo é representado pela Eq. (7 e o valor das concentrações são obtidas pelo balanço de espécies quíicas, especificaente os balanços de carbono (C, Nitrogênio (N, Hidrogênio (H e Oxigênio (O. Nesta equação RAC é a relação ar cobustível ássica, M os pesos oleculares e X A é a fração olar da substância "A". C x H y O z + RAC Mcb Mar ar ar ar ar ( X N N + X O O + X HOH O + X CO CO Mcb pd pd pd pd ( RAC + M ( X N + X O + X H O + X CO M pd Mar cb Para a turbina usou-se procediento seelhante ao adotado para o copressor. Os balanços de energia, assa e o conceito de eficiência politrópica resultara nas Equações (8 e (9. N O HO CO (7 ( W + Wlv = ( h h p o o ( η Rln = s tb p s (8 (9 As equações ( a (9 constitue u odelo para ua turbina a gás clássica onde não existe resfriaento na turbina. Neste odelo a turbina a gás é caracterizada pelas variáveis: razão de pressões ( r, eficiências politrópicas ( η, η tb e pela teperatura dos gases na entrada da turbina ( T. E turbinas odernas, entretanto, observa-se que o valor de T é consideravelente aior que as teperaturas áxias suportadas pelos ateriais epregados na construção da turbinas. Esta diferença é copensada pelo uso de técnicas de resfriaento. Coo a fração de ar para resfriaento pode chegar a 5% do ar copriido, e turbinas odernas este fenôeno deve ser odelado. Modelo de Korakianitis & Wilson (K&W. Este odelo, cujo esquea é ostrado na Fig. b, considera que o ar proveniente do copressor para fins de resfriaento istura-se ao ar oriundo do cobustor antes da entrada da turbina. Desta fora o ar que passa pela turbina expande-se desde ua teperatura reduzida T r cujo valor encontra-se entre T e T, onde T é a áxia teperatura suportada pelo aterial. (0 O valor de T r irá depender da fração de ar usada para resfriaento. Este valor é obtido pelo uso de u parâetro adiensional ϖ, definido pela equação (0. Usando este parâetro e o gráfico da Fig., obtê-se a fração do ar aditido no copressor destinado ao processo de resfriaento. Neste trabalho apenas o resfriaento por file de ar, ou seja convecção, foi considerado.

4 r T T ϖ = T T Figura - Curva de frações de Resfriaento resfriaento por convecção Modelo de El-Masri. Neste odelo considera-se que os gases de cobustão e o ar de resfriaento são aditidos siultaneaente na turbina e istura-se, de fora contínua, durante o processo de expansão, isto é ilustrado na Fig.c. Desta fora a turbina é tratada coo u dispositivo cujas paredes gera trabalho, continuaente, a partir do processo de expansão; ao eso tepo e que os gases rejeita calor para as paredes e para o ar de resfriaento. O que e verdade não ocorre, pois que turbinas reais opera e estágios. Esta siplificação, entretanto, perite a obtenção de u odelo fechado para o processo de expansão. U eleento infinitesial desta turbina é ostrado na Fig.. Na parte inferior deste eleento observa-se a injeção do ar para resfriaento. p,t,s d p r,t r,s r dw + d p + dp T + dt s + ds Figura Eleento do processo de expansão resfriada O procediento adotado por El-Masri (986 para a obtenção do odelo final consiste e odelar, para este eleento de expansão as quantidades de trabalho (dw e o calor rejeitado para as paredes e para o ar de resfriaento. Ua vez que este esteja odelados o autor integra as equações obtidas da condição de adissão dos gases (T,p até o ponto onde a teperatura dos gases iguala-se ao liite de teperatura iposto pelo aterial T. Desta fora obtê-se a Eq. ( para a fração de ar de resfriaento, Eq. ( para o trabalho gerado no processo de expansão resfriada, Eq. ( para a pressão no final do processo de expansão resfriada e Eq. ( para entropia no final do eso processo. As variáveis que aparece nestas equações e seus valores são ostrados na Tabela e as funções ψ, ψ, ψ são ostradas nas equações (5, (6 e (7 respectivaente. As variáveis e funções que aparece nestas equações são descritas no artigo de El-Masri (986.

5 = exp ψ r W c = p T c p ( σ βψ σ ( τ α + ( α β R p τ c p * = exp ( s s * p β R * s s = [ Yσβ σ β + α ni] ψ + σ ( Y ψ + [ ασβ I( β nβ α ] ψ ( ( ( ( ( ( Tabela. Descrição de variáveis do odelo de El-Masri Variável Descrição Valor α Teperatura adiensional do ar de resfriaento - relativo a T - β Teperatura adiensional áxia do aterial - relativo a T.0 τ Teperatura adiensional de adissão do gases - relativo a T - σ Constante de proporcionalidade entre fluxos de calor e trabalho 0.5 p * Pressão no final da expansão resfriada - s * Entropia no final da expansão resfriada - Y Fator de perda da pressão de estagnação 0. n Constante para redução do núero de Staton 0.5 I Ineficiência da Turbina - B,C,M,φ Funções definidas por El-Masri (986 - στ + B σ β + B ψ ( τ = arctan arctan M M M φ ( ( τ ψ τ = ln Bψ σ φ( β τ φ ( ( τ = + ( B ψ τ ln ln ψ C β φ β (5 (6 (7 Coo este odelo é válido até o ponto onde a teperatura dos gases iguala-se à teperatura áxia peritida aos ateriais T, a siulação da turbina é feita e duas etapas. Na prieira expande-se os gases usando o odelo de El-Masri de T a T e após isto usa-se o odelo de expansão adiabática de T a T. O trabalho total é a soa do trabalho gerado e cada etapa.. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS No processo de avaliação dos odelos supracitados ontou-se ua base co inforações sobre turbinas a gás, colhidas nas referências Southall&McQuiggan (996, Product Guide (987a e Product Guide (987b. As inforações da base de dados, para cada turbina, são: vazão de ar(, razão de pressões ( r, teperatura na entrada da turbina (T, teperatura de descarga dos gases (T e potência livre no eixo ( W lv. Alé disto considerou-se o cobustível de todas as turbinas coo sendo gás etano, aditido a T 5 = 5 o C e p 5 = 0 at. As condições de adissão do ar são T = 5 o C e p =.0 at e a pressão de descarga das turbinas p =.0 at. E todos os

6 casos considerou-se ua queda de pressão de 5% no cobustor e ua perda de % do calor liberado neste coponente. Nos processos co turbina resfriada assuiu-se T = 00 K.. Modelos de Resfriaento A Fig. ilustra os valores obtidos para a eficiência politrópica do copressor e da turbina para o odelo se resfriaento. Nota-se que para os valores ais baixos de r ( r < abos os coponentes apresenta valores adequados para a eficiência, na faixa de 9 a 8% para turbina e 8% a 76% para o copressor.,000 Copressor Turbina 0,950 0,900 Eficiência Politrópica 0,850 0,800 0,750 0,700 0,650 0,600 6,00 8,00 0,00,00,00 6,00 8,00 0,00 Razão de Pressões Figura. Eficiência politrópica para copressor e turbina odelo se resfriaento A edida que r cresce, entretanto, nota-se que a eficiência do copressor cai e a da turbina cresce, atingindo valores incoerentes; para o caso de ais alta razão de pressões teos η tb =0.99, o que não é aceitável. Esta fato indica a clara necessidade de siulação da resfriaento das pás da turbina. A Fig.5 ostra a eficiência politrópica para os esos sisteas, as utilizando-se os odelos co resfriaento. Nesta condição as incoerências obtidas no odelo se resfriaento deixa de existir. Note que os valores de η tb antê-se na faixa de 0.8 a 0.9 e para η na faixa de 0.8 a 0.77, u indicativo de que os odelos de resfriaento são necessários e adequados. Observa-se tabé que o odelo El-Masri e o odelo K&W apresenta resultados uito seelhantes, apesar de conceitualente diferentes. Entretanto deve-se notar que Cohen et al (996 sugere o valor de 87.8% para a eficiência politrópica dos copressores e 85% para a turbina. Estes valores, sugeridos por Cohen et al (996, representa a édia dos valores classicaente usados na literatura. Assi, considerando-se os valores propostos por Cohen et al (996, os odelos avaliados tende a superestiar a eficiência das turbinas e subestiar a eficiência dos copressores.

7 ,000 Copressor- K&W Turbina - K&W Copressor - El-Masri Turbina - El-Masri 0,950 0,900 Eficiência Politrópica 0,850 0,800 0,750 0,700 6,00 8,00 0,00,00,00 6,00 8,00 0,00 Razão de Pressões Figura 5 Eficiência politrópica para copressor e turbina odelos co resfriaento O valor da fração de resfriaento coo ua função de T, é ostrada na Fig.6. Os valores antê-se na faixa de 0 a 5%, sendo este últio valor coerente co os sugeridos por Cohen et al (996 para turbinas odernas. 6 K&W El-Masri Fração de Resfriaento (% T (Kelvin Figura 6 Frações de ar para resfriaento

8 Tabé na Fig.6, observa-se que para teperaturas ais baixas o odelo K&W gera frações aiores que o odelo El-Masri, ua tendência que inverte-se para teperaturas aiores que 50 K. A tabela ostra o valor da eficiência global para três das turbinas avaliadas. Nota-se que os três odelos avaliados fornecere valores seelhantes para a eficiência global, ou seja, ua análise global do sistea não evidência a necessidade de siulação do resfriaento nas turbinas. Tabela Eficiência global dos sisteas Sistea W-50G GT0 MS700f El-Masri K&W não-resf El-Masri K&W não-resf El-Masri K&W não-resf Eficiência global (% CONCLUSÕES Os resultados obtidos ostrara, claraente, a necessidade da siulação dos resfriaento e turbinas odernas. Os valores obtidos, no odelo se resfriaento, para a eficiência politrópica das turbinas da orde de 99% evidencia este fato. Os odelos de resfriaento avaliados gerara resultados satisfatórios e seelhantes, apesar da diferença conceitual existente. Isto é evidenciado pela proxiidade entre os valores gerados para a fração de resfriaento, Fig.6, e para a eficiências politrópicas, Fig.5. Ua ressalva, entretanto, deve ser feita para o valor obtido para a eficiência politrópica de turbinas e copressores. Os valores obtidos, para os odelos K&W e El-Masri, quando confrontados co os valores sugeridos por Cohen et al (996, indica que os odelos ainda necessita de ajustes. Alé disto os resultados obtidos indica que a escolha do odelo, co ou se resfriaento, não interfere nos resultados globais do sistea, notadaente, a eficiência global. 5. BIBLIOGRAFIA Bejan, A.; Tsatsaronis, G.; Moran, M., 996, Design of Theral Systes, John Wiley & Sons, INC. New York, Estados Unidos Cohen,H.; Rogers, GFC.; Saravanautto, HIH., 996, Gas Turbine Theory, Addison Wesley Longan Liited London Englad El-Masri, M. A., 986, On Therodynaics fo Gas Turbines Cycles: Part - A Model for Expansion in Cooled Turbines, Journal of Engineering for Gas Turbine and Power, vol. 08 pp Korakianitis, T.; Wilson, D.G., 99, Models for Predicting the perforace of Brayton Cycle Engines, Journal of Engineering for Gas Turbine and Power, vol. 6 pp Product Guide: Gas Turbines 987a Modern Power Systes - May 987 pp -7 Product Guide: Gas Turbines - Large industrial units - part - 987b - Modern Power Systes - April 987 pp 9-57 Southall, L. ; McQuiggan, G.,996, New 00 MW class 50G Cobustion Turbine, Journal of Engineering for Gas Turbines and Power, vol. 8 pp

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes.

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes. APRFUDAMET QUÍMIA 2012 LISTA 9 Leis ponderais e voluétricas, deterinação de fórulas, cálculos quíicos e estudo dos gases. Questão 01) A Lei da onservação da Massa, enunciada por Lavoisier e 1774, é ua

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança

Ficha de Dados de Segurança Ficha de Dados de Segurança SECÇÃO 1: Identificação da substância/istura e da sociedade/epresa 1.1. Identificador do produto: Tinteiro EPSON T5552 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

Exercícios sobre Densidade

Exercícios sobre Densidade Exercícios sobre Densidade 01. (Ita 2015) Ua istura de etanol e água a 25 C apresenta o volue parcial olar de água igual a 1 17,8c ol 1 e o volue parcial olar do etanol igual a 8,4 c ol. Co base nestas

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO, DAS ESTRUTURAS DE AÇO PARA COBERTURAS DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SORRISO-MT CUIABÁ-MT AGOSTO/11 Características gerais As estruturas e aço para as coberturas das Prootorias

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS

NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do

Leia mais

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k. Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO 44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

Propriedades de Misturas. Parte 1

Propriedades de Misturas. Parte 1 Propriedades de Misturas Parte 1 Introdução Muitos sistemas de interesse empregam misturas de substâncias Misturas de gases são de particular interesse É necessário saber avaliar propriedades de misturas

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto

Leia mais

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA Jorge Orlando Cuéllar Noguera Doutorando e Gestão abiental - UFSC -c.p. 5074 CEP 97110-970 Santa Maria

Leia mais

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H

Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO

CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO Qui. Nova, Vol. 32, No. 6, 1651-1654, 29 CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO Rafael Bergao Trinca*, Carlos Eduardo Perles e Pedro Luiz Onófrio Volpe

Leia mais

Fabiano Lins da Silva 06 07 15

Fabiano Lins da Silva 06 07 15 3 o EM QUÍMICA 2º TRIMESTRE Fabiano Lins da Silva 06 07 15 5. (Ene 2011) O peróxido de hidrogênio é couente utilizado coo antisséptico e alvejante. Tabé pode ser epregado e trabalhos de restauração de

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais

Leia mais

c) Escreva a reação química de decomposição da azida de sódio formando sódio metálico e nitrogênio gasoso.

c) Escreva a reação química de decomposição da azida de sódio formando sódio metálico e nitrogênio gasoso. 1. (Fuvest 015) O sistea de airbag de u carro é forado por u sensor que detecta rápidas diinuições de velocidade, ua bolsa inflável e u dispositivo contendo azida de sódio (NaN 3 ) e outras substâncias

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE REFIGERAÇÃO E CONGELAÇÃO COMPACTOS BOX 450

EQUIPAMENTOS DE REFIGERAÇÃO E CONGELAÇÃO COMPACTOS BOX 450 EQUIPAMENTOS DE REFIGERAÇÃO E CONGELAÇÃO COMPACTOS BOX 450 ALTA TEMPERATURA - CPA - 1 MÉDIA TEMPERATURA - CPM - 2 HUMIDADE REALTIVA - CPMH - 3 BAIXA TEMPERATURA - CPB - 4 MUITO BAIXA TEMPERATURA - CPC

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

Aula 20. Introdução ao cálculo de fluxo de potência em sistemas de energia elétrica

Aula 20. Introdução ao cálculo de fluxo de potência em sistemas de energia elétrica Aula 20 Introdução ao cálculo de fluxo de potência e sisteas de energia elétrica Cálculo de Fluxo de Potência O cálculo do fluxo de potência (ou de carga) e ua rede de energia consiste na deterinação da

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere

Leia mais

PROF: Alex LISTA 2 DATA: 07/ 03/ 2011

PROF: Alex LISTA 2 DATA: 07/ 03/ 2011 NOME: PROF: Alex LISTA DATA: 07/ 03/ 011 Teroquíica ( a Fase) 1. (Pucrj 006) Dadas as reações teroquíicas de foração NO(g) NO(g) + O(g) H 0 = 114 kj/ol de CO (reações 1a e 1b): 6 NO(g) + HO(l) 4 HNO3(aq)

Leia mais

Integração Numérica. Cálculo Numérico

Integração Numérica. Cálculo Numérico Cálculo Nuérico Integração Nuérica Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ucg.edu.br/~cnu/ Integração Nuérica

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 024 Sistea de chuveiros autoáticos para áreas de depósitos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Nora de Procediento Técnico 104páginas SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Objetivo

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário FÍSICA Prova resolvida Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário Prova de Física - UFRGS/005 FÍSICA 01. Na teporada autoobilística de Fórula 1 do ano passado, os otores dos carros de corrida

Leia mais

Revisão: Balanceamento de Reações Químicas

Revisão: Balanceamento de Reações Químicas Quíica Geral Professor Celso Rapaci Revisão: Balanceaento de Reações Quíicas 1. (Uerj 016) Para diferenciar os hidrocarbonetos etano e eteno e ua istura gasosa, utiliza-se ua reação co broo olecular: o

Leia mais

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los.

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los. Laboratório de Física 3 OLTÍMETO, AMPEÍMETO E OHMÍMETO: PNCÍPOS DE FUNCONAMENTO 3.1 - Objetivos Entender os princípios de funcionaento do voltíetro, aperíetro e ohíetro, be coo ontá-los e utilizá-los.

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes. PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

Introdução aos Processos Químicos

Introdução aos Processos Químicos Departaento de Engenharia Quíica Escola de Quíica/UFRJ Introdução aos Processos Quíicos POSTIL Fernando Luiz Pellegrini Pessoa Eduardo Mach Queiroz ndré Heerly Costa 001/1 1 Capítulo 1 - INTRODUÇÃO 1.1

Leia mais

Uso de escalas logaritmicas e linearização

Uso de escalas logaritmicas e linearização Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ Departaento de Física, ITA, CTA, 18-9, São José dos

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

Modelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO

Modelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO Modelage e Siulação de u Sistea de Counicação Digital via Laço Digital de Assinante no Abiente SIMOO Luciano Agostini 1 Gaspar Steer 2 Tatiane Capos 3 agostini@inf.ufrgs.br gaspar@inf.ufrgs.br tatiane@inf.ufrgs.br

Leia mais

QS.1. Química Solucionada 9.9999.0111 / 9.8750.0050 / 9.9400. / 9.8126.0630. www.quimicasolucionada.com.br hedilbertoalves@ig.com.

QS.1. Química Solucionada 9.9999.0111 / 9.8750.0050 / 9.9400. / 9.8126.0630. www.quimicasolucionada.com.br hedilbertoalves@ig.com. Quíica Solucionada 9.9999.0111 / 9.8750.0050 / 9.9400. / 9.8126.060 Título: Revisando (quíica eleentar) Data: / / 2016 EXERCÍCIOS DE REVISÃO O ferro raraente é encontrado livre na crosta terrestre e si

Leia mais

Exercícios 1. Deduzir a relação:

Exercícios 1. Deduzir a relação: setor 1322 13220509 13220509-SP Aula 35 RELAÇÕES ENTRE ÁRIOS TIPOS DE CONCENTRAÇÃO Tipo de concentração Cou E ol/l As conversões entre esses tipos de concentração pode ser feitas: Aditindo-se 1,0 L de

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi

Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi 319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros.

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Ensino Fundaental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Para contribuir co a discussão da gestão de políticas públicas

Leia mais

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação ROTEIRO Incerteza na

Leia mais

Gases Reais. A distância média que uma molécula percorre entre duas colisões sucessivas é chamada de livre percurso médio (λ).

Gases Reais. A distância média que uma molécula percorre entre duas colisões sucessivas é chamada de livre percurso médio (λ). Gases Reais. Colisões Moleculares A distância édia que ua olécula percorre entre duas colisões sucessivas é chaada de livre percurso édio (λ). Coo nu líquido ua olécula encontra ua olécula vizinha eso

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Termodinâmica Aplicada

Termodinâmica Aplicada TERMODINÂMICA Disciplina: Terodinâica Professor: Caruso APLICAÇÕES I Motores de autoóveis Turbinas Bobas e Copressores Usinas Téricas (nucleares, cobustíveis fósseis, bioassa ou qualquer outra fonte térica)

Leia mais

Unidade Símbolo Grandeza

Unidade Símbolo Grandeza Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*

Leia mais

Sistema de Coleta de Dados para Microbalanças de Quartzo. Data Acquisition System for Quartz Crystal Microbalances

Sistema de Coleta de Dados para Microbalanças de Quartzo. Data Acquisition System for Quartz Crystal Microbalances Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Data Aquisition Syste for Quartz Crystal Mirobalanes Kleber Roero Felizardo 1 Resuo Este trabalho

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

3 - Bacias Hidrográficas

3 - Bacias Hidrográficas 3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica

Leia mais

Propriedades de Misturas. Parte 2

Propriedades de Misturas. Parte 2 Propriedades de Misturas Parte 2 Exemplo: cálculo de M do ar seco M = y i M i 0,78M N2 + 0,21M O2 + 0,0093M Ar + 0,0003M CO2 0,78.28 + 0,21.32 + 0,0093.40 + 0,0003.44 = 28,97kg/kmol Exemplo A análise

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS ESLUÇÕES E ESPSTAS QUESTÃ : 0, t C t + 4 a) Co t, teos: 0, C t + 4 0, C 0,04 5 esposta: 0,04 0, t b) De 0,04, teos: t + 4 0,04(t + 4) 0,t t + 4 5t t 5t + 4 0 t ou t 4 Co t, teos t 4. esposta: 4 P-5/P-

Leia mais

ecotec pro O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas em Condensação www.vaillant.pt info@vaillant.pt

ecotec pro O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas em Condensação www.vaillant.pt info@vaillant.pt O futuro é Vaillant Vaillant, especialistas e Condensação ecotec pro www.vaillant.pt info@vaillant.pt Caldeira ural ista de condensação, co pré-aqueciento de A.Q.S. Vaillant Group International GbH Berghauser

Leia mais

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES

UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA DE GERADORES HIDRELÉTRICOS E EÓLICOS POR CONSUMIDORES LIVRES George Martins Silva Universidade Estadual do Ceará - UECE Av. Dr. Silas Munguba,

Leia mais

Componentes de um sistema de realidade virtual

Componentes de um sistema de realidade virtual p prograação Coponentes de u sistea de realidade virtual Neste artigo apresenta-se a idéia de u projeto que perite a siulação de u passeio ciclístico utilizando a realidade virtual. Os sentidos do ciclista

Leia mais

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

ALTITUDES E GEOPOTENCIAL 1 S. R. C. de Freitas 1 & D. Blitzkow 2

ALTITUDES E GEOPOTENCIAL 1 S. R. C. de Freitas 1 & D. Blitzkow 2 ALTITUDES E GEOOTENCIAL 1 S. R. C. de Freitas 1 & D. Blitzkow 1 Universidade Federal do araná, Curso de ós-graduação e Ciências Geodésicas, Cx. ostal 19011, 81531-990, Curitiba, R, Brasil, e-ail: sfreitas@ufpr.br

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

Introdução à Psicrometria. Parte1

Introdução à Psicrometria. Parte1 Introdução à Psicrometria Parte1 Introdução Estudo de sistemas envolvendo ar seco e água Ar seco + vapor d água (+ eventualmente condensado) Importante na análise de diversos sistemas Ar condicionado Torres

Leia mais

INDICADORES DA QUALIDADE DE MISTURA DE SÓLIDOS PARTICULADOS

INDICADORES DA QUALIDADE DE MISTURA DE SÓLIDOS PARTICULADOS VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 1 de agosto de 010 Capina Grande Paraíba - Brasil August 18 1, 010 Capina Grande Paraíba Brazil INDICADORES

Leia mais

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma

Aula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RISCO

CARTOGRAFIA DE RISCO CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0

X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0 X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0 André Batista Frota (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Ceará.

Leia mais