Resoluções de Exercícios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resoluções de Exercícios"

Transcrição

1 Resoluções de Exercícios QUÍIA III ateriais, suas Propriedades e Usos apítulo 0 Forças Interoleculares 0 E A ligação de hidrogênio é ua atração interolecular ais forte do que a édia. Nela os átoos de hidrogênio fora ligações indiretas, ligações e pontes, entre átoos uito eletronegativos de oléculas vizinhas. Este tipo de ligação ocorre e oléculas nas quais o átoo de hidrogênio está ligado a átoos que possue alta eletronegatividade coo o nitrogênio, o oxigênio e o flúor. Por exeplo: NH, H O e HF. A ligação de hidrogênio é ua força de atração ais fraca do que a ligação covalente ou iônica. as, é ais forte do que as forças de London e a atração dipolo-dipolo. BLOO 0 0 [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] As pontes ou ligações de hidrogênio são ligações fortes, estabelecidas entre hidrogênio e flúor, oxigênio e nitrogênio, isso evita que a água tenha variações extreas de teperatura. 0 B A pouca solubilidade desse coposto e água se deve à grande parte apolar do coposto, poré, coo apresenta centros polares, devido à presença do oxigênio, esse coposto apresenta ligação do tipo dipolo-dipolo. 0 O coposto al é o único que é forado por ligação iônica e os copostos iônicos possue interações ais intensas quando coparadas às covalentes, por ser foradas por íons, sendo assi seus pontos de fusão e ebulição são ais intensos. 0 A De acordo co a interação do tipo dipolo induzido-dipolo induzido, quanto aior a assa, aior a interação interolecular, então E(H < E(N <E(O <E(Br. 0 A Observe os tipos de interações interoleculares: I H OOH (ácido acético; 60 g/ol: dipolo peranente e ligação de hidrogênio devido à presença do grupo OH. II H H H OH (propanol; 60 g/ol: ligação de hidrogênio devido à presença do grupo OH. III H H HO (propanal; 8 g/ol: dipolo peranente devido ao grupo carbonila (O. Quanto ais intensas fore as forças interoleculares, aior será a teperatura de ebulição. A orde decrescente será dada por: I > II > III. 0 Forças interoleculares do tipo ligações de hidrogênio pode ocorrer na interação das substâncias água e etanol, pois apresenta o grupo OH. BLOO 0 0 E No grafite, que é ua fora alotrópica do grafeno, a rede está disposta e caadas unidas por forças de Van der Waals. BLOO 0 0 B A partir das inforações fornecidas, é correto afirar que a principal interação entre o cristal violeta e a parede celular é interação íon-dipolo. OH OH HO O H HO O HO OH O H O OHO O NH NH HN OOH H H H O N-ace lglicosaina HN O ác. N-ace lurâico HO NH O H NH O HN O Oligopep deo O H N N ristal violeta l N + 06 B Análise das afirações: A Incorreta. Abaixo de 0 o o Hl e o HBr são gases. B orreta. As oléculas de HF, Hl, HBr e HI são unidas por forças dipolo peranente e soente as oléculas de HF são unidas tabé por pontes de hidrogênio. Incorreta. odos os haletos apresenta ligações covalentes polares. D Incorreta. A orde no PE: HI > HBr > Hl é devido à diferença na assa olar de cada coposto e ao taanho das nuvens eletrônicas que interfere na atração interolecular. E Incorreta. O HF apresenta aior ponto de ebulição, pois te o eleento de aior eletronegatividade (F ligado ao hidrogênio, o que torna a ligação de hidrogênio ou ponte de hidrogênio uito intensa. 07 As forças interoleculares presentes no HF líquido são do tipo ligações de hidrogênio, estas forças são enos intensas do que as forças eletrostáticas entre íons. 08 A A partir da análise das forças interoleculares, lebrando que HF faz pontes de hidrogênio, que são interações ais intensas e quanto aior a nuve eletrônica (ou assa aior a interação interolecular, para as oléculas que não faze pontes de hidrogênio, ve: SUBSÂNIA EPERAURA DE EBULIÇÃO ( o HF 0 HI HBr 67 Hl 8 6 Quíica Volue 0 Quíica iii

2 09 E As ligações dissulfeto são covalentes, que são ligações uito fortes co elos físicos (orbitais oleculares, já as ligações de hidrogênio são interoleculares. 0 As oléculas de gás sulfídrico fora interações do tipo dipolo- -dipolo co a água. + + H S H O apítulo 0 álculo de Fórulas H Representação das ransforações Quíicas H BLOO 0 0 E E 00 g do ineral há: g de SiO (60 g/ol: 60 g de SiO g de O g de SiO x $ x x b, g de O 60 g, g 0, g de Si g de go (0 g/ol: 0 g de go g de O g de go y $ 6 y y 6,8 g de O 0 g 6,8 g, g de g BLOO 0 0 A Pela fórula ínia sabeos que há átoos de carbono (assa atôica,0, átoos de hidrogênio (assa atôica,008 e átoos de oxigênio (assa atôica 6. o isso, podeos calcular a assa da fórula ínia:,0. 6,0 H,008.,0 O 6. 8 assa de H O 88,06 E seguida, calculaos quantas vezes a fórula ínia cabe na fórula olecular da vitaina : assa olecular 76, assada fórulaínia 88, 06 Isso significa que a proporção de átoos na fórula olecular é vezes a indicada pela fórula ínia: ( H O : 6 H 8 O 6 A fórula olecular da vitaina é 6 H 8 O 6. 0 B 6 N O,8 g,0g gol / 6 gol / 0, ol 0,68 ol 0, 0, ol ols g de FeO (7 g/ol: 7 g de FeO g de O g de FeO z 6 $ z z b 0, g de O 7 g 0, g 0,78 g de Fe g de H O (8 g/ol: 8 g de H O g de O g de H O w $ 6 w w b,6 g de O 8 g,6 g b, g de H assa de oxigênio presente e 00 g do ineral:, g + 6,8 g + 0, g +,6 g,0 g BLOO 0 0 D 80% H0% & 80 gh0 g e00 g 80 g H 0 g - gol. - gol., H 6, & H 0 H (fórula ínia 6, , # H H-H (etano NO BLOO 0 0 A assa olar da fórula ínia é dada por: H O ( + ( + ( 6 0 g/ol Agora basta calcular quantas fórulas ínias são necessárias para se chegar à assa olar de cada substância: 80 Glicose: 6 ultiplica a fórula ínia por 6: 6 H 0 O 6 ; 60 Ácido acético: ultiplica a fórula ínia por : H 0 O ; 90 Ácido lático: ultiplica a fórula ínia por : H 0 6 O ; 0 Foraldeído: é igual à fórula ínia: H O. 0 0 D ereos: U indivíduo de 70 kg que utilizar ua vez por seana Deca-duraboli 0 g terá, ao final de u ês (quatro seanas: E seanas: 0 g 00 g. 00 g,87 g 70 kg kg 0 E ol de 6 H O 6 80 g 0, ol de 6 H O 6 glicose glicose 6 g água + glicose 0 g + 6 g 6 g Quíica iii Quíica Volue 0 7

3 0 álculo da fórula ínia: H 8, 7%, 9% ( passando para g 8, 7g, 9g g / ol g / ol ( dividindopelaassa olar 7, ols, 9 ols 7, 7, ( dividindopeloenor ol ols H Fórula ínia 0 ol de io g g de i 00 g x 00$ 8 x & x 60 gdei 80 Portanto, a porcentage e assa de titânio no dióxido de titânio é 60%. 06 % de N na ureia (60 g/ol: 8 $ 00 6,7% 60 % de N no nitrato de aônio (80 g/ol: 8 $ 00 % 80 % de N na guanidina (9 g/ol: $ 00 7,% 9 % de N no sulfato de aônio ( g/ol: 8 $ 00,% 07 D Fórula percentual da sacarose: H O assa olar: g/ol g de carbono g de sacarose x g de sacarose 00$ x & xb,gdecarbono g de hidrogênio g de sacarose y g de sacarose 00$ y & yb 6, gdehidrogênio 76 g de oxigênio g de sacarose z g de sacarose 00$ 76 z & zb,6gdeoxigênio Fórula percentual:,% H 6,% O,6% 08 A H 9 l assa olar do DD: + 9 +,, g/ol, g 00% * x 7,% 68 g x H, g 00% * y,% 9 g y l, g 00% * z 0,% 77, g z kg de bauxita ( kg de Al ,89 kg de Al O 00 kg de bauxita y 00$,89 y & yb 7,8kg de A, O E 00 unidades de assa de bauxita há 7,8 unidades de assa de óxido de aluínio (7,8%. 0 D g % Pb x % de Pb x, g de Pb Portanto: g, g, g de Pb BLOO 0 0 D A partir da análise da fórula estrutural da teofilina, conclui-se que sua fórula olecular é 7 H 8 N O. 0 E Sabeos que a assa olar é igual a 8 g/ol, então, teos: x H y O z x + y + 6z 8 Agora é só fazer regra de três para cada eleento quíico. Observe isso abaixo: : H: O: 00% 6,% de 00% 0,% de H 00% 7,% de O 8 g x de 8 g y de H 8 g 6z de O 00x 60,8 00y 97, 600z 9 x 60,8/00 y 97,/00 z 9/600 x,00 y,97 6 z 0,99 Agora é só substituir x, y e z pelos valores encontrados: H 6 O. * Outra fora de resolver seria encontrar prieiro a fórula ínia por eio da fórula percentual que foi dada no enunciado e depois calcular quantas fórulas ínias seria necessárias para chegar à assa olar. Veja: o Passo: eos: 6,% de, 0,% de H e 7,% de O. Dividios cada valor desses, considerando e graas, pelas respectivas assas olares: 6,/,7 H 0,/ 0, O 7,/6,787 Agora pegaos esses valores e dividios cada u pelo enor entre eles, que é o,787:,7/,787 H 0,/,787 6 O,787/,787 Assi, a fórula ínia dessa substância é: H 6 O. o Passo Deterinando a assa da fórula ínia e depois calculando quantas fórulas ínias são necessárias para se chegar à assa olar da substância: H 6 O ( + (6 + ( 6 8 g/ol A assa olar da fórula ínia é exataente igual à da fórula olecular, portanto, elas são iguais: H 6 O. 0 (66,8% H(6,8% O(7,% 66, 8 carbono & carbono b, 68, hidrogênio & hidrogê nio 68, 7, oxigênio 6 & oxigê nio b 70, Dividindo todos os valores encontrados pelo enor deles: 09 ol de Al O ol de Al 0 g de Al O g de Al x kg de Al 0 $ x & xb,89 kg de A, O, carbono & carbono, 70, 68, hidrogênio & hidrogê nio b 7, 70, 70, oxigênio & oxigênio 70, 8 Quíica Volue 0 Quíica III

4 0 ultiplicando todos os valores por para obter os enores núeros inteiros, tereos: Fórula ínia: H O assa da fórula ínia g/ol n 70 n Fórula olecular: 6 H 0 O 8 H, 0, 7% 0, 7 g, %, g 66, 7% 66, 7 g g / ol g / ol, g / ol, ols, ols 87, ol 87, 87, 87,, ol, 67ol ol # # # ols ols ols H l Fórula ínia 0 A 0,0 ol de pirita ,0 g ol de pirita g 6, 67 ferro - 08, 6, enxofre - 67, Dividindo todos os valores pelo enor deles, tereos: 08, ferro 08, 67, enxofre - 08, Fórula ínia: Fe S ou FeS assa da fórula ínia g/ol 0 n 0 n Fórula olecular: FeS 06 A 00% de inerais g ( tonelada 6% de inerais x 6 6 $ 0 x & x 6,$ 0 gdeinerais 00 assa de fosfato de cálcio, a (PO, e t de ossos: 00% , 0 g 80% y 80 $ 6,$ 0 y & y,$ 0 gdea( PO 00 assa de fósforo e, 0 g de a (PO : 0 g ( ol de a (PO g de P, 0 g de a (PO z,$ 0 $ $ z & z,0 $ 0 gdep g 0 kg de P assa de cálcio e, 0 g de a (PO : 0 g ( ol de a (PO g de a, 0 g de a (PO w 0, $ $ $ 0 w & w,0$ 0 gdea 0 assa de carbonato de cálcio, ao, e t de ossos: 00% , 0 g 0% α 0 $ 6,$ 0 a & a,$ 0 gde ao 00 assa de cálcio e, 0 g de ao : 00 g ( ol de ao g de a, 0 g de ao β,$ 0 $ $ 0 β & β 0, 0 g de a 00 assa de cálcio, , 0 assa de cálcio, 0 g de a 000 g de a kg de a 07 B 6,0 0 0 oléculas ,8 g de aspirina 6,0 0 oléculas ( ol x 6,0 $ 0 $ 0,8 x 0 & x 80 g(80 g/ ol 6,0 $ 0 Fórula percentual: 60% H,% O,6% 60 carbono & carbono, hidrogênio & hidrogê nio,, 6 oxigênio & oxigê nio -, Dividindo todos 6 os núeros pelo enor deles: carbono & carbono -,,, hidrogênio & hidrogênio,, oxigênio & oxigênio, ultiplicando todos os valores por para obter os enores núeros inteiros, tereos: Fórula ínia: 9 H 8 O 08 D álculo da quantidade de atéria de N e O: 0, ol do óxido ,0 ol do óxido 7,0 g de N ,0 g de N 6,0 g de O ,0 g de O assa olar do óxido: 6 g/ol, 0 g nitrogênio gol / & nitrogênio ol, 0 g oxigênio 6 gol / & oxigênio ol Fórula ínia: NO assa da fórula ínia: n 6 6 n Fórula olecular: NO 09 D 00% de ouro na aliança ,0 g 7% de ouro na aliança x 7 $ 0, x & x, gde ouro 00 0 D a (PO OH a (PO OH 0 g/ol a (PO F a (PO F 0 g/ol % de fósforo no coposto a (PO OH 0 g de a (PO OH g de fósforo 00 g de a (PO OH x 00$ 9 x & x 8,gou8,% 0 % de fósforo no coposto a (PO F 0 g de a (PO F g de fósforo 00 g de a (PO F y 00$ 9 y & y 8,gou8,% 0 Logo, os copostos apresenta aproxiadaente 8,0% de fósforo. Representação das ransforações Quíicas apítulo 06 álculos Quíicos BLOO 0 0 B Nitrogênio. 0 A Adição e retirada de A e D. Quíica iii Quíica Volue 0 9

5 BLOO 0 0 A 8/,, 6/6,, oncluíos que: a ; b ; c g de Y; d 7,6 e e não há excesso. 09 D HNO (aq + K O (s KNO (aq + H O (l + O (g Na experiência ocorre ua reação quíica co liberação de gás (O (g, coo o sistea não está fechado não será possível verificar experientalente a Lei de Lavoisier. 0 D A reação que ocorreu entre o ácido sulfúrico e a esponja de aço produziu gás hidrogênio (H (g que foi liberado para o abiente e por isso a balança está indicando a assa final enor que a assa inicial. Assi, não foi possível verificar a Lei de Lavoisier, pois o sistea está aberto. BLOO 0 ransforações Quíicas apítulo 07 Gases 0 A Lebrando que a proporção que se segue é de 8 e que a soa das assas dos reagentes (hidrogênio + oxigênio te que ser igual à assa do produto (água, teos: ASSA DA ASSA DO ASSA DO ÁGUA HIDROGÊNIO + OXIGÊNIO o experiento, g 0, g,0 g o experiento 9,0 g,0 g 8,0 g o experiento 8,0 g,0 g 6,0 g o experiento 99,9 g, 88,88 g 0 F, F, V, F, V 0 V, V, F, F, V PROPORÇÃO: 0, 0, 8 0, 80, 8 0, 6, 0 8, 88, A palha de aço ao sofrer cobustão auenta a sua assa de acordo co a seguinte reação: Fe (s + O (g Fe O (s 6g g.60 g g 96 g 0 g 0 D Papel queiado fora gás carbônico e vapor de água o prato A fica ais leve que o B. Palha de aço queiada fora óxido de ferro, o prato B fica ais pesado. 06 O sistea é aberto, o gás carbônico forado no experiento II vai ebora, consequenteente, a assa final é enor que a assa inicial. 07 A A Verdadeira. B Falsa. O esquea ilustra o Princípio de Lavoisier (conservação da assa, ua vez que apresenta a assa de u sistea fechado antes de a reação acontecer e depois de ocorrida a reação. Não varia. D Falsa. E Falsa. 08 Proporção, e assa, das substâncias envolvidas na reação: 6 g de agnésio reage co g de oxigênio, forando 0 g de óxido de agnésio; 60 g de agnésio reage co 0 g de oxigênio, forando 00 g de óxido de agnésio. Se há 60 g de oxigênio no sistea inicial e só reage 0 g de oxigênio, sobra u excesso de 0 g dessa substância. BLOO 0 0 D O+ Ba( OH " HO+ BaO g 97 g O 98, g O g no 0, ol p# V n# R # # VO 0, # 0, 08# ( 7+ 7 VO, L V VO + V H 0, + VH V 7, 7L 8 L H 0 A partir da equação ( H (NO (l 6 N (g + O (g + O (g H O (g e de acordo co a hipótese de Avogadro, tereos ( oles de gases forados a partir da explosão de oles de nitroglicerina, então, p V n R 9 $ 0,08$ 98, V 709 L 0, BLOO 06 0 Podeos calcular as frações e quantidade de atéria (X de cada gás e depois fazer ua regra de três para descobrir as porcentagens e volue: X gás p gás p OAL p OAL p N + p O + p H S p OAL 0,6 + 0,9 +, p OAL,0 at X N 0,6 at X O 0,9 at X H S, at,0 at,0 at,0 at X N 0, X O 0, X H S 0, % % % 0, %V N 0, %V O 0, %V H S %V N 0,.00% %V O 0,.00% %V H S 0,. 00% %V N 0% %V O 0% %V H S 0% 0 Quíica Volue 0 Quíica iii

6 BLOO 07 0 B [] Hipótese de Avogadro: o eso núero de ols de qualquer gás ocupará o eso volue antidas as condições de pressão e teperatura constantes. [] antida a teperatura constante, pressão e volue são grandezas inversaente proporcionais. [] antido o volue constante, pressão e teperatura são grandezas diretaente proporcionais. [] antida a pressão constante, volue e teperatura são grandezas diretaente proporcionais. onclusão: (transforação isotérica (transforação isocórica ou isovoluétrica (transforação isobárica (hipótese de Avogadro. BLOO 0 0 B O físico irlandês Robert Boyle (67-69 foi o prieiro a constatar que a teperatura de u ser huano peranece constante. Observou que a relação entre a pressão e o volue de u gás, quando a assa e a teperatura são antidas constantes, é inversaente proporcional, ou seja, são grandezas inversaente proporcionais (p V onstante. Nua transforação gasosa entre dois estados, antidas a assa e a teperatura constantes, tereos: pressão p p 0 D crédito equivale a tonelada (0 6 g de O, então: p# V # R # , # V # 008, # 00 6 V 09, # 0 L V 9# 0 L A pv K p. V K Da tabela calculaos K: $ 0, at$ K " K K Na nova situação: p$ V $ K " ` 800 K 00 0 D ereos: O g ol ,8 kg g n 00 ols p V n R p at; R 0,08 at K ol K K n 00 ols V 00 0,08 00 V 90,0 L 0 A Balanceando a equação fornecida, tereos: H 6 O (l + O (g O (g + H O (l 6 g. g,6 kg O O 8,8 kg BLOO 0 V/ V Volue 0 B Para ua istura de gases se reação quíica, vale a seguinte relação ateática: pfinal$ Vfinal p$ V p$ V p$ V + + final pfinal $ V $ V, $ V $ V + + at BLOO 06 0 A Sendo o fenôeno da brisa terrestre o inverso do da brisa arítia, o ar sobre a água está ais quente e, consequenteente, sobe, deixando ua área de baixa pressão. Isso provoca, portanto, deslocaento de ar do continente para o ar. 06 B Alternativa A está incorreta, pois o volue e a teperatura dos gases são diretaente proporcionais, o que é evidenciado na equação dos gases perfeitos ou de lapeyron, pv nr. Então o balão que urchou foi colocado e água fria, pois a diinuição da teperatura causou ua contração dos gases da bexiga. Alternativa B está correta. Os gases sofre expansão do volue à edida que a teperatura auenta. A equação dos gases perfeitos ou de lapeyron, pv nr, indica a relação diretaente proporcional entre o volue e a teperatura dos gases. Alternativa está incorreta, o volue do balão que foi colocado e água fria diinuiu, porque a pressão do sistea diinuiu, reduzindo o choque das partículas de gás co as paredes do balão. oo pode ser visto na equação dos gases perfeitos ou de lapeyron, pv nr, pressão e teperatura são diretaente proporcionais; se a teperatura diinui, a pressão tabé diinui. Alternativa D está incorreta, pois as partículas dos gases não sofre variação de taanho. O volue se altera devido às variações nos espaços vazios entre as partículas, que pode auentar ou diinuir de acordo co as variações na teperatura. Alternativa E está incorreta, não houve reação quíica. BLOO 0 0 A H + O O + H O 6 g ols 0 g x x ols pv nr V 0,08 00 V L 07 A De acordo co a hipótese de Avogadro, nas esas condições de teperatura e pressão, o eso volue será ocupado pelo eso núero de oléculas. 08 B Da equação de estado de u gás, ve: p $ V $ R$ $ R$ 70$ 0, 08$ 00 V & V 6,97L 7 L p$ 0$ Quíica iii Quíica Volue 0

7 09 A ereos: 6 ols de H e ols de N fora ols de NH : N (g + H (g NH (g ol ---- ol ---- ol ol ol ---- ol 0 D A partir da equação de lapeyron (equação do estado de u gás, ve: p$ V $ R $ 7, p $ 08, $ 008, $ ( p, at BLOO 06 0 E n n 0 # 0 nn O 6, # 0 ol 7 # 0 nno, # 0 ol 0 7 # 0 no 70, # 0 ol n 6, # 0 +, # 0 +, 70 # 0 066, # 0 ol p# V n# R# p # 0, 066# 0 # 0, 08# ( p. 066, 9at 0 A assa olecular da aônia (NH 7 g/ol é constante, logo não pode ser usada no eixo das ordenadas. 0 A partir da equação geral para u gás ideal, tereos: pinicial# Vinicial pfinal# Vfinal inicial final at# V pfinal # V 98 K ( 7+ 6 K p 0, at final Podeos concluir que a proporção entre n H e n l é de x para x. o Após abrir a torneira: H (g + l (g Hl (g ol ol ol x x x S Reage Fora Há excesso de x de l (g. n, A relação entre n l e n Hl(g é: x n x 06 B Para o gás H, teos: Estado inicial p at V V p? Estado final V V+ V+ V V H, Sendo a transforação isotérica, podeos aplicar a Lei de Boyle: p V p V VY p. VY p at A pressão parcial do H na situação final será at. Para o gás He, teos: Estado inicial p 9 at V V p? Estado final V V+ V+ V V Aplicando a Lei de Boyle: p V p V 9V p VY p at A pressão parcial do He na istura final será at. Pela Lei de Dalton para pressões parciais, teos: p p H + p He + at 0 B Podeos considerar que a pressão interna do gás é equivalente à pressão externa exercida pela água. Ocorre que, durante a subida, a pressão hidrostática vai diinuindo e, portanto, a pressão interna do gás tabé sofre diinuição. Nesse caso, estaos desconsiderando o efeito da teperatura, pois a esa é constante. 0 B 07 Para o gás N, teos: Estado inicial p at V L p? Estado final V L+ L L Aplicando a Lei de Boyle (transforação isotérica, teos: p V p V p p 0,6 at (pressão parcial do N o álculo do n o de ols antes de abrir a torneira: pv nr (I at L n H R 98 K n H x R $ 98 (II at L n l R 98 K n l x R $ 98 Para o gás O, teos: Estado inicial p at V L p? Estado final V L Aplicando a Lei de Boyle, ve: p V p V p p (pressão parcial do O Pela Lei de Dalton das pressões parciais, teos: p p N p O 0,6 +,6 at Quíica Volue 0 Quíica III

8 08 A oo as pressões parciais no equilíbrio são proporcionais aos núeros de ols, tereos: Balão A: n A n ol H Balão B: 0, n ol de O e 0, n ol de H n B n ol Abrindo a torneira: n( n A + n B n ol, n Pressão parcial do H 0,7 0,7 at n 0, n Pressão parcial do O 0, 0, at n 09 E Ao consideraros u gás ideal dentro de u cilindro, podereos calcular o núero de ols desse gás se souberos os valores da pressão, da teperatura e do volue utilizando a equação do estado de gás ideal: p V n R Na qual: p pressão do gás V volue do gás n núero de ols do gás R constante universal dos gases ideais teperatura absoluta (Kelvin oo n (onde é a assa olar do gás, substituindo esta expressão na equação anterior, tabé podeos utilizar: p V R ereos: V 000 L p at (O g/ol 00 K Substituindo na equação acia, ve: 000 c 0, , g ou,9 kg 0 D p at; p A at; p B at e p at p $ V p V n R n R$ $ 7 n n 0,08 $ 00 6 ols na p A X A p p A p n pa n A n p n A $ 6 Analogaente: pb n B n p n B 6 $ p n n p n 6 $ BLOO 07 n A ols n B, ol n, ol Observe: 0 assas iguais, as n o de partículas diferentes. 0 E Etilaina g/ol loreto de hidrogênio 6, g/ol VH, HNH D V HNH H, D oo as velocidades de difusão dos gases são inversaente proporcionais às raízes quadradas de suas assas olares, a velocidade de difusão do Hl será aior que a do H NH e, portanto, o produto forado pela reação desses dois copostos será forado ais próxio do algodão ebebido e H NH. Assi, o ite E é correto. 0 A diinuição da pressão parcial do O (g, favorecendo a foração do precipitado de carbonato de cálcio. 06 H > H > N > O > O 07 A A equação da fotossíntese é: 6 O + H O 6 H O O Assi, tereos: 6 ols de O ols de O 68 ols de O n O onsiderando que o gás encontra-se nas NP, tereos: ol de O , L 68 ols de O V O V O, L 08 ereos: Ag ( + Bg ( " g ( ol ol 0ol p # V n# R# K 00c+ 7c 7 K # V 0# 0, 08# 7 0, 9 L. 00 L 09 d,,,,, 8 g ol O (onóxido de carbono 0 De acordo co a Lei de Graha, quanto enor a assa olar, aior a velocidade de difusão do gás. v v v v & 0 E O eso núero de partículas, de quaisquer gases, subetidas às esas condições de pressão e de teperatura, ocupa sepre o eso volue. 0 V D H 7 k/in V D O? ol H g/ol ol O g/ol VH D VO D 7 VO D O H 7 VO D 7 6 VO D 7 V D O V D O 6,7 k/in 67, k " in Xk" 60 in x 0 k/h V D O 0 k/h Quíica iii Quíica Volue 0

9 0 A O auento da teperatura faz auentar a pressão do gás no interior da lata, o que pode causar ua explosão do gás butano. 0 A ereos: K p# V # R # 6, 77 # # 008, # 0 g/ ol ; O 6 O u g/ ol O A estrutura olecular do O apresenta ligações σ e p. p p O O s s 08 D I. (V; A pressão parcial do O (g (po (g no interior da cabine é aior que a pressão parcial do O (g no exterior da cabine quando o avião voa a de altitude. II. (V; po XO. p OAL III. (F; A po (g no interior da cabine é aior que po (g no ar a 00, pois no interior da cabine o ar é ais seco (enor concentração de H O (v. 09 V% argônio 0,9% p OAL 00 at p Ar? OAL 00at 00% par Xat 09% 00$ 0, 9 x 0,9 at 00 p 0 B Quando a penca de bananas está fechada e u recipiente plástico, o gás etileno ( H (g que vai sendo liberado pelas frutas vai se acuulando no recipiente, auentando assi a pressão parcial deste gás no recipiente plástico. 0 D ereos: azul aarelo Iiscíveis II água (enor densidade clorofório (aior densidade verelho azul Iiscíveis V iclo-hexano (enor densidade água (aior densidade Observação: A solubilidade e água do clorofório é baixa: 0,8 g/00 L a 0, por isso ocorre a foração de istura bifásica co a água. 0 A Das substâncias elencadas nas alternativas, a única co caráter apolar e, portanto, capaz de dissolver a graxa é a gasolina. 0 D 6 O + 6 H O 6 H O O 6 ol 6 ol ol 6 ol 6( g 6(8 g 80 g 6( g assa assa dos reagentes dos produtos orretas: I, III e IV. 06 D A partir da equação de estado de u gás ideal (lapeyron: pv nr pv R Deduzios: p p & d R V R Então, d p $ 8 & d,0 g / L R 80, $ $ oo p,0 at; V 0,0 L; R R 8, 0 at L K ol l ; 0 o K. Substituindo na equação de estado (lapeyron, teos: pv nr,0 0,0 n 8, 0 n,6 0 ol de oléculas, ou seja:,6 0 6,0 0 7,0 0 oléculas. A resposta ais aproxiada está na alternativa D. 07 A Solidificação da água: seta (processo isobárico. Subliação da água: seta 7 (processo isotérico. Quíica Volue 0 Quíica III

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]

Seu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B] RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La

Leia mais

QUÍMICA 2 Volume 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA

QUÍMICA 2 Volume 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA 1 QUÍMICA olue 1 RESOLUÇÕES EXERCITANDO EM CASA AULA 1 01. C [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] Cálculo do volue da grafita. 0. A Massa olar do coposto C 11H 1N O 6: 8 g/ol 8 g 6,0 10

Leia mais

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso

Curso Semi-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Química Professor: Eduar Fernando Rosso Curso Sei-extensivo LISTA EXERCÍCIOS - 03 Disciplina: Quíica Professor: Eduar Fernando Rosso assa Atôica, assa olecular e ol 01 (Ufpr 2017) E oentos de estresse, as glândulas suprarrenais secreta o horônio

Leia mais

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2014 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO ONHEIMENTOS GERAIS 50. A vida no planeta Terra está baseada e dois eleentos essenciais. U deles está presente e todos os copostos orgânicos e é versátil,

Leia mais

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 018 - MEDIINA Segundo Seestre ENTR UNIERSITÁRI SÃ AMIL 01. iplante de icrocápsulas do radioisótopo iodo-15 diretaente no órgão do paciente é ua das foras de radioterapia usadas no trataento do câncer

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

Nome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria

Nome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito

Leia mais

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNICID 018 - MEDICINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃ PAUL 01. petróleo bruto apresenta ipurezas, coo água salgada, areia e argila, que precisa ser retiradas por étodos físicos de separação

Leia mais

UNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

UNINOVE MEDICINA - Primeiro Semestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINOVE 2016 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 01. O anganês (Mn) te papel iportante e todos os organisos aniais e vegetais. No organiso huano, o anganês é u coponente

Leia mais

UNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2018 - Prieiro seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura ostra a decoposição térica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, confore a equação:

Leia mais

Interbits SuperPro Web. Gabarito: Ca(OH) 2HC CaC H O. 200mL 1 mol/l n 0,2 1 0,2mol. Na CO 2HC 2NaC H O CO. 22mL 0,4000M. n ,4000.

Interbits SuperPro Web. Gabarito: Ca(OH) 2HC CaC H O. 200mL 1 mol/l n 0,2 1 0,2mol. Na CO 2HC 2NaC H O CO. 22mL 0,4000M. n ,4000. Gabarito: Resposta da questão 1: [E] Ca(OH) 2HC CaC H O ác 2 2 2 200L 1 ol/l n 0,2 1 0,2ol Titulação co excesso: HC NaOH NaC H2O 200L 0,5M n 0,1ol (excesso) n 0,2 0,1ol reagiu Proporção da reação da 1ª

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [E] Na osose, o solvente igra da região aior pressão vapor para a enor pressão vapor. Solução 1 cloreto sódio (0,15 ol/l; esa pressão osótica das soluções presentes

Leia mais

Sentido do tato medida qualitativa

Sentido do tato medida qualitativa Sentido do tato edida qualitativa Lei zero da terodinâica Se dois sisteas estão separadaente e equilíbrio Térico co u terceiro, então eles tabé deve estar e equilíbrio térico entre si, e eles todos possue

Leia mais

GABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 2015

GABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 2015 GABARITO - Revisão UNESP/ UNIFESP 015 Resposta da questão 1: a) Coposto 1: aida. Coposto : álcool. b) A estrutura 1 apresenta isoeria óptica, pois possui carbono quiral ou assiétrico (*). O caráter ácido-básico

Leia mais

Nome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria

Nome : n o Classe: 2 1MA. Estequiometria Ensino Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 4 Noe : n o Classe: 2 1MA Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino

Leia mais

Lista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Lista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Gabarito: c) Teremos: 18g 6 10 moléculas

Lista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Lista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Gabarito: c) Teremos: 18g 6 10 moléculas Gabarito: Resposta da questão 1: [D 1 ol de CO : 44 g,4 L 188 g x x 9,7 L 96 L Resposta da questão : [A Au,0 g 7%, g 1 ol de Au 7 g x ol, g x 0,01 ol Resposta da questão : [A 1g 6,0 10 átoos x 1 átoo x

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNIFEV 01 - MEDIINA - Segundo Seestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. A istura de gás oxigênio co acetileno ( H ) é utilizada na soldage de peças nas oficinas ecânicas. acetileno pode ser produzido

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2017 - MEDIINA FAULDADE DE MEDIINA DE JUNDIAÍ 09. A água de coco é benéfica para a saúde, pois apresenta grande quantidade de sais inerais, principalente sódio (Na) e potássio (K). a) onsidere que

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNFEV 09 - MEDNA - Segundo Seestre ENTR UNVERSTÁR DE VTUPRANGA 0. Ua das técnicas de radioterapia utilizadas para o trataento de tuores de fígado consiste na ingestão de icroesferas de ácido -hidroxipropanoico,

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA UNIFEV 013 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA 07. Alguns gases possue aplicações e trataento estéticos e de saúde, a seguir são reportados três deles e alguas de suas aplicações.

Leia mais

Química B Extensivo V. 4

Química B Extensivo V. 4 Quíica B Extensivo V. 4 Resolva ula 3 3.0) C aridade de NO =. 0 8 /L V(L) = 3 L de ar O núero de éculas de NO inaladas pela pessoa é: M = n M =. 0 8 /L VL () Significa que: Volue NO L 0 8 3 L x x = 3.

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que

Leia mais

ENEM Prova resolvida Química

ENEM Prova resolvida Química ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve

Leia mais

USCS MEDICINA - Primeiro Semestre - Segunda Prova UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

USCS MEDICINA - Primeiro Semestre - Segunda Prova UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USS 2017 - MEDIINA - Prieiro Seestre - Segunda Prova UNIVERSIDADE MUNIIPAL DE SÃO AETANO DO SUL 01. A figura representa ua estação de trataento de água (ETA), responsável pela produção de água potável.

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 03 TURMA INTENSIVA

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 03 TURMA INTENSIVA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS UL 03 TURM INTENSIV 01 Ite B CaO + H O l Ca(OH) 56 g CaO CaO HO (s) ( ) (aq) 18 g H O 6,43 kg,07 kg 1 kg (H O ) ( l),07 kg (H O ) V (HO) 74 g 50 kg 0,17 1 L V ( l) (HO),07

Leia mais

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela

Leia mais

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

UNICID MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO UNIID 019 - MEDIINA - Prieiro Seestre UNIVERSIDADE IDADE DE SÃ PAUL 01. A tabela apresenta os pontos de fusão e de ebulição de três iportantes solventes. Substância Fórula estrutural Ponto de fusão ( o

Leia mais

GABARITO R4 SETOR 1301

GABARITO R4 SETOR 1301 GABARITO R4 QUÍMICA SETOR 1301 Resposta da questão 01: a) A foração do políero ocorre a partir do glicerol, confore indicado no texto. Possível políero de cadeia raificada: b) Quanto aior for o grau de

Leia mais

Seu sonho, nossa meta. 0, , , , Fe 5,845 Fe 91,754 2,119 0,282

Seu sonho, nossa meta. 0, , , , Fe 5,845 Fe 91,754 2,119 0,282 1. (Uerj 016) No solo da floresta aazônica, são encontradas partículas ricas e fósforo, trazidas pelos ventos, co velocidade constante de 0,1/s, desde o deserto do Saara. Adita que ua das partículas contenha

Leia mais

3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

3º Trimestre Sala de estudo Química Data: 27/03/19 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 3º Triestre Sala de estudo Quíica Data: 27/03/19 Ensino édio 3º ano classe: A_B rofª Danusa Noe: nº Conteúdo: Gases (equação de Clapeyron e densidade) TEXTO: 1 - Cou à questão: 1 Novas tecnologias de ebalagens

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 22/03/2014 P1 - PROV DE QUÍMIC GERL 22/03/2014 Noe: Nº de Matrícula: GRITO Tura: ssinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 at L ol -1 K -1 T (K) = T ( C) +

Leia mais

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao

Leia mais

FASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA

FASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA FASM 2017 - MEDIIA - Segundo Seestre FAULDADE SATA MARELIA Leia o texto para responder às questões 01 e 02. E janeiro de 2017, cientistas de arvard anunciara a façanha de obtenção do hidrogênio etálico

Leia mais

[AE-8 2] QUIMICA: Termoquimica Prof. Douglas_26/09/2018. II. H2 1 2 O2 H2O H 68,3 kcal III. C6H12 O6 6 O2 6 CO2 6 H2O H 673,0 kcal

[AE-8 2] QUIMICA: Termoquimica Prof. Douglas_26/09/2018. II. H2 1 2 O2 H2O H 68,3 kcal III. C6H12 O6 6 O2 6 CO2 6 H2O H 673,0 kcal [AE-8 ]. (Uece 8) Considerando a equação de foração da glicose não balanceada C H O C6H O 6, atente às seguintes equações: I. C O CO H 94,kcal II. H O HO H 68,3 kcal III. C6H O6 6 O 6 CO 6 HO H 673, kcal

Leia mais

Exercícios sobre análise quantitativa na eletrólise- Eletroquímica

Exercícios sobre análise quantitativa na eletrólise- Eletroquímica Exercícios sobre análise quantitativa na eletrólise- Eletroquíica 01. (UEL) Nas reações de eletrólise para a obtenção de etais, as assas dos produtos depositados no cátodo pode ser calculados pela aplicação

Leia mais

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Gases reais. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departaento de Quíica Gases reais Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 17 Gases reais Exibe desvios e relação ao

Leia mais

USCS MEDICINA - Primeiro Semestre - Primeira Prova UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

USCS MEDICINA - Primeiro Semestre - Primeira Prova UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS 2018 - MEDICINA - Prieiro Seestre - Prieira Prova UNIERSIDADE MUNICIPAL DE SÃ CAETAN D SUL 01. U professor elaborou u jogo para trabalhar co a classificação periódica dos eleentos. Seus alunos deveria

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 3ª Aula (12/08/2015) Física do alor Licenciatura: ª Aula (12/8/215) Prof. Alvaro annucci ios, na últia aula: * Dilatação Térica Linear: T ; coeficiente de dilatação térica ( 1 ) * Dilatação superficial e voluétrica: A 2 A

Leia mais

CH 4(g) + 2 O 2(g) à CO 2(g) + 2 H 2 O (g) H = -800 kj/mol

CH 4(g) + 2 O 2(g) à CO 2(g) + 2 H 2 O (g) H = -800 kj/mol . (UFRO) Reações e que a energia dos reagentes é inferior à dos produtos, à esa teperatura, são: densidade do álcool é de 0,8 g/c3, o calor liberado na queia de 8,75 litros de álcool será, e kcal: a) endotéricas.

Leia mais

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS

TRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades

Leia mais

25 C = 1,00 g cm. Densidade a 25 C. 1,59 cm Solubilidade em água a. 1. (Fuvest 2016) 0,1 g 100 g de

25 C = 1,00 g cm. Densidade a 25 C. 1,59 cm Solubilidade em água a. 1. (Fuvest 2016) 0,1 g 100 g de 1. (Fuvest 016) O anal do Panaá liga os oceanos Atlântico e Pacífico. Sua travessia é feita por navios de carga genericaente chaados de Panaax, cujas diensões deve seguir deterinados parâetros, para não

Leia mais

em água. Devido à elevada afinidade com a água esses íons podem ser infiltrados nos lençóis freáticos causando sua contaminação.

em água. Devido à elevada afinidade com a água esses íons podem ser infiltrados nos lençóis freáticos causando sua contaminação. Resposta da questão 1: A ua esa pressão, o butanol líquido entra e ebulição a ua teperatura ais alta do que o éter dietílico líquido, pois o butanol faz ponte de hidrogênio, que é ua ligação ais intensa

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

USCS MEDICINA - Segundo Semestre UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

USCS MEDICINA - Segundo Semestre UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USS 016 - MEDIINA - Segundo Seestre UNIVERSIDADE MUNIIPAL DE SÃO AETANO DO SUL 01. E ua cooperativa de reciclage foi triturada ua istura dos plásticos polietileno tereftalato (PET), polietileno de alta

Leia mais

TERMOQUÍMICA. Prof. Harley P. Martins Filho

TERMOQUÍMICA. Prof. Harley P. Martins Filho TERMOQUÍMICA Prof. arley P. Martins Filho Teroquíica Medida do calor desenvolvido e u processo Identificação de E ou Cálculos c/ E ou conhecidos Estiativas do calor correspondente a outros processos Processos

Leia mais

Gabarito - Lista de Mol 2016

Gabarito - Lista de Mol 2016 Gabarito: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] a) Tereos: Para n ols de butano: 1ol C4H10 n CH 4 10 58n g 58 g CH 4 10 Para n ols de propano: 1ol CH8 n CH 8 44n g

Leia mais

SÍNTESE TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS

SÍNTESE TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS Escola Básica e Secundária de ila Franca do apo Físico-Quíica - 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2016/2017 FIHA DE REISÕES Transforações físicas e quíicas NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / SÍNTESE

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

Semana 04. CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm?, para onde vão? São Paulo: Moderna, 1996 (adaptado).

Semana 04. CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm?, para onde vão? São Paulo: Moderna, 1996 (adaptado). Seana 04 Seana 04 01. (Ene 2016) A iniização do tepo e custo de ua reação quíica, be coo o auento na sua taxa de conversão, caracteriza a eficiência de u processo quíico. Coo consequência, produtos pode

Leia mais

ÁCIDOS E BASES / GASES

ÁCIDOS E BASES / GASES ÁCIDOS E BASES / GASES - 016 1. (ackenzie 016) 11, g de sucata, contendo ferro, reagira co quantidade suficiente de ácido clorídrico e solução produzindo solução de cloreto de ferro II e gás hidrogênio.

Leia mais

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /

4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos / 4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro

Leia mais

Um desses processos pode ser descrito pelas transformações sucessivas, representadas pelas seguintes equações químicas:

Um desses processos pode ser descrito pelas transformações sucessivas, representadas pelas seguintes equações químicas: FUVEST 1. (Fuvest 2015) A grafite de u lápis te quinze centíetros de copriento e dois ilíetros de espessura. Dentre os valores abaixo, o que ais se aproxia do núero de átoos presentes nessa grafite é Nota:

Leia mais

Professora Sonia IME 2011

Professora Sonia IME 2011 IME 011 QUESTÕES BJETIVAS Teste 01 U recipiente de paredes rígidas, contendo apenas ar, aberto para a atosfera, é aquecido de 7 º a 17 º. alcule a percentage ássica de ar que saiu do recipiente, quando

Leia mais

UNINOVE MEDICINA - Segundo Semestre Testes e discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

UNINOVE MEDICINA - Segundo Semestre Testes e discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO UNINVE 018 - MEDICINA - Segundo Seestre Testes e discursivas UNIVERSIDADE NVE DE JULH 01. Materiais dúcteis são aqueles que pode ser usados para fazer fios. É u aterial dúctil aquele forado pelo eleento

Leia mais

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PROVA MODELO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROVA MODELO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO GRUPO I. A frase do texto que traduz u facto e que Aristóteles e Galileu era concordantes será Tal coo Aristóteles, descobriu ser uito difícil edir diretaente as trajetórias

Leia mais

ENERGIA E MEIO AMBIENTE TERMOQUÍMICA, PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS

ENERGIA E MEIO AMBIENTE TERMOQUÍMICA, PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍVEIS Professor: Kelton Wadson ENERGIA E MEIO AMBIENTE TERMOQUÍMICA, PETRÓLEO E BIOCOMBUSTÍEIS. Considerando a reação de cobustão copleta de ol de gás butano no estado-padrão: CH 0(g) O (g) CO (g) 5HO( ) 5 6,5

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE 2019 MEDICINA - Primeiro Semestre

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE 2019 MEDICINA - Primeiro Semestre UNIVRSIDAD NOV D JULO - UNINOV 2019 DICINA - Prieiro Seestre CONCINTOS GRAIS SPCÍFICOS CONCINTOS GRAIS 01. Ouro e ercúrio estão dispostos lado a lado na Classificação Periódica. No que diz respeito à estrutura

Leia mais

ZEA0466 TERMODINÂMICA

ZEA0466 TERMODINÂMICA ZEA0466 TERMODINÂMICA SUBSTÂNCIAS PURAS Substâncias Puras Coposição quíica: Hoogênea e invariável Pode existir e ais de ua fase as a coposição quíica é a esa para todas as fases; Mistura de gases (exeplo:

Leia mais

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO

UNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO UNISA MEDIINA 2018 - Segundo seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. De coloração laranja-averelhada, presente na história da civilização desde 8000 a.., o cobre é u dos etais de aior iportância para a indústria

Leia mais

CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO 2012

CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO 2012 CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO 01 1- (IFPE) A hidrazina é ua substância de fórula olecular N H 4, foi utilizada na segunda guerra undial isturada co peróxido de hidrogênio coo carburante de foguetes; atualente,

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ NH 2

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ NH 2 09. Considere as estruturas: Professora Sonia FMJ 2014 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ H H N H 2 H ácido glutâico glutaina Ua reação iportante para prevenir o acúulo de aônia no organiso huano,

Leia mais

Exercícios sobre estequiometria - Cálculo estequiométrico II

Exercícios sobre estequiometria - Cálculo estequiométrico II Exercícios sobre estequioetria - Cálculo estequioétrico II BSERVAÇÃ: utilize, quando necessário, a tabela periódica para consultar assas atôicas. 01. (ENEM) substância que reage co o ferro presente na

Leia mais

QUÍMICA DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. a) 2,5 b) 1,5 c) 2,0 d) 1,0 e) 3, ml do leite.

QUÍMICA DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES. a) 2,5 b) 1,5 c) 2,0 d) 1,0 e) 3, ml do leite. QUÍMICA Prof. Rodrigo Rocha DISPERSÕES E CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1. Considere a fórula estrutural do ácido ascórbico (vitaina C). U copriido efervescente contendo 1g de vitaina C foi dissolvido e água,

Leia mais

Química A Extensivo V. 4

Química A Extensivo V. 4 Quíica Etensivo V. Resolva ula.) C Eleento quíico: conjunto de átoos co o eso núero de prótons. E E E E istura de isótopos = assa atôica diferente + = núero atôico (p ) igual ELQ é radioativo quando seu

Leia mais

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

EXAME NACIONAL 2009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL 009 ÉPOCA ESPECIAL PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1 11 O único facto referido no texto que justifica a elevada aplitude térica observada na Lua é a ausência de atosfera apreciável 1 (C Para u objecto

Leia mais

Gabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicamp:

Gabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicamp: Gabarito Revisão Segunda Fase Fuvest/Unicap: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Quíica] a) A cal virge reage co a água forando hidróxido de cálcio que reage co os cátions

Leia mais

Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais

Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais Ligações Químicas Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais Ligação iônica Transferência de elétrons de um átomo para outro Íons de cargas opostas Forças

Leia mais

Ð Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade

Ð Ð Ð. Estudo das soluções. ÐÐDissolução exotérmica O soluto se dissolve liberando. Coeficiente de solubilidade (C S. Gráfico de solubilidade Autoria: Alexandre liveira Edição de texto Érick eodósio Estudo das soluções Coeficiente de solubilidade ( ) coeficiente de solubilidade indica a quantidade áxia de ua substância que, e deterinadas condições

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] Adicionando-se ácido clorídrico, e solução aquosa, a carbonato de cálcio, tereos a seguinte reação: HC (aq) CaCO3(s) H O( ) CO(g) CaC (aq). A diferença de assa

Leia mais

Gases. 4. Pressão. 1. Fases de agregação. 2.2 Fator de compressibilidade (Z)

Gases. 4. Pressão. 1. Fases de agregação. 2.2 Fator de compressibilidade (Z) Gases 1. Fases de agregação O grau de organização das oléculas que fora a atéria varia desde uito organizado (fase sólida), passando por u grau de organização interediário (fase líquida) até u alto grau

Leia mais

G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06

G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06 G1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 08/04/06 Noe: Gabarito Nº de Matrícula: Tura: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 at L ol -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 at

Leia mais

Química A Extensivo V. 5

Química A Extensivo V. 5 Química A Extensivo V. 5 Exercícios 01) Respostas: a) f) k) b) g) l) c) h) m) d) i) n) e) j) o) 02) E 03) A 04) 12 05) 60 * A representação dos ângulos de ligação é apenas aproximada. 01. Errada. A molécula

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Exs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59

Exs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59 CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,

Leia mais

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes.

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes. APRFUDAMET QUÍMIA 2012 LISTA 9 Leis ponderais e voluétricas, deterinação de fórulas, cálculos quíicos e estudo dos gases. Questão 01) A Lei da onservação da Massa, enunciada por Lavoisier e 1774, é ua

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA (TEORIA RPECV)

TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA (TEORIA RPECV) GEOMETRIA MOLECULAR TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES DE ELÉTRONS DA CAMADA DE VALÊNCIA (TEORIA RPECV) A teoria da repulsão dos pares de elétrons da camada de valência afirma que o arranjo geométrico dos átomos

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA D FÍSCA º ANO - ª MNSAL - º RMSR PO A 0) Dois reipientes ontê, respetiaente, assas diferentes de u eso gás ideal, à esa teperatura iniial. Forneendo-se a ada u dos reipientes quantidades iguais de

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Resoluções de Exercícios QUÍMICA II BLOCO 03 Transforações Quíicas Capítulo 0 Modelos Atôicos O texto indica a possibilidade de se estudar a redistribuição de cargas no interior das oléculas, podendo assi

Leia mais

Química B Extensivo V. 7

Química B Extensivo V. 7 Química B Extensivo V. 7 Exercícios 0) E 07) A Fe + Fe 0) A 0) D x + y xy x y 0,5 x y. 0,5 x y 0 g de x 0 y y 60 x + y xy 0 g + 60 g 90 g Foram adicionados 90 g de y, ou seja, 0 g em excesso (90 g 60 g).

Leia mais

Massa atômica, molecular e mol

Massa atômica, molecular e mol assa atôica, olecular e ol Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Tereos: O bóso de Higgs, apesar de ser ua partícula fudaetal da atureza, te assa da orde de 16 vezes aior que a do próto, etão: etade da

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Profª Roberlúcia A. Candeia Disciplina: Química Geral.

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Profª Roberlúcia A. Candeia Disciplina: Química Geral. Universidade Federal de Capina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalientar Profª Roberlúcia A. Candeia Disciplina: Quíica Geral Soluções Misturas Heterogênea Hoogênea Suspensão Dispersão Coloidais

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais

Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais Ligações Químicas Ligações Interatômicas: IÔNICA = metal + não-metal COVALENTE = não-metais METÁLICA = metais Ligação iônica Transferência de elétrons de um átomo para outro Íons de cargas opostas Forças

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

UFSC. Resposta: = 40. Comentário

UFSC. Resposta: = 40. Comentário Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreta. O butano não possui isomeria óptica, pois não possui carbono assimétrico. 02. Incorreta. Ao serem liberados para a atmosfera os gases sofrem expansão de volume. 04.

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

Química: Cálculo Estequiométrico Vestibulares UNICAMP

Química: Cálculo Estequiométrico Vestibulares UNICAMP Quíica: Cálculo Estequioétrico Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicap 2014) Na anhã de 11 de setebro de 2013, a Receita Federal apreendeu ais de 350 toneladas de vidro containado por chubo no Porto

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

Exercícios sobre Estequiometria - Cálculo estequiométrico II

Exercícios sobre Estequiometria - Cálculo estequiométrico II Exercícios sobre Estequioetria - Cálculo estequioétrico II OBSERVAÇÃO: utilize, quando necessário, a tabela periódica para consultar assas atôicas. 01. (Ene) substância que reage co o ferro presente na

Leia mais

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova

CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL I. Revisão para a 1 a. prova CQ 050 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENAL I Revisão para a 1 a prova PRÁICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeito (ideal) 1ª ipótese: as oléculas se encontra e oviento desordenado, regido pelo princípio da Mecânica

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - QUÍMICA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - QUÍMICA SOLUÇÃO PC. Percebe-se pela geometria apresentada, que: 3 2 () A hibridização de é sp d. 2 2 6 2 6 2 0 6 2 0 6 Xe (Z 54) : s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p Xe (camada de valência): SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

Leia mais

UDESC 2017/2 QUÍMICA. Comentário

UDESC 2017/2 QUÍMICA. Comentário QUÍMICA Sólido: volume definido; forma definida. Líquido: volume definido; forma variável. Gasoso: volume variável; forma variável. 1 e resolução SiC 4 + 2 Mg Si + 2 MgC 2 170,1 g + 48,6 g 28,1 g Massa

Leia mais