LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, TELEFONE : SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP:
|
|
- Sérgio Fontes de Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, TELEFONE : SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos que armazena até transmissores (controle remoto), possibilitando assim o acionamento de 3 saídas que podem ser utilizadas para movimentação de portões, etc.; Módulos Passagem: dispositivo que possui 4 entradas para fotocélulas ativas utilizadas para a detecção da passagem de um veículo em até 2 portões distintos, além de contar com outras 4 entradas e saídas acessadas pelo computador; Módulo Guarita: cérebro do sistema, permite o armazenamento de eventos ocorridos com algum dos dispositivos acima, além de possuir algumas funções características, como acorda-porteiro, pânico, etc. Os 3 dispositivos acima são interligados através do sistema de comunicação CAN, sendo a forma mais rápida e segura de transferência de dados. O Módulo Guarita ainda pode se comunicar com um computador, através do sistema RS232. Cada opção do Módulo Guarita tem seu comando específico, que nada mais é do que um conjunto de frames organizados. Os frames de comando sempre serão iniciados por um byte nulo (0), o código do comando, e o checksum (soma de todos os bytes que formam os frames). Após o envio do comando pelo PC, o Módulo retornará uma resposta de confirmação do recebimento, também formado pelos dados anteriores. Alguns comandos possuem frames específicos, cuja explicação será detalhada na sua utilização. No caso dos bytes <contador high> e <contador low> ambos admitem valor de 0 a 255, e funcionam como um contador: os dois começam do 0; quando o <contador low> for maior que 255, esse receberá o valor 0 e o <contador high> será incrementado em 1, e assim por diante. A taxa de transmissão padrão utilizada para a comunicação é de bps, sem paridade, 8 bits de dados por byte, e 1 bit de parada (stop bit). Cada byte do frame deverá ser enviado num intervalo mínimo de 1 ms, e máximo de 6 ms. Essa taxa de transmissão pode ser configurada no Módulo também para os seguintes valores: 9600 bps, bps e bps. Abaixo seguem os comandos enviados pelo PC ao Módulo Guarita, em decimal. Alguns comandos é recomendado o tratamento dos bytes recebidos em hexadecimal, para facilitar a interpretação e exibição dos dados.
2 2 Comandos para o Nível 0 (Região Inicial): Escrita do CNPJ do cliente Esta opção permite gravar o CNPJ do cliente no Módulo Guarita, além de ser uma forma de segurança evitando cópias não autorizadas do programa para o PC <14 dígitos do CNPJ> Leitura do CNPJ Permite a leitura e possível exibição do CNPJ previamente configurado através da opção anterior <14 dígitos do CNPJ> + Programar Módulo Esta opção possibilita a configuração da programação do Módulo através do PC. Configuração de comandos como ativar pânico, estabelecer o tempo para o acorda-porteiro, são exemplos <pânico> + <tempo do desperta porteiro> + <hora inicial do desperta porteiro> + <hora final do desperta porteiro> + <baudrate> + <tecla 1> + <tecla 2> + <tecla 3> + <tecla 4> + <tecla 5> + <tecla 6> Leitura da programação do Módulo Possibilita ao usuário a visualização da atual configuração do Módulo Guarita <pânico> + <tempo do desperta porteiro> + <hora inicial do desperta porteiro> + <hora final do desperta porteiro> + <baudrate> + <tecla 1> + <tecla 2> + <tecla 3> + <tecla 4> + <tecla 5> + <tecla 6> + Observações: <pânico> admite os valores: 0 = Desligado; 1 = Ligado; 3 = Silencioso (para o botão 3 como pânico no controle) e admite os valores: 4 = Desligado; 5 = Ligado; 7 = Silencioso (para o botão 4 como pânico no controle). <tempo do desperta porteiro> admite os valores: 0 = Desligado; 15 = 15 minutos; 30 = 30 minutos; 45 = 15 minutos silencioso. <hora inicial do desperta porteiro> admite os valores 0 à 23 convertidos para decimal. (Exemplo: 22 horas = 34). <hora final do desperta porteiro> admite os valores 0 à 23 convertidos para decimal. (Exemplo: 12 horas = 18). <baudrate> admite os valores: 0 = 9600 bps; 1 = bps; 2 = bps; 3 = bps. <teclas 1 à 6> admite os valores de 0 à 21, sendo 0 = tecla desabilitada e os demais iguais às saídas dos 3 Receptores e dos 3 Módulos Passagem respectivamente. Escrever data e hora Neste comando, o usuário poderá acertar a data e a hora do relógio interno do Módulo Guarita <dia> + <mês> + <ano> + <hora> + <minuto> + <segundo> Observação: Os bytes <dia>, <mês>, <ano>, <hora>, <minuto> e <segundo> admitem os valores convertidos para decimal. Exemplo: Acertar a data para 03/12/03 e a hora para 15:30:00. O frame a ser enviado será: Ler data e hora Permite a consulta da hora e data atual marcada pelo Módulo <dia> + <mês> + <ano> + <hora> + <minuto> + <segundo> + Observação: Converter os bytes recebidos em hexadecimal, para poder exibi-los corretamente.
3 3 Comandos relativos a Eventos (logs) Os comandos a seguir permitem a manipulação dos eventos gerados pelos Receptores e Módulos Passagem, que são gravados na memória do Módulo Guarita. Esse permite armazenar um total de eventos, e são identificados através do frame <log>, formado por 14 bytes, que devem ser convertidos em hexadecimal: Byte 1 Tipo de evento Admite valor de 00 a 09, indicando o tipo de evento ocorrido, que pode ser respectivamente: abertura por transmissor, evento de passagem, equipamento ligado, evento acorda-porteiro, mudança de programação pelo usuário, acionamento de saídas pelo teclado do Módulo, acionamento de saídas pelo PC, falha na rede CAN, erro de instalação CAN, evento de pânico. Byte 2 Dispositivo que gerou o evento Admite 01, 02 ou 03 para os Receptores ou 01, 02, 03 para os Módulos Passagem Byte 3 Evento gerado pelo dispositivo Admite 00, 01 ou 02 relativo às 3 saídas dos Receptores; 00, 01, 02 ou 03 relativo às 4 saídas dos Módulos Passagem; e 00, 01, 02 ou 03 para as entradas de fotocélulas do Módulo Passagem, significando respectivamente: entrada portão 1, saída portão 1, entrada portão 2 e saída portão 2. Byte 4 Andar/Tempo de acionamento das foto-células Admite valores de 00 a 63, relativo ao andar do transmissor que acionou o dispositivo. No caso de um evento de passagem, pode admitir valor de 00 a FF, que em decimal e multiplicado por 10 ms (milesegundos) indicam o tempo de acionamento entre a foto-celula 1 e a foto-celula 2. Byte 5 Número do Apartamento/Status das entradas digitais/dispositivo acionado Admite valores de 00 a 15 correspondente ao apartamento do transmissor que acionou o dispositivo. Se ocorrer um evento de passagem, a parte baixa do byte (sublinhado) indica o status das entradas digitais do Módulo Passagem em questão, conforme o tópico Status das Entradas Digitais do Módulo Passagem. Caso ocorra um acionamento pelo computador, ou pelo Módulo Guarita, das saídas do Receptor ou do Módulo Passagem, a parte baixa deste byte será 0 se uma das saídas do Receptor foi acionada, ou de 1 a F, caso uma das saídas do Módulo Passagem foi acionada. Observação: No caso de acionamento por transmissor, a concatenação dos dois bytes (4 e 5) formam o número do apartamento completo do morador (andar + número do apartamento no andar). Byte 6 Bloco Admite valor de 00 a 0F relativo ao 16 possíveis blocos do condomínio. Esse valor é relacionado com as letras A a P, exibidas pelos Receptores e Módulo Guarita. Byte 7 Número do transmissor Admite valor de 01 a 0E relativo aos 14 possíveis transmissores que cada apartamento pode possuir. Bytes 8, 9 e 10 Horário Apresentam respectivamente a hora (00 a 23), os minutos (00 a 59) e os segundos (00 a 59) relativo ao horário em que o evento ocorreu. Bytes 11, 12 e 13 Data Apresentam respectivamente o dia (01 a 31), o mês (01 a 12) e o ano (00 a 99) relativo a data em que o evento ocorreu. Byte 14 Estado da bateria/ Memória do receptor alterada A parte alta deste byte indica o estado da bateria do transmissor (0 para bateira boa, e F para bateria fraca). A parte baixa indica se a memória do Receptor em questão foi alterada (valor 0) ou não (valor F). Leitura um log genérico Com este comando, é possível ao programador identificar um frame de eventos registrado pelo Módulo Guarita <contador high> + <contador low> <log> + Leitura do log atual com apagamento automático Este comando permite ler o evento mais recente gravado na memória, e em seguida apagá-lo automaticamente, evitando o preenchimento da memória. Após o apagamento, o frame de evento não pode ser recuperado.
4 <log> + Envio progressivo de logs Permite a leitura dos logs sem a utilização dos ponteiros <contador high> e <contador low>. O comando envia progressivamente do log mais atual até o mais antigo, com time-out <log> + Após a primeira resposta, o Módulo aguarda 2 possíveis respostas do computador, para enviar o próximo log: 0 = Enviar o próximo log; 255 = Repetir o último log enviado. Número de logs na memória Informa a quantidade de eventos atualmente registrados na memória do Módulo <contador high> + <contador low> + Apagar log atual Apaga somente o evento atual Apagar todos os logs Apaga todos os eventos contidos na memória Observação: Módulo Guarita sempre irá enviar automaticamente ao PC o frame de evento, sem a necessidade do envio da pergunta pelo PC. Portanto, quando ocorrer qualquer evento ao Módulo, ele enviará: <log> +. Envio de toda a Memória do Módulo Guarita Como uma outra forma de segurança, o Módulo Guarita poderá enviar todo o conteúdo de suas memórias (receptores cadastrados, eventos, etc), um total de 128 Kb, através do comando abaixo: bytes + Após essa resposta, o Módulo espera duas possíveis respostas do PC, sendo 0 permitindo ao Módulo enviar os próximos 64 bytes, ou 255, indicando ao Módulo para repetir o envio dos últimos 64 bytes, caso algo tenha ocorrido errado. Apagamento dos Transmissores de um Apartamento O Módulo Guarita permite o apagamento do transmissor pelo computador. Para tanto, o Receptor que contém o transmissor a ser apagado deverá estar corretamente conectado ao Módulo Guarita. Receptor <andar> + <apto> + <bloco> <resposta> + Receptor <andar> + <apto> + <bloco> <resposta> + Receptor <andar> + <apto> + <bloco> <resposta> +
5 5 Observações: <andar> admite valores de 0 a 63 relativos ao número do andar. <apto> admite valores de 0 a 15 relativos ao número do apartamento no andar. <bloco> admite valores de 0 a 15 relativos ao número do bloco (A à P). <resposta> retorna os seguintes valores: 0 = Transmissor apagado; 1 = Transmissor não encontrado; 2 = Erro. Acionamento das Saídas dos Receptores e Módulos de Passagem Abaixo estão os comandos para o acionamento pelo PC das 3 saídas de cada Receptor, e das 4 saídas de cada Módulo Passagem. As respostas de confirmação enviadas pelo Módulo ao PC deverão ser iguais aos frames de pergunta do PC: Receptor 1 Saída 1: Saída 2: Saída 3: Módulo Passagem 1 Saída 1: Saída 2: Saída 3: Saída 4: Receptor 2 Saída 1: Saída 2: Saída 3: Módulo Passagem 2 Saída 1: Saída 2: Saída 3: Saída 4: Receptor 3 Saída 1: Saída 2: Saída 3: Módulo Passagem 3 Saída 1: Saída 2: Saída 3: Saída 4: Status das Entradas Digitais do Módulo Passagem Cada Módulo Passagem possui ainda 4 entradas digitais que poder ser monitoradas pelo PC, através dos comandos abaixo. O frame <status> encontrado na resposta deverá ser separado em 4 bits, admitindo valores 0 ou 1 (desligado ou ligado). O primeiro bit corresponde a primeira entrada digital, o segundo bit à segunda entrada digital, e assim por diante. Módulo Passagem <status> + Módulo Passagem <status> + Módulo Passagem <status> + Comandos para o Nível 1 (Região Programação Básica) Abaixo estão os comandos relativos aos backups (cópias de segurança), tanto do Receptor para o Módulo, quanto do Módulo ao PC. Neste último caso, aparecerão 2 frames resposta específicos: <frame de parametrização>, composto de 5 bytes relativo a parametrização do Receptor em questão; <frame de transmissores>, composto de 8 bytes relativos aos dados de cada transmissor cadastrado no Receptor em questão. Backup Receptor 1 ao Módulo Backup Receptor 2 ao Módulo Backup Receptor 3 ao Módulo O processo de backup Módulo ao PC é feito em 2 etapas, para cada Receptor. Será necessário um comando para o envio dos transmissores e outro comando para o envio da parametrização (configuração inicial dos Receptores). Estes comandos poderão ser executados sem estar em Modo de Programação Nível 1, facilitando bastante a sua manipulação. Receptor 1 - Transmissores <contador high> + <contador low> <contador high> + <contador Receptor 2 - Transmissores <contador high> + <contador low> <contador high> + <contador Receptor 3 - Transmissores <contador high> + <contador low> <contador high> + <contador
6 6 Receptor 1 Parametrização <frame de parametrização> + Receptor 2 Parametrização <frame de parametrização> + Receptor 3 Parametrização <frame de parametrização> + O Módulo Guarita também possui um comando para leitura progressiva do frame de controles, sem a necessidade da utilização dos contadores high e low. Esse comando também poderá ser utilizado fora do Modo de Programação (Nível 1). Receptor 1 Transmissores <frame de transmissores> + Receptor 2 Transmissores <frame de transmissores> + Receptor 3 Transmissores <frame de transmissores> + Após a primeira resposta, o Módulo aguarda 2 possíveis respostas do computador, para enviar o próximo frame: 0 = Enviar o próximo frame; 255 = Repetir o último frame enviado. Comandos para o Nível 2 (Região de Programação Avançada) Agora, trataremos dos comando relativos ao processo de restore, ou seja devolução, do PC ao Módulo e do Módulo aos Receptores, sendo o processo semelhante ao de backup. Restore Módulo ao Receptor Restore Módulo ao Receptor Restore Módulo ao Receptor Assim como no processo de backup, o PC deverá enviar ao Módulo 2 comandos diferentes, um para os transmissores e um para a parametrização de cada Receptor. No caso dos transmissores, para garantir que esses cheguem corretamente ao Módulo, o PC deverá enviar ao final um <frame de transmissores> com valores FF hex (ou 255 decimal). Receptor 1 Transmissores <contador high> + <contador <contador high> + <contador low> + Receptor 1 Parametrização <frame de parametrização> Receptor 2 Transmissores <contador high> + <contador <contador high> + <contador low> + Receptor 2 Parametrização <frame de parametrização> Receptor 3 Transmissores <contador high> + <contador <contador high> + <contador low> + Receptor 3 Parametrização <frame de parametrização>
7 7 Descrição dos frames de parametrização e dos transmissores Como citado acima, tanto no processo de backup como de restore dos Receptores, os frames de pergunta e resposta são formados por um conjunto de bytes que identifica a parametrização do receptor (<frame de parametrização>) e os dados dos transmissores (<frame de transmissores>). Através de exemplos, será detalhado o que significa cada byte desses frames. <frame de parametrização> - 5 bytes Exemplo em hexadecimal: FA 08: Convertendo para decimal: 8 - Transmissores por Apartamento 18: Convertendo para decimal: 24 - Andares 09: Convertendo para decimal: 9 - Apartamentos por Andar 00: Convertendo para decimal: 0 - Bloco A ou 1 FA: Convertendo em binário: O bit da posição 0 indica se a memória foi apagada (0) ou não foi apagada (1); O bit da posição 1 indica se somente um dígito de apartamento é utilizado (1) ou dois dígitos (0); O bit da posição 2 indica se a memória foi alterada (0) ou não (1); Os outros bits são desprezados. No exemplo acima, temos que a memória foi apagada, um dígito de apartamento é utilizado, e a memória foi alterada. <frame de transmissores> - 8 bytes Exemplo em hexadecimal: F EF : 1 (número do transmissor no apartamento) e 0 (primeiro dígito do número de série) 00: 0 e 0 (segundo e terceiro dígito do número de série) 01: 0 e 1 (quarto e quinto dígito do número de série) 77: 7 e 7 (sexto e sétimo dígito do número de série) 1F: 1F (parte alta do contador de acionamentos) EF: EF (parte baixa do contador de acionamentos) 91: 9 (1001) e 1 (0001) = os bits em negrito indicam o número do andar (17 decimal), e o bit sublinhado indica o dígito de apartamento. Se esse dígito for igual a 1, multiplicar o número do andar por 10. Se o dígito for igual a 0, multiplicar o número do apartamento por : 0 (0000) e 0 (0111) = os bits em negrito indicam o número do apartamento no andar (7 decimal), e os bits sublinhados indicam o bloco (0 = bloco A). O apartamento completo do morador será a soma do número do andar (em decimal) com o número do apartamento no andar (em decimal). Conclusão do frame: O transmissor de número de série , sofreu 8175 acionadas (1FEF para decimal), e está atualmente cadastrado como 1º transmissor do apartamento 177 (17 vezes 10, somado com 7), do bloco A.
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:
Leia maisLINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 269 TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL SÃO PAULO CEP: 09530-250
LINEAR-HCS RUA SÃO JORGE, 269 TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL SÃO PAULO CEP: 09530-250 1 SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.5 (Compatível com Guarita Vr4.03 ou superior) Recomendações Iniciais Para
Leia maisManual Técnico Interface Modbus
Manual Técnico Interface Modbus RTA Interface Modbus 05/2007-1 - Histórico de Revisões Ver. Num. Data Responsável Observações 1.000 17/05/07 Marcos Romano Criação Inicial RTA Rede de Tecnologia Avançada
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP:
1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 SISTEMA HCS 2005 - PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr4.03 ou Vr4.04) INFORMAÇÕES
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisPasso a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital
Passo a Passo do Cadastro Funcionários no SIGLA Digital Funcionários Página 1 de 12 O cadastro de funcionários permite cadastrar o usuário que vai utilizar o SIGLA Digital e também seus dados pessoais.
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Leia maisManual MifareUSB/Serial
Manual MifareUSB/Serial 08/2012 V2.6 Manual MifareUSB/Serial Este manual descreve as conexões de hardware e os comandos para leitura, escrita e configurações para os leitores/gravadores de cartão Mifare
Leia maisSistema de Memórias de Computadores
Sistema de Memórias de Computadores Uma memória é um dispositivo que permite um computador armazenar dados temporariamente ou permanentemente. Sabemos que todos os computadores possuem memória. Mas quando
Leia maisDesenvolvimento de Drivers de Comunicação
Nota de Aplicação NAP033 Desenvolvimento de Drivers de Comunicação Sumário 1. Introdução... 2 1.1 Tipos de Operandos dos CPs...2 1.2 Conceitos Básicos...2 1.2.1 Transação...2 1.2.2 Serviços Pendentes...3
Leia mais1. TSA 12.1.9... 3 1.1 Inovação - TSA 12.1.9... 3 1.1.1 DT_Adaptacao_TSA_REP_INMETRO... 3 1.1.2 DT_Coleta_e_Integracao_de_Marcacoes... 3 1.1.
TOTVS 1. TSA 12.1.9................................................................................................. 3 1.1 Inovação - TSA 12.1.9...................................................................................
Leia maisVersão para atualização do Gerpos Retaguarda
Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisHamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B
Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02
Leia maisManual de utilização do módulo NSE METH 3E4RL
INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1
MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página
Leia maisPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014 Introdução: Este programa permite o gerenciamento dos amplificadores MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisSistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos
Sistema de Numeração e Códigos CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos 2.4 Código BCD (Binary-coded decimal) Quando um número decimal é representado pelo seu número binário equivalente, dizemos que é uma
Leia maisMANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01
MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO BETTA SSB net V 2.01 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O software Supervisório Betta SSB net V 2.01 foi concebido para auxiliar o monitoramento de centrais endereçáveis
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS
Leia maisBoletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema. Boletim Eletrônico de Recolhimento. Manual do Sistema
Boletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema Versão 1.2 Junho / 2013 Sumário 1. Introdução... - 3-2. O Sistema BOLETIM ELETRÔNICO DE RECOLHIMENTO... - 3-3. Pré-requisitos... - 3-4. Primeiro Acesso...
Leia maisCircuitos Digitais 144L
Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00
MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...
Leia maisOPL9815 Inventário Configurável
OPL9815 Inventário Configurável Versão: PXOINCG (OPL9815) 30/09/2015: Revisão 01 Opticon Latin America Versão: INCG - Página 1 1. Funcionalidades... 3 2. Teclas... 3 3. Estrutura de Menus... 4 3. 1. Coleta...
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisAcionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.
1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisMedidor Powersave V2 USB
Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.
Leia maisManual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião
Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação
Leia maisDeviceNet Drive Profile CFW-09
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas DeviceNet Drive Profile CFW09 Manual da Comunicação Manual da Comunicação DeviceNet Drive Profile Série: CFW09 Idioma: Português Versão de Software:
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08
Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisLASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO
LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE
Leia maisREGISTRO DE PROJETOS
REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Esta aplicação tem o objetivo de realizar o Registro de Projetos da Instituição. É possível, incluir, alterar ou excluir essas informações. 1.1. Acessando a
Leia maisKeypad com IR via Rede I 2 C
Keypad com IR via Rede I 2 C O Keypad para µdx200 é um dispositivo com 8 teclas momentâneas e 8 leds indicativos, muito usado em automações residenciais e prediais. Ele substitui as tradicionais chaves
Leia maisAtenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.
Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC
Leia maisAcessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2
Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,
Leia maisDedicado. V 3.20 Jul09 r2.00
Dedicado V 3.20 Jul09 r2.00 Índice Apresentação...2 Instalação...2 Esquema de Ligação...3 Operação...4 Terminal...5 Funções de Programação...6 [007 a 011] Programação da Entrada (Setor Interno)...6 Função
Leia maisManual da Comunicação Profibus DP
Manual da Comunicação Profibus DP Relé Inteligente Série: SRW 01 Versão de Software: V1.3X Idioma: Português Documento: 10000089150 / 00 04/2008 Sumário SOBRE O MANUAL...5 1 A REDE PROFIBUS DP...6 1.1
Leia maisManual do Usuário. Protocolo
Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará
Universidade Estadual do Ceará Felipe de Almeida Xavier Joao Gonçalves Filho Trabalho Circuitos Lógicos Digitais Professor Domingos Sávio 20 de março de 2010 1 Sumário 1 Uma vista por cima 3 2 A macro
Leia maisManual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...
0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...
Leia maisI n f o r m á t i c a
Prof. Dr. Rogério R. de Vargas I n f o r m á t i c a Dados, bits, bytes, representação de dados e sistemas de numeração e representação numérica Itaqui - RS, 2º Semestre de 2014. Agenda Dados; Bits; Bytes;
Leia maisAlgoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva
Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando
Leia maisManual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS
Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791
MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação RADAR DUO 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento... 4 3.1
Leia maisRedes de Computadores 1ª Colecção Exercícios diversos 2 de Novembro de 2006 Arquitecturas de comunicação, controlo de acesso ao meio
I Introdução e modelos de Referência (OSI e TCPIP) ) Considere um sistema de comunicação, cuja arquitectura é baseada num modelo hierárquico e constituído por 4 camadas numeradas de a 4 (da inferior para
Leia maisArquitetura de Computadores. Tipos de Instruções
Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada
Leia maisSistema de Recolhimentos
Divisão de Arrecadação DIAR/CFI/PRAD Sistema de Recolhimentos Manual do Usuário Contribuinte NTI Núcleo de Tecnologia da Informação 1. Sistema de Recolhimentos A Guia de Recolhimentos da União, ou GRU,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisO cursor se torna vermelho e uma Paleta de Edição contendo as instruções mais utilizadas é apresentada.
Editor de Ladder para VS7 Versão Teste O editor de ladder é um software de programação que permite que o VS7 e o µsmart sejam programados em linguagem de contatos. Esse editor está contido na pasta Público
Leia maisManual para Cedentes com Sistema Próprio e utilização do Correspondente Bradesco Impressão Local
Manual para Cedentes com Sistema Próprio e utilização do Correspondente Bradesco Impressão Local Cobrança Com Registro Com a cobrança registrada o usuário deverá enviar ao banco um registro dos documentos
Leia maisManual de operações e instruções
Manual de operações e instruções Transmissor e Indicador de Vazão de Ar TIVA Com display LCD Rua Cincinati, 101 - São Paulo -SP Tel. / Fax (011) 5096-4654 - 5096-4728. E-mail: vectus@vectus.com.br Para
Leia maisProfa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari http://www.youtube.com/watch?v=slhvnhh9iw0&feature=fvwrel São representações dos números de uma forma consistente. Apresenta uma grande quantidade de
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisIntrodução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático
Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Elementos que constituem o Computador O funcionamento do computador é possível devido aos vários elementos interligados que o constituem:
Leia maisCODIFICADORES / DECODIFICADORES
CODIFICADORES / DECODIFICADORES Uma grande parte dos sistemas digitais trabalha com os níveis lógicos (bits) representando informações que são codificadas em bits. Exemplo: computador trabalha com informações
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01
Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE
Leia maisIntrodução à Engenharia de Computação
Introdução à Engenharia de Computação Tópico: Organização Básica de um Computador Digital Introdução à Engenharia de Computação 2 Componentes de um Computador Computador Eletrônico Digital É um sistema
Leia maisSistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery
Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisManual do Painel Aceno Digital A3000/A6000. www.acenodigital.com.br. Rua Porto Alegre, 212 Jd. Agari 43 3027-2255 Cep: 86.
Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000 Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000 Este manual apresenta o funcionamento e os procedimentos de configuração e instalação dos painéis Aceno Digital, modelos
Leia maisComunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica
Comunicação de Dados Aula 5 Transmissão Analógica Sumário Modulação de sinais digitais Tipos de Modulação Taxa de transmissão x Taxa de modulação Modulação por amplitude Modulação por freqüência Modulação
Leia maisCAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS
50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono
Leia maisPró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos
Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3
Leia maisGUIA PARA HABILITAÇÃO DAS BIOMETRIAS LINEAR (SÉRIE LN) NO SOFTWARE HCS 2010 V9.0 (BETA 3) 11/06/2014
GUIA PARA HABILITAÇÃO DAS BIOMETRIAS LINEAR (SÉRIE LN) NO SOFTWARE HCS 2010 V9.0 (BETA 3) 11/06/2014 A partir da versão 9.0 (BETA 3) do Software HCS 2010 é possível monitorar e gerenciar as biometrias
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Prof. Ms. Márcio Andrey Teixeira A Caracterização dos Sistemas Funções do S.O Administração de Processos Administração da Memória Principal Administração do Armazenamento Secundário Administração
Leia maisGuia de Instalação rápida - AH4 / AH8. HD IDVR manual rápida de usuário
1 HD IDVR manual rápida de usuário 2 Manual de acesso Rápido Resumo: Obrigado por adquirir nossos produtos, o que é produto DVR 4.0, integrar alta definição, inteligente e Híbrido mesclar a medula técnica
Leia maisMADIS RODBEL SOLUÇÕES DE PONTO E ACESSO LTDA
MADIS RODBEL SOLUÇÕES DE PONTO E ACESSO LTDA Manual de operação Relógio MD 5705 Revisão 1.02 Maio de 2010 1 Índice Apresentação... 3 Display de LCD... 3 Leitor de crachás... 3 Leitor biométrico... 3 Teclado...
Leia maisBlu Aria Manual do Usuário
Blu Aria Manual do Usuário -1- -2- Conteúdo Iniciando... 4 1.1 Instalação do Chip (cartão SIM) e da Bateria... 4 1.2 Recarga da Bateria... 4 1.3 Conexão à Rede... 5 Tipo de Entrada... 5 1.4 Para Mudar
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP. Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS Departamento de Informática do SUS - DATASUS Manual operacional
Leia maiswww.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções
1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:
Leia maisAutor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Barra de LEDs Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisProblemas básicos nos. Serviços Gladius MP
Problemas básicos nos Serviços Gladius MP I. Quando um funcionário não consegue marcar ponto a) Problemas de Nível Operacional b) Um ponto de ajuda c) Identificando em que fase o problema está d) Problemas
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisManual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário
Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade
Leia maisServidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR
Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação Aérea OTAR P25 Fase 1 Requisitos Gerais Servidor de Gerenciamento de Chaves de Encriptação (Criptofonia) OTAR (Over The Air Rekeying), para emprego na
Leia maisSUMÁRIO. 1. Instalação... 1. 2. Operações... 3. 2.1 Comunicação... 4. 2.1.1 Modo... 4. 2.1.2 Ethernet... 5. 2.1.3 Serial... 6
SUMÁRIO 1. Instalação... 1 2. Operações... 3 2.1 Comunicação... 4 2.1.1 Modo... 4 2.1.2 Ethernet... 5 2.1.3 Serial... 6 2.1.4 Configurações da placa de rede... 6 2.2 Edição base... 7 2.2.1 Produto... 7
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia mais(versão 01.00.00) MANUAL DE OPERAÇÃO SOFTWARE DEMOLOG2 VERSÃO MANUAL 1.00
Produto: Marca: Modelos: ECF-IF DATAREGIS 3202DT e 6000EP (versão 01.00.00) MANUAL DE OPERAÇÃO SOFTWARE DEMOLOG2 VERSÃO MANUAL 1.00 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. AMBIENTE...3 3. INSTALAÇÃO...3 4. TELA PRINCIPAL...4
Leia maisGuia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40
Guia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40 1 Índice Página Principal... 1 Menu... 3 Modo Anunciador... 9 Slide Show... 9 Planta Baixa... 9 Status... 9 Zona... 9 Info... 9 Menu.... 3 Funções de Segurança...
Leia maisDaycom Industria e Tecnologia. Atendimento. (67)3042-0201 Rua Senador Ponce, JD. Paulista Campo Grande, MS CEP: 79050-220
Daycom Industria e Tecnologia Atendimento (67)3042-0201 Rua Senador Ponce, JD. Paulista Campo Grande, MS CEP: 79050-220 Indice Controle remoto... 3 Funcionamento... 3 Controle de acesso... 4 Automação
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 3.10 Sumário 1 Funções do Emissor... 3 1.1 Aba Inicial... 4 1.2 Aba Sistema... 5 1.2.1 Mensagem Sistema... 5 1.2.2 Extras... 6 1.2.3 Contingência... 6 1.2.4 Execução... 7 1.3
Leia maisSoluções Globais em Sistemas de Pesagem. Indicador de pesagem WT1000-LED. Manual Técnico. Versão A12-03
Soluções Globais em Sistemas de Pesagem Indicador de pesagem WT1000-LED Manual Técnico Versão A12-03 ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 4 2 RECOMENDAÇÕES GERAIS... 4 3 FUNÇÕES DAS TECLAS... 5 4 OPERAÇÃO...
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisFERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL
FERRAMENTA DIDÁTICA PARA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DIGITAL Diego S. Mageski diego.mageski@hotmail.com Bene R. Figueiredo bfigueiredo@ifes.edu.br Wagner T. da Costa wagnercosta@ifes.edu.br Instituto Federal
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 135p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor José Jesse Gonçalves Graduado em Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual de São Paulo - UNESP, de Presidente Prudente (1995), com especialização em Análise de Sistemas (1999) e mestrado
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisSimulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO
Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste
Leia maisHit dos Bits. Série Matemática na Escola
Hit dos Bits Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o sistema de numeração binário; 2. Mostrar aplicações de sistemas de numeração diferentes do decimal; Hit dos Bits Série Matemática na Escola
Leia maisDuas capacidades de armazenamento de digitais. Opção para 1.900 digitais (padrão) ou 9.500 digitais (opcional);
Características Os dados são gravados em um cartucho USB. Este modo de gravação oferece total proteção contra a perda dos mesmos, pois o cartucho não é afetado caso o equipamento venha a sofrer alguma
Leia maisAlgoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos
Algoritmos DCC 119 Introdução e Conceitos Básicos Sumário Sistemas de Numeração Sistemas Computacionais Estrutura de um Computador Digital Sistemas Operacionais Algoritmo Introdução Formas de representação
Leia mais