Separação de Isótopos por Ressonância
|
|
- Ísis Gomes Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido a grande deanda do uso da energia atôica as esuisas sobre o rocesso de searação de isótoos torna-se cada vez ais iortantes Neste trabalho ostraos ua técnica de searação de isótoos usando o efeito da ressonância Palavras-chave: Isótoos Searação Ressonância Introdução Existe uitas técnicas ara searar líuidos e gases as e geral são rocedientos uito caros No caso de gases a difusão e a centrifugação são dois rocessos usados ara roduções e grandes escalas Para esses étodos ua única unidade de searação não é suficiente então várias unidades são conectadas ara forar u sistea conhecido coo cascata [] Para a searação de isótoos estáveis co a centrifugação a cascata convencional isto é ua alientação e duas saídas não é eficiente Portanto várias técnicas não convencionais tê sido desenvolvidas [3] Por outro lado alguns isótoos não ode ser searados or centrifugação or causa da ausência de aterial volátil Nesses casos ode ser usadas técnicas eletroagnéticas ou searação or vaor atôico [] Todos esses rocessos são uito caros então esuisas e desenvolvientos de novas técnicas sobre searação de líuidos e gases constitue assuntos atuais e iortantes ara a ciência e tecnologia Neste trabalho usaos caos agnéticos eriódicos ara caturar isótoos estáveis através do efeito de ressonância Esse efeito é ostrado descrevendo as trajetórias livre e sujeito à ressonância do isótoo e coordenadas cilíndricas Siulações nuéricas co U 35 e U 38 confira ue esses isótoos ode ser searados de outros eleentos Trajetória livre do isótoo Os caos agnéticos necessários ara construir o sistea são disostos convenienteente no esaço tri retangular (Figura ) Ao longo do eixo z colocaos o cao agnético riário z e sobre os eixos x e y disoos os caos agnéticos secundários x e y Sendo e v resectivaente a assa carga e a velocidade do isótoo e E e os caos elétrico e agnético resectivaente a euação vetorial do oviento é dada or & v E + v Neste trabalho consideraos ue o cao elétrico E é desrezível então as euações de oviento e cada eixo coordenado fica 36
2 Figura : Caos agnéticos riário ( y& z& ) && x z y && y ( x z& z ) && z ( y x y& ) z e secundários x e Os caos agnéticos secundários deve ser eriódicos ara obteros o efeito desejado e então são definidos coo sendo senw t e senw t x Co as condições de ue < e < w e ortanto as euações de oviento são dadas or y Definios ainda as freüências w e w y && x w y& ( w && y ( w senw && z ( w senw z& z& w senw ( w senw y& () Se os caos agnéticos secundários são desligados as soluções desse sistea de euações diferenciais são x( r cos( y( rsen( z( at + b ou seja a trajetória livre do isótoo é ua esiral co raio r e fase f constantes f ) f ) 37
3 Trajetória do isótoo sob efeito dos caos agnéticos secundários Nesta seção analisaos a trajetória do isótoo uando os caos agnéticos secundários estão ligados Coo suoos ue < e < a análise é feita usando o étodo da variação dos arâetros Assi a trajetória é descrita or x( r( cos( f ( ) y( r( sen( f ( ) z( a( t + b( () co velocidades dadas or ( r( w sen( f ( ) y& ( r( w cos( f ( ) z( a( Diferenciando as euações () e coarando co as euações (3) obteos (3) r& cos( wt + f ) + rfsen & ( wt + f ) rsen & ( wt + f ) + rf& cos( wt + f ) at & + b& (4) Por outro lado diferenciando as euações (3) e substituindo nas euações () obteos rw & sen( rw & cos( a& rw [ w f ) + rw f ) rw sen( ( w ( w + f& ) cos( + f& ) sen( f ) senw t w f ) rw cos( f ) rw f ) senw cos( sen( t] f ) aw senw t f ) + aw senw t (5) Das euações (4) e (5) decorre as euações variacionais r& a w a f& rw a& rw b& at & ( P + Q ) ( Q P ) ( Q P ) (6) onde { sen[ ( w + w ) t + f ] + sen[ ( w w ) t f ]} w P w P { cos[ ( w w ) t f ] cos[ ( w + w ) t + f ]} 38
4 Q Q w w { sen[ ( w + w ) t + f ] + sen[ ( w w ) t f ]} { cos[ ( w w ) t f ] cos[ ( w + w ) t + f ]} Tendo as soluções r ( f ( a ( e b ( do sistea de euações diferenciais (6) substituindo-as nas euações () obteos a trajetória do isótoo erturbada elos caos secundários Efeito de ressonância A solução do sistea diferencial (6) não é trivial então analisaos nuericaente a trajetória erturbada usando o isótoo U 35 cuja freüência w vale 3 khz Os valores das deais freüências w e w são toadas coo sendo w Valores uito enores ue esse não roduze o efeito de ressonância Inicialente ostraos as soluções se o efeito da ressonância isto é ajustando as freüências w e w diferentes de w A Figura ostra o coortaento de a ( e de b ( ara w khz e w Esses coeficientes exibe oscilações de alta freüência sendo ue a ( te alitude liitada as a alitude de b ( auenta co t coo era de se eserar ois teos ue b &( a& ( t Figura : Variação dos coeficientes a e b e função do teo t Coo z ( a( t + b( na Figura 3 ostraos a evolução de z ( Figura 3: Coortaento linear de z ( 39
5 Ajustando agora w ara w 3 khz e antendo w odeos notar na Figura 4 coo os coeficientes a ( e b ( se coorta na ressonância A oscilação de alta freüência é substituída ela oscilação de baixa freüência e a solução z ( a( t + b( torna-se eriódica (Figura 5) Figura 4: Variação dos coeficientes a e b sob o efeito da ressonância Figura 5: Coortaento eriódico de z ( Esse resultado ostra ue na ressonância a trajetória esiral do isótoo U 35 assa a ser ua órbita liitada e z ( ebora antenha a fora esiral Assi nua istura de vários isótoos auele ue te a freüência w igual a w ou w é searado dos deais Se os caos agnéticos secundários não se interage então é ossível searar dois isótoos ue tenha w iguais a w e w A Figura 6 ostra ua siulação nuérica co 5 isótoos U 35 onde o gráfico do lado esuerdo corresonde a w w khz e o do direito na ressonância Fora da ressonância os isótoos se esalha as na ressonância os esos são caturados A Figura 7 ostra os esos resultados ara igual núero de isótoos U 38 cuja freüência é 5 khz 4
6 Figura 6: Efeito de catura dos isótoos U 35 ela ressonância Referências Figura 7: Efeito de catura dos isótoos U 38 ela ressonância [] Ki Proliferation-resistant stable isotoe searation based on otical uing e Proceedings of the th International Worksho on Searation Phenoena in Liuids and Gases (N A S Rodrigues ed) 86-9 Angra dos Reis 8 [] Wood Minor isotoes in gas centrifuge and gaseous diffusion cascades e Proceedings of the th International Worksho on Searation Phenoena in Liuids and Gases (N A S Rodrigues ed) 4-3 Angra dos Reis 8 [3] Zeng A non conventional cascade in isotoe searation: ulse cascade e Proceedings of the th International Worksho on Searation Phenoena in Liuids and Gases (N A S Rodrigues ed) 3-36 Angra dos Reis 8 4
II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisSistemas Reticulados 26/03/2017. Deformações na Flexão. Deformações na Flexão. Deformações na Flexão. Deformações na Flexão. dv dx.
E-US EF0 Estruturas na EF0 ruitetura III - Estruturas na ruitetura I I - Sisteas Reticulados Sisteas Reticulados e Lainares Sisteas Reticulados (/0/01) FU-US O conheciento das deforações de ua estrutura
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisAplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha
Leia maisMODULAÇÃO EM AMPLITUDE
RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde
Leia mais1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)
ÍSICA BÁSICA I - LISTA 3 1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). () () 10 8 x() 0 5 10 15 ig. 1. roblea 1. 2 6 10 ig. 2. roblea 1. x() 2. U bloco de assa
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 04
GRUPO IPO A ÍS. ÍSIA Questões de 0 a 0 0. Disõe-se de duas olas idênticas de constante elástica k 00 N / de u coro de assa kg. Realiza-se dois eerientos: eeriento - o coro é susenso or ua ola; eeriento
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2
LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisExercício 13: Especifique a aceleração da gravidade de Cotia
Exercício 1: Deonstre a grande diferença que há entre assa () e eso (G). Massa () é ua roriedade característica do coro e esecifica a sua quantidade de atéria, que ode ser considerada constante, já o eso
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisTerceira aula de laboratório de ME4310
Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação
Leia maisPressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área.
9. MEDID DE PRESSÃO Pressão não é ua grandeza fundaental, sendo derivada da força e da área. - Pressão bsoluta: valor da ressão e relação ao vácuo absoluto - Pressão Manoétrica: tabé denoinada ressão relativa.
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Energia Elétrica
Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste
Leia maisCOMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM TRANSPORTADOR VIBRATÓRIO LINEAR UTILIZANDO A TÉCNICA DE ELEMENTOS FINITOS
COMPORTAMETO DIÂMICO DE UM TRASPORTADOR VIBRATÓRIO LIEAR UTILIZADO A TÉCICA DE ELEMETOS FIITOS Roberto de Souza Martins João Carlos Mendes Carvalho Doingos Alves Rade Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Física C xtensivo V. xercícios 0) 06) C O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. 0) Caa onto e u cao elétrico é caracterizao or u único vetor. Se or u eterinao onto assasse uas linhas e força
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisConversão de Energia II
Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Física C xtensivo V. xercícios 0) 05) D ara ue a aceleração seja nula, a força resultante sobre a nova carga eve ser nula. O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. + 4 + + F F + 0) Caa onto e
Leia maisAplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos
ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisDocente: Marília Silva Soares 1
ano de Física e quíica - 10.º - nergia e tipos fundaentais de energia. nergia interna - Transferências de energia Conteúdos Objetivo geral: Copreender e que condições u sistea pode ser representado pelo
Leia maisCapítulo 2. Mistura e Convecção
Caítulo Mistura e Convecção Mistura Mistura Isobária Mistura Adiabática Mistura isobárica M,, q, w,p M,, q, w,p M,,q,w,P Média Ponderada das assas q q q w w w e e e Uidade esecífica Razão de istura Pressão
Leia maisQuinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012
Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisCom relação a transformador de corrente (TC), julgue o item subsequente.
Caderno de Questo es - Engenharia Ele trica: Transforadores TC/TP, de Pote ncia, de Uso Geral e Ensaios -Vol Co relação a transforador de corrente (TC), julgue o ite subsequente. 89.(TRE-RJ/CESPE/0) U
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisPara um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para
Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo
Leia maisDISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA
DISUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA ésar Antônio Leal Departaento de Engenharia Nuclear, UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99 / 4 0 andar 90046-900 - Porto Alegre -
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E
Leia maisMecânica Newtoniana: Trabalho e Energia
Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
UNIERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB FACULDADE DE TECNOLOGIA DEARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA ANÁLISE DE SISTEMAS DE OTÊNCIA ARTE II rofessor : ablo CuervoFranco Sala AT-0 Tel: 7-5977
Leia maisONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.
ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisMOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR
MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO Os projetistas de u subarino estão predizendo seu desepenho durante anobras de ergulho. Ao conceber a torre de observação, eles
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisS 1. jb 23. Figura IV.7 Sistema exemplo de 3 barras. Tabela IV.13 Dados das barras do sistema de 3 barras.
Exelo I. Utilizando o étodo de ewton, deterinar a solução do fluxo de carga da rede da Figura I.7 cujos dados se encontra nas Tabelas I. e I.. Utilizar ua tolerância ε ε,. Z S Z P Q S S jb jb jb jb jb
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro
Leia maiscomprimento do fio: L; carga do fio: Q.
www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio
Leia maisAULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO
UL HDROSTÁTC - NTRODUÇÃO Na Hidrostática estudareos as roriedades associadas aos fluidos (ases ou líquidos) e equilíbrio. O estudo da idrostática está aoiado e três leis que vereos a seuir: ÿ Lei de Stevin;
Leia maisRestricao Orcamentaria
Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição
Leia maisUFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.
UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t
Leia maisESTUDO DO CONTATO ENTRE PEÇA E PISTA EM UM TRANSPORTADOR VIBRATÓRIO
ESTUDO DO CONTATO ENTRE PEÇA E PISTA EM UM TRANSPORTADOR VIBRATÓRIO Francisco Paulo Léore Neto(*) fleore@ecanica.ufu.br João Carlos Mendes Carvalho(*) jcendes@ecanica.ufu.br Roberto de Souza Martins (*)
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisNíveis de Impureza em um Fio Quântico Cilíndrico com Barreira de Potencial Infinito na Presença de um Campo Magnético
Níveis de Ipureza e u Fio Quântico Cilíndrico co Barreira de Potencial Infinito na Presença de u Capo Magnético MOEIA, odrigo Alves; CUZ, Ana osa; MACHADO, Paulo César Miranda Escola de Engenharia Elétrica
Leia maisPrimeira lista de MPD-42
Prieira lista de MPD-4 Resolução facultativa 1) Considere dois aortecedores do tipo viscoso co coeficientes c 1 e c. Calcule o coeficiente de aorteciento equivalente quando os dois aortecedores estão e
Leia maisExs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59
CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisCentro de gravidade e centro de massa
FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P
Leia maisResultantes de Sistemas de Forças Cap. 4
bjetivos ECÂICA - ESTÁTICA esultantes de Sisteas de orças Cap. 4 Discutir o conceito de oento de ua força e ostrar coo calcular este oento e duas e três diensões. ornecer u étodo para encontrar o oento
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisPEF 2303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I. Lajes Retangulares Maciças
PEF 303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I Lajes Retangulares Maciças Definição Os eleentos estruturais lanos (co duas diensões redoinantes, isto é, bidiensionais) sujeitos a cargas transversais a seu lano são chaados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLE DE VIBRAÇÕES NÃO LINEARES EXCITADAS POR FONTES NÃO IDEAIS DE ENERGIA Leandro Marino Takazono Orbolato Marcia Midori
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisCAMPO MAGNÉTICO. Um campo magnético pode ser criado através de diversos equipamentos. Um íman cria um campo magnético semelhante à figura:
CAMPO MAGNÉTICO U capo agnético pode ser criado atraés de diersos equipaentos. U ían cria u capo agnético seelhante à figura: Conencionalente foi estabelecido que as linhas de capo de u ían se dirigia
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia mais1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas
ºAula Cap. 09 Sisteas de partículas Introdução Deterinação do Centro de Massa, Centro de assa e sietrias, a Lei de Newton/sistea de partículas. Velocidade/Aceleração do centro de assa Referência: Halliday,
Leia maisCálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos
ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg 94-99 94 Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisUNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,
Leia maisModelagem, similaridade e análise dimensional
Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESOA POITÉNIA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAUO Avenida Professor ello oraes, nº 3. cep 05508-900, São Paulo, SP. Departaento de Enenharia ecânica PE 00 EÂNIA B Terceira Prova 7 de junho de 003 Duração da Prova:
Leia maisForça Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo
orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 11
INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017-2018 Despacho norativo n.º 4-A/2018 de 14 de fevereiro DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA Ano de Escolaridade: 9.º CÓDIGO: 11 Duração: 90 Minutos 1ª /2ªFASES
Leia maisSistemas Articulados Planos
Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
XII ongresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 00 UM MODELO APROXIMADO PARA AVALIAÇÃO DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA Edson Abel dos S. hiaraonte 1 e ésar Antônio Leal 1- Prograa
Leia maisAJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO
AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO Lenilson Pereira da Silva Prograa de Pós-Graduação e Mateática Alicada e Estatística
Leia maisFísica e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
Leia maisExperiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DE PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano 2015/2016 Despacho norativo nº1-d/2016 de 4 de arço Despacho norativo nº1-g/2016 de 6 de abril 1ª
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia mais