Modelagem, similaridade e análise dimensional
|
|
- Carolina Farias Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência); Colexidade e custo de se fazer ua análise detalhada. o Dificuldade ateática e coutacional. A alternativa ais cou é fazer testes exerientais e rocedientos de verificação. Se lanejaento e organização, u rocediento exeriental ode: Ser uito deorado; Ser caro Dois eleentos-chave no rograa de teste são: Projeto da odelage Esecificação das condições de teste, articularente quando o teste deve ser realizado e condições siilares, as não nas esas condições de funcionaento do rotótio.
2 Modelage, siilaridade e análise diensional Exeriento: Investigar a queda de ressão, h d, e u escoaento turbulento e u tubo. h d Pode-se afirar que: h d = f(,d,,,, ε) onde ε é a rugosidade do tubo. Encontrar a função f é o objetivo do exeriento. f não necessariaente deve ser exressa or ua função analítica. Tabelas e gráficos são erfeitaente aceitáveis. Se variaros cada arâetro ara 0 edidas diferentes vaos recisar de de exerientos. Para usaros os dados dos exerientos, recisaos fazer interolações entre os 6 arâetros. Para reduzir o núero de arâetros a sere aniulados utilizaos a ANÁISE DIMENSIONA
3 Modelage, siilaridade e análise diensional Análise diensional: Ua ferraenta utilizada ara reduzir a colexidade de rograas exerientais e auentar a generalidade dos resultados. Ajuda nossa fora de ensar e lanejar u exeriento ou teoria. Sugere novas foras de escrever equações. Fornece regras de escalonaento que erite a conversão de dados entre odelos e rotótios. h d D F,, Nu escoaento turbulento e tubos: D D
4 Modelage, siilaridade e análise diensional Análise diensional: Para usar a análise diensional, fazeos uso do rincíio da hoogeneidade diensional: Qualquer equação que descreve u fenôeno físico deve ser válida indeendenteente do sistea de unidades das edidas. Diensões de todos os teros que se soa deve ser as esas. Diensionalente hoogênea: Equação de Bernoulli : gz gz Não-diensionalente hoogênea: Equação de Manning / canal aberto:,49 n R 3 n S Nota: Qualquer equação diensionalente hoogênea ode ser escrito e ua fora adiensional.
5 Modelage, siilaridade e análise diensional Análise diensional: h d = f(,d,,,, ε) onde h d reresenta a erda de energia ecânica.. Obté-se arâetros iortantes ara o roblea, N arâetros: Proriedades do escoaento:, h d Geoetria:, D, ε Proriedades do fluido:,. Deterina-se o núero de arâetros adiensionais N o de arâetros = N K K é usualente igual ao núero diensões básicas usadas ara descrever todos os N arâetros. K tabé, geralente é igual ao núero de arâetros que se reete nos cálculos. Os arâetros que se reete não ode forar u gruo adiensional entre si e deve conter todas as k diensões básicas usadas. Para encontrar estes arâetros usualente escolhe-se aqueles cujas diensões são ais róxias de uras quanto ossível. Esta é ua arte que envolve conheciento do exeriento (exeriência) e tentativa e erro. 3. O restante do rocediento ara encontrar os gruos adiensionais, nós já conheceos.
6 Modelage, siilaridade e análise diensional Significado físico dos núeros adiensionais: Gruos adiensionais ode ser interretados coo razões entre valores tíicos de duas entidades físicas (força ou energia). Força de inércia: 3 F a a Desde que, e T são velocidade, distância e teo, odeos escrever: a T a 3 Força viscosa: Assuindo u erfil linear de velocidades: F d A dy d dy F Note-se que a razão entre: forçadeinércia forçavis cos a Re
7 Modelage, siilaridade e análise diensional Significado físico dos núeros adiensionais:
8 Modelage, siilaridade e análise diensional Modelage: O requisito básico neste rocesso é alcançar a siilaridade entre as condições de teste exeriental do odelo e as condições de teste do rotótio no exeriento. Neste contexto, siilaridade é definida coo: Todos os arâetros adiensionais relevantes tê os esos valores ara o odelo e ara o rotótio Para se ter sucesso na odelage é reciso garantir : Siilaridade geoétrica Siilaridade cineática Siilaridade dinâica
9 Modelage, siilaridade e análise diensional Modelage: Siilaridade geoétrica: Todas as diensões do odelo estão relacionadas às corresondentes diensões no rotótio or u fator de escala constante. Adeais, na siilaridade geoétrica: Todos os ângulos são reservados; Todas as direções de escoaento são reservadas; A orientação co reseito à vizinhança deve ser reservada, ou seja: Ângulo de ataque do odelo = ângulo de ataque do rotótio
10 Modelage, siilaridade e análise diensional Modelage: Siilaridade cineática: As velocidades nos ontos corresondentes do odelo e do rotótio estão na esa direção e suas agnitudes difere or u fator de escala constante. Portanto, os escoaentos deve ter adrões siilares de linhas de corrente. Os regies de escoaento deve ser os esos. As condições de siilaridade cineática são geralente encontradas autoaticaente quando as condições de siilaridade geoétrica e siilaridade dinâica são satisfeitas.
11 Modelage, siilaridade e análise diensional Modelage: Siilaridade dinâica Acontece se as forças no odelo e no rotótio diferire aenas or u fator de escala constante e ontos corresondentes. Geralente, a siilaridade dinâica é satisfeita nas seguintes condições: Para escoaentos coressíveis, o núero de Reynolds e o núero de Mach deve ser iguais ara o odelo e ara o rotótio: Re = Re e Ma = Ma Para escoaentos incoressíveis: Internos: Co suerfície livre: Re = Re Re =Re e Fr = Fr
12 Modelage, siilaridade e análise diensional Exelo: U odelo de avião foi construído nua escala de /0 e será testado e u túnel de vento a ua ressão 0 vezes a atosférica. O avião (rotótio) irá voar a 500 k/h. E que velocidade deverá oerar o túnel de vento ara que haja siilaridade dinâica entre o odelo e o rotótio? Se a força de arrasto, F D, edida no odelo for de 337,5N qual será o arrasto no rotótio? Anteriorente fizeos a dedução da equação da força de arrasto sobre u coro e u escoaento: F D Re Para que haja siilaridade dinâica: Re Re A equação de estado ara u gás ideal é: RT Coo a teeratura é a esa, a densidade do ar no odelo é obtida assi: RT RT 0 0 Então, a velocidade é encontrada or: 0 0,5 50k h 0
13 Modelage, siilaridade e análise diensional Exelo: U odelo de avião foi construído nua escala de /0 e será testado e u túnel de vento a ua ressão 0 vezes a atosférica. O avião (rotótio) irá voar a 500 k/h. E que velocidade deverá oerar o túnel de vento ara que haja siilaridade dinâica entre o odelo e o rotótio? Se a força de arrasto, F D, edida no odelo for de 337,5N qual será o arrasto no rotótio? A razão entre as forças no odelo e no rotótio é encontrada or: F D Re Então: F F D D F D F D 0 0,5 0, 0,05 E a força de arrasto no rotótio será: 0,05 F F 0337,5 N D D 6750
Fenómemos de Transporte
Fenóeos de Transorte Engenharia de Políeros Luis S B Martins José Carlos F Teixeira Funcionaento da discilina Docentes; contactos * Luis S B Martins (T e TP) lartins@de.uinho.t; 53 56 38 Engenharia de
Leia maisAnálise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis
1 Objectivos * Coerência de equações Equações diensionalente hoogéneas * Redução do núero de variáveis Planeaento de exeriências Trataento de dados Redução do núero de ensaios * Seelhança Extraolação de
Leia maisQuinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012
Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o
Leia maisMODULAÇÃO EM AMPLITUDE
RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia maisAplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos
ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôenos de Transporte I FT I ressão Estática, de Estagnação e Dinâica rof. Lucrécio Fábio dos Santos Departaento de Engenharia Quíica LOQ/EEL Atenção: Estas notas destina-se exclusivaente a
Leia maisIntrodução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de
Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação
Leia maisMÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds
MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se
Leia mais07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:
6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO POLIMÉRICO PARA MÁQUINAS DE PRECISÃO DE PEQUENO PORTE
DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO POLIMÉRICO PARA MÁQUINAS DE PRECISÃO DE PEQUENO PORTE Túlio Hallak Panzera e Juan Carlos Caos Rubio Universidade Federal de Minas Gerais - Laboratório de Usinage
Leia mais:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.
Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x
Leia maisCapítulo 2. Mistura e Convecção
Caítulo Mistura e Convecção Mistura Mistura Isobária Mistura Adiabática Mistura isobárica M,, q, w,p M,, q, w,p M,,q,w,P Média Ponderada das assas q q q w w w e e e Uidade esecífica Razão de istura Pressão
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisCapítulo 14. Fluidos
Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade
Leia mais3.3. O Ensaio de Tração
Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.
Leia maisAtmosfera Padrão. Atmosfera Padrão
7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento
Leia maisSétima aula de FT. Primeiro semestre de 2014
Sétia aula de FT Prieiro seestre de 014 Vaos sintetizar o que foi estudado até hoje do caítulo 1: introdução, definição e roriedades do fluido; caítulo : estática dos fluidos; caítulo 3: cineática dos
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:
Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade
Leia maisSIMILARIDADE E ESCALA EM ENSAIOS DE VENTILAÇÃO EM TÚNEL DE VENTO
SIMILARIDADE E ESCALA EM ENSAIOS DE VENTILAÇÃO EM TÚNEL DE VENTO Daniel Cóstola (1); Márcia P. Alucci () David Etheridge (3) (1) Faculdade de Arquitetura e Urbaniso FAU USP (daniel_costola@uol.co.br) ()
Leia maisCAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS
1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisTransformadores e bobinas de alta frequência
Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz
Leia maisExercício 13: Especifique a aceleração da gravidade de Cotia
Exercício 1: Deonstre a grande diferença que há entre assa () e eso (G). Massa () é ua roriedade característica do coro e esecifica a sua quantidade de atéria, que ode ser considerada constante, já o eso
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia maisRevisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta
Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro
Leia mais5 de Fevereiro de 2011
wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00
Leia mais11 Análise Dimensional e Semelhança Dinâmica
1 11 Análise Diensional e Seelhança Dinâica 11.1 Análise Diensional A Análise Diensional é u étodo de redução do núero e da colexidade das variáveis físicas envolvidas nu deterinado fenóeno físico. O rincíio
Leia mais3. ANÁLISE TEÓRICA 3.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DO MOTOR
31 3. ANÁLISE TEÓRICA O resente trabalho se roõe a o o oortaento de u otor flexível instalado e bano de rovas funionando o etanol anidro e etanol hidratado e diferentes ondições de oeração. a que esse
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração
Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE
APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações
Leia maisProva TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas
Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,
Leia maisVALOR MÉDIO E EFICAZ
ALOR MÉDO E EFCAZ KAZUO NAKASHMA UNERSDADE FEDERAL DE AJUBÁ NSUO DE ENGENHARA DE SSEMAS E ECNOLOGAS DA NFORMAÇÃO RESUMO Medição de tensão (olt) e corrente (Aere) é ua atividade de rotina ara qualquer eletricista.
Leia mais3.1 Cálculo de Limites
3. Cálculo de Limites EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3. FORMAS INDETERMINADAS 0 0 0 0 OPERAÇÕES COM OS SÍMBOLOS + = = ( ) = k = ; se k > 0 k = ; se k < 0 ( ) ( ) = k = ; se k > 0 = ; se > 0 = 0; se < 0 k =
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas
www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1
Leia maisDisciplina Optativa. Modelagem e Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia Química
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Deartaento de Engenharia Quíica LSCP Laboratório de Siulação e Controle de Processos Discilina Otativa Modelage e Métodos Mateáticos Alicados à Engenharia
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS
CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por
Leia maisRestricao Orcamentaria
Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição
Leia maisPrismas, Cubos e Paralelepípedos
Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisConheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria.
Hydro Z Unikap atua na construção civil, e instalações hidráulicas prediais, residenciais, coerciais e industriais, co ais de il itens produzidos confore as noras vigentes, garantindo total segurança na
Leia maisProcessos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos
Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101
Leia maisPressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área.
9. MEDID DE PRESSÃO Pressão não é ua grandeza fundaental, sendo derivada da força e da área. - Pressão bsoluta: valor da ressão e relação ao vácuo absoluto - Pressão Manoétrica: tabé denoinada ressão relativa.
Leia maisCORRELAÇÕES PARA ESCOAMENTO MONOFÁSICO NO INTERIOR DE TUBOS EM CONVECÇÃO FORÇADA
CORRELAÇÕES PARA ESCOAMENTO MONOFÁSICO NO INTERIOR DE TUBOS EM CONVECÇÃO FORÇADA Representa a maior resistência térmica, principalmente se or um gás ou óleo. Quando um luido viscoso entra em um duto se
Leia maisGovernador Cid Ferreira Gomes. Vice Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho. Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Governador Cid Ferreira Goes Vice Governador Doingos Goes de Aguiar Filho Secretária da Educação Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretário Adjunto Maurício olanda Maia Secretário Executivo Antônio
Leia maisMedidas de Desempenho em Computação Paralela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor
Leia maisAnálise Dimensional Notas de Aula
Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas
Leia maisAula 4. Inferência para duas populações.
Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser
Leia maisExercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L
setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,
Leia maisEstudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro
Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia mais-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80
. Uma artícula desloca-se sobre uma reta na direção x. No instante t =, s, a artícula encontra-se na osição e no instante t = 6, s encontra-se na osição, como indicadas na figura abaixo. Determine a velocidade
Leia maisSegunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:28. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, rofessor titular de física teórica, Doutor em Física ela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2
LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisWWW.escoladoeletrotecnico.com.br
CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador
Leia mais= C. (1) dt. A Equação da Membrana
A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP ESCOLA DE MINAS EM COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CECAU
UNVERSDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP ESOLA DE MNAS EM OLEGADO DO URSO DE ENGENHARA DE ONTROLE E AUTOMAÇÃO EAU SSTEMAS DE ONTROLE PARA BALANEAMENTO DE FASES ELÉTRAS RVAMLTON BRTO DE DEUS MONOGRAFA DE GRADUAÇÃO
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE
Leia maisESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade
Leia maisFINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Reginaldo J. Santos Deartamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais htt://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005 última atualização em 10 de abril de
Leia maisAJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO
AJUSTE PREVENTIVO VERSUS AJUSTE CORRETIVO NO CONTROLE ON-LINE DE PROCESSO DO NÚMERO DE NÃO CONFORMIDADES NUM ITEM INSPECIONADO Lenilson Pereira da Silva Prograa de Pós-Graduação e Mateática Alicada e Estatística
Leia maisTerceira aula de laboratório de ME4310
Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg
Leia maisDesafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013
Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;
Leia maisVaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento);
ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Química Geral I rof. Barbieri Caitulo V - INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO LIQUIDO-VAPOR. V.a Fenômenos físicos Vaorização, evaoração e ebulição: é a assagem do estado
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I
PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos
Leia maisConstrução de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico
Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto
Leia maisCálculo da Velocidade na Secção de Medida
DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisKcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s
1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,
Leia maisA Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente
A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação ROTEIRO Incerteza na
Leia maisSeparação de Isótopos por Ressonância
Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.
RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia maisEXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA
EXPERIÊNIS RELIZS EM MEÂNI E FLUIOS BÁSI. Reynolds O núero de Reynolds lassifia os esoaentos inoressíeis e e regie eranente e relação ao desloaento transersal de assa, e isso resulta: esoaento lainar onde
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM FÍSICO-QUÍMICA INSTRUÇÕES
PROA DE CONHECIMENO EM FÍSICO-QUÍMICA DQ/UFMG Código do Aluno: PROA DE CONHECIMENO EM FÍSICO-QUÍMICA 2 o SEMESRE DE 2017 Leia atentaente a rova. INSRUÇÕES DESLIGUE os seus aarelhos eletrônicos durante
Leia maisCOMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM TRANSPORTADOR VIBRATÓRIO LINEAR UTILIZANDO A TÉCNICA DE ELEMENTOS FINITOS
COMPORTAMETO DIÂMICO DE UM TRASPORTADOR VIBRATÓRIO LIEAR UTILIZADO A TÉCICA DE ELEMETOS FIITOS Roberto de Souza Martins João Carlos Mendes Carvalho Doingos Alves Rade Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisCom relação a transformador de corrente (TC), julgue o item subsequente.
Caderno de Questo es - Engenharia Ele trica: Transforadores TC/TP, de Pote ncia, de Uso Geral e Ensaios -Vol Co relação a transforador de corrente (TC), julgue o ite subsequente. 89.(TRE-RJ/CESPE/0) U
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisSALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS
SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este
Leia maisTerceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012
Terceira aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 0 Ne sere os objetivos idealizados no lanejaento são alcançados. E coo odeos avaliar o que realente entendeos? Esta avaliação ode ser feita resondendo
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisEletrônica 1. Introdução ao FET
Caítulo 4 N O T A S E A U L A, R E 2. 0 U E R J 2 0 1 9 F L Á I O A L E N C A R O R Ê G O B A R R O S Eletrônica 1 Introdução ao FET Fláio Alencar do Rego Barros Uniersidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Climatização- 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisMecânica dos Fluidos
Capítulo Mecânica dos Fluidos Introdução Definição de Fluido ropriedades.- Introdução - plicações Mecânica dos fluidos é a ciência que te por objetivo o estudo do coportaento físico dos fluidos e das leis
Leia mais5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência
5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia maisMecânica dos fluidos é a ciência que tem por objetivo o estudo do comportamento físico dos fluidos e das leis que regem este comportamento.
MECÂNIC DOS FLUIDOS Capítulo Introdução Definição de Fluido ropriedades.- Introdução - plicações Mecânica dos fluidos é a ciência que te por objetivo o estudo do coportaento físico dos fluidos e das leis
Leia mais