Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos"

Transcrição

1 ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César M. Machado, Sérgio A. de Figueiredo, Mara Grace S. Figueiredo e Leonardo da C. Brito Escola de Engenharia Elétrica e de Coputação, EEEC, UFG CaixaPostal: 3, , Goiânia, GO E-ail: pcachado@gail.co, sergio@eee.ufg.br, ara@eee.ufg.br, brito@eee.ufg.br Resuo: Neste trabalho apresentaos as soluções analíticas para o cálculo do raio de pontos quânticos cilíndricos e esféricos e que o elétron possui energia nula, isto é, o elétron está nu estado de transição entre u estado ligado à ipureza central (energia negativa) e u estado desligado da ipureza (energia positiva). Apresentaos tabé o étodo nuérico utilizado para resolver as equações transcendentais obtidas, envolvendo a função de Bessel e a segunda solução da equação hipergeoétrica confluente e suas derivadas.. Introdução Pontos quânticos (PQ) são estruturas seicondutoras quase-zero-diensionais onde os elétrons são confinados nas três diensões espaciais. Nos últios anos os PQ tê atraído uita atenção devido, dentre outras, às suas potenciais aplicações e circuitos integrados nano-eletrônicos ua vez que os níveis de integração requeridos não estão ao alcance da tecnologia atual de transistores [4]. Os PQ pode apresentar diferentes foras geoétricas: esféricos, piraidais, cilíndricos, etc [3,6]. Denoinaos disco quântico (DQ) ao ponto quântico cilíndrico e que a altura do cilindro é uito enor que o diâetro da face circular. U dos interesses e PQ é o cálculo dos níveis de energia de ipurezas doadoras hidrogenóides localizadas e tais estruturas. O odelo ais couente utilizado nesse estudo considera que os elétrons não pode escapar para o exterior do ponto, o que corresponde ao odelo de barreiras de potencial de alturas infinitas. A principal vantage deste tipo de aproxiação é o fato de siplificar os cálculos e dar ua visão qualitativa do sistea. Dependendo do valor do raio do PQ, o elétron pode ter energia negativa, representando estados e que o elétron está ligado à ipureza doadora ou energia positiva, representando estados e que o elétron está desligado da ipureza doadora, as ainda está confinado no PQ. Neste trabalho utilizaos u odelo ais realista, que considera a barreira de potencial de altura finita, e calculaos o valor do raio do disco quântico (DQ) e do ponto quântico esférico (PQE) correspondente à energia nula do elétron, que chaareos de raio crítico. Raio crítico é, portanto, o valor do raio do PQ para o qual o elétron se desliga da ipureza. A principal razão de se calcular o raio crítico de pontos quânticos é liitar a região da procura de raízes das equações transcendentais que fornece os níveis de energia do elétron ligado à ipureza: para raios do PQ aiores que o raio crítico a energia do elétron é negativa, representando estados ligados, e existe ua única raiz real; para raios do PQ enores que o raio crítico a energia do elétron é positiva, representando estados desligados, e só existe raízes coplexas.. Metodologia A equação de Schrödinger de u elétron ligado à ua ipureza doadora hidrogenóide central nu PQ, sujeito a u potencial de confinaento V( é escrita na fora e + V ( ψ = Eψ ε r 0 ()

2 95. Disco Quântico (DQ) Prieiro consideraos a ipureza localizada no centro de u DQ circular de raio R. Consideraos o oviento do elétron apenas no plano (r,θ) e que o potencial na direção z, perpendicular ao plano (r,θ), seja ais intenso que nas outras duas direções, de tal odo que desprezaos seus efeitos sobre a dinâica do oviento eletrônico. E coordenadas cilíndricas e unidades adiensionais, onde os coprientos são escritos e unidades de raio de Bohr efetivo, a = ( ε ) ( ) e as energias e unidades de Rydberg e efetivo, Ry = ( e ) ( a ), escreveos a eq. () da seguinte fora: ψ ψ + + r r r r ψ + V ( ψ = Eψ θ () A equação () é separável e sendo assi, escreveos, iθ ψ ( r, θ ) = F( e,, ±, ±,... (3) Substituindo-se esta expressão na equação (), obteos as seguintes equações diferenciais ordinárias satisfeitas pela função F(, dentro do DQ (r < R), confore a eq. (4) e fora do DQ (r > R), confore a eq. (5): ( r + Er ) F( ) r F ( + rf ( + r (4) δ r F ( + δ rf ( + [r ( V E) r δ ] F( (5) 0 onde F ( e F (r ) denota as derivadas de prieira e segunda orde de F ( e o parâetro δ é dado pela relação δ = /. A equação (4) dentro do DQ para E fica: ( r ) F( ) r F ( + rf ( + r (6) Coparando co a equação de Bessel odificada [] γ ( s a + γ β x ) Y ( ) x Y ( + ( s) xy ( + γ x (7) Para x r e Y( F(, obteos: s, γ = ½, β = e a =. As soluções da eq. (7) são []: s γ Y ( = Ax J ( β x ) (8) a onde J a são as soluções da equação de Bessel de índice a. Então as soluções da eq. (6) são: E, portanto, na região dentro do DQ: / F( = AJ ( r ) (9) iθ ψ ( r, θ ) = AJ ( r ) e, r R (0) /

3 96 Resolvendo a eq. (5) fora do DQ para E : δ r F ( + δ rf ( + [r V r δ ] F( () 0 Pode-se, através da udança de coordenadas ξ = r /( λδ ), colocar a eq. () na fora, F ( ξ ) ( ) λ F ξ + + F () ξ 4 ξ ξ onde o parâetro λ é u núero real e positivo dado pela relação λ = /( δ V ). A derivada 0 prieira da eq. () é eliinada fazendo a transforação F ( ξ ) = φ( ξ ) ξ, obtendo a equação ( ) λ 4 φ ξ + + φ ( ξ ) ξ 4 ξ (3) que é a conhecida equação de Whittaker [], co solução e função da equação hipergeoétrica confluente. Coo condição de contorno, a solução da eq. (3) deve ir a zero quando r for para infinito. Esta restrição não é satisfeita pela prieira solução da equação hipergeoétrica confluente, M ( a,. Deveos então usar a segunda solução, U ( a, []: π M ( a, M ( a b +, x U ( a, = senπb ( a b)!( b )! ( a)!( b)! b (4) onde M ( a, é definida coo []: ax a( a + ) x M ( a, = (5) b.! b( b + ).! co b 0,,,. Esta função converge para todo x finito, te ua singularidade no infinito ( x ) e se torna u polinôio se o parâetro a é zero ou u inteiro negativo. A solução da eq. (3) é, portanto, φ( ξ ) = Be ξ ξ U ( + λ, + ; ξ ) (6) onde B é ua constante de noralização. A solução fora do DQ é então dada por: r /( λδ ) r r iθ ψ ( r, θ ) = Be U + λ, + ; e r R (7) λδ λδ Aplicando-se as condições de continuidade da função de onda, ψ ( r = R, θ ) = ψ ( r = R, θ ), e conservação da corrente na interface do DQ, ψ ( r = R, θ ) = δψ ( r = R, θ ), a equação transcendental resultante é: U λ U R ( R / ) / ( R ) / J J λδ R (8)

4 97 onde U e J denota, respectivaente, a derivada prieira das funções U e J co relação a U = U + λ, + ; r /( λδ ). x e ( ) Para u dado núero quântico a solução da equação transcendental (8) fornece o raio do DQ para qual é nula a energia do elétron ligado à ipureza doadora.. Ponto Quântico Esférico (PQE) E coordenadas esféricas e unidades adiensionais a eq. () é escrita da seguinte fora, r r r ψ + r ψ senθ + senθ θ θ ψ + V ( ψ = Eψ sen θ ϕ (9) Fazendo a separação de variáveis da fora ψ ( r, θ, ϕ) = F( Z( θ ) e na eq. (9) tê-se, respectivaente, dentro do PQE (r < R) e na região externa ao PQE (r > R), as eqs. (0) e (): r F ( + rf ( + [r + r E L( L + )] F( (0) ( 0 δ r F + δ rf ( + [r r ( V E) δ L( L + )] F( () Estas equações são resolvidas de aneira análoga ao DQ, obtendo-se a seguinte equação transcendental: U λ U R ( R / ) / ( R ) / J L+ J L+ ilϕ λδ λ L R R onde U e J denota, respectivaente, a derivada prieira das funções U e J co relação a R x e U = U L + λ, L + ;. λδ Para u dado núero quântico L a solução da equação transcendental () fornece o raio do PQE para qual é nula a energia do elétron ligado à ipureza doadora. 3. Resultados Neste trabalho consideraos ua ipureza doadora hidrogenóide localizada no centro de u PQ de raio R, coposto de arseneto de gálio (GaAs) e envolto por arseneto de gálio-aluínio (Al χ Ga -χ As), onde χ é a concentração de aluínio na liga (0 χ ). A função potencial de confinaento V( assue o valor nulo dentro do PQ (r < R) e valor V 0 = 4 ev fora do PQ (r > R) para ua concentração de aluínio χ,3 [5]. A assa efetiva eletrônica tabé assue diferentes valores dentro e fora do PQ, sendo que no GaAs (r < R), 067e e no Al 0,3 Ga 0,7 As (r > R),, 099e, onde e é a assa do elétron livre [5]. Para o GaAs o raio de Bohr efetivo é a0 = 98, 69 Å e o Rydberg efetivo é R y = 5,83 ev. 3. Disco Quântico (DQ) As Figuras (a) e (b) ostra o coportaento da eq. (8) e função do raio do DQ para = 0 (ª sub-banda de energia) e = (ª sub-banda de energia). As descontinuidades que / aparece nessas figuras corresponde aos zeros da função de Bessel, J ( R ), que se encontra tabelados na literatura []. ()

5 98 (a) (b) Figura : Raios críticos (E ) para discos quânticos para (a) e (b) =. A Tabela ostra os quatro prieiros zeros das seis prieiras funções de Bessel de índices inteiros. Raízes J 0 ( J ( J ( J 3 ( J 4 ( J 5 ( ª,4048 3,837 5,356 6,380 7,5883 8,775 ª 5,50 7,056 8,47 9,760,0647,3386 3ª 8,6537 0,735,698 3,05 4,375 5,700 4ª,795 3,337 4,7960 6,35 7,660 8,980 Tabela : Zeros da Função de Bessel índices inteiros. Pode-se ver nas Figs. (a) e (b) que o zero da eq. (8) é u valor enor que o valor correspondente à descontinuidade, de aneira que podeos toar coo intervalo que conté este zero o intervalo [ε, RB ε], e que ε é u valor uito pequeno e RB é o zero da função de Bessel. A introdução do valor ε no intervalo se justifica, pois no liite inferior do intervalo não existe DQ de raio nulo e no liite superior, no valor RB correspondente à descontinuidade, a eq. (8) apresenta divisão por zero. Utilizaos neste trabalho ε,0. / Para tiraos da Tab. que J 0 (,4048). Então RB =, 4048 e, portanto, RB = 7 Å, que é o valor da descontinuidade na Fig. (a). Para = tiraos da Tab. que / J (5,356). Então RB = 5, 356 e, portanto, RB = 35 Å, que é o valor da descontinuidade na Fig. (b). Tendo estabelecido os intervalos que contê as raízes para e =, as raízes são calculadas utilizando-se o Método da Bissecção [7], que apesar de apresentar ua convergência linear, te a virtude de sepre convergir para a raiz existente e u intervalo pré-estabelecido. Os valores obtidos para o raio crítico do DQ fora R C = 5 Å para e R C = 306 Å para =. 3. Ponto Quântico Esférico (PQE) As Figuras (a) e (b) ostra o coportaento da eq. () e função do raio do PQE para L (ª sub-banda de energia) e L = (ª sub-banda de energia). As descontinuidades que / aparece nas figuras corresponde aos zeros da função de Bessel, J L+ ( R ), dados na Tab.. Utilizando o eso procediento anterior, para L tiraos da Tab. que / J (3,837). Então RB = 3, 837 e, portanto, RB = 8 Å, que é o valor da descontinuidade na Fig. (a). Para L = tiraos da Tab. que J (6,380) 0. Então / 3 = RB = 6,380 e, portanto, RB = 50 Å, que é o valor da descontinuidade na Fig. (b). Neste caso o zero da eq. () é u valor aior que o valor correspondente à descontinuidade,

6 99 as se encontra próxio a esta. O intervalo adotado para o cálculo do zero da eq. () foi [RB + ε, RB + 00]. Tendo estabelecido os intervalos que contê as raízes para L e L =, utilizaos novaente o Método da Bissecção e obtiveos para o raio crítico do PQE os valores R C = 99 Å para L e R C = 5 Å para L =. (a) (b) Figura : Raios críticos (E ) para pontos quânticos esféricos para (a) L e (b) L =. 4. Conclusões Neste trabalho apresentaos a solução analítica do cálculo do raio crítico de discos quânticos e de pontos quânticos esféricos. Os cálculos fora para estruturas de arseneto de gálio (GaAs) envolto e arseneto de gálio-aluínio (AlGaAs). As equações transcendentais encontradas fora resolvidas por étodos nuéricos e fora calculados os raios críticos para a ª e a ª sub-banda de energia dos discos quânticos ( e = ) e dos pontos quânticos esféricos (L e L = ). Agradecientos Agradeceos à Fundação de Apoio a Pesquisa, FUNAPE UFG, pelo suporte financeiro. Referências [] M. Abraowitz and I. A. Stegun, "Handbook of Matheatical Functions", Dover, New York, 968. [] G. Arfken, "Matheatical Methods for Physicists", Acadeic Press, New York, 97. [3] R. S. D. Bella and K. Navaneethakrishnan, Donor binding energies and spin-orbit coupling in a spherical quantu dot, Solid State Coun., vol. 30, pp , (004). [4] J. C. Costa, J. Hoekstra, M. J. Goossens, C. J. M. Verhoeven, and A. H. M. V. Roerund, Considerations about nanoelectronic GSI processors, J. Analog Int. Circ. and Signal Proc., vol. 4, n., pp. 59-7, (000). [5] P. Harrison, QuantuWells, Wires and Dots Theoretical and Coputational Physics, Wiley, Chichester, 000. [6] F. A. P. Osório, A. B. A. Marques, P. C. M. Machado e A. N. Borges, The effects of agnetic field on the energy levels of shallow donor ipurities in GaAs-Al x Ga -x As quantu dots, Microelectronics Journal, vol. 36, pp , (005). [7] W. H. Press, S. A. Teukolsky, W. T. Vetterling e B. P. Flannery, "Nuerical Recipes in Fortran", Cabridge University Press, Cabridge, 99.

Níveis de Impureza em um Fio Quântico Cilíndrico com Barreira de Potencial Infinito na Presença de um Campo Magnético

Níveis de Impureza em um Fio Quântico Cilíndrico com Barreira de Potencial Infinito na Presença de um Campo Magnético Níveis de Ipureza e u Fio Quântico Cilíndrico co Barreira de Potencial Infinito na Presença de u Capo Magnético MOEIA, odrigo Alves; CUZ, Ana osa; MACHADO, Paulo César Miranda Escola de Engenharia Elétrica

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Eletromagnetismo I. Aula 9

Eletromagnetismo I. Aula 9 Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)

Leia mais

Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo I Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo I Prof. Daniel Orquiza de Carvalo Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 160 a 172) Eq. de Laplace Solução numérica da Eq. de Laplace Eletromagnetismo

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

Uma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.

Uma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6. 6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita PGF51 - MECÂNICA QUÂNTICA I (1) Resolução Coentada da Lista de Probleas 5 Eduardo T. D. Matsushita 1. Considere ua partícula de carga e no capo elétrico de ua carga puntifore de carga igual a Ze. A hailtoniana

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

Dispersão de um pacote de ondas livres

Dispersão de um pacote de ondas livres Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO

7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO Renato P. dos Santos 7 CÁCUO TRICI. Introdução. aplicação dos étodos atriciais à ísica é variada. Podeos citar coo eeplos as transforações de orenz

Leia mais

ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL

ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec

Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ of London 1973 Prof Sing IAG USP esi 160217733 10 19 1 coul 729705322 10 3 ε 0 8854187817 10 12 farad p 167261 10 27 kg 137041620754 e 91093897

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Separação de Isótopos por Ressonância

Separação de Isótopos por Ressonância Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido

Leia mais

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1. 1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico

Leia mais

Física IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA P3 8 de dezembro de 2009

Física IV - FAP2204 Escola Politécnica GABARITO DA P3 8 de dezembro de 2009 P3 Física IV - FAP2204 Escola Politécnica - 2009 GABARITO DA P3 8 de dezembro de 2009 Questão 1 Numaexperiência deespalhamentocompton, umelétrondemassam 0 emrepousoespalha um fóton de comprimento de onda

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Campo magnético na presença de materiais magnéticos (conclusão)

Campo magnético na presença de materiais magnéticos (conclusão) Aula Teórica nº 27 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Capo agnético na presença de ateriais agnéticos (conclusão) De entre os diferentes ateriais, os chaados ferroagnéticos são os

Leia mais

( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2

( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2 Gabarito a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME 330 09/04/0 Noe: No. USP ª Questão (3,0 pontos): E u escoaento plano, não viscoso e incopressível, u x, y = A, onde A é ua constante diensional. a) (0,5

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESOA POITÉNIA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAUO Avenida Professor ello oraes, nº 3. cep 05508-900, São Paulo, SP. Departaento de Enenharia ecânica PE 00 EÂNIA B Terceira Prova 7 de junho de 003 Duração da Prova:

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

Escola Politécnica FAP GABARITO DA P3 25 de novembro de 2008

Escola Politécnica FAP GABARITO DA P3 25 de novembro de 2008 P3 Física IV Escola Politécnica - 2008 FAP 2204 - GABARITO DA P3 25 de novembro de 2008 Questão 1 É realizado um experimento onde fótons são espalhados por elétrons livres inicialmente em repouso. São

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

Quantização. Quantização da energia (Planck, 1900) hc h. Efeito fotoelétrico (Einstein, 1905) Espectros atômicos (linhas discretas) v 2

Quantização. Quantização da energia (Planck, 1900) hc h. Efeito fotoelétrico (Einstein, 1905) Espectros atômicos (linhas discretas) v 2 Mecânica Quântica Quantização e o modelo de Bohr (revisão) Dualidade Onda-Partícula Princípio da Incerteza Equação de Schrödinger Partícula na Caixa Átomo de Hidrogênio Orbitais Atômicos Números Quânticos

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

Problemas de Duas Partículas

Problemas de Duas Partículas Problemas de Duas Partículas Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Massa reduzida Rotor Rígido Problemas de Duas Partículas Partícula 1: coordenadas x 1, y 1, z 1 Partícula 2: coordenadas x 2,

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

Semicondutores e Nanoestruturas

Semicondutores e Nanoestruturas Seicondutores e Nanoestruturas Mestrado e Física e Mestrado e Engenharia Física 007-008 Folha n o : Estatística de seicondutores 1. Na figura encontra-se representada a concentração intrínseca de carga

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA REC 14 de fevereiro de 2019

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA REC 14 de fevereiro de 2019 Física IV - 43304 Escola Politécnica - 018 GABARITO DA REC 14 de fevereiro de 019 Questão 1 Luz monocromática de comprimento de onda λ incide sobre duas fendas idênticas, cujos centros estão separados

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Equação de Schrödinger em 3D

Equação de Schrödinger em 3D Equação de Schrödinger em 3D Conteúdo básico: extensão do que foi feito em 1D: p 2 /2m + V(x,y,z) = E; Equação independente do tempo: 2m 2 ψ +V(x, y, z)ψ = Eψ A interpretação probabilística envolve a integração

Leia mais

Problema: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois meios - polarização paralela e perpendicular

Problema: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois meios - polarização paralela e perpendicular Problea: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois eios - polarização paralela e perpendicular Ua onda plana se propaga no ar (eio co fasor do capo elétrico definido por: Ei( xz ( Eix i_ Eiyj_

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Força Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo

Força Magnética ( ) Gabarito:  Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido

Leia mais

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas Equação de Schrödinger em 3D: 2 = 1 r 2 # % r $ r2 r & (+ ' 1 r 2 senθ # θ senθ & % (+ $ θ ' 1 r 2 sen 2 θ 2 φ 2 Podemos, então, escrever a eq. de Schrödinger

Leia mais

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE

MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE MODELAGEM MATEMÁTICA: MOVIMENTO COM RESISTÊNCIA DO AR PROPORCIONAL À VELOCIDADE Matheus Bernardi da Silva 1 Dyorgyo Poperaier Valesan 2 Karen Carrilho da Silva Lira 3 Gustavo Henrique Dalposso 4 RESUMO

Leia mais

H α H β H γ H δ H ε H ξ H 6562,2 Å 4861,3 Å 4340,5 Å 4101,7 Å 3970,1 3889,1

H α H β H γ H δ H ε H ξ H 6562,2 Å 4861,3 Å 4340,5 Å 4101,7 Å 3970,1 3889,1 1 Departamento de Física - Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Física Moderna- FSC 5151. ESPECTROS DO HIDROGÊNIO E DO HÉLIO OBJETIVOS a) Medir os comprimentos de onda das raias espectrais

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é: Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente

Leia mais

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/2 e de Dois Níveis

Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/2 e de Dois Níveis Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/ e de Dois Níveis Bruno Felipe Venancio 8 de abril de 014 1 Partícula de Spin 1/: Quantização do Momento Angular 1.1

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3

OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3 OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero

Leia mais

Influência do Strain e da Interação Spin-Órbita em um Ponto Quântico Cilíndrico

Influência do Strain e da Interação Spin-Órbita em um Ponto Quântico Cilíndrico DOI: 10.5433/1679-0375.015v36n1p89 Influência do Strain e da Interação Spin-Órbita e u Ponto Quântico Cilíndrico Influence of Strain and Spin-Orbit Interaction in a Cylindrical Quantu Point Silvio José

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

O poço de potencial finito

O poço de potencial finito O poço de potencial finito A U L A 13 Meta da aula Aplicar o formalismo quântico ao caso de um potencial V(x) que tem a forma de um poço (tem um valor V 0 para x < -a/ e para x > a/, e um valor 0 para

Leia mais

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos

Capítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter

Leia mais

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial

Leia mais

Primeira Prova 2º. semestre de /09/2017 ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA

Primeira Prova 2º. semestre de /09/2017 ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA Física Teórica II Primeira Prova 2º. semestre de 2017 23/09/2017 ALUNO Gabarito NOTA DA TURMA PROF. PROVA 1 Assine a prova antes de começar. ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 2 Os professores não poderão

Leia mais

2 Propagação de ondas elásticas em cilindros

2 Propagação de ondas elásticas em cilindros 2 Propagação de ondas elásticas em cilindros 2.1 Elastodinâmica Linear As equações que governam o movimento de um corpo sólido, elástico e isotrópico são: τ ij,j + ρf i = ρ ü i (2-1) τ ij = λ ε kk δ ij

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 5 Santa Lúcia 956-55 Vitória ES 7 3357-75 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 3 / 16 Professor do Magistério do Ensino Básico,

Leia mais

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais