Níveis de Impureza em um Fio Quântico Cilíndrico com Barreira de Potencial Infinito na Presença de um Campo Magnético

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Níveis de Impureza em um Fio Quântico Cilíndrico com Barreira de Potencial Infinito na Presença de um Campo Magnético"

Transcrição

1 Níveis de Ipureza e u Fio Quântico Cilíndrico co Barreira de Potencial Infinito na Presença de u Capo Magnético MOEIA, odrigo Alves; CUZ, Ana osa; MACHADO, Paulo César Miranda Escola de Engenharia Elétrica e de Coputação, UFG C.P. 11, 741-9, Goiânia, GO alves@hotail.co, skred@terra.co.br, pcesar@eee.ufg.br Palavras-chave: Fio quântico, Método variacional, Capo agnético. Introdução Os avanços recentes na fabricação de heteroestruturas confeccionadas à base de ateriais seicondutores, tais coo super-redes, poços quânticos, fios quânticos e pontos quânticos, possibilita a investigação das propriedades eletrônicas e abientes co diensão inferior a três [1-4]. Do ponto de vista teórico e acadêico, este fato de testar nossas teorias e criar novas e outros espaços é de iportância fundaental e nos te levado à descoberta de novos e intrigantes fenôenos, que representa u grande desenvolviento na física de estado sólido e que te possibilitado a fabricação de dispositivos eletrônicos ais eficientes, tais coo processadores, transistores, geradores de luz laser etc. A presença de ipurezas doadoras é u fator fundaental que liita a obilidade eletrônica e estruturas seicondutoras, sendo por isso u assunto de grande iportância, uito estudado pelos pesquisadores da área de Física de Seicondutores e por engenheiros ligados à área. Neste trabalho consideraos u fio quântico cilíndrico de GaAs-AlGaAs (Arseneto de Gálio e Arseneto de Gálio e Aluínio) dopado co ua ipureza doadora odelada coo hidrogenóide e calculaos o nível de energia fundaental de u elétron ligado à ipureza e preso ao potencial de confinaento do fio quântico e função do raio do fio. Material e étodo U étodo escolhido para resolução foi o étodo variacional, no qual fora utilizadas foras gaussianas (ou hidrogenóides) para as funções de onda escolhidas coo tentativa e, para efeito de coparação de resultados, utilizaos a função de Bessel e a Hipergeoétrica confluente. U outro étodo utilizado foi o do valor édio da ecânica quântica, que transfora u problea de três diensões e u de duas diensões [1]. Coparaos então os resultados obtidos pelos dois étodos, verificando qual deles apresentou elhores resultados. esultados O problea do fio quântico co barreira de potencial infinito contendo ipureza doadora pode está representado na Fig. 1. Coo o problea não perite solução analítica para a obtenção da função de onda associada ao elétron, escolheos alguas funções do tipo hidrogenóide coo as apresentadas abaixo para aplicações do étodo variacional e do valor édio. Função 1: iϕ (, ϕ, z) = Ae e e J ( k) ψ βz α

2 Nesta função α e β são os parâetros variacionais, A é a constante de noralização e a função J ( k) é ua função de Bessel, sendo =,1,,,.... z r Figura 1: odelo gráfico do fio quântico cilíndrico co ipureza doadora no centro. x Função : -γ r ψ u i ϕ ( ϕ) = σ, z, Ne e e ( γ ) M (, υ, µ ) Nesta função N é a constante de noralização e σ é o parâetro variacional. γ é u tero que está associado ao capo agnético pela relação é a constante de Planck dividida por π, é o dberg efetivo e h ωc γ =, e que h ωc é dado por eb ω c = onde e é a carga elétrica do elétron, a assa efetiva do elétron dentro c do fio, c a velocidade da luz e B o capo agnético aplicado. A função M ( u, υ, µ ) é a hipergeoétrica confluente e que E 1 u = + +, υ = + 1 e µ = γ. σ Função : iφ (, φ z) = χ( ) e Z( z) ψ, As funções χ ( ) e Z( z) são deterinadas aplicando-se a equação de Schrödinger: 1 ψ 1 ψ ψ 1 ψ γ ψ γ i ψ = Eψ ϕ z 4 ϕ r Após aplicação da equação de Schrödinger, χ ( ) e Z ( z), são dados por: χ ( ) γ - γ γ = Ae 4 M a, b, Z ( z) λ z = c 1 z e A função hipergeoétrica confluente se diferencia das utilizadas anteriorente pelos teros a seguir: E( ) 1. O parâetro λ transfora o a = + + e b = + 1 γ problea tridiensional e bidiensional e será ostrado posteriorente.

3 Tabela 1: valores das energias do elétron e função do raio para γ = 1, 5. aio (Ǻ) F 1 F F 11, , , , ,715 89, ,6667 4,4 61, ,7, ,7787 9,4981,7947 4, , ,4996 6, , , , ,5 8,956 14,8861 7,646 6,954,7741 5,7187 4,9156 8,7,7648,84 6,44 1,75,4179 4, ,468,7966 1, ,16946,8648 -,687 -,449848,1 4 -,1 -,4898 -, ,48 -, , ,655 -,4877 -,1 As soluções para as expressões das energias dadas pelas funções 1, e estão representadas a seguir. Equações obtidas a partir da função 1: Ecoul = 4 πa J ( k) α e d βz e dz z + E = πa π β α ( α + γ) J ( k) e d EI = πa π k (αk + ) J+ 1 β α ( k) J ( k) e d EII = πa π 1 1 α α k β γ J β 4 α ( k) e d Equações obtida a partir da função : r 1 γ γ ( ) ( + ) = e γ e σ 1 M γ + γ + + γ ddz r 4 σ

4 O tero r 1 γ ' = e 1 4 v u γ ( γ ) e σ 4 MM 4γ + 4γ γ ddz r 1 γ '' = e v v + u u ( ) e MM + γ σ 4γ ddz. representa ua integral dupla coo ostra a expressão abaixo: 1 = r γ ( γ ) σ e e M ddz F F 1 F aio (Angstron) Figura : epresentação gráfica da tabela aio (Angstron) (a) aio (Angstron) Figura : (a) Valores das energias encontradas a partir das equações obtidas pela função 1 e (b) Valores das energias encontradas a partir das equações obtidas pela função. Equação obtida da função : Lebraos que para esta função utilizaos o étodo do valor édio [1] dado pela expressão 1 λ. Desta equação obteos a seguinte expressão: = r Z, z Z, γ λz γ γ z e e,, M a b 4λA dzd = 1 1/ [ + z ] (b)

5 Para os valores de λ obtidos da expressão acia obteos o gráfico da Fig. (b) ,,9,8, ,6, aio (Angstron) aio (Angstron) (a) (b) Figura : (a) Valores das energias encontradas a partir das equações obtidas pela função e (b) Valores de labda e função do raio do fio quântico. Conclusões O gráfico (b), ostra que labda decresce co o auento do raio e tende a 1 (u) quando o raio tende a zero. Quando o capo agnético é variado auentando de dez e dez vezes, as curvas sofre ua ascensão e deve tender a ua reta paralela ao eixo do raio, ou seja para qualquer valor de raio labda será sepre u. Os gráficos das energias e função do raio ostra que para todas elas, onde os raios são enores, a energia do elétron corresponde a ua energia positiva, o que significa que o elétron está livre da ipureza doadora, e que quando a energia se torna negativa (por volta de Ǻ) é devido ao fato do elétron estar ligado à ipureza pelo potencial coulobiano. Na presença de capo agnético ais intensos o elétron te ais facilidade e escapar do potencial coulobiano. Os dados obtidos e édia fora ais satisfatórios para função, ebora para certos valores de raios as funções 1 e apresenta elhores resultados. Co isto podeos concluir que o étodo variacional pode facilitar uito a solução de probleas que não te solução exata para função de onda. eferências: [1] BIN, D.; YOU-TONG, W. The ipurit energ levels in a clindrical quantu well wire at weak agnetic field, Solid State Counications, 89, (1994) [] NICULESCU, E.; GEABA, A.; CONE, G.; NEGUTU, C. Magnetic field dependence of the binding energ of shallow donors in GaAs quantu-well wires, Superlattices and Microstructures, 9, (1) [] PÉEZ-MECHANCANO, S. T.; MAQUES, G. E. Defored cclotronic orbits for shallow ipurities in clindrical quantu well wires, Solid State Counications, 1, (1999) [4] VILLAMIL, P.; CABA, C.; POAS-MONTENEGO, N. Excited states and infrared transition energies of a donor ipurit in clindrical GaAs-Ga.6 Al.4 As quantu well wires under the action of an applied agnetic field, Microelectronics Journal, 6, (5) 8-88.

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos

Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos ERMAC 00: I ENCONTRO REGIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL - 3 de Novebro de 00, São João del-rei, MG; pg 94-99 94 Cálculo do Raio Crítico de Pontos Quânticos Cilíndricos e Esféricos Paulo César

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec

Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ of London 1973 Prof Sing IAG USP esi 160217733 10 19 1 coul 729705322 10 3 ε 0 8854187817 10 12 farad p 167261 10 27 kg 137041620754 e 91093897

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

Dispersão de um pacote de ondas livres

Dispersão de um pacote de ondas livres Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Semicondutores e Nanoestruturas

Semicondutores e Nanoestruturas Seicondutores e Nanoestruturas Mestrado e Física e Mestrado e Engenharia Física 007-008 Folha n o : Estatística de seicondutores 1. Na figura encontra-se representada a concentração intrínseca de carga

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

Influência do Strain e da Interação Spin-Órbita em um Ponto Quântico Cilíndrico

Influência do Strain e da Interação Spin-Órbita em um Ponto Quântico Cilíndrico DOI: 10.5433/1679-0375.015v36n1p89 Influência do Strain e da Interação Spin-Órbita e u Ponto Quântico Cilíndrico Influence of Strain and Spin-Orbit Interaction in a Cylindrical Quantu Point Silvio José

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita PGF51 - MECÂNICA QUÂNTICA I (1) Resolução Coentada da Lista de Probleas 5 Eduardo T. D. Matsushita 1. Considere ua partícula de carga e no capo elétrico de ua carga puntifore de carga igual a Ze. A hailtoniana

Leia mais

Diagramas Binários Introdução

Diagramas Binários Introdução Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Segunda prova de seleção para ingresso em 2012/2. Nome: Data: 13/08/2012

Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Segunda prova de seleção para ingresso em 2012/2. Nome: Data: 13/08/2012 Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Programa de Pós-Graduação em Física Segunda prova de seleção para ingresso em 2012/2 Nome: Data: 13/08/2012 1 Seção A: Mecânica Clássica Uma nave espacial cilíndrica,

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

Exame de Conhecimentos em Física

Exame de Conhecimentos em Física Prograa de Pós-Graduação Processo de Seleção 1 o Seestre de 01 Exae de Conhecientos e Física Candidato(a: Curso: Mestrado Doutorado Observações: O Exae de Conhecientos e Física consiste e 0 questões objetivas.

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Problema: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois meios - polarização paralela e perpendicular

Problema: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois meios - polarização paralela e perpendicular Problea: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois eios - polarização paralela e perpendicular Ua onda plana se propaga no ar (eio co fasor do capo elétrico definido por: Ei( xz ( Eix i_ Eiyj_

Leia mais

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N) ÍSICA BÁSICA I - LISTA 3 1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). () () 10 8 x() 0 5 10 15 ig. 1. roblea 1. 2 6 10 ig. 2. roblea 1. x() 2. U bloco de assa

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA

TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA TRANSFERÊNCIAS DE MOMENTO LINEAR EM COBERTURAS VEGETAIS NA BACIA AMAZÔNICA Alessandro Augusto dos Santos Michiles Universidade do Aazonas Depto. de Física. Av. Gal. Rodrigo O. Jordão Raos, Manaus AM, 977-

Leia mais

Separação de Isótopos por Ressonância

Separação de Isótopos por Ressonância Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido

Leia mais

Campo magnético na presença de materiais magnéticos (conclusão)

Campo magnético na presença de materiais magnéticos (conclusão) Aula Teórica nº 27 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Capo agnético na presença de ateriais agnéticos (conclusão) De entre os diferentes ateriais, os chaados ferroagnéticos são os

Leia mais

Não serão aceitas respostas sem justificativa:

Não serão aceitas respostas sem justificativa: Primeira Prova de Conceitos de Mecânica Quântica -(,5) Uma partícula de massa m encontra-se no estado ψ(x,t)= A exp[ω(mx /ħ+it)], onde A e a são constantes reais e positivas. a- Normalize ψ(x,t); b- Calcule

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE NUMÉRICA EXPERIMENTAL DO ABSORVEDOR DE VIBRAÇÃO NO CONTROLE DO MOVIMENTO DE BALANÇO APLICADO A UM NAVIO VLCC

Leia mais

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução

2. Mecânica da Fratura 2.1. Introdução 8. Mecânica da Fratura.1. ntrodução As condições de trincaento e capo representa u dos principais ítens para a avaliação de pavientos e diagnóstico dos probleas existentes. Os prieiros projetos de paviento

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Prof. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico

Prof. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico y b z a x Seja (, u ipulso à entrada z = do guia de secção rectangular operado no odo fundaental

Leia mais

Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Prof. Daniel Orquiza Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Linhas de transmissão aspectos básicos (Páginas 48 a 56 no Livro texto) Objetivos: Discutir comportamento de L.T. Em altas frequências. Introduzir

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Eletromagnetismo I. Aula 9

Eletromagnetismo I. Aula 9 Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida

Leia mais

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial

Leia mais

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1. 1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico

Leia mais

2. No instante t = 0, o estado físico de uma partícula livre em uma dimensão é descrito pela seguinte função de onda:

2. No instante t = 0, o estado físico de uma partícula livre em uma dimensão é descrito pela seguinte função de onda: Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção - Data: 03/08/2011 Nome do Candidato: Nível: Mestrado Doutorado 1. No cálculo da

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. entro Federal de Educação Tecnológica de Santa atarina Departaento Acadêico de Eletrônica Retificadores Resposta de R, e e A e Potência Média Prof. lóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2008. Bibliografia

Leia mais

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas ºAula Cap. 09 Sisteas de partículas Introdução Deterinação do Centro de Massa, Centro de assa e sietrias, a Lei de Newton/sistea de partículas. Velocidade/Aceleração do centro de assa Referência: Halliday,

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

h (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento,

h (1 cos θ) onde, m e é a massa do elétron, θ é o ângulo pelo qual a direção do fóton muda λ 1 é o comprimento de onda do fóton antes do espalhamento, Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção - Data: 09/06/2014 Nome do Candidato: Nível: Mestrado Doutorado 1. A função de

Leia mais

Estrutura Atômica I. Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Átomo de Hidrogênio Átomos Hidrogenóides

Estrutura Atômica I. Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Átomo de Hidrogênio Átomos Hidrogenóides Estrutura Atômica I Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Átomo de Hidrogênio Átomos Hidrogenóides Aplicações da Mecânica Quântica Soluções da Equação de Schrödinger independente do tempo Partícula

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA PS 3 de dezembro de 2015

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA PS 3 de dezembro de 2015 1 QUESTÃO 1 Física IV - 4323204 Escola Politécnica - 2015 GABARITO DA PS 3 de dezembro de 2015 Um feixe de elétrons de massa m e velocidade v incide normalmente sobre um anteparo com duas fendas separadas

Leia mais

Física IV. Escola Politécnica FGE GABARITO DA PS 11 de dezembro de 2007

Física IV. Escola Politécnica FGE GABARITO DA PS 11 de dezembro de 2007 PS Física IV Escola Politécnica - 2007 FGE 2203 - GABARITO DA PS 11 de dezembro de 2007 Questão 1 Um capacitor de placas paralelas é formado por dois discos circulares de raio a separados por uma distância

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 OBJETIVOS DO CURSO Objetivo principal: Fornecer ao estudante fundamentos teóricos e aspectos práticos necessários ao projeto de circuitos analógicos que operam em freqüências

Leia mais

TD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor

TD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005

PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005 PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005 1ª Questão: Seja u satélite geo-estacionário orbitando a Terra a 35000 K de distância e sabendo-se que o período de sua órbita é de 24 horas e o raio édio da Terra é de 6400

Leia mais

Módulo 3 Trabalho e Energia

Módulo 3 Trabalho e Energia ódulo 3 Trabalho e Energia Objetio: Verificar a conseração da energia ecânica Até os dias de hoje, nenhu eperiento conseguiu erificar nenhua iolação, por enor que seja, da lei de conseração da energia.

Leia mais

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

Mas, E = 2. =3, J 2 Além disso, Portanto, 1,1. t c) A velocidade vertical de saída do solo será:

Mas, E = 2. =3, J 2 Além disso, Portanto, 1,1. t c) A velocidade vertical de saída do solo será: FÍSIC Utilize g /s e π sepre que necessário na resolução das questões. 1. O faoso salto duplo twist carpado de Daiane dos Santos foi analisado durante u dia de treinaento no Centro Olípico e Curitiba,

Leia mais

Aula -12. Condução elétrica em sólidos

Aula -12. Condução elétrica em sólidos Aula -12 Condução elétrica em sólidos A diversidade atômica Os sólidos cristalinos Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela A diversidade

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 5

Matemática D Extensivo V. 5 ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a

Leia mais

Docente: Marília Silva Soares 1

Docente: Marília Silva Soares 1 ano de Física e quíica - 10.º - nergia e tipos fundaentais de energia. nergia interna - Transferências de energia Conteúdos Objetivo geral: Copreender e que condições u sistea pode ser representado pelo

Leia mais

Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Prof. Daniel Orquiza Prof. Daniel Orquiza de Carvalho 1 Prof. Daniel Orquiza SJBV Bibliografia Básica: POZAR, D. M. Microwave Engineering, 4th ed., Wiley, 2011. Complementar: Hayt, W. H. e Buck, J. A.,

Leia mais

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann

Propagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational

Leia mais

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua 11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Teoria Elementar da Fotodetecção 1

Teoria Elementar da Fotodetecção 1 Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico Março de 6 Teoria Eleentar da Fotodetecção. Introdução A fotodetecção é u dos processos fundaentais

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS

ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

Força Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo

Força Magnética ( ) Gabarito:  Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS

EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS Objetivos: Utilizar adequadaente u condutivíetro. Medir a condutividade de eletrólitos fracos e fortes. Calcular o grau de dissociação e a constante de dissociação

Leia mais

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

comprimento do fio: L; carga do fio: Q. www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio

Leia mais

Quantização. Quantização da energia (Planck, 1900) hc h. Efeito fotoelétrico (Einstein, 1905) Espectros atômicos (linhas discretas) v 2

Quantização. Quantização da energia (Planck, 1900) hc h. Efeito fotoelétrico (Einstein, 1905) Espectros atômicos (linhas discretas) v 2 Mecânica Quântica Quantização e o modelo de Bohr (revisão) Dualidade Onda-Partícula Princípio da Incerteza Equação de Schrödinger Partícula na Caixa Átomo de Hidrogênio Orbitais Atômicos Números Quânticos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas

Reflexão e Refração da luz em superfícies planas Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais

Leia mais

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Eletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Onda Plana Uniforme no espaço livre (Capítulo 11 Páginas 375 a 384) Onda Plana Uniforme em dielétricos com

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2

Experiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2 Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio

Leia mais

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS

ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA. Classificação. Natureza da reação catalisada. Disponibilidade comercial IMPORTÂNCIA INDUSTRIAL OBJETIVOS OBJETIO Medir as elocidades de transforação CINÉTICA ENZIMÁTICA Aaliar a influência de condições de reação (conc. de reagentes, enzias, teperatura, ph, etc..) nas elocidades de reação Correlacionar atraés

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais