Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
|
|
- Miguel Canto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação onde todas as incógnitas (que denotareos por x 1,x 2,...,x n, ou siplesente por x,y,z quando há apenas três ou enos incógnitas) que aparece tê todas grau igual a u. Por exeplo: a 1 x 1 + a 2 x a n x n = b é ua equação linear co n incógnitas. Por exeplo x 2 + y = 5 e xy = 3 não são equações lineares. Ua solução da equação anterior é qualquer conjunto ordenado (l 1,l 2,...,l n ) de n núeros tal que a 1 l 1 + a 2 l a n l n = b. E geral (eliinando os casos triviais, quais?) ua equação linear te sepre solução. Por exeplo, se supoos que a 1 0 teos que (b/a 1, 0,...,0) é ua solução da equação. Analogaente, se supoos que a 2 0 teos que (0,b/a 2, 0,...,0) tabé é ua solução. Poré, e geral há soluções ais coplicadas. Por exeplo, se consideraos a equação x + y = 1 é siples verificar que as soluções são da fora (t, 1 t), onde t R. Usando o étodo anterior, obteriaos (apenas) as soluções (1, 0) e (0, 1). 1
2 U sistea linear de equações co n incógnitas é u conjunto de equações lineares co as esas n incógnitas x 1,x 2,...x n. Ua diferença iportante entre os sisteas e as equações lineares é que (novaente eliinando os casos triviais) os prieiros ne sepre tê solução. Por exeplo, as duas equações lineares x = 1 e x = 2 tê solução. Poré o sistea linear de duas equações x = 1, x = 2 não te solução. Ao longo do curso (e nesta aula) vereos casos ais interessantes de sisteas lineares se solução. O objetivo desta aula é relebrar coo resolver sisteas lineares de fora siples. Existe dois tipos de sisteas lineares, os que não adite solução (ipossíveis) e os que adite solução. Estes últios se subdivide e deterinados (a solução é única) e indeterinados (existe infinitas soluções). Vejaos alguns exeplos: Ipossível: x + y = 1, x + y = 2. Co solução única (deterinado): x + y = 1, x y = 1. Co infinitas soluções (indeterinado): x + y = 1, 2x + 2y = 2. Mostrareos dois étodos de resolução de sisteas: étodo de substituição e de escalonaento ou de eliinação gaussiana. Observaos que no caso e que o sistea não te solução estes étodos fornece esta inforação. 1.1 Método de substituição Neste étodo isolaos ua das variáveis e a escreveos e função das outras. Exeplo 1. Resolva o sistea x + y = 2, x y = 1. 2
3 Resposta: Da prieira equação teos, x = 2 y. Substituindo o valor de x na segunda equação, 2 y y = 1, logo y = 1/2. Portanto, x = 3/2. Neste exeplo, teos u sistea (co solução) deterinado (única). Lebre sepre de verificar que o resultado está certo! Exeplo 2. Resolva o sistea linear de duas equaçẽs x + y = 2, 2x + 2y = 4. Resposta: Da prieira equação obteos x = 2 y. Substituindo o valor de x na segunda equação, 4 2y + 2y = 4, 4 = 4. Isto é, a segunda equação não ipõe nenhua condição nova (de fato, é obtida ultiplicando a prieira por 2 (!)). As soluções do sistea são da fora x = 2 y, (2 y,y), onde y pode ser qualquer valor de R. Isto é as soluções do sistea deterina ua reta no plano R 2. Logo o sistea adite infinitas soluções (indeterinado). Para verificar que a solução está correta substituios nas equações: (2 y) + y = 2, 2 = 2, 2(2 y) + 2y = 4, 4 2y + 2y = 4, 4 = 4. A resolução do exeplo agora está copleta. Exeplo 3. Resolva o sistea linear x + y = 2, x + y = 3. Resposta: Da prieira equação teos x = 2 y. Substituindo na segunda, 2 y + y = 3, isto é, 2 = 3(!), o que é absurdo. Portanto, o sistea não adite solução (ipossível). 3
4 Exeplo 4. Resolva o sistea linear Resposta: prieira, x + y + z = 1, x y = 2. Da segunda equação, teos x = 2 + y, e substituindo na Portanto, as soluções são da fora 2 + 2y + z = 1, z = 1 2y. (2 + t,t, 1 2t), t R. Observe que estaos escolhendo y = t coo parâetro. Logo, para cada valor de t, obteos ua solução. As soluções fora ua reta. Verifiqueos que a resposta é correta: Substituindo nas equações: x + y + z = (2 + t) + t + ( 1 2t) = 1, x y = (2 + t) t = 2. Observaos que poderiaos ter escolhido outra variável coo parâetro. Por exeplo, escolhendo x coo parâetro, teos, x = t, y = x 2 = 2+t e z = 1 x y = 3 2t. Observe que não é possível escolher a variável z coo parâetro (tente!, justifique!). Exeplo 5. Deterine k para que o sistea o linear x + y = 1, 2x + 2y = k tenha solução. Estude se e tal caso o sistea é deterinado ou indeterinado. Resposta: Da prieira equação obteos x = 1 y. Substituindo na segunda, 2 2y + 2y = k, logo k = 2. O sistea te infinitas soluções (indeterinado): todo ponto da fora (1 t,t), t R é solução. Verifique sua resposta. 4
5 1.2 Método de escalonaento Este étodo consiste e, dado u sistea linear, encontrar outro sistea linear equivalente (co as esas soluções) tal que no novo sistea na segunda equação apareça (no ínio) ua incógnita a enos que na prieira, e assi sucessivaente. Desta fora, isolareos ua variável e a partir desta, obtereos sucessivaente as outras. Por exeplo o sisteas e x + y = 4, 2x + 3y = 11 x + y = 4, y = 3 são equivalentes (a única solução dos sisteas é x = 1 e y = 3, confira). Mas é uito ais siples resolver os segundo: já conheceos o valor de y. De fato, o segundo sistea já está e fora de escada. Vejaos o étodo de escalonaento co u exeplo, considere o sistea x + y + z = 2, 2x y + z = 5, x 2y + 3z = 9. E prieiro lugar, eliinareos a variável x das segunda e terceira equações. Para isto, efetuaos as seguintes operações: substituios a segunda equação pela segunda equação enos duas vezes a prieira equação, e substituios a terceira equação pela terceira equação enos a prieira. Assi obteos, x + y + z = 2, 3y z = 1, 3y + 2z = 7. Este sistea linear é equivalente ao prieiro (isto é, te as esas soluções). Para eliinar a variável y da terceira equação, considerareos a terceira enos a segunda, obtendo x + y + z = 2, 3y z = 1, +3z = 6. Portanto, z = 2. Da segunda equação, teos, y = 1 e finalente x = 1. Portanto, o sistea te solução única (deterinado). Verifique que a solução achada é correta. 5
6 Exeplo 6. Resolva o sistea linear de três equações x + y + z = 0, 2x + y = 4, x z = 4. Resposta: Eliinareos a variável x da segunda e da terceira equações. Para isto, subtraireos da segunda equação duas vezes a prieira e da terceira a prieira. Obteos, x + y + z = 0, y 2z = 4, y 2z = 4. Veos que as duas últias equações estão repetidas. Podeos supriir ua delas e obteos o sistea de duas equações nas três variáveis x + y + z = 0, y + 2z = 4. Isto significa que no sistea inicial ua das equações não fornece inforação algua: a terceira equação é a segunda equação enos a prieira. Neste ponto já não é possível fazer ais eliinações. Escolheos z coo parâetro e escreveos as outras variáveis e função de z = t R. Teos, y = 4 2t, x = y z = 4 + 2t t = 4 + t. Logo, a solução é da fora: (4 + t, 4 2t,t), t R. Portanto, o sistea é indeterinado (existe infinitas soluções). Exeplo 7. Resolva o sistea linear, x + y + z = 1, x y z = 2, 3x + y + z = 10. Resposta: Eliinareos x da segunda e da terceira equações (segunda enos prieira e terceira enos três vezes a prieira). Obteos, x + y + z = 1, 2y 2z = 1, 2y 2z = 7. Ao eliinar y da terceira equação teos, 0 = 6, o que é ipossível, logo o sistea é ipossível e por isso não adite solução. 6
7 k x = (,k) y = k Figure 1: Retas paralelas aos eixos Z z = Z y = Z Figure 2: Planos paralelos aos eixos 2 Coordenadas e R 2 e R 3 E prieiro lugar lebraos o significado geoétrico das equações x = k, y = k (e R 2 e R 3 ) e z = k (e R 3 ). Equações das retas e planos paralelos aos planos e os eixos coordenados. Exeplo 8. Seja P u paralelepípedo co faces paralelas aos planos coordenados. Sabendo que A = (1, 1, 1) e B = (3, 4, 5) são dois vértices deterine os outros 6. Resposta: (1, 1, 5), (1, 4, 1), (1, 4, 5), (3, 4, 1), (3, 1, 1) e (3, 1, 5). 7
Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sistemas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonamento. Roteiro 1 Resolução de Sistemas Lineares Uma equação linear é uma equação onde todas as incógnitas
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisComecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro
ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisPISM 3 QUESTÕES ABERTAS GABARITO
PISM 3 QUESTÕES ABERTAS GABARITO ) Deterine a equação da circunferência que passa pelos pontos A,5, B6, 3 e 0, Seja r a reta que passa pelos pontos A e B e s a reta que passa pelos pontos B e C. Coeficientes
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisFGV - 1 a Fase 21/10/2001
FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0
Leia maisO Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro
O Prolea da Intersecção de Segentos António Leslie Bajuelos Departaento de Mateática Universidade de Aveiro 1 Cálculo do ponto de intersecção entre dois segentos Vaos a tratar o seguinte prolea: Dados
Leia mais2.1. Um consumidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas Considere um consumidor que possui a seguinte função de utilidade:
Microeconoia I Ficha : Capítulos 5, 6 e 8 Exercícios propostos Capítulo 5.1. U consuidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas U(x 1, x ) = x 1 1/3 x /3. a) Utilize o ultiplicador de Lagrange
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisA, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos
Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida
Leia maisEletromagnetismo I. Aula 9
Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisA 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:
Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisTeorema Chinês dos Restos
Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisf (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava.
1. Para cada ua das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhua das duas, justificando e cada caso. (a) f(x) = 1x x (b) y = x 3 + x x + 1 (a) y = 1x x f (x) = 1 x e f (x) = -. H(x)
Leia maisBUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS
BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia mais281 educação, ciência e tecnologia
8 CONCEITOS TEÓRICOS SOBRE FIGURAS MULTIDIMENSIONAIS A MATEMÁTICA IMPLÍCITA DE PITÁGORAS A FERMAT HOMAM ASAFKAN * PARTE I INTRODUÇÃO Breve Histórico que nos Reete às Figuras Multidiensionais O ateático
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 5. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 5 1. Produto misto. 2. Equação paramétrica da reta. 3. Retas paralelas e reversas. 4. Equação paramétrica do plano. 5. Ortogonalizade. Roteiro 1 Produto Misto Dados três vetores
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisAVALIAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 2: Geometria analítica: retas paralelas e retas perpendiculares Robson de Oliveira Bastos
10/12/2012 COLÉGIO: Colégio Estadual Fagundes Varela PROFESSOR: Robson de Oliveira Bastos MATRÍCULA: 09117847 SÉRIE: 3 a - Ensino Médio TUTOR (A: Cláudio Rocha de Jesus GRUPO: 07 AVALIAÇÃO DO PLANO DE
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10)
1 Exercícios copleentares às notas de aulas de estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tea: Curvas verticais 1. o ) Sendo os seguintes dados para o projeto de ua curva vertical: a) Distância de
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 10. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 10 1. Distância entre duas retas. 2. A perpendicular comum a duas retas. 3. Posições relativas. Roteiro 1 Distância entre duas retas r e s Calcularemos a distância entre duas retas
Leia maisTÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso,
Note be: a leitura destes apontaentos não dispensa de odo algu a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chaa-se a atenção para a iportância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno resolvendo
Leia maisPara um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para
Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 9. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 9 1. Distância entre duas retas. 2. A perpendicular comum a duas retas. 3. Posições relativas. Roteiro 1 Distância entre duas retas r e s Calcularemos a distância entre duas retas
Leia maisCinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de
Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana
Leia maisCapítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros
Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:
Leia maisExemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua
Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno
Leia maisSecção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem
3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia maisÁlgebra Linear I - Lista 7. Respostas
Álgebra Linear I - Lista 7 Distâncias Respostas 1) Considere a reta r que passa por (1,0,1) e por (0,1,1). Calcule a distância do ponto (2,1,2) à reta r. Resposta: 3. 2) Ache o ponto P do conjunto { (x,
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia maisOscilações e Ondas Oscilações forçadas
Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia mais-- Notas de Aula -- EMC Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. Prof. Christian Hermes. Inverno de 2018
6. Otiização -- Notas de Aula -- EMC4086 Siulação e Otiização de Sisteas Téricos Prof. Christian Heres Inverno de 08 Definição: processo de procurta das condições geoétricas, operacionais que fornece o
Leia maisDispersão de um pacote de ondas livres
Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 8. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 8 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. 5. Distância entre duas retas.
Leia maisA B C D Assinala com X a opção que se refere à relação que existe entre o raio e o diâmetro de uma circunferência.
3º ANO RUBRICA: NOME: ESCOLA: DATA: INFORMAÇÃO: O professor de Educação Física pediu aos alunos para desenhare, no recreio da escola, ua circunferência co etros de diâetro. Para a desenhare, os alunos
Leia maisUNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
UNINOVE 2016 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 01. O anganês (Mn) te papel iportante e todos os organisos aniais e vegetais. No organiso huano, o anganês é u coponente
Leia maisMANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420
MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisTeste Intermédio 1. Nº: Nome:
Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro
Leia maisGabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ
Professor: Lucas Maestri Microeconoia III Monitor: Pedro Solti EPGE / EBEF - 1 Gabarito Lista 1 O problea do onopolista é: ax Ix Ix x c 1 F x fxdx fx O onopolista axiiza escolhendo o valor da função Ix.
Leia maisProblemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera
Probleas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera 1 Exercício 1: U ciclista, praticando todos os dias, a diferentes horas, inclui no seu traecto u percurso de 1K ao longo de ua pista para bicicletas,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisAlgumas propriedades de funções pluriharmônicas 1. Contents. 1 Introdução Funções pluriharmônicas 148
Bol. Soc. Paran. Mat. (3s.) v. 22 2 (2004): 145 156. c SPM ISNN-00378712 Alguas propriedades de funções pluriharônicas 1 Ludila Bourchtein, Andrei Bourchtein abstract: Neste artigo são analisadas funções
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS TAXAS NOMINAIS vs EFECTIVAS TAXAS EQUIVALENTES PARA PERÍODOS DIFERENTES TAE E TAEG 2006. António Goes Mota, Cleentina Barroso, Helena Soares e Luís Laureano. Taxas Noinais vs Efectivas
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisOnde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada
Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico
Leia maisA Fig.12 - Área triangular a ser dividida em duas partes proporcionais.
Topografia plicada à ngenharia ivil 009 / ª dição Iran arlos Stalliviere orrêa orto legre/rs. Introdução ITULO IV. DIVISÃO D TRRS (RORIDDS divisão de ua propriedade ocorre e situações diversas coo por
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 6. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 6 1. Equação cartesiana do plano. 2. Equação cartesiana da reta. 3. Posições relativas: de duas retas, de uma reta e um plano, de dois planos. Roteiro 1 Equação cartesiana do plano
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE
MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE Matheus Bernardi da Silva 1 Dyorgyo Poperaier Valesan 2 Karen Carrilho da Silva Lira 3 Gustavo Henrique Dalposso 4 RESUMO
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1
Leia maisEscola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria IV Paralelismo e perpendicularidade. Sistemas de equações.
Escola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria IV Paralelismo e perpendicularidade. Sistemas de equações. 11º Ano Paralelismo e perpendicularidade de retas No espaço, duas
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisReflexão e Refração da luz em superfícies planas
Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais
Leia maisTRABALHO E ENERGIA. x =
Trabalho e energia TRABALHO E ENERGIA 5 85 5. Trabalho e energia cinética O conceito de energia é u dos ais iportantes e Física. De ua fora geral, dizeos que u corpo conté ua deterinada quantidade de energia
Leia maisLEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2
Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/
Leia maisOtimização convexa sobre o preço de opções call europeias
Otiização convexa sobre o preço de opções call europeias Maria Carolina da Silva Rasquinho Mestrado e Métodos Quantitativos e Finanças Master in Quantitative Methods in Finance Dissertação de Mestrado
Leia mais7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO
7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO Renato P. dos Santos 7 CÁCUO TRICI. Introdução. aplicação dos étodos atriciais à ísica é variada. Podeos citar coo eeplos as transforações de orenz
Leia maisAplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha
Leia maisSistema Internacional de Unidades
TEXTO DE REVISÃO 01 Unidades de Medidas, Notação Científica e Análise Diensional. Caro aluno: No livro texto (Halliday) o cap.01 Medidas introduz alguns conceitos uito iportantes, que serão retoados ao
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Energia Elétrica
Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisElasticidade aplicada à Infraestrutura de Transportes
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-graduação e Engenharia de Transportes Elasticidade aplicada à Infraestrutura de Transportes MAJ MONIZ DE ARAGÃO PROBLEMAS PLANOS EM COORDENADAS
Leia maisA equação de Henri-Michaelis-Menten
A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia mais