Sentido do tato medida qualitativa
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- Lorenzo de Santarém Belo
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1 Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue a esa teperatura independenteente do tipo de sisteas que eles fore Ua propriedade física que se altera co a teperatura é chaada de propriedade teroétrica altura da coluna de u líquido copriento de ua haste etálica volue de u gás resistência elétrica de u aterial cor de u aterial
2 L 100 Teperatura do ponto de vapor L t t c L 0 Teperatura do ponto de gelo L L t 0 o tc x100 L100 L0 5 t C t F 32 9 o
3 Teperatura Absoluta
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5 Terôetro à Gás de volue constante p p t 0 o tc 100 p100 p0
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7 Terôetro Clínico O estreitaento reté o ercúrio de odo que pode-se ler a teperatura depois de esfriar o ercúrio, até que o force a voltar para o bulbo, sacudindo o terôetro.
8 Teropar U teropar é u transdutor básico que copreende dois pedaços de fios dissiilares, unidos e ua das extreidades.
9 Par Bietálico Precisão 1,5% Faixas de teperatura: Desde -30 C até 500 C Aplicações Medição de teperatura local de ar, água, óleo, vapor saturado ou seco, gases e líquidos não agressivos. E processos e equipaentos industriais e geral, e abientes e fluidos não agressivos.
10 Terôetro de Radiação Portátil -50 ºC e 3000 ºC
11 Terôetro de Radiação Portátil Terôetro Infraverelho fixo para processos. MOD. TI COD Faixa de Uso: 800 à 1700ºC Precisão: ± 1% da escala copleta Monitora a teperatura de sisteas etalúrgicos, petroquíicos, fornalhas etc.
12 fenôenos
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14 A Lei dos dos Gases Ideais Para ua dada assa de gás, os valores da teperatura T, da pressão p e do volue V caracteriza o estado desta quantidade de gás. Devido a isto, estas grandezas (, T, p V) São chaadas de variáveis de estado. Dizeos que u gás sofre ua transforação quando ele passa de u estado para outro. ção T, p, V transfora T, p V , 2 Quando se altera pelo enos duas das três variáveis de estado a terceira pode peranecer constante ou não. Inicialente, estudareos quando duas varia e a Terceira peranece constante teperatura pressão volue Isotérica constante varia Varia T 1,V 1,p 1 para T 1,V 2,p 2 Isobárica Varia constante varia T 1,V 1,p 1 parat 2,V 2,p 1 isoétrica varia Varia constante T 1,V 1,p 1 para T 2,V 1,p 2
15 Transforação Isotérica 1 V pv é constante (para teperatura T constante) p é inversaente proporcional a V, ou seja, p a Boyle, e 1660, chegou a estas conclusões. Por isso, este resultado é conhecido coo lei de Boyle Hipérbole (isotera do gás) Ex.: U recipiente, contendo O 2, é provido de u pistão que perite variar a p e o V de u gás. Verifica-se que, quando o O2 está subetido a ua pressão de 2 at ele ocupa u volue de 20 litros. Coprie -se lentaente o gás, de odo que sua teperatura não varie, até que a pressão atinja o valor de 10 at. Qual o volue do O2 Neste novo estado?
16 TRANSFORMAÇÃO ISOBÁRICA Pressão constante Todos os gases se dilata igualente, ou seja, possue o eso coeficiente de dilatação (g) V V -273 o C, V = 0 V o T ( o C) V T V a T constante T (K) (p cte) Lei ge Gay-Lussac O volue V de ua dada assa gasosa, antida a pressão constante, é diretaente proporcional a sua teperatura absoluta T
17 Na transforação isotérica: pv = cte (para T cte) coo ρ p p V 1 ρ 1 V ou que V p ρ ρ Na transforação isobárica: V T cte Coo V (para ρ, pressão ρ T cte.), assi ou que T V T 1 ρ Lei de Avogadro: Volues iguais, de gases diferentes, à esa teperatura e pressão, conté o eso núero de oléculas N o (núero de Avogadro) = 6,02 x oléculas /ol Densidade e assa olecular: A B Dois gases a esa p e T V A =V B Supondo que Coo M V A 2M B, evidenteente, concluíosque am A B A 2 2, assi B.
18 Descreve as propriedades dos gases reais na condição de baixa assa específica Destas três relações, tereos que: pv M RnT que Sabeos que ρ V é é a o pm T, ou núero pv pv nt V de, assi ρ M T oles pm T equação de estado de u gás n ideal N A é o núero de Avogadro que vale 6,022 x R N A k k é a constante de Boltzann k = 1,381 x J/K N = n N A Assi pv NkT
19 Coentários: 1) Podeos arbitrar duas variáveis, a terceira terá que satisfazer a equação; 2) pv T nr Para ua dada assa de gás, n é cte. R tabé é cte, assi pv T é constante, assi p1v T 1 1 p2v T 2 2 pnv T n n 3) A equação pv=nrt pode ser aplicada à qq. gás, desde que sua teperatura não seja uito baixa e sua pressão não seja uito elevada (caso dos gases reais) 4) n = 1 ol T = 273 K p = 1 at V = 22,4 l at l R 0,082 ol K N 3 2 R 8,31 ol K ou J 8,31 ol K
20 P V = n R T Condições norais de teperatura e pressão (CNTP) T = 0 o C = 273,15 K P = 1 at V RT P 0,082 x 273, ,4 L ol 1 R = 0,08206 L at ol -1 K -1 = 8,314 J ol -1 K -1
21 Ex1) U recipiente, contendo O 2, é provido de u pistão que perite variar a pressão e o volue do gás. Verifica-se que, quando o O 2 está subetido a ua pressão p 1 = 2,0 at, ele ocupa u volue V 1 = 20 litros. Coprie-se lentaente o gás, de odo que sua teperatura não varie, até que a pressão atinja o valor p 2 = 10 at. a) Qual o volue V 2 do oxigênio neste novo estado? b) Supondo que a densidade do O 2, no estado, seja de 1,2 g/l, qual será sua densidade no estado final? Ex2) U recipiente conté u volue V 1 = 10 litros de CO 2 gasoso, à teperatura t 1 = 27 o C. Aquecendo-se o conjunto e deixando que o êbolo do recipiente se desloque livreente, a pressão do gás se anterá constante enquanto ele se expande. Sendo t 2 = 177 o C a teperatura final do CO 2 : a) Qual será o volue final, V 2, do gás? b) Supondo que a densidade inicial do CO 2 fosse 1,8 g/l, qual será sua densidade no estado final? Ex3) Ua pessoa afira que colocou 3,5 oles de u gás (coportando-se coo u gás ideal) nu recipiente de volue igual a 8,0 litros e que, após atingido o estado de equilíbrio, a teperatura do gás era de 27 o C e sua pressão de 5,0 at. a) Poderia estar corretas as edidas feitas por esta pessoa? b) Se, após ua verificação, constatou-se que os valores de p, V e T estava corretos, qual o núero real de oles do gás colocados no recipiente? Ex4) Suponha que u recipiente, fechado e indilatável, contenha hidrogênio. Aquecendo-se o gás, de ua teperatura Kelvin T 1 até ua teperatura T 2, coo será o gráfico p x T para esta transforação?
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