Teorema Chinês dos Restos
|
|
- Mirella Carneiro Franca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher x > 0 e y < 0, ou vice-versa. Prova. Seja P = {ax+by ax+by > 0 e x, y Z}. O conjunto P é não vazio pois 0 < a 2 +b 2 = a a+b b P. Seja f o enor eleento de P. Claraente d = dc(a, b) f Coo f, d > 0, para ostraros que d = f basta que f d. Seja a = qf + r, co q Z e 0 r < f. Assi 0 r = a(1 qx) + b( qy) Z. Coo r < f r = 0. Analogaente f b. Então f dc(a, b) = d. A outra parte é deixada para o leitor. Teorea 2. Se dc(a, ) = 1, então existe u inteiro x tal que ax 1 (od ). Quaisquer dois tais x são congruentes (od ) e se dc(a, ) > 1 não existe solução. Prova. Pelo teorea de Bézout, se dc(a, ) = 1 existe x e y tais que ax + y = 1. as isto significa que ax 1 (od ). Reciprocaente, se ax 1 (od ) existe u y tal que ax + y = 1 dc(a, ) = 1. Se ax 1 1 ax 2 (od ) a(x 1 x 2 ) 0 (od ), as dc(a, ) = 1 (x 1 x 2 ) x 1 x 2 (od ) Tal inteiro x é chaado de inverso de a ódulo. Acabaos de ostrar que se dc(a, ) = 1, o inverso de a existe é único ódulo. Dizeos que os inteiros a 1, a 2,..., a são prios entre si, dois a dois, se dc(a i, a j ) = 1 quando i j. Vejaos nosso resultado principal: Teorea 3. (Teorea Chinês dos Restos) Seja 1, 2,..., r, r inteiros positivos que são prios entre si, dois a dois, e seja a 1, a 2,..., a r, r inteiros quaisquer. Então, o sistea de conguências: x a 1 (od 1 ) x a 2 (od 2 ). x a r (od r ) adite ua solução x. Alé disso, as soluções são únicas ódulo = r. Prova. Escrevendo = r, veos que ( ) é u inteiro e dc, j = 1. Então pelo ( j ) j ( ) teorea 2, para cada j, existe u inteiro b j tal que b j 1 (od j ). Claraente b j 0 (od i ) para i j. Definaos x 0 = r j=1 j j b j a j Considereos x 0 ódulo i : x 0 i b j a j a i (od i ). Então x 0 é ua solução do nosso sistea. Se x 0 e x 1 são soluções do nosso sistea então: x 0 x 1 (od i ) para cada i. Coo dc( i, j ) = 1 se i j então x 0 x 1 (od ). j 1
2 Exeplo 1. Encontre o enor inteiro positivo x tal que x 5 (od 7), x 7 (od 11) e x 3 (od 13). Usando o teorea anterior co 1 = 5, 2 = 7, 3 = 11, a 1 = 5, a 2 = 7 e a 3 = 3 podeos achar x 887( od 1001 = ). Coo a solução é única ódulo, isto significa que, dentre os núeros 1, 2,, 1001 a enor solução positiva é 887. Exercício 1. (Estônia 2000) Deterine todos os restos possíveis da divisão do quadrado de u núero prio co 120 por 120. Aconselhaos que o leitor faça alguns exeplos nuéricos até se acostuar co o algorito usado para encontrar x 0. Provaos no teorea passado que todas as soluções daquele sistea de congruências são os teros de ua P.A de razão. E geral, usaos o teorea 3 apenas para garantir que u sistea de congruências adite ua solução. Os próxios exeplos deve deixar isto ais claro. Exeplo 2. Para cada núero natural n, existe ua sequência arbitrariaente longa de núeros naturais consecutivos, cada u deles sendo divisível por ua s-ésia potência de u núero natural aior que 1. Prova. Dado N considere o cunjunto {p 1, p 2,..., p } de prios distintos. Coo dc(p s i, ps j ) = 1, então pelo teorea 3, existe x tal que x i (od p s i ) para i = 1, 2,.... Cada u dos núeros do conjunto {x + 1, x + 2,..., x + } é divisível por u núero da fora p s i. Exeplo 3. (USAMO 1986) (a) Existe 14 inteiros positivos consecutivos tais que, cada u é divisível por u ou ais prios p do intervalo 2 p 11? (b) Existe 21 inteiros positivos consecutivos tais que, cada u é divisível por u ou ais prios p do intervalo 2 p 13? Solução. (a) Não. Suponha que exista tais inteiros. Da nossa lista de 14 inteiros consecutivos, 7 são núeros pares. Vaos observar os ípares: a, a + 2, a + 4, a + 6, a + 8, a + 10 e a Podeos ter no áxio três deles divisíveis por 3, dois por 5, u por 7 e u por 11. Veja que = 7. Pelo Princípio da Casa dos Pobos, cada u desses ípares é divisível por exataente u prio do conjunto {3, 5, 7, 11}. veja que os últiplos de 3 só pode ser {a, a + 6, a + 12}. Dois dos núeros restantes (a + 2, a + 4, a + 8, e a + 10) são divisíveis por 5. Mas isto é ipossível. (b) Si. Coo os núeros {210, 11, 13} são prios entre si, dois a dois, pelo teorea 3 existe u inteiro positivo n > 10 tal que: n 0( od 210 = ) n 1( od 11) n 1( od 13) Veja que o conjunto {n 10, n 9,..., n + 9, n + 10} satisfaz as condições do ite (b). Exeplo 4. (Olipíada de São Petesburgo 1990) Dado u polinôio F (x) co coeficientes inteiros, tal que, para cada inteiro n, o valor de F (n) é divisível por pelo enos u dos inteiros a 1, a 2,, a. Prove que podeos encontrar u índice k tal que F (n) é divisível por a k para cada inteiro positivo n. Solução. Suponha que não exista tal índice. Para cada índice k (k = 1, 2,..., ) existe u inteiro x k, tal que, F (x k ) não é divisível por a k. Assi, existe núeros d k = p α k k onde os p k são prios, tais que, d k divide a k as não divide F (x k ). Se exite potências do eso prio entre esses núeros, podeos apagar aquelas deixando apenas ua que te expoente ínio. Caso F (x) não seja divisível por ua 2
3 potência apagada, não será pela potência que te expoente ínio. Essa deleções garate que nossa nova coleção d 1, d 2,..., d j de potências de prios conté apenas inteiros prios entre si, dois a dois. Pelo teorea 3, exite u inteiro N, tal que, N x k ( od d k ) para k {1, 2,..., j}. Suponhaos que d k F (N). Sabeos que x y F (x) F (y) N x k F (N) F (x k ). Mas d k N x k e d k F (N) d k F (x k ). Ua contradição! Logo F (N) não é divispivel por nenhu d k, as isto contradiz a hipótese sobre os a i. Teorea 4. (Paul Erdös) Existe ua progressão aritética infinita de núeros ípares, nenhu deles da fora 2 k + p, onde k Z +, e p é u prio. Lea. Todo núero natural satisfaz pelo enos ua das seguintes congruências: (1) k 0( od 2) (2) k 0( od 3) (3) k 1( od 4) (4) k 3( od 8) (5) k 7( od 12) (6) k 23( od 24) Prova. Se u núero k não satisfaz (1) ou (2), então não é divisível por 2 ou 3.Então deve ser da fora 24t + r onde t é u inteiro e r é dos núeros 1, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23. Ua verificação direta ostra que k te que satisfazer as congruências (3), (3), (5), (4), (3), (3), (4), (6), respectivaente. Corolário. Se k é u inteiro não-negativo, então pelo enos ua das seguintes congruências é satisfeita: (7) 2 k 1( od 3) (8) 2 k 1( od 7) (9) 2 k 2( od 5) (10) 2 k 2 3 ( od 17) (11) 2 k 2 7 ( od 13) (12) 2 k 2 23 ( od 241) Prova. Basta verificaros que 2 2 1( od 3), 2 3 1( od 7), 2 4 1( od 5), 2 8 1( od 17), ( od 13), ( od 241), então ( od 241). Devido à estas, as congruências (1), (2), (3), (4), (5), (6) iplica e (7), (8), (9), (10), (11), (12), respectivaente. Prova do Teorea. E virtude do Teorea Chinês dos Restos, existe u natural a que satisfaz as congruências: a 1( od 2 = 1 ) a 1( od 3 = 2 ) a 1( od 7 = 3 ) a 2( od 5 = 4 ) a 2 3 ( od 17 = 5 ) a 2 7 ( od 13 = 6 ) a 2 23 ( od 241 = 7 ) a 3( od 31 = 8 ) Alé disso, existe infinitas progressões aritéticas de a s que satisfaze essas congruências. Todas essas progressões te razão últipla de, onde = , coo no enunciado do teorea 3. Claraente, os teros dessas progressões são ípares. Se a é qualquer tero de ua dessas progressões, o corolário do lea diz que a 2 k é divisível por pelo enos u dos prios 3, 7, 5, 17, 13, 241. Por outro lado, a 3( od 31) e para qualquer k Z + o núero 2 k é congruente a u dos núeros 1, 2, 4, 8( od 31). Consequenteente, a 2 k é congruente a u dos núeros 2, 1, 9, 5, 13( od 31). Mas nenhu desses núeros é congruente od 31 a qualquer u dos núeros 3, 7, 5, 17, 13, 241. Então o núero a 2 k não pode ser 3, 7, 5, 17, 13 ou 241, por outro lado, é divisível por pelo enos u deles. Então é u núero coposto. Assi não existe u prio p tal que a = 2 k + p. Corolário. (Sierpiński) Existe infinitos núeros naturais n tais que, cada u dos núeros n2 k + 1, k Z +, é coposto. Prova. A prova do teorea anterior, ostra que existe infinitos naturais n tais que para qualquer inteiro não-negativo k, o núero n 2 k (ou elhor dizendo 2 k + n) é divisível por pelo enos u dos núeros 3, 7, 5, 17, 13, 241. Seja P o produto de todos esses prios. E virtude do provado acia, o núero n + 2 k[φ(p ) 1] adite u divisor prio p P. Mas 2 kφ(p ) 1( od P ), coo n + 2 k[φ(p ) 1] 0 ( od p) n2 k + 1 0( od p). Claraente este nuero é coposto se n > 241 p. O próxio exeplo é ua generalização de u problea do Banco da IMO de
4 Exeplo 5. Prove que dado n N existe u conjunto de n eleentos A N tal que para todo B A, B, x B x é u potência não trivial (isto é, u núero da fora k, onde e k são inteiros aiores ou iguais a 2). Solução. A = {4} e A = {9, 16} são soluções para n = 1 e n = 2 respectivaente. Estes serão nossos caso iniciais de indução. Suponha que A = {x 1, x 2,, x n } é u conjunto co n eleentos e para todo B A, B, x B x = k B B. Vaos ostrar que existe c N tal que à = {cx 1, cx 2,, cx n, c} satisfaz o enunciado. Seja l = c{k B, B A, B }. Para cada B A, B associeos u prio p B > l, de fora que B 1 B 2 p B1 p B2, e associeos u natural r co r B 0(od p X ), X B, lr B + 1 0(od p B ) (tal r B existe pelo Teorea Chinês dos Restos). Defina c = (1 + k B B ) lr B B A B Coo c é ua potência l-ésia, c é u potência k B -ésia para todo B A, B, portanto, para B {cx 1, cx 2,, cx n }, B tereos B = {cx x B} para algu B A, B. Logo x será x B ua potência k B -ésia. Alé disso, é ua p B -ésia potência. Probleas x B {c} x = X A X,B (1 + k B X ) lr X (1 + k B b ) lr b+1 Problea 1. Existe n inteiros consecutivos tal que cada u conté u fator prio repetido k vezes? Problea 2. U ponto (x, y) Z 2 é legal se dc(x, y) = 1. Prove ou disprove: Dado u inteiro positivo n, existe u ponto (a, b) Z 2 cuja distância a todo ponto legal e pelo enos n? Problea 3. Seja o, 1,..., r inteiros positivos que são prios entre si, dois a dois. Mostre que existe r + 1 inteiros consecutivos s, s + 1,..., s + r tal que i divide s + i para i = 0, 1,..., r. Problea 4. Seja P (X) u polinôio co coeficientes inteiros e k é u inteior qualquer. Prove que existe u inteiro tal que P () te pelo enos k fatores prios distintos. Problea 5. (Koréia 1999) Encontre todos os inteiros n tais que 2 n 1 é u últiplo de 3 e 2n 1 é 3 u divisor de para algu inteiro. Problea 6. (Roênia 1995) Seja f : N {0, 1} N definida por f(n) = c[1, 2,..., n]. Prove que para todo n 2, existe n núeros consecutivos para os quais f é constante. Problea 7. (Olipíada Nórdica 1998) (a) Para quais inteiros positivos n existe u sequência x 1, x 2,..., x n contendo cada u dos inteiros 1, 2,..., n exataente ua vez, e tal que k divide x 1 + x x k para k = 1, 2,, n? (b) Existe ua sequência infinita x 1, x 2,... contendo todo inteiro positivo exataente ua vez, e tal que para cada inteiro positivo k, k divide x 1 + x x k? Problea 8. Seja n u núero natural arbitrário. Prove que existe u par de naturais (a, b) tais que dc(a + r, b + s) > 1 r, s = 1, 2,..., n. 4
5 Problea 9. (OBM 2005) Dados os inteiros positivos a, c e o inteiro b, prove que existe u inteiro positivo x tal que a x + x b (od c). Problea 10. (Cone Sul 2003) Deonstrar que existe ua sequência de inteiros positivos x 1, x 2,... que satisfaz as duas condições seguintes: (a) conté exataente ua vez cada u dos inteiros positivos, (b) a soa parcial x 1 + x x n é divisível por n n. Problea 11. (República Tcheca e Eslovaca 1997) Mosrte que existe ua sequência crescente {a n } n=1 de núeros naturais tais que para k 0, a sequência {a n + k} conté u núero finito de prios. Problea 12. Considere o inteiro c 1 e a sequência definida por a 1 = c e a i+1 = c ai. Mostre que esta sequência se torna eventualente constante quando reduzios ódulo n para algu inteiro positivo n (isto significa que a a j (od n) se j). Problea 13. (Putna 1994) Pra qualquer intiro positivo a, seja n a = 101a a. Mostre que para 0 a, b, c, d, 99, n a + n b n c + n d (od 10100) iplica {a, b} = {c, d}. Problea 14. Seja a n a sequência definida por { 1999 se n = 1, a n = a n 1 + p(n) se n > 1 onde p(n) é o enor divisor prio de n. Mostre que a n possui infinitos úlriplos de 7. Problea 15. Considere a sequência de inteiros positivos {a n }, n = 1, 2, 3,... satisfazendo a condição 0 < a n+1 a n 2001 para todo n = 1, 2, 3,.... Prove que existe u núero infinito de pares de inteiros positivos (p, q) tais que p < q e a p é u divisor de a q. Problea 16. O conjunto S = {1/r : 1, 2, 3,...} conté progressões aritéticas de vários taanhos. Por exeplo, {1/20; 1/8; 1/5} é ua de tais progressões, de taanho 3 (e razão 3/40). Mais ainda, essa é ua progressão axial e S de taanho 3 pois ela não pode ser estendida à esquerda ou à direita ( 1/40 e 11/40) não são eleentos de S. Mostre que existe ua progressão axial e S de taanho para todo 3. 5
Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 11. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. O Teorema Chinês dos Restos. Prof. Samuel Feitosa
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Feitosa Aula 11 O Teorema Chinês dos Restos Iremos estudar um antigo teorema descoberto pelos chineses no início século
Leia maisA, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos
Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 2. Equações Diofantinas Lineares e o Teorema Chinês dos Restos. Samuel Feitosa
XIX Semana Olímpica de Matemática Nível Equações Diofantinas Lineares e o Teorema Chinês dos Restos Samuel Feitosa O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Semana Olímpica 016
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia maisTEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE
TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo
Leia maisComecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro
ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do
Leia maisTeorema Chinês dos Restos. Tópicos Adicionais
Teorema Chinês dos Restos Teorema Chinês dos Restos Tópicos Adicionais Tópicos Adicionais Teorema Chinês dos Restos 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Para cada um dos itens abaixo, encontre o menor
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisPISM 3 QUESTÕES ABERTAS GABARITO
PISM 3 QUESTÕES ABERTAS GABARITO ) Deterine a equação da circunferência que passa pelos pontos A,5, B6, 3 e 0, Seja r a reta que passa pelos pontos A e B e s a reta que passa pelos pontos B e C. Coeficientes
Leia maisFGV - 1 a Fase 21/10/2001
FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0
Leia maisLIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x
MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação
Leia maisSe mdc(a,m) = 1, como a é invertível módulo m, a equação. ax b (mod m)
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 8 Equações lineares módulo n e o teorema chinês dos restos 1 Equações Lineares Módulo m Se mdc(a,m) = 1,
Leia maisOs Números Racionais e Irracionais. Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum: Critérios de divisibilidade. n e n. m são ditas irredutíveis,
0/0/0 Máio divisor cou e ínio últiplo cou: Dados dois núeros naturais e n, chaareos de aior divisor cou entre n e o núero natural dc (,n) que é otido pelo produto dos fatores couns entre e n. Assi podeos
Leia maisMETA: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação
Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 1. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisExistemcorposdeordemq se, e somente se, q éumapotência de primo.
Corpos Finitos U corpo é, grosso odo, u conjunto no qual podeos soar, subtrair, ultiplicar e dividir por não nulo, no qual vale todas as propriedades usuais de tais operações, incluindo a coutativa da
Leia maisOnde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada
Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016
UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia maisMatemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos
Leia maisNúmeros Primos, MDC e MMC. O próximo teorema nos diz que os primos são as peças fundamentais dos números inteiros:
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível Prof. Samuel Feitosa Aula 4 Números Primos, MDC e MMC. Definição 1. Um inteiro p > 1 é chamado número primo se não possui um divisor d
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisMAT 130- EQUAÇÔES DIFERENCIAIS E APLICAÇÕES Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Primeiro Semestre de 2013
MAT 130- EQUAÇÔES DIFERENCIAIS E APLICAÇÕES Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Prieiro Seestre de 2013 EQUAÇÕES DE ORDEM 2 E COEFICIENTES VARIÁVEIS - TEOREMAS DE EXISTÊNCIA E UNICIDADE.
Leia maisXXIX OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Fase Final (5 de novembro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundamental)
XXIX OLIPÍADA PAULISTA DE ATEÁTICA Prova da Fase Final (5 de novebro de 2005) Nível α (5 a e 6 a séries do Ensino Fundaental) www.op.at.br Folha de Perguntas Instruções: A duração da prova é de 3h30in.
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisXXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )
Leia maisDISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC
DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE PROCESSOS SELETIVOS CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO TÉCNICO E TECNOLÓGICO EDITAL Nº 295/2016-UFPA,
Leia maisBUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS
BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisDispersão de um pacote de ondas livres
Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de
Leia maisSemana 3 MCTB J Donadelli. 1 Técnicas de provas. Demonstração indireta de implicação. indireta de. Demonstração por vacuidade e trivial
Semana 3 por de por de 1 indireta por de por de Teoremas resultados importantes, Os rótulos por de por de Teoremas resultados importantes, Os rótulos Proposições um pouco menos importantes, por de por
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos - Princípio de Indução; Algoritmo de Euclides 1. Seja ( n) k n! k!(n k)! o coeficiente binomial, para n k 0. Por convenção, assumimos que, para outros
Leia maisAfinação e Temperamento
Hidetoshi Arakawa Afinação e Teperaento Teoria e rática Hidetoshi Arakawa 00 Edição do Autor Capinas, Brasil upleento Hidetoshi Arakawa Caixa ostal 0 Capinas, 08-90 arakawah@correionet.co.br 00 refácio
Leia maisAula 4 - Números Primos, MDC e MMC
Polos Olímpicos de Treinamento Intensivo (POTI) Curso de Teoria dos Números - Nível Aula 4 - Números Primos, MDC e MMC Prof. Samuel Feitosa Arquivo Original 1 1 Documento:...gaia/educacional/matematica/teoria
Leia maisNúmeros Bi-Harmônicos Semiprimos
NEAD Núcleo de Educação a Distância COLIMAT Coordenadoria do Curso de Licenciatura e Mateática TCC Trabalho de Conclusão de Curso Núeros Bi-Harônicos Seiprios Trabalho de Conclusão de Curso elaborado coo
Leia maisLEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2
Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 3. Polinômios Ciclotômicos e Congruência Módulo p. Samuel Feitosa
XIX Semana Olímpica de Matemática Nível 3 Polinômios Ciclotômicos e Congruência Módulo p Samuel Feitosa O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Semana Olímpica 2016 Polinômios
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia maisCapítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos
Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013
Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia maisA soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.
Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 3. Polinômios em Z[x] Matheus Secco
XIX Semana Olímpica de Matemática Nível 3 Polinômios em Z[x] Matheus Secco O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Polinômios em Z[x] N3 Professor Matheus Secco 1 Ferramentas
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisTÓPICOS. Matriz pseudo-inversa. 28. Quadrados mínimos e projecção num subespaço. 1 W. , temos, neste caso,
Note be: a leitura destes apontaentos não dispensa de odo algu a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chaa-se a atenção para a iportância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno resolvendo
Leia maisIntrodução à Teoria dos Números Notas de Aulas 3 Prof Carlos Alberto S Soares
Introdução à Teoria dos Números 2018 - Notas de Aulas 3 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Números Primos e o Teorema Fundamental da Aritmética Em notas anteriores já definimos os números primos, isto é, números
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisJogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza
uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia mais281 educação, ciência e tecnologia
8 CONCEITOS TEÓRICOS SOBRE FIGURAS MULTIDIMENSIONAIS A MATEMÁTICA IMPLÍCITA DE PITÁGORAS A FERMAT HOMAM ASAFKAN * PARTE I INTRODUÇÃO Breve Histórico que nos Reete às Figuras Multidiensionais O ateático
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia mais-- Notas de Aula -- EMC Simulação e Otimização de Sistemas Térmicos. Prof. Christian Hermes. Inverno de 2018
6. Otiização -- Notas de Aula -- EMC4086 Siulação e Otiização de Sisteas Téricos Prof. Christian Heres Inverno de 08 Definição: processo de procurta das condições geoétricas, operacionais que fornece o
Leia maisAritmética dos Restos. Pequeno Teorema de Fermat. Tópicos Adicionais
Aritmética dos Restos Pequeno Teorema de Fermat Tópicos Adicionais Aritmética dos Restos Pequeno Teorema de Fermat 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Encontre os restos da divisão de 2 24 por a) 5
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia mais0.1 Leis de Newton e suas aplicações
0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício
Leia maisGrupos Central-por-Finito: Coberturas de Grupos e um Problema de Paul Erdős
Universidade de Brasília Departaento de Mateática Prograa de Pós-Graduação e Mateática DISSERTAÇÃO Grupos Central-por-Finito: Coberturas de Grupos e u Problea de Paul Erdős Aluno: Rebeca Chuffi Saccochi
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisO Problema da Intersecção de Segmentos. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro
O Prolea da Intersecção de Segentos António Leslie Bajuelos Departaento de Mateática Universidade de Aveiro 1 Cálculo do ponto de intersecção entre dois segentos Vaos a tratar o seguinte prolea: Dados
Leia maisEletromagnetismo I. Aula 9
Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)
Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC
Leia mais3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisExs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59
CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,
Leia maisAlgoritimos e Estruturas de Dados III CIC210. Conteúdo. Seção Notas. Notas. Programação Dinâmica. Haroldo Gambini Santos. 3 de setembro de 2009.
Algoritios e Estruturas de Dados III CIC210 Prograação Dinâica Haroldo Gabini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 3 de setebro de 2009 Haroldo Gabini Santos Prograação Dinâica 1/16 Conteúdo
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 6. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Congruências II. Prof. Samuel Feitosa
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Feitosa Aula 6 Congruências II Na aula de hoje, aprenderemos um dos teoremas mais importantes do curso: o pequeno teorema
Leia maisIntrodução à Teoria dos Números Notas de Aulas 3 Prof Carlos Alberto S Soares
Introdução à Teoria dos Números 2018 - Notas de Aulas 3 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Números Primos e o Teorema Fundamental da Aritmética Em notas anteriores já definimos os números primos, isto é, números
Leia maiscomprimento do fio: L; carga do fio: Q.
www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 5 Santa Lúcia 956-55 Vitória ES 7 3357-75 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 3 / 16 Professor do Magistério do Ensino Básico,
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisEquações Diofantinas III
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível Prof. Samuel Feitosa Aula 13 Equações Diofantinas III Já estudamos as equações diofantinas lineares e equações em que alguma fatoração
Leia maisTeste Intermédio 1. Nº: Nome:
Faculdade de Econoia da Universidade Nova de Lisboa 1304 Análise de Dados e Probabilidade B 1º Seestre 2008/2009 Fernando Brito Soares Cátia Fernandes Erica Maruo Daniel Monteiro Nº: Noe: Data: 25 de Outubro
Leia maisUma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).
Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia maisCirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia
HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1
Leia maisTeoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017
Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico
Leia maisForça Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo
orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. O Teorema de Euler. Prof. Samuel Feitosa
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Feitosa Aula 9 O Teorema de Euler Nesta aula, obteremos uma generalização do teorema de Fermat. Definição 1. Dado n N,
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisMecânica Newtoniana: Trabalho e Energia
Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea
Leia maisUMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia mais