REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla"

Transcrição

1 REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas) atavés de um modelo linea do tipo Y α +... n n o Paa a população: ρ σε Y,,,..., n σy Vaiância do esíduo (não explicado) Vaiância (inicial) de Y o Paa uma amosta: Vaiação não explicada pela egessão Y,,..., n - Vaiação total de Y ei ( Yi Y ) Nota: o coeficiente de coelação múltipla também pode se obtido avaliando a coelação ente os valoes obsevados Y i e os valoes Ŷ i pevistos pelo modelo de egessão linea múltipla. Coeficiente de deteminação coigido (paa atende ao númeo de vaiáveis independentes k): ou coigido coigido ( ) k n k (SPSS) k ( ) (STATISTICA e ECEL) n k

2 REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação pacial Coeficiente de coelação pacial de Y com, etiado o efeito de Z Conceito: na análise de coelação pacial, os valoes da vaiável dependente Y e de são ajustados tendo em conta os valoes coespondentes da vaiável de contole Z (isto é, etiando o efeito de Z sobe as duas pimeias). Opeacionalização: i) Paa etia o efeito de Z sobe Y, é feita uma egessão ente estas duas vaiáveis e consideam-se os esíduos obtidos (que coespondem à pate de Y não explicada po Z); ii) Paa etia o efeito de Z sobe, faz-se uma egessão ente estas duas vaiáveis e consideam-se também os esíduos espectivos (que coespondem à pate de não explicada po Z); iii) O coeficiente de coelação pacial petendido é simplesmente dado pela coelação ente os esíduos das egessões i) e ii). Fomuláio: Y, ( z) Y ( )( ) YZ Z YZ Z Y,, Y, + Y, ( ) ( - Y, ) Facção da vaiação de Y explicada po e Facção da vaiação de Y explicada po Facção adicional da vaiação de Y explicada po Facção da vaiação de Y não explicada po

3 REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação pacial Coelação pacial: o conceito apesentado paa tês vaiáveis pode se estendido ao caso multivaiado em que teemos k vaiáveis de contole Po facilidade de notação, identifiquemos todas as vaiáveis po i, com i,,..., n (po convenção, podeá se a vaiável dependente) Notação: ij - coeficiente de coelação simples ente as vaiáveis i e j ij (k) - coeficiente de coelação pacial ente as vaiáveis i e j, etiando o efeito da vaiável k ij (k,l,m) - coeficiente de coelação pacial ente i e j, etiando o efeito das vaiáveis k, l e m Fomuláio: as coelações paciais da odem mais elevada podem se obtidas po um pocesso ecusivo ( em cascata ): ij ( k,l) (k) (k) (k) ij il il (k) jl jl (k) ij ( k,l,m) (k,l) ij im im (k,l) (k,l) jm (k,l) jm (k,l) O conceito mantém-se: tata-se de coelaciona as vaiáveis i e j, mas etiando o efeito das vaiáveis de contole (po exemplo, k, l e m ) - Paa etia o efeito das vaiáveis de contole sobe i e j fazem-se duas egessões múltiplas, em que i e j são as vaiáveis dependentes e as vaiáveis de contole são as vaiáveis independentes; - O coeficiente de coelação pacial é a coelação ente os esíduos daquelas duas egessões. O quadado do coeficiente de coelação pacial ij (k,l,m) dá a facção adicional da vaiação de i explicada po j quando se junta a vaiável j ao conjunto das vaiáveis explicativas k, l e m

4 REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coeficientes de Regessão Num modelo de egessão linea múltipla, o coeficiente de egessão β i da vaiável explicativa i expessa a elação ente a vaiável dependente e i quando as estantes vaiáveis independentes na egessão são mantidas constantes Exemplo: modelo Podução de tigo (Y) vs Fetilizante () e Pluviosidade (Z) Y Z acéscimo de Y po cada unidade adicional de, mantendo Z constante Estes coeficientes são habitualmente designados po coeficientes de egessão paciais (e são difeentes do coeficiente de uma egessão simples ente Y e a vaiável independente i ) Estes coeficientes de egessão não indicam a impotância elativa de cada vaiável independente na explicação da vaiação da vaiável dependente. Esta impotância elativa pode se medida atavés dos chamados pesos (ou coeficientes) beta que coespondem a uma padonização dos coeficientes de egessão paciais: Peso (ou coeficiente) Beta: B Y S S Y βˆ B YZ S S Z Y βˆ Z

5 REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coeficientes de Regessão Pesos (ou coeficientes) beta: padonização coesponde a medi a vaiação de Y (expessa em temos do desvio padão da vaiável dependente) em função de unidades do desvio padão de cada vaiável dependente Exemplo: se peso beta da vaiável dependente fo igual a 3, tal significa que uma vaiação equivalente a desvio padão de povoca uma vaiação de 3 desvios padão de Y (mantendo-se constantes as estantes vaiáveis independentes) Estes pesos beta têm a vitude de seem adimensionais e, potanto, não dependentes das unidades em que são expessas as vaiáveis independentes. Deste modo, pemitem quantifica a impotância ( peso ) elativo da vaiável independente na explicação da vaiação da vaiável dependente Pesos beta e coeficientes de coelação paciais são duas medidas difeentes de associação, mas que habitualmente odenam as vaiáveis independentes pela mesma odem de impotância em temos de explicação da vaiável dependente. O coeficiente de coelação pacial é uma medida de quanto da vaiação de Y é explicada pela vaiável independente, depois que as outas vaiáveis independentes explicaam o que pudeam. O coeficiente beta indica a alteação de Y induzida po uma vaiação padonizada de uma vaiável independente quando as outas são mantidas constantes.

6 REGRESSÃO REGRESSÃO LINEAR LINEAR MÚLTIPLA MÚLTIPLA - Colineaidade Colineaidade: existência de fote coelação ente duas (ou mais) vaiáveis independentes Face a esta coelação, uma das vaiáveis pode se expessa como uma função linea da(s) outa(s), pelo que não apota capacidade explicativa adicional quando incluída no modelo de egessão linea Y α Se ρ Y α ± γ + δ ( γ + δ )!!! A colineaidade intoduz poblemas séios no ajustamento do modelo de egessão devido à instabilidade numéica que povoca (associada à invesão da matiz de podutos, que se tona quase singula) e conduz a estimadoes dos paâmetos com elevada vaiância e, potanto, pouco fiáveis. No caso limite (coelação pefeita), do método dos mínimos quadados esulta um sistema de equações indeteminado. Nestas cicunstâncias, não é possível isola os efeitos de e e detemina univocamente os espectivos coeficientes de egessão, podendo apenas estima-se o seu efeito conjunto

7 REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA - Multicolineaidade Pode mosta-se que o desvio padão do estimado do coeficiente de egessão β da vaiável é dado pela expessão: em que: SB ( i ) R Sε S ε desvio padão do esíduo R coeficiente de coelação múltipla de com todas as outas vaiáveis independentes Quando R SB Ou, dito de outo modo, quando a vaiável é quase totalmente explicada pelas outas vaiáveis independentes, a estimação do seu coeficiente de egessão está sujeita a eos enomes. Estão disponíveis váios testes paa detecta (multi) colineaidade: Análise de confluência de Fisch Teste de Faa-Glaube Testes baseados na estatística t e coeficientes de coelação pacial

8 REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA fomas funcionais Fomas multiplicativas: justificam-se quando: se julga que, paa que Y esteja pesente, então que que devem esta pesentes ; valoes elevados (ou baixos) simultaneamente de e potenciam valoes elevados (ou baixos) de Y. Uma possível fomulação genéica de um modelo do tipo multiplicativo seia Paa o caso de : γ γ Y ( α ) ( α ) Y ( α ) ( α ) γ γ α α + α β + α β β que pode se expesso na foma Y α ' ' ' ' 3 e, tatando o temo coespondente ao poduto cuzado como uma nova vaiável explicativa 3, pode se ajustado como um modelo de egessão linea múltipla. Ao tata o poduto cuzado como uma nova vaiável explicativa convém te pesente que 3 é uma função exacta (não linea) de e que apesenta coelações tipicamente elevadas com e e, potanto, pode intoduzi poblemas de colineaidade O temo coespondente ao poduto cuzado intoduz no modelo aditivo a inteacção ente vaiáveis independentes, sendo conveniente testa a capacidade explicativa adicional apotada po este temo e avalia do inteesse em intoduzi-lo no modelo aditivo. Paa mais do que duas vaiáveis independentes, podem se intoduzidos váios temos de podutos cuzados (coespondentes às combinações das vaiáveis duas a duas, tês a tês, etc.). Nestes casos os poblemas de multicolineaidade podem faze-se senti de foma muito aguda.

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1 ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Movimento unidimensional com aceleração constante

Movimento unidimensional com aceleração constante Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle Núcleo de Engenhaia Témica e Fluidos Mecânica dos Fluidos (SEM5749) Pof. Osca M. H. Rodiguez Foma Integal das Equações Básicas paa olume de Contole Fomulação paa vs Fomulação paa volume de contole: fluidos

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Medidas de Associação. Medidas de associação quantificam a elação ente uma dada exposição e uma consequência. Medidas de impacto quantificam o impacto da mudança de exposição num dado gupo. Não podemos

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página

Leia mais

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 139/01, de de julho Pova Escita de Matemática B 10.º e 11.º Anos de Escolaidade Pova 73/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 013 COTAÇÕES GRUPO

Leia mais

+, a velocidade de reação resultante será expressa

+, a velocidade de reação resultante será expressa 3. - Velocidade de eação velocidade de eação ou taxa de eação de fomação de podutos depende da concentação, pessão e tempeatua dos eagentes e podutos da eação. É uma gandeza extensiva po que tem unidades

Leia mais

ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE *

ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE * ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE * Ricado A. A. Veiga ** F. Pimentel Gomes *** Vivaldo F. da Cuz

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Pova 65/1.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2016 Pova 65/1.ª

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

π (II.c) Dualidade em Programação Linear c T Seja o PPL apresentado na forma abaixo: (PRIMAL) Max x (I.a) (I.b) (I.c)

π (II.c) Dualidade em Programação Linear c T Seja o PPL apresentado na forma abaixo: (PRIMAL) Max x (I.a) (I.b) (I.c) 1 Dualidade em Pogamação Linea Sea o PPL apesentado na foma abaio: (PIMAL) Ma (I.a) s.a: A b (I.b) 0 (I.) Então sempe é possível ontui o PPL que se segue: (DUAL) Min b π (II.a) s.a: A π (II.b) π (II.)

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

SOBRE A CONVERGÊNCIA DAS CADEIAS DE MARKOV

SOBRE A CONVERGÊNCIA DAS CADEIAS DE MARKOV SOBRE A CONVERGÊNCIA DAS CADEIAS DE MARKOV F. S. BATISTA C. C. SANTOS L. ANDRADE J. C. ARAÚJO R. G. MÁRQUEZ 2 Resumo As cadeias de Maov são epesentadas po matizes quadadas P ij de odem e indicam a pobabilidade

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy

1 - CORRELAÇÃO LINEAR SIMPLES rxy 1 - CORRELAÇÃO LINEAR IMPLE Em pesquisas, feqüetemete, pocua-se veifica se existe elação ete duas ou mais vaiáveis, isto é, sabe se as alteações sofidas po uma das vaiáveis são acompahadas po alteações

Leia mais

Exercício cálculo de irradiância

Exercício cálculo de irradiância Uma cena ao a live é iluminada pela iadiância sola E s. Assume-se que todos os objectos da cena têm uma eflectância média ρ e compotam-se como eflectoes Lambetianos. Detemine a iadiância média no detecto

Leia mais

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície Engª eações II MEQ 06-07 - Mecanismo e Cinética das eações Catalíticas Heteogéneas Catálise Heteogénea Fenómeno de Supefície Leis cinéticas qualitativamente difeentes dos sistemas homogéneos OJETIVO: Dispo

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª

Leia mais

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) ) Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas

Leia mais

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido. Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,

Leia mais

No sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna:

No sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna: 2 F o m u la çã o M a te m á tica Neste capítulo seão apesentadas as equações que govenam o pob lema físico: E quações clássicas de consevação de massa e de quantidade de movimento, de fação volumética

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-50 - Mecânica dos Sólidos II a Lista de Eecícios 1) Pode-se mosta ue as elações deslocamentos-defomações, em coodenadas

Leia mais

Apostila de álgebra linear

Apostila de álgebra linear Apostila de álgeba linea 1 Matizes e Sistemas de Equações Lineaes 1.1 Matizes Definição: Sejam m 1 e n 1 dois númeos inteios. Uma matiz A de odem m po n, (esceve-se m n) sobe o copo dos númeos eais (R)

Leia mais

Os parâmetros cinéticos da taxa de reação são as constantes cinéticas

Os parâmetros cinéticos da taxa de reação são as constantes cinéticas 3.6 Deteminação dos paâmetos cinéticos Os paâmetos cinéticos da taxa de eação são as constantes cinéticas,, e as odens (a, b, n de eação em elação a cada componente. O efeito da tempeatua está na constante

Leia mais

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.

Grandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas. NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As

Leia mais

Relação Risco Retorno em uma série histórica

Relação Risco Retorno em uma série histórica Relação Risco Retono em uma séie históica E ( j ) R j Retono espeado é a expectativa que se constói paa o esultado de um ativo a pati da média históica de esultado. E( j ) R j j,1 + j, + L+ n j, n n i

Leia mais

Electricidade e magnetismo

Electricidade e magnetismo Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 4 - Soluções

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 4 - Soluções Univesidade Fedeal de Pelotas Disciplina de Micoeconomia Pofesso Rodigo Nobe Fenandez Lista 4 - Soluções ) Resolva o poblema de maximização dos lucos de uma fima com a tecnologia Cobb Douglas f x,x ) x

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 6 PLANO. v r 1 Luiz Fancisco a Cuz Depatamento e Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 6 PLANO Definição: Seja A um ponto qualque o plano e v e v ois vetoes LI (ou seja, não paalelos), mas ambos paalelos ao plano. Seja X um

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA A 208 Pova 5 2.º Ano de Escolaidade (Deceto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho) INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Na sequência da Infomação-Pova do exame final nacional de Matemática A 5, de

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LIENIATURA EM EONOMIA (009-0) E07 - MAROEONOMIA II ap. 3 onsumo e oupança Execício 3. Numa deteminada economia, a família epesentativa tem um hoizonte de vida de peíodos (pesente e futuo) e pefeências

Leia mais

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1 Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.

Leia mais

Métodos da descida mais rápida para otimizar a atividade catalítica de um polímero

Métodos da descida mais rápida para otimizar a atividade catalítica de um polímero Métodos da descida mais ápida paa otimiza a atividade catalítica de um polímeo Camila Bece Univesidade de Santa Cuz do Sul - UNISC 96815-9, Campus Sede, Santa Cuz do Sul, RS E-mail: camilabece@ibest.com.b

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/004 de 6 de maço Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Pova 635/.ª Fase Baille Citéios de Classificação 10 Páginas 01 COTAÇÕES GRUPO I

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Pova 65/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 05 Pova 65/ E. Especial

Leia mais

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE 1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

Aula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico

Aula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico Aula 05 Estutua eletônica de íon metálico Estutua eletônica = função de onda Caacteísticas de uma função de onda (condições de contono): 1. Contínua e difeenciável em qualque egião do espaço,. Tende a

Leia mais

UMA PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE DADOS PARA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS

UMA PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE DADOS PARA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS UMA PROPOSTA DE TRANSFORMAÇÃO DE DADOS PARA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS Ana Caolina Mota CAMPANA José Ivo RIBEIRO JÚNIOR Moysés NASCIMENTO RESUMO: A análise de Componentes Pincipais (CPs) não é invaiante

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/2004, de 26 de maço Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2012 COTAÇÕES GRUPO I

Leia mais

Eletromagnetismo. As leis da Eletrostática: A lei de Gauss

Eletromagnetismo. As leis da Eletrostática: A lei de Gauss Eletomagnetismo As leis da Eletostática: A lei de Gauss Eletomagnetismo» As leis da Eletostática: A lei de Gauss 1 São duas as leis que egem o compotamento do campo elético nas condições especificadas

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem

Leia mais

é a variação no custo total dada a variação na quantidade

é a variação no custo total dada a variação na quantidade TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE Cuso de nálise Maticial de stutuas II MTIZS D IGIDZ FXIBIIDD II.- elação ente ações e deslocamentos II.. quação da oça em temos do deslocamento F u Onde a igidez da mola () é a oça po unidade de deslocamento,

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

O PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS

O PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS DEivil Secção de Mecânica Estutual e Estutuas O PRINÍPIO DOS TRLHOS VIRTUIS I. abita Neves Feveeio de 00 Índice O PRINÍPIO DOS TRLHOS VIRTUIS Pág. 1. Tabalho elementa de uma foça e de um bináio 1.1 Tabalho

Leia mais

INSTRUÇOES: Responda no espaço próprio da questão e use o verso da página como rascunho. lim(1 + x) = e (limites fundamentais) calcule o limite

INSTRUÇOES: Responda no espaço próprio da questão e use o verso da página como rascunho. lim(1 + x) = e (limites fundamentais) calcule o limite a FASE DO CONCURSO VESTIBULAR DO BACHARELADO EM ESTATÍSTICA a PROVA DA DISCIPLINA: CE65 ELEMENTOS BÁSICOS PARA ESTATÍSTICA 6/5/8 INSTRUÇOES: Responda no espaço pópio da questão e use o veso da página como

Leia mais

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume J. SEBASTAO E SLVA. 3. ntepetação geomética da multiplicação de númeos compleos. Comecemos pelo seguinte caso paticula: Poduto do númeo i po um númeo compleo qualque, z = + iy (, y e R).,------- *' "--

Leia mais

Cinemática de Mecanismos

Cinemática de Mecanismos Cinemática de Mecanismos. nálise de Posição e Deslocamento Paulo Floes J.C. Pimenta Clao Univesidade do Minho Escola de Engenhaia Guimaães 007 ÍNDICE. nálise de Posição e Deslocamento..... Definição.....

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DO MOTOR DE INDUÇÃO UTILIZANDO UM MODELO CONTÍNUO NO TEMPO

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DO MOTOR DE INDUÇÃO UTILIZANDO UM MODELO CONTÍNUO NO TEMPO PEDRO JOSÉ ROSA DE OLIVEIRA, Engenheio Eleticista ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DO MOTOR DE INDUÇÃO UTILIZANDO UM MODELO CONTÍNUO NO TEMPO Oientadoes: Pof. D. PAULO FERNANDO SEIXAS Pof. D. LUÍS ANTÔNIO AGUIRRE

Leia mais

Medidas elétricas em altas frequências

Medidas elétricas em altas frequências Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico ESAF/ANA/2009 da Pova de Raciocínio Lógico (Refeência: Pova Objetiva 1 comum a todos os cagos). Opus Pi. Rio de Janeio, maço de 2009. Opus Pi. opuspi@ymail.com 1 21 Um io pincipal tem, ao passa em deteminado

Leia mais

Dinâmica de Gases. Capítulo 10 Escoamento cônico

Dinâmica de Gases. Capítulo 10 Escoamento cônico Dinâmica e Gases Capítulo 10 Escoamento cônico 1 10.1 Intoução Cones são fequentemente empegaos na aeoinâmica e mísseis supesônicos, ifusoes e aviões supesônicos e expeimentos e pesquisa sobe os escoamentos

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são

Leia mais