Componentes de um sistema de realidade virtual
|
|
- Laura Santarém Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 p prograação Coponentes de u sistea de realidade virtual Neste artigo apresenta-se a idéia de u projeto que perite a siulação de u passeio ciclístico utilizando a realidade virtual. Os sentidos do ciclista serão estiulados tanto pela visão quanto pela reação de u otor acoplado na roda traseira da bicicleta. Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco O projeto do dispositivo de interação e realidade virtual, ou seja, do dispositivo que interliga o undo virtual co o usuário, gerando e fazendo a aquisição de seus estíulos, utiliza ua bicicleta coo eio de navegação no undo virtual, coo pode ser observado na figura 1. Introdução à realidade virtual A realidade virtual visa integrar coponentes que siule estíulos diretaente ligados aos sentidos de visão, audição e tato. No projeto, a visão é estiulada pela representação gráfica do undo virtual e óculos 3D (ou nu onitor de vídeo) e o tato perite ao usuário perceber sensações de resistência à força, oviento e peso, para tornar essa realidade tão natural quanto a do undo real. Co base nesse conceito, foi desenvolvido o passeio ciclístico virtual, ua aplicação de realidade virtual para o entreteniento. Ua bicicleta acoplada a u suporte de treino, junto ao otor e a alguns sensores, foi utilizada coo interface hoeáquina (IHM), peritindo a navegação nu abiente virtual exibido por u dispositivo Head Mounted Display (HMD). Confore a pessoa interage co undo, o otor é acionado para aplicar ais ou enos força no pedal, siulando subidas e descidas, enquanto o HMD exibe duas iagens, leveente diferentes para cada olho, peritindo elhor percepção de profundidade. Esse dispositivo torna o custo do projeto uito alto; por isso pode ser substituído por u onitor convencional, apenas para exibir ua iage do undo virtual (figura 2). 1 Motor acoplado ao suporte de treino 2 Ponto de vista do usuário 18 Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
2 Eleentos do projeto O eleento central do projeto consiste de u PIC 16F877A que atua coo ponte entre o engine físico e os eleentos sensores e atuadores (figura 3). Dos eleentos ligados diretaente à bicicleta, teos u potenciôetro para edir o ângulo do guidão, u sensor foto-sensível associado a u encoder para edir a velocidade da roda traseira e u otor, acionado a favor ou contra o oviento da roda, fazendo-a girar livreente nua descida ou obrigando o usuário a aplicar ais força durante ua subida. Tanto as inforações lidas dos sensores coo as enviadas ao otor são processadas pelo coputador, ou seja, deve ser estabelecida ua counicação serial, utilizando-se o padrão RS-232, entre o PIC e o coputador. Coputação gráfica A odelage do abiente virtual tridiensional foi desenvolvida co base no aplicativo Autodesk 3DS Max 8. Desse odelo são extraídos seus vértices e faces, peritindo que seja desenhados na tela pelo sistea de realidade virtual desenvolvido, epregando-se para tanto a biblioteca gráfica OpenGL. Outra inforação fundaental extraída do odelo são os vetores norais à pista. Eles são responsáveis por inforar ao engine físico (encarregado pelos cálculos de posição, velocidade e aceleração da bicicleta) se a pessoa se encontra e u plano horizontal ou inclinado. São sepre unitários ( n = 1) e perpendiculares ao plano analisado (figura 4). Depois de encainhado o vetor noral atual para o engine físico, o sistea de realidade virtual recebe a posição futura da bicicleta, recalculando toda a cena para aquele próxio ponto de vista, gerando a sensação de ovientação no abiente virtual. Engine físico O engine físico é o sistea responsável por processar as inforações obtidas pela interação do usuário, adicionando-lhe os fenôenos físicos do undo real. As entradas desse sistea são: 3 Diagraa de fluxo de dados do projeto A velocidade iposta pelo ciclista ou pelo otor ao siular ua descida; O ângulo do guidão. O engine físico envia dados para o sistea de controle (PIC) e para o sistea gráfico, fazendo co que o usuário possa perceber: A resposta dada pelo otor que acelera ou freia a roda traseira; A representação da bicicleta no sistea gráfico; O ângulo do guidão no sistea gráfico; A velocidade da bicicleta ao se observare as rodas ou a paisage. Representação ateática da bicicleta Para traduzir os fenôenos físicos para o sistea de siulação é necessário representar a bicicleta vetorialente. A figura 5 ostra que a bicicleta é representada por dois vetores: o corpo da bicicleta b e, coplanar a ele, a direção do guidão c. Modelo físico A finalidade principal desse odelo é a de calcular a posição da bicicleta a cada iteração do processaento. O odelo entende que: A bicicleta é u corpo de assa e co velocidade inicial nula ( 0 0 v = ). Sua posição x é representada pelo o centro do guidão; A força do oviento F é a soa da força aplicada pelo ciclista co a aplicada pelo otor; A força noral ao plano N, e qualquer ponto da pista, é sepre considerada suficiente para anular a coponente da força peso P e sua direção. 4 Representação do vetor noral de u plano 5 Representação vetorial da bicicleta (vista superior) prograação p A ovientação da bicicleta é deterinada, a cada iteração, executando os seguintes passos: Cálculo do intervalo de tepo entre as iterações ( t ): A cada iteração é calculado o intervalo de tepo desde a últia iteração válida. Esse valor é obtido pela diferença entre dois instantes de tepo do relógio do coputador. Para que não ocorra erros relacionados à divisão por zero, apenas são utilizadas as iterações co Dt > 0,01s. Mudança do vetor do guidão (c ): Para odificar o vetor do guidão, seria necessário calcular a diferença entre o ângulo atual θ do guidão e o ângulo lido anteriorente. Isto causaria u acúulo de erros devido ao cálculo da diferença. Para evitar esse erro, o vetor c não é odificado pela diferença, as é recalculado co base e b. A cada iteração, o vetor b é girado de u ângulo θ, e relação ao vetor noral n da posição X, Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
3 p prograação e o resultado é arazenado coo o novo vetor c. Leitura da velocidade e aplicação da força de oviento: A cada iteração é lida ua velocidade v do sistea de controle. A partir dessa F velocidade calcula-se a força para que possa ser considerada no cálculo da força resultante. Para isso, é utilizada a expressão: v v a = = t atual v t anterior Co a aceleração calculada, pode-se obter usando-se a segunda lei de Newton, = a F F Essa força é aplicada na direção do vetor do guidão, dada pela divisão do vetor c pelo seu ódulo. F = F c c F r da Cálculo da força resultante bicicleta (figura 6): A força resultante é obtida do soatório das forças aplicadas na bicicleta. F = F r + P + N + F Sendo: P = ( b + c ) g, que considera a assa da bicicleta e do ciclista; N = P cos ( ϕ) n, força aplicada na direção noral ao plano no ponto analisado; ϕ o ângulo entre as direções de P e N ; = µ N é o ódulo da força de F at atrito e relação ao solo, aplicada no plano das forças atuantes e de sentido contrário a do oviento. Foi adotado = 0,01. Coo restrição, se o ângulo forado entre a força resultante e o vetor do guidão for superior a 90 é atribuído o valor zero à força resultante. Dessa aneira, e vez de a bicicleta se over para trás, peranecerá parada. Essa siplificação foi necessária para se evitare probleas co o otor. at 6 Deterinação da força resultante da bicicleta Cálculo da aceleração da bicicleta: Fr a = Apenas é considerada a aceleração no plano vertical que conté a direção a bicicleta b. Cálculo da velocidade da bicicleta: v atual = v anterior + a t Cálculo da posição da bicicleta no plano de oviento: Para deterinar a próxia posição da bicicleta no abiente virtual, utiliza-se a expressão: X novo = X atual + v atual a t t + 2 As posições X atual e X novo são pontos no espaço tridiensional, possuindo as três coordenadas da bicicleta. Ebora a aceleração não seja constante durante todo o oviento, essa expressão pode ser utilizada, pois os dois instantes de tepo e que as grandezas fora analisadas e calculadas são uito próxios. Dessa fora, a aproxiação apresenta bons resultados. Os efeitos da aceleração centrípeta são siplificados pela rotação do vetor definido pelos pontos X atual e X novo e relação ao vetor noral n do plano. O ângulo dessa rotação é o ângulo do guidão θ. Co a nova posição calculada deve-se calcular o ângulo a entre o vetor da direção da bicicleta b e a direção do eixo z. Esse ângulo perite classificar a região da pista onde a bicicleta está: 2 E ua subida, se a < 89,75º; E ua descida, se a > 90,25º; E u plano horizontal, caso contrário. Se a revelar que a bicicleta está nua subida, o feedback de subida é acionado e o sistea de controle liga o otor para que esse ipria u torque contra o usuário. Se a revelar que se trata de ua descida, o feedback de descida é acionado e o sistea de controle acelera o otor para que o usuário tenha a sensação de descida. Para o cálculo das grandezas físicas, os vetores fora representados co ua seta sobre o noe da variável, por exeplo F. Mateaticaente, esses vetores possue três r coponentes, cada u associado a ua direção: X, Y e Z. Do ponto de vista coputacional, usaos variáveis indexadas unidiensionais para representar essas listas de valores. Para o cálculo da nova posição da bicicleta, foi necessário utilizar alguas operações do cálculo vetorial: a soa de dois vetores (ou a soa de u ponto e u vetor), a ultiplicação de u vetor por u núero real e a deterinação do ódulo do vetor. Os fluxograas das funções, representados nas figuras 7 a 9, ostra coo realizar esses cálculos. Dispositivo de interação hoe-áquina O projeto do dispositivo de interação hoe-áquina para realidade 7 Soa de vetores u e v 20 Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
4 prograação p 8 Multiplicação de u núero real a pelo vetor u 9 Cálculo do ódulo do vetor u centralizador das principais funções do dispositivo de interação e realidade virtual do projeto, e seu código-fonte pode ser obtido no site da revista. O icrocontrolador é interligado ao PC por eio da interface de counicação (RS-232 realizado pelo CI MAX232N). O diagraa e blocos da figura 11 ilustra a estrutura do dispositivo de interação e realidade virtual e suas interligações. As inforações capturadas pelos sensores são enviadas ao engine físico, ipleentado no sistea de siulação. Após a realização de todos os cálculos do engine físico, este envia coandos de controle do otor ao icrocontrolador, coo resposta ao esforço de subida ou descida. A seguir serão explicadas as etapas de controle do otor (siulação de descidas e subidas), sensoriaento e controle digital. Controle do otor Foi utilizado u otor acoplado a u suporte de treino para que se possa realizar o feedback de força e realidade virtual, ou seja, para que o usuário possa sentir aior iersão no undo virtual no qual ele navega, co as sensações de esforço e subidas e facilidade nas descidas. Para que fosse possível essa siulação, foi necessário o uso de duas 10 Bicicleta do projeto co suporte de treino acoplado ao otor unidades de controle independentes: ua para subida e outra para descida. Na siulação de descida o otor gira no sentido de avanço da bicicleta e na siulação de subida ele gira ao contrário, poré co total controle de torque que reflete aior (ou enor) carga a ser vencida pelo usuário que está pedalando. Unidade de controle de velocidade Co o objetivo de evitar aior coplexidade de projeto foi utilizada ua unidade de controle de velocidade para a siulação de descidas. A unidade escolhida foi u conversor estático CA/CC para controle de otores de corrente contínua, fabricado pela Motron, odelo CVE 2001, recoendado pelo fabricante para trabalhar co o otor 110 V CC utilizado no projeto. 11 Diagraa e blocos do dispositivo de interação virtual, ou seja, do dispositivo que interliga o undo virtual co o usuário, gerando e fazendo a aquisição de seus estíulos, utiliza ua bicicleta coo eio de navegação no undo virtual, confore pode ser observado na figura 10. Esse dispositivo de interação e realidade virtual trabalha realizando aquisição da direção do guidão da bicicleta, da velocidade da roda traseira da bicicleta e da corrente de consuo do otor provenientes de sensores instalados na bicicleta. Para siular situações de descida e subida, o dispositivo controla u otor de corrente contínua acoplado a u suporte de treino (da J.D. Corporation odelo JD-113 da linha TranzX), coo apresentado nessa figura. Foi epregando u icrocontrolador (PIC 16F877A) coo eleento Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
5 p prograação Unidade de controle de torque A unidade de controle de torque foi ua parte fundaental desenvolvida no projeto do dispositivo de interação, totalente projetada para a realização das siulações de subidas. 12 Diagraa e blocos do controle de torque proporcional por PWM 13 Diagraa e blocos da interface de controle Quando se trabalha co otores de corrente contínua co escovas, coo o utilizado neste projeto, qualquer travaento ecânico do eixo do otor provoca grande auento da corrente de aradura, podendo causar sua destruição. Alé disso, o enore auento da corrente de aradura acarreta grande auento de torque do otor. Portanto, coo na siulação de subida, o otor deve trabalhar girando reversaente e relação ao sentido natural e que o usuário pedala; se não houver u controle de torque deste otor, ele tende a consuir ua grande corrente, pois o usuário está tentando frear o eixo do otor. Daí a necessidade de projetar ua unidade de controle de torque. Essa unidade te a função de anter o torque do otor, liitado a u valor desejado enviado da interface de controle. Coo o torque do otor é função da corrente que nele circula, projetou-se, então, u regulador de corrente por PWM (Pulse Width Modulation) co o intuito de controlar o torque do otor. Dessa aneira, à edida que se deseja aior carga nua subida, auenta-se o valor desejado de controle da unidade, obtendo-se aior torque no otor. O circuito projetado para esta unidade é u circuito de alha fechada que possui apenas coo entrada o valor requerido de torque, que corresponde a ua tensão de 0 a 5 V CC. O próprio circuito da unidade ede ua aostra da corrente que circula pelo otor para realizar o controle autoático de torque, veja o diagraa e blocos da figura Diagraa e blocos da interface de controle Interface de controle A interface de controle (figura 13) interliga as saídas do icrocontrolador aos periféricos de controle para se adequar o sinal de controle e prover segurança ao próprio icrocontrolador. No projeto são utilizadas as duas saídas de PWM do icrocontrolador PIC 16F877A. Abas as unidades de controle do otor são coandadas pelo PIC se haver interligação elétrica entre elas, por segurança, provendo iunidade a ruídos, pois há apenas acoplaento óptico (CNY75A) entre os circuitos de potência e de controle digital. Para a conversão dos sinais PWM e sinais analógicos são usados filtros passa-baixas confore recoendações de projeto da Microchip. Na etapa de coutação, o relé (fabricado pela Finder) é acionado por u siples driver co transistor. 22 Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
6 prograação p 15 Potenciôetro instalado na bicicleta Sensoriaento Medição de velocidade da bicicleta A necessidade de edir a velocidade da roda traseira da bicicleta exigiu a elaboração de u circuito capaz de realizar essa edida de fora rápida e sensível a pequenos ovientos do pedal. Dessa aneira, a fora ais adequada de atingir esse objetivo foi a utilização de ua barreira óptica para edir a freqüência co a qual passa os raios da roda pela barreira. O diagraa e blocos do sistea de edição de velocidade é exibido na figura 14. O conversor dos valores da freqüência edida e níveis de tensão que epregaos foi o LM2917N, fabricado pela National. Direção do guidão Para obter a direção do guidão da bicicleta utiliza-se u potenciôetro linear co haste (figura 15). Sua base é presa ao quadro da bicicleta e e sua haste é fixada outra base cilíndrica de aluínio recartilhada co diâetro igual ao do eixo do guidão, para obter a relação equivalente à da ovientação do guidão. E vez da base de aluínio, pode ser usado u disco de borracha. A variação da resistência do po-tenciôetro iplica na variação da tensão de até 5 V aplicada aos seus terinais. O sinal do cursor do potenciôetro é ligado diretaente à entrada analógica do icroprocessador. Monitoração da corrente do otor A onitoração de corrente do otor te duas funções; ua delas é o bloqueio das unidades de controle, caso haja sobrecarga de corrente. A outra função distingue a aceleração do otor da aceleração realizada pelo usuário. Quando e regie noral de trabalho, o otor opera se carga e sua corrente noinal corresponde àquela necessária para vencer a inércia do rotor do otor. Poré, a partir do oento e que o usuário coeça a pedalar, o otor passa a desepenhar o papel de gerador, fornecendo corrente ao circuito ao qual está conectado. A corrente que circula pelo otor uda de sentido e agnitude e relação à esperada e regie noral de trabalho. A realização dessa onitoração de corrente é feita co o uso de u coponente eletrônico, o sensor de corrente por Efeito Hall, fabricado pela Allegro MicroSystes, da faília ACS75x que pode operar co correntes de -50 a 50 A, variando sua saída respectivaente de 0 a 5 V CC. Portanto, quando a corrente que circula pelos seus terinais de entrada e saída de corrente é nula, a tensão na sua saída analógica corresponde a exataente 2,5 V. Controle digital O icrocontrolador PIC16F877A é de essencial utilidade, pois é capaz de captar e controlar os dados dos sensores e do otor, de fora siples, ua vez que possui várias funcionalidades ebutidas no próprio dispositivo, por exeplo o conversor A/D, o sistea de PWM e o sistea de counicação. O prograa para o icrocontrolador foi desenvolvido e assebly. As figuras 16 e 17 ilustra os fluxograas do prograa. 16 Interrupção Sistea A/D A conversão Analógica/Digital (A/ D) no PIC possui ua resolução de 10 bits para o A/D, que pode ser utilizada na sua totalidade ou não. No projeto foi eprgada a resolução total devido ao fato de o sensor de corrente possuir ua faixa pequena de variação. A configuração do núero de canais de conversão foi de três portas analógicas, usadas, respectivaente, para a leitura do sensor de corrente do otor, sensor de velocidade da roda e potenciôetro do guidão. Para que o sistea de conversão funcione corretaente, u clock deve ser aplicado a ele. Cada período desse clock será chaado de T AD, equivalente ao tepo de conversão de 1 bit. O período T AD é definido pela freqüência configurada nos bits ADCS1 e ADCS0 no registrador ADCON0. Foi utilizada a configuração 10 b (F osc /32), devido à liitação quando se usa u cristal de 20 MHz. T = 80 s + 100ns + (12.1,6 s) + (2.1,6 s) = 102,5 s No projeto, adotou-se o tepo de adequação igual a 80 µs, que resultou nu tepo total de conversão. Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
7 p prograação 17 Prograa principal Sistea PWM O ódulo de PWM está contido nu recurso do PIC. A base de tepo do PWM é o Tier 2 do PIC. O registrador CCPRxL arazena os 8 bits ais significativos e o CCPxCON, os dois bits enos significativos. Os terinais CCPx deve ser configurados coo saída utilizando-se o registrador TRISC. A configuração final do PWM para o projeto é prescaler = 1, PR2 = 0xFFh e resolução áxia de 10 bits, para u cristal de 20 MHz que resulta nua freqüência de PWM de 19,53 khz. Sistea Counicação O tipo de counicação escolhido para o projeto foi o USART (Universal Syncronous and Asyncronous Receiver Transitter). O Baud Rate escolhido foi o de bps, para tentar diinuir probleas de tepo de resposta para o icrocoputador. A ensage de envio ou recepção usada no projeto apresenta u total de 10 bits: start bit + dado (8 bits) + stop bit. Dessa aneira, a áxia freqüência de aostrage do sistea é de = 9,75 khz. A últia configuração é a fora coo o resultado será arazenado e 10 bits nos registradores de saída, ADRESL e ADRESH, respectivaente a parte baixa e a parte alta do resultado. O resultado pode ser configurado pelo flag ADFM do registrador ADCON1 utilizando-se a configuração justificada pela direita. Sistea de siulação A siulação gráfica é responsável pela apresentação do abiente virtual ao usuário. Para isso, ela utiliza os dados advindos do sistea de controle que expressa a interação do usuário co o sistea. Coo entradas do sistea são epregadas três variáveis, vindas do sistea de controle: o ângulo do guidão, a velocidade da roda e a corrente do otor acoplada à roda. Este sistea é coposto de quatro eleentos principais: counicação, conversão, siulação física e sistea gráfico que, juntos, resulta no abiente apresentado ao usuário. Counicação A counicação é o eleento responsável pela troca de ensagens co o sistea de controle. Essa troca é feita por eio da porta serial e da counicação RS-232. Para que a counicação seja eficiente e segura, estabeleceu-se u padrão para as ensagens e criou-se u ecaniso assíncrono de envio e recepção delas. Mensagens As ensagens recebidas e enviadas são foradas de nove e cinco bytes confore as figuras 18 e 19, respectivaente. As ensagens recebidas do sistea de controle consta de seis partes: 24 Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
8 a) O caractere de interrogação? para arcar o início da ensage; b) Dois bytes que representa o valor do sensor de velocidade, núero co intervalo de 0 a 1023; c) Dois bytes co o valor do sensor do guidão; d) Dois bytes co o valor da corrente do otor; e) U byte co o CRC; f) O caractere cerquilha # para arcar o térino da ensage. As ensagens enviadas para o sistea de controle contê cinco blocos: a) O caractere de interrogação? para arcar o início da ensage; b) U byte co u caractere que representa u coando a ser executado pelo sistea de controle; c) U byte co o dado que será utilizado pelo sistea de controle para a execução do coando; d) U byte co o CRC; e) O caractere cerquilha # para arcar o térino da ensage. Troca de ensagens U ecaniso usado é o algorito do CRC nas ensagens; do inglês, Cycle Redundancy Check. A verificação de redundância cíclica é nada ais que u código detector de erros. Para ser enviada ua ensage, ela é criada e transitida por eio da counicação serial. Se o receptor da ensage for o sistea de controle, ele espera receber cinco bytes, as 19 Coposição da ensage de envio 18 Coposição da ensage de recepção se o receptor for o sistea de siulação, ele espera os nove bytes. Ao receber o últio byte, o receptor executa os seguintes passos: a) Verificação do prieiro byte lido; b) Verificação do últio byte lido; c) Recálculo do CRC e verificação do calculado contra o recebido na ensage. Se algua das verificações executadas pelo receptor resultar e insucesso, a ensage será desconsiderada. Conversão O bloco de conversão é responsável por transforar os valores das unidades do sistea de controle, oriundas dos conversores A/D para as grandezas reais. Todos os valores lidos estão no intervalo de 0 a 1023 e precisa ser traduzidos: a) A velocidade é traduzida para etros por segundo; b) O ângulo do guidão é traduzido para graus; c) A corrente do otor é traduzida para apères. Outra função do bloco de conversão é a de transforar o valor que o sistea de siulação deseja ipor coo resposta ao usuário. Esse valor é utilizado pelo sistea de controle e seus conversores D/A. Os valores recebidos pelo sistea de controle estão no intervalo de 0 a 255 e são traduzidos de acordo co: a) A o valor desejado da velocidade do otor para ajudar o usuário nua descida; b) O torque que o otor deve ipor ao usuário nua subida. Considerações finais Neste artigo foi apresentado o desenvolviento de u dispositivo essencial para fornecer ao usuário ua iersão ais profunda no passeio virtual. prograação p Pudeos perceber que u coponente fundaental para a construção e funcionaento do dispositivo de interação é o icrocontrolador PIC 16F877A, que atua coo ua interface entre o icrocoputador e os periféricos. Co o seu uso, obtiveos o desepenho esperado e teros de resposta e tepo real. À edida que se busca aior iersão do usuário no sistea, tornase ais coplexo o desenvolviento da interface entre o usuário e o dispositivo de navegação no abiente virtual, auentando o custo da construção deste sistea. Assi, seria necessário utilizar outro icrocontrolador, ou até eso u CLP, entre outros coponentes. Mais inforações: Curso de OpenGL: *Roberto Scalco é professor do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia e Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio e Wellington Francisco são alunos (forandos) do 6º ano de Engenharia Elétrica co ênfase e Coputação 1/6 f Mecatrônica Fácil nº33 - Março/Abril
Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico
Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto
Leia maisConstrução de um sistema de Realidade Virtual (2 a Parte) Sistema de monitoramento e controle utilizando-se um PIC
Construção de um sistema de Realidade Virtual (2 a Parte) Sistema de monitoramento e controle utilizando-se um PIC Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia maisCapítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento
Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisObjetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.
Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco
Leia maisGUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232
GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia mais5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência
5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações
Leia maisS O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP
Accionamentos Electromecânicos / Selecção de Conversores Carlos Ferreira 1 Para fechar a malha é necessária a utilização de transdutores das variáveis. Conforme a grandeza a controlar assim é o transdutor
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL
1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos
Leia maisAVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio
Leia maisTEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO
113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisCVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC
UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro
Leia mais4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA
EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisUMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER
Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual
Leia mais15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES
IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força!
Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Forças 1. (UFSM 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por
Leia mais1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da
Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA
Leia maisModelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO
Modelage e Siulação de u Sistea de Counicação Digital via Laço Digital de Assinante no Abiente SIMOO Luciano Agostini 1 Gaspar Steer 2 Tatiane Capos 3 agostini@inf.ufrgs.br gaspar@inf.ufrgs.br tatiane@inf.ufrgs.br
Leia maisA Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.
Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I
PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisFUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO
ATENÇÃO VERIFIQUE SE ESTÃO IMPRESSOS EIXOS DE GRÁFICOS OU ESQUEMAS, NAS FOLHAS DE RESPOSTAS DAS QUESTÕES 1, 2, 4, 9 e 10. Se notar a falta de uma delas, peça ao fiscal de sua sala a substituição da folha.
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisa EME GUIA PARA OBTER O MELHOR PREÇO Editorial do Ministério da Educação
a EME 1 ÍNDICE a EME 2 O que é necessário para pedir u orçaento gráfico 3 O forato é iportante 4 Colocar arge para corte (BLEED) 5 Qual o elhor suporte para entregar o seu projecto 6 Coo enviar iagens,
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE LABORATÓRIO DE CONTROLE DE ATITUDE COM RESTRIÇÕES DE CHAVEAMENTO
Anais do 14 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 20 a 23 2008. INSTRUMENTAÇÃO DE UM SISTEMA
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisPrincípio de Funcionamento
ROTEIRO Introdução O Controlador Lógico Programável CLP nasceu dentro da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança na linha
Leia maisCAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS
50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisSistemas Embarcados. Comunicação em Sistemas Embarcados
Sistemas Embarcados Comunicação em Sistemas Embarcados Comunicação em Sistemas Embarcados As necessidades de comunicação Os tipos de comunicação Meios de comunicação Protocolos de comunicação Periféricos
Leia maisMedidas de Desempenho em Computação Paralela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor
Leia maisSuporta os microcontroladores: R. Leonardo da Vinci, 883 - Campinas/SP CEP 13.077-009 F.: (19) 4141.3351 / 3304.1605
Suporta os microcontroladores: PIC16F877A, PIC18F452, PIC18F4520, PIC18F4550, PIC 18F876A, PIC18F252, PIC18F2550 e outros com 28 e 40 pinos O Kit de desenvolvimento ACEPIC PRO V2.0 foi projetado tendo
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisAlgoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos
Algoritmos DCC 119 Introdução e Conceitos Básicos Sumário Sistemas de Numeração Sistemas Computacionais Estrutura de um Computador Digital Sistemas Operacionais Algoritmo Introdução Formas de representação
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisLOOPING 1 INTRODUÇÃO. 1.3 Problema (a)- Qual deve ser a altura da queda para que o carro faça o Looping completo?
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa da Primeira Série Série: Primeira Curso: Eletrotécnica Turma: 2112 Sala: 234 Início: 17 de junho de 2009 Entrega: 23 de junho
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia maisOs conceitos mais básicos dessa matéria são: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo.
Os conceitos mais básicos dessa matéria são: Cinemática Básica: Deslocamento: Consiste na distância entre dados dois pontos percorrida por um corpo. Velocidade: Consiste na taxa de variação dessa distância
Leia maisDesenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá
Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola
Leia maisFichas de sistemas de partículas
Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.
Leia maisBicicletas Elétricas
Bicicletas Elétricas Indice I. Alojamento de Componentes II. III. IV. Motor Bateria Acelerador V. Controlador VI. Recarregador I. Alojamento dos Componentes Alojamento dos Componentes Uma bicicleta elétrica,
Leia maisAUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO
AUTOMAÇÃO DE CÚPULA DE OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO Marcella Scoczynski Ribeiro (UTFPR/UEPG) marcella_engcomp@yahoo.com.br Matheus Safraid (UEPG) msafraid@hotmail.com Resumo Este trabalho apresenta os benefícios
Leia maisMapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI PROXSYS Versão 1.0 Março-2013 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE
Leia maisSistema de Memórias de Computadores
Sistema de Memórias de Computadores Uma memória é um dispositivo que permite um computador armazenar dados temporariamente ou permanentemente. Sabemos que todos os computadores possuem memória. Mas quando
Leia mais1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox
1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema
Leia maisCabo Foreplast BWF Flexível 750V
Cabo Foreplast BWF Flexível 7V Devido à sua flexibilidade, os cabos Foreplast BWF flexíveis são recoendados para fiações de quadros e painéis, alé das instalações fixas de construção civil. : Cobre nu,
Leia mais6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos
A U A UL LA Circuitos pneumáticos e hidráulicos Um problema A injetora de plásticos de uma fábrica quebrou. Desesperado, o supervisor de produção procura pelo novo mecânico de manutenção de plantão: você.
Leia maisCALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica
Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisAcionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.
1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras
Leia maisCONHECIMENTO ESPECÍFICO
CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,
Leia maisSOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO
44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos
Leia maisNotas de Aplicação. Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00029 Versão 1.01 agosto-2006 HI Tecnologia Interface Controlador HI com Leitor
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisCONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Em matérias anteriores, conhecemos algumas noções básicas do funcionamento de uma transmissão automática, com seus componentes principais, informando ao técnico
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisFunções de Posicionamento para Controle de Eixos
Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa
Leia maisWWW.escoladoeletrotecnico.com.br
CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador
Leia maise R 2 , salta no ar, atingindo sua altura máxima no ponto médio entre A e B, antes de alcançar a rampa R 2
FÍSICA 1 Uma pista de skate, para esporte radical, é montada a partir de duas rampas R 1 e R 2, separadas entre A e B por uma distância D, com as alturas e ângulos indicados na figura. A pista foi projetada
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O computador não é uma máquina interessante se não pudermos interagir com ela. Fazemos isso através de suas interfaces e seus periféricos. Como periféricos serão considerados os
Leia maisManual de Operação Fresadora CNC
Manual de Operação Fresadora CNC 1 Índice Introdução...3 Métodos de Utilização...3 Controle manual...4 Link Serial...5 Modo Automático com Cartão SD...6 2 Introdução A Fresadora CNC do Lab, é uma fresadora
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisCAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na
Leia maisQue são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um
Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 05 tipos
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia mais5 de Fevereiro de 2011
wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00
Leia maisAquário Automatizado
Aquário Automatizado Alessandra Dutra Coelho alessandra.coelho@maua.br Bruno Tarantino, Gustavo B. Nascimento, Renato Marino, Rodrigo Pirolo Vivancos Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisMEDIÇÃO DE TAXA DE ERRO DE BIT Alba Angélica Ratis
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Instrumentação Eletrônica Professor: Luciano Cavalcanti MEDIÇÃO DE TAXA DE ERRO DE BIT Alba Angélica Ratis Este
Leia maisBuilding Services. Circuladores para sistemas de aquecimento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC
Circuladores para sisteas de aqueciento, sanitários e refrigeração Série ECOCIRC TLC FLC Série Ecocirc TLC FLC O otivo da escolha A vasta gaa de circuladores da ITT Lowara é a sua prieira escolha devido
Leia maiswww.rogercom.com - Manual da placa R-CONTROL 30
5 6 LEDs piloto: acende quando um dos Relês: RL1, RL2, RL3 ou RL4 for ativado. 4 3 7 18 8 15 16 17 14 9 2 10 1 11 LEDs indicadores de transmissão/recepção USB entre a placa e o PC. 13 12 LED indicador
Leia maisÉ usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.
Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisCAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS
1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada
Leia maisSISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS
SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,
Leia maisSimulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.
Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância
Leia maisAPLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E
Leia maisTecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr
Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Compatibilidade O termo compatibilidade refere-se aos diferentes componentes do computador (hardware e software) que são convenientes para o emprego das funções
Leia mais