Sistema de Coleta de Dados para Microbalanças de Quartzo. Data Acquisition System for Quartz Crystal Microbalances
|
|
- Matilde Medina Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Data Aquisition Syste for Quartz Crystal Mirobalanes Kleber Roero Felizardo 1 Resuo Este trabalho apresenta u sistea de oleta de dados utilizado e u sensor de assa: irobalança de quartzo. Este sistea realiza a leitura e freqüênia deste sensor ao longo do tepo e envia os dados oletados ao oputador através de ua interfae serial. Palavras-haves: Sistea de oleta de dados. Mirobalança de quartzo. Miroontrolador. Abstrat This work presents a data aquisition syste used in a ass sensor: quartz rystal irobalane. This syste reads the frequeny of this sensor along the tie and sends the olleted data to the oputer through a serial interfae. Key words: Data Aquisition Syste. Quartz rystal irobalane. Miroontroller. 1 Mestre e Engenharia Elétria, Professor olaborador do Dept de Engenharia Elétria da Universidade Estadual de Londrina. E-ail: klerfe@uel.br Seina: Ciênias Exatas e Tenológias, Londrina, v. 27, n. 2, p , jul./dez
2 Felizardo, K. R. Introdução Ua irobalança de quartzo é u aterial do tipo piezelétrio e pode ser utilizada oo u sensor de gás (assa), apaz de efetuar edidas de variação de assa da orde de nanograas baseado na variação de sua freqüênia de ressonânia (HIDEHITO, 2000; YUWONO; LAMMERS, 2004). A irobalança de quartzo é forada por ua fina lâina de ristal de quartzo, orte AT, fixada por dois eletrodos etálios para ontato elétrio. Sua lâina de quartzo é revestida o u file fino. O uso de diversos tipos de files finos sobre a fae do ristal de quartzo introduz ua seletividade ao sensor de assa, sendo utilizado para induzir ua adsorção seletiva de ertos gases de interesse quando e ontato o este file fino (CHANG; HIROSHI; MIYAKE, 2000). Quando a irobalança de quartzo adsorve este gás, oorre u inreento de assa na superfíie do ristal e, oo onseqüênia, teos u desvio na freqüênia de ressonânia do ristal. Para onverter variações de assa e variações de freqüênia, é neessário a onstrução de osiladores estáveis para a irobalança de quartzo. Esta relação entre o desvio na freqüênia de ressonânia de ua irobalança de quartzo e sua variação de assa é dada pela relação de Sauerbrey (NAKAMURA; NAKAMOTO; MORIIZUMI, 2000). f = f f 2 2 f = A µ ρ (1) Na equação (1), f [Hz] é o desvio na freqüênia oorrido na irobalança devido à alteração e f [Hz], f siboliza a alteração que oorre na freqüênia de ressonânia do ristal quando oorre variação de assa [g] e sua superfíie, A [ 2 ] é a área da fae do ristal onde é feita a deposição dos files finos, µ [g/.s 2 ] e ρ [g/ 3 ] são, respetivaente, o ódulo de isalhaento e a densidade do ristal de quartzo e f é a freqüênia de ressonânia do ristal. O sinal negativo da equação 1 india que u auento de assa provoa u dereento e f. Consequenteente, o valor do desvio de freqüênia de ressonânia f torna-se ais negativo, ua vez que f é ua onstante. O proesso de oleta de dados da irobalança de quartzo é realizado ao longo do tepo por eio da leitura da diferença de freqüênia ( f ) entre a irobalança de quartzo ( f ) e o ristal de referênia ( f ). Para que se possa ler esta diferença de freqüênia, o sistea deve ser dotado de u iruito isturador digital, uja finalidade é obter diretaente o valor da diferença de freqüênia entre dois sinais digitais. O ristal de referênia possui a esa freqüênia de ressonânia da irobalança de quartzo e enontra-se nas esas ondições abientais. A diferença entre abos é que o ristal de referênia não reebeu a deposição do file fino e sua fae, não alterando sua freqüênia quando e ontato o a aostra gasosa. Portanto, não sofre variações e sua freqüênia de ressonânia devido ao fator assa. Os ristais de quartzo tê a sua freqüênia fundaental alterado o a udança de teperatura. Se abos, a irobalança de quartzo e o ristal de quartzo estão nas esas ondições de teperatura, abos irão sofrer o eso desvio na freqüênia devido ao fator teperatura. Este desvio de freqüênia ausado pela teperatura será eliinado pelo iruito isturador. Desse odo, o efeito da teperatura é iniizado. Na aioria das vezes, a leitura do sinal das irobalanças de quartzo é edida o freqüeníetros digitais o interfae a u oputador. Poré, a utilização de sisteas iroontrolados é ua alternativa ais barata e opata. Neste trabalho, o sistea de oleta de dados foi ipleentado o u iroontrolador da faília As edidas da diferença de freqüênia entre a irobalança de quartzo e o ristal de referênia fora enviadas a u oputador por eio de ua porta serial, via interfae RS-232 (FELIZARDO, 2005). 158 Seina: Ciênias Exatas e Tenológias, Londrina, v. 27, n. 2, p , jul./dez. 2006
3 Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Materiais e Métodos O sistea de oleta de dados utilizado neste trabalho é esqueatizado no diagraa de bloos ostrado na Figura 1. Figura 1. Sistea de Coleta de Dados (FELIZARDO, 2005). Tanto a irobalança de quartzo oo o ristal de referênia são onetados ao seu respetivo iruito osilador, obtendo desta aneira variações e freqüênia ao longo do tepo. A diferença de freqüênia entre a irobalança de quartzo ( f ) e o ristal de referênia ( f C ) é realizada pelo iruito isturador digital, e seu objetivo é obter a diferença de freqüênia entre estes dois sinais. Esta diferença de freqüênia, por sua vez, é lida por eio de u freqüeníetro iroontrolado e enviada ao oputador, para posterior análise dos dados oletados, através de ua interfae serial. Os bloos apresentados na Figura 1 são disutidos a seguir. O iruito Osilador Os osiladores utilizados na irobalança de quartzo e no ristal de referênia é o osilador do tipo Piere o portas lógias. Este osilador é uito utilizado devido à sua fáil ipleentação (o pouos oponentes) e alta estabilidade e ua apla faixa de freqüênias (até aproxiadaente 30 MHz) (RAMON; WEBSTER, 2000; CHOW; HSU; CHEN, 2002). Os osiladores estão ostrados na Figura 2. O uso de dois inversores asateados na saída dos osiladores atua oo u buffer de sinal. Figura 2. Osiladores do tipo Piere utilizados na irobalança de quartzo e no ristal de referênia (FELIZARDO, 2005). Os apaitores de diso erâio de 100nF, os quais deve estar onetados o ais próxio possível dos terinais de alientação de todos os oponentes integrados, para que se possa eliinar eventuais pios espúrios e ruídos esses oponentes, não fora inluídos nos esqueátios elétrios, apesar do seu uso neste trabalho. Seina: Ciênias Exatas e Tenológias, Londrina, v. 27, n. 2, p , jul./dez
4 Felizardo, K. R. A Mirobalança de Quartzo e o Cristal de Referênia Neste experiento, foi utilizada ua irobalança de quartzo, anufaturada o ristal de quartzo oerial de 6 MHz, de orte AT, reoberta o file fino de polidifenilaina, oo eleento sensível ao álool etílio. O ristal de referênia utilizado possui a esa freqüênia fundaental da irobalança de quartzo. A diferença entre abos é que o ristal de referênia não foi reoberto o o file fino, ou seja, teve apenas seu invóluro etálio retirado (FELIZARDO, 2005). freqüênias (CHAMBI, 1998; ZHANGI; GAO, 1997; DOSSIL, 1999). O uso deste isturador tabé torna ais siples a transissão do sinal e a ipleentação de u ontador de pulsos (realizado pelo iroontrolador), já que a faixa de valores da diferença de freqüênia entre a irobalança de quartzo e o ristal de referênia não ultrapassa alguas dezenas de khz. O iruito isturador adotado neste trabalho é ostrado na Figura 3. O Ciruito Misturador U iruito isturador forado por u flip-flop tipo D (74HC74) enarregou-se de realizar a diferença de freqüênias entre a irobalança de quartzo e o ristal de referênia. Desse odo, variações de freqüênia oorridas e abos os ristais devido ao fator teperatura são iniizadas quando é realizada a subtração entre as duas Figura 3. O iruito isturador digital (FELIZARDO, 2005). O Freqüeníetro Miroontrolado Para a edida do desvio de freqüênia da irobalança de quartzo e o ristal de referênia ( f ), foi utilizado u freqüeníetro iroontrolado o interfae RS232, utilizando o iroontrolador AT89C2051 (fabriante ATMEL). Este freqüeníetro iroontrolado é apaz de efetuar edidas de 0 a 65kHz o preisão de 1Hz a ada 1s. Os dados oletados são enviados ao oputador utilizando-se o protoolo de ouniação 8N1 (1 bit de start, 8 bits de dados, se paridade, 1 bit de stop e baud-rate de 9600). Este freqüeníetro é ostrado na Figura 4. Figura 4. Freqüeníetro iroontrolado o interfae serial (FELIZARDO, 2005). 160 Seina: Ciênias Exatas e Tenológias, Londrina, v. 27, n. 2, p , jul./dez. 2006
5 Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Para transforar os níveis TTL/CMOS do anal serial do iroontrolador (pinos RXD e TXD) nos níveis padrões RS232 foi utilizado o iruito integrado MAX232. O fluxograa do prograa do iroontrolador, esrito e linguage Assebler, pode ser visto na Figura 5. Após o reset do iroontrolador, todos seus registradores internos são onfigurados para desepenhar suas funções orretaente. Neste aso, o registrador TIMER0 é onfigurado para gerar a base de tepo de 1s, o registrador INT1 é onfigurado para gerar interrupções a ada borda de desida detetada no pino P3.3 e o registrador TIMER 1 é onfigurado para gerar ua taxa da serial de 9600bps. Após a onfiguração, é feita a leitura da freqüênia f ontando o núero de pulsos oorrido no pino P3.3 durante 1s. Esta ontage é arazenada no registrador de 16 bits, DPTR, apaz de arazenar até 2 16 = ontagens. O valor arazenado e DPTR é exataente o valor da freqüênia lido no pino P3.3. Após a ontage dos pulsos, o resultado arazenado no registrador DPTR é onvertido para o forato hexadeial no padrão ASCII e é enviado pela porta serial do iroontrolador para ua porta serial do oputador, na taxa de 9600 bps e utilizando o protoolo 8N1. O oputador Os dados enviados pelo iroontrolador fora reebidos pela porta serial do oputador através do software Hyperterinal, disponível e qualquer sistea operaional Windows. Dessa aneira, os dados oletados fora salvos e u arquivo tipo texto, através do odo de aptura de texto do software Hyperterinal. Os dados oletados são onvertidos do padrão hexadeial para deial e reebe ua filtrage digital. A filtrage digital é neessária para que o ruído presente no sinal seja iniizado, suavizando deste odo à urva de resposta da irobalança. O filtro utilizado é u filtro de édia óvel de orde 3, atuando oo u filtro passa-baixa. Resultados e Conlusões A Figura 6 ostra o resultado de ua oleta de dados durante 1000 segundos (FELIZARDO, 2005). Figura 5. O fluxograa do prograa do iroontrolador (FELIZARDO, 2005). Figura 6. Resultado experiental de ua oleta de dados da irobalança de quartzo quando exposta ao álool etílio (FELIZARDO, 2005). Pode-se observar que, durante os 180 prieiros segundos, o desvio de freqüênia f é be próxio de zero, pois a irobalança de quartzo não foi exposta ao vapor de álool etílio. Passado este período de tepo, a irobalança de quartzo foi exposta ao vapor de álool (quantidade de 60 µl). Neste oento, oorre u auento de assa na superfíie do ristal proveniente da adsorção do vapor de álool pelo file fino depositado na superfíie do ristal, oorrendo, portanto u desvio de freqüênia. À edida que a onentração de vapor de álool vai fiando enor, devido ao proesso de desorção, a quantidade de assa na superfíie do file fino vai fiando enor Seina: Ciênias Exatas e Tenológias, Londrina, v. 27, n. 2, p , jul./dez
6 Felizardo, K. R. e a resposta da irobalança de quartzo vai tendendo novaente a zero. Nesta fase, já não existe a presença de álool tanto no abiente e que a irobalança de quartzo se enontra tanto na superfíie do file fino. Pelo gráfio da Figura 6, podeos observar que o desvio áxio da irobalança é da orde de =200 Hz. Outros resultados pode ser vistos na Figura 7. Pode-se verifiar, por eio dos gráfios das Figuras 6 e 7, que o sistea foi apaz de realizar a oleta de dados a ada 1s, antendo a preisão de 1 Hz e suas edidas. O liite da leitura de freqüênia de até 65 khz foi ais do que sufiiente, ua vez que o desvio de freqüênia entre a irobalança de quartzo e o ristal de referênia não ultrapassou a faixa de 1 khz. CHOW, S. F.; HSU, W. L.; CHEN, C. Y. Developent of and iunosensor for huan ferritin, nonspeifi tuor arker based on a quartz rystal irobalane. Analytia Chiia Ata, Asterda, v.453, p , DE JESUS, P. J.; MEDEIROS, G. A.; DO LAGO, C. L. Desenvolviento de u detetor piezelétrio para roatógrafo a gás interfaeado a irooputador. Quíia Nova, São Paulo, v.22, p , FELIZARDO, K. R. Identifiação de aostras de álool etílio e água o ua irobalança de quartzo e redes neurais artifiiais Tese (Mestrado) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina. HIDEHITO, N.; YOKOI, Y.; MUKAI, T.; DOUGUICHI, Y. Novel gas sensor using polyerfil-oated quartz resonator for environental onitoring. Materials Siene and Engineering C, Lausanne, v.12, p.43-48, Figura 7. Resultados experientais de várias oletas de dados da irobalança de quartzo quando exposta a diferentes onentrações de álool etílio (FELIZARDO, 2005). Este sistea de oleta de dados representa ua alternativa barata e opata para sua utilização e irobalanças de quartzo, ua vez que dispensa o uso de equipaentos aros, oo o freqüeníetro digital o interfae para o oputador, equipaento utilizado no sistea de oleta de dados envolvendo irobalanças de quartzo. NAKAMURA, K.; NAKAMOTO, T.; MORIIZUMI, T. Classifiation and evaluation of sensing fils for QCM odor sensors by steady-state sensor response easureent. Sensors and Atuators B, Lausanne, v.69, n.3, p , ot RAMON, P. A.; WEBSTER, J. G. John G. Sensors and signal onditioning. New York: John Wiley & Sons, In., Referênias CHAMBI, R. C. Desenvolviento de ua irobalança de quartzo para detetar gases Tese (Mestrado) - Esola Politénia da Universidade de São Paulo, São Paulo. CHANG, S. M.; HIROSHI, M.; MIYAKE, J. The priniple and appliations of piezoeletri rystal sensors. Materials Siene and Engineering C, Lausanne, v.12, n.1/2, p , aug ZHANG, C.; GAO, Z. Developent of a new kind of dual odulated QCM biosensor. Biosensors and Bioeletronis, Inglaterra, v.12, n.12, p , de YUWONO, A. S.; LAMMERS, P. S. Odor pollution in the environent and the detetion instruentation. Journal of Sientifi Researh and Developent, USA, v.6, jul Invited Overview Paper. Seina: Ciênias Exatas e Tenológias, Londrina, v. 27, n. 2, p , jul./dez. 2006
UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisFÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário
FÍSICA Prova resolvida Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário Prova de Física - UFRGS/005 FÍSICA 01. Na teporada autoobilística de Fórula 1 do ano passado, os otores dos carros de corrida
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia mais1329 Medida da velocidade da luz
329 Medida da veloidade da luz Roteiro elaborado o bae na douentação que aopanha o onjunto por: Otavio AT Dia e Elia da Silva PUC-SP Tópio Relaionado Índie de refração, opriento de onda, frequênia, fae,
Leia maisTeoria para Laboratório 2º Bimestre
Teoria para Laboratório 2º Biestre Prof.ª Irene 1 MODULAÇÃO EM LARGURA DE PULSO - PWM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I - LABORATÓRIO O sistea PWM consiste e variar a largura do pulso da portadora, proporcionalente
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A
PROA D FÍSCA º ANO - ª MNSAL - º RMSR PO A 0) Dois reipientes ontê, respetiaente, assas diferentes de u eso gás ideal, à esa teperatura iniial. Forneendo-se a ada u dos reipientes quantidades iguais de
Leia maisUNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,
Leia maisb) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes.
APRFUDAMET QUÍMIA 2012 LISTA 9 Leis ponderais e voluétricas, deterinação de fórulas, cálculos quíicos e estudo dos gases. Questão 01) A Lei da onservação da Massa, enunciada por Lavoisier e 1774, é ua
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA
Página 168 OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE MAMONA Marcos Luciano Guiarães Barreto 1 ; Gabrielly Pereira da Silva 1 ; Fernanda Rocha Morais; Gabriel Francisco da Silva 1 1 Universidade
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia mais3 Técnicas analíticas
3 Técnicas analíticas 3.1 PIXE 3.1.1 Introdução O étodo PIXE (Particle Induced X ray Eission) se baseia na eissão de raios X característicos induzidos pela colisão de partículas carregadas. Os eleentos
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisComponentes de um sistema de realidade virtual
p prograação Coponentes de u sistea de realidade virtual Neste artigo apresenta-se a idéia de u projeto que perite a siulação de u passeio ciclístico utilizando a realidade virtual. Os sentidos do ciclista
Leia maisSegmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região
Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br
Leia maisAVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana
Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana 5 Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana INTRODUÇÃO Nesta apostila aprendereos oo obter o odelo
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâios: Espaço de Estados Representação De Modelos de Sisteas Dinâios: - Espaço de Estados INTRODUÇÃO Confore já foi enionado, o odelo ateátio de u sistea dinâio é
Leia maisA Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.
Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisFicha de Dados de Segurança
Ficha de Dados de Segurança SECÇÃO 1: Identificação da substância/istura e da sociedade/epresa 1.1. Identificador do produto: Tinteiro EPSON T5552 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância
Leia maisO Pino P2.7 não está sendo usado e cada Display mostrará valores de 0 a 9.
Lista de Exercícios 2 Conceitos envolvidos: a) Interface serial RS232 b) Interface com Teclado Matricial c) Interface com Displays de 7 segmentos d) Interface com LCD e) Interface com Conversores A/D e
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Híbridos pela Mecânica Newtoniana
Modelage Mateátia de isteas Meânios Híbridos pela Meânia Newtoniana 1 7 Modelage Mateátia de isteas Meânios Híbridos pela Meânia Newtoniana 1 INTRODUÇÃO Nesta apostila aprendereos oo obter o odelo ateátio
Leia maisMONITORIZAÇÃO / BIOACUMULAÇÃO DE CÁDMIO POR FONTINALIS ANTIPYRETICA (MUSGO AQUÁTICO)
MONITORIZAÇÃO / BIOAUMULAÇÃO DE ÁDMIO POR FONTINALIS ANTIPYRETIA (MUSGO AQUÁTIO) Monitoring / bioaccuulation of cadiu by Fontinalis antipyretica (aquatic oss) Rairo José Espinheira Martins 1, Rui Alfredo
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 1 07/04/2010. Nome: Matrícula:
FIS1183 ura C/CC Prova da área 1 7/4/21 Noe: Matrícula: E todas as questões: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BOA PROVA! Questão 1 (2,5 pontos) U teropar é forado por ua
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia
Leia maisDiagramas Binários Introdução
Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que
Leia maisRecuperação 2ºBimestre
Recuperação ºBiestre Professor: LUTIANO Tura: Ano DATA: 6/ 06 / 017 LISTA CONTEÚDO: CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE 1. (Pucrj 017) Dois blocos etálicos idênticos de 1kg estão colocados e u recipiente e
Leia mais1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar
Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia mais5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência
5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações
Leia maisFN3 Reações Nucleares
FN3 Reações Nuleares Ua reação nulear oorre quando ua partíula interage o u núleo, produzindo u núleo residual, geralente radioativo, e ua partíula eergente. 8 7 F O H 4 7NHe 9 8 4 A reação aia representa
Leia maisUNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE 2019 MEDICINA - Primeiro Semestre
UNIVRSIDAD NOV D JULO - UNINOV 2019 DICINA - Prieiro Seestre CONCINTOS GRAIS SPCÍFICOS CONCINTOS GRAIS 01. Ouro e ercúrio estão dispostos lado a lado na Classificação Periódica. No que diz respeito à estrutura
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisAstrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec
Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ of London 1973 Prof Sing IAG USP esi 160217733 10 19 1 coul 729705322 10 3 ε 0 8854187817 10 12 farad p 167261 10 27 kg 137041620754 e 91093897
Leia maisDESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA
DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br
Leia maisAnálise comparativa do ambiente de aviários de postura com diferentes sistemas de acondicionamento
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Abiental v.13, n.6, p.788 794, 2009 Capina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriabi.co.br Protocolo 016.08 22/01/2008 Aprovado e 27/03/2009 Análise coparativa
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11
INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES
Leia maisEQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7
EQUILÍBRIO TERNÁRIO SÓLIDO-SÓLIDO- LÍQUIDO TP7 100% H 2 O A a 1 PI a spi b spi c spi 2 b C 100% C c B 100% B LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo chubo/água. Deterinar o diagraa
Leia maisCONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO
Qui. Nova, Vol. 32, No. 6, 1651-1654, 29 CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO Rafael Bergao Trinca*, Carlos Eduardo Perles e Pedro Luiz Onófrio Volpe
Leia maisCUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 6. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Físia USP Físia V - Aula 6 Professora: Mazé Behara Aula 6 Deterinação de distribuições e outros resultados da eânia estatístia lássia 1. Valores ais prováveis das oponentes e do ódulo e a
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014
P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV O Espectrôetro 1 - Introdução Teórica: De fora direta e sucinta, u espectrôetro é u equipaento
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisCaderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos
Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insuos Vol. 2 17.(IF-PE/IF-PE/2017) No projeto estrutural e concreto arado, quando detalhaos os pilares, precisaos atentar para o que
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia maism V r r ar, u ar, V, p, p (3)
4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis
Leia maisREVISTA AIDIS. de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica.
REVISTA AIDIS de Ingeniería y Ciencias Abientales: Investigación, desarrollo y práctica. ANÁLISE DO RISCO DE FALHA NA DISPERSÃO DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS, UTILIZANDO A TEORIA FUZZY *Heloisa Beatriz Cordeiro
Leia maisEstudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro
Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,
Leia maisUnidade II - Oscilação
Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisFFUP Física Aplicada 2013/2014. Física Aplicada. Aulas Laboratoriais. Trabalho laboratorial n.º 1. Adsorção na Interface sólido-líquido
Físia Apliada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º Adsorção na Interfae sólido-líquido ESTUDO DA ADSORÇÃO DO ÁCIDO ACÉTICO PELO CARVÃO ACTIVADO. ISOTÉRMICA DE ADSORÇÃO. DETERMINAÇÃO DE UMA ÁREA
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia maisComunicação Serial II. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 31 Rev.03
Comunicação Serial II Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 31 Rev.03 Roteiro Registradores Especiais Configuração: Modo 0 Modo 1 Modo 2 Modo 3 Exemplos Referências SCON.7: SM1 SCON.6: SM0 Modo
Leia maisSOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO
44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos
Leia maisGás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas
Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910179 Biofísica II Tura de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisFMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de
Leia maisK m v K e E E E m m nm E ev
Físia Moderna Eeríios Resolvidos e Lista de Probleas de Revisão abela- Função trabalho para diversos eleentos. Eleento Função trabalho (ev) Aluínio. Carbono. Cobre. Ouro. Níquel. Silíio. Prata. Sódio.
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia maisSentido do tato medida qualitativa
Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue
Leia maisCICLOS DE CARGA E DESCARGA EM UM VASO DE ARMAZENAMENTO DE GÁS NATURAL ADSORVIDO
4 PDPETRO, Capinas, P.3.346-1 - 1 21-24 de Outubro de 27 CICLO DE CARGA E DECARGA EM UM VAO DE ARMAZENAMENTO DE GÁ NATURAL ADORVIDO M. R. Aora JR 1. (Universidade Federal do Ceará), D. C.. Azevedo 2. (Universidade
Leia maisSISTEMA C FORRO COM DESIGN MARCANTE ESTRUTURA APARENTE SISTEMA
ESTRUTURA APARENTE SISTEMA C FORRO COM DESIGN MARCANTE SISTEMA O SISTEMA C é a estrutura ais usada, pois associa dois fatores: ontage rápida e racional e preço copetitivo. Co este sistea, os painéis AMF
Leia maisCALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica
Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6
Leia mais1) Energia e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear)
4.6. Equações Relativístias 1º) É iportante ressaltar que as transforações de Lorentz torna as equações do eletroagnetiso invariantes (Equações de Maxwell). Devido a isto, deveos então odifiar as equações
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisExperimento 3 Distorção linear e não linear de sinais. Objetivo. Equipamentos Requeridos. Procedimentos práticos
UnB - FT ENE Experiento 3 Distorção linear e não linear de sinais Objetivo Este experiento de laboratório é u estudo aera da distorção que u sinal pode sofrer ao passar por u dispositivo. Ele propiia a
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
Física Geral III Aula Teórica 23 (ap. 36 parte 1/2): 1) orrente Alternada x orrente ontínua 2) U circuito resistivo 3) U circuito capacitivo 4) U circuito indutivo 5) O ircuito e série: Aplitude da corrente
Leia maisALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS
ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisUNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
UNINOVE 2016 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 01. O anganês (Mn) te papel iportante e todos os organisos aniais e vegetais. No organiso huano, o anganês é u coponente
Leia maisQuantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais
Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas
Leia maisANÁLISE FATORIAL DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CAJANUS CAJAN
A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novebro de 2003, Natal-RN ANÁLISE FATORIAL DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CAJANUS CAJAN Rubson Rocha Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisSeparação de Isótopos por Ressonância
Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido
Leia maisAnálise de risco aplicada a instalaçõe industriais de refrigeração que utilizam amônia
http://dx.doi.org/10.5902/2236117016368 Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas - UFSM, Santa Maria Revista Eletrônica e Gestão, Educação e Tecnologia Abiental - ReGet e-issn 2236 1170 - V. 19,
Leia mais