FURTHER DEVELOPMENT IN THE RADIAL INTEGRATION METHOD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FURTHER DEVELOPMENT IN THE RADIAL INTEGRATION METHOD"

Transcrição

1 Mecánica Computacional Vol XXIX, págs (atículo completo) Eduado Dvokin, Macela Goldschmit, Maio toti (Eds.) Buenos ies, gentina, Noviembe 21 FURTHER DEVELOPMENT IN THE RDIL INTEGRTION METHOD Luís J. M. Jesus a, Ede L. lbuqueque b and Paulo olleo a a Depatamento de Pojeto Mecânico, Faculdade de Engenhaia Mecânica, Univesidade Estadual de Campinas, Campinas, Basil luisjogem@fem.unicamp.b, solleo@fem.unicamp.b b Depatamento de Engenhaia Mecânica, Faculdade de Tecnologia, Univesidade de Basília, Basília, Basil ede@unb.b Keywods: Bounday element method, adial integation method, dual ecipocity method bstact. The adial integation method is a method to tansfom domain integals into bounday integals in the bounday element fomulation. It is easy to implement, does not equies paticula solutions, and is quite suitable to poblems wee fundamental solutions ae difficult to implement o even unknown. Howeve, its main dawback is the computational cost that is highe than othe techniques as dual ecipocity o cell integation. This aticle discusses the numeical aspects of its implementation. The dependence of the esponse on the numbe of integation points is analysed. ccuacy and computational costs ae compaed with othe techniques and esults ae pesented fo heat tansfe. Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

2 5568 L. JEU, E. LBUQUERQUE, P. OLLERO 1 INTRODUÇÃO Métodos clássicos paa solução de poblemas do contínuo em engenhaia gealmente fazem uso de alguma foma de discetização de domínio. O mais popula destes métodos é o método dos elmentos finitos (Zienkiewicz and Taylo, 1991) que apoxima as vaiáveis sobe pequenas pates do domínio, chamadas elementos finitos, em temos de funções de intepolação polinomial. s desvantagens dos elementos finitos é que gandes quantidades de dados são necessáias paa discetiza o domínio completo, especialmente paa poblemas tidimensionais, e que a técnica, às vezes, dá esultados impecisos. Isto é paticulamente vedadeio paa os casos de funções descontínuas, singulaidades ou funções que vaiam apidamente. Há também dificuldades na modelagem em egiões infinitas e poblemas em que o contono se move. aplicação do método dos elementos de contono eque, pefeencialmente, que a solução fundamental paa o poblema em consideação seja conhecida (Bebbia and Dominguez, 1992; Banejee, 1992). Essa solução fundamental deve leva em conta todos os temos da equação govenante de foma a obte uma fomulação onde apenas o contono é discetizado. Quando isso não fo possível, os temos não consideados na obtenção da solução fundamental poduzião integais de domínio que, pefeencialmente, devem se tansfomadas em integais de contono. pimeia altenativa é faze a tansfomação exata da integal de domínio em integal de contono. Póem, isto só é possível quando os temos não consideados são funções apenas da geometia. segunda altenativa é tansfei os efeitos da integal de domínio paa o contono usando-se o método de elementos de contono de ecipocidade dual (Patidge et al., 1992) ou da integação adial (Gao, 22). Estes pocedimentos são mais geais e podem se empegados paa quaisque temos. Neste tabalho o método dos elementos de contono é aplicado a poblemas de potenciais cujas foças de copo são funções da solução do poblema. s integais de domínio seão tansfomadas em integais de contono usando o método de integação adial. 2 EQUÇÃO INTEGRL DE CONTORNO Considee a equação difeencial escita na foma: 2 u+b = (1) onde u é uma função potencial qualque e 2 é o opeado difeencial laplaciano dado po 2 = 2 x y 2 (2) Emboa exista solução fundamental paa a equação diefeencial (1), a fomulação de elementos de contono deste tabalho utilizaá a solução fundamental da equação de Laplace, ou seja, 2 u = δ(x d) (3) onde x é o ponto campo,déoponto fonte e δ é o delta de Diac. solução fundamental da equação (1) é bem conhecida e dada po u = 1 lgr (4) 2π onde R é a distância ente o ponto fonte d e o ponto campo x. Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

3 Mecánica Computacional Vol XXIX, págs (21) 5569 plicando o pocedimento padão dos elementos de contono à equação e consideando b como foça de copo, obtém-se a seguinte equação integal: cu(d) u qd + q ud + u bd = (5) Note que existe uma integal de domínio na equação (5). Essa integal de domínio seá tansfomada em integal de contono usando o pocedimento poposto neste tabalho. 3 TRNFORMÇÃO EXT integal de domínio da equação (5) pode se calculada po integação dieta, atavés de células, na áea. Contudo, a fomulação dos elementos de contono pede seu pincipal atativo que é a discetização somente do contono. Nesta seção, as integais de domínio oiundas das foças de copo são tansfomadas em integais de contono po uma tansfomação exata. integal de domínio da equação integal (5) pode se escita em coodenadas polaes como: bu d = bu ρdρdθ, (6) ou bu d = θ onde é o valo de ρ em um ponto do contono (veja figua 1). DefinindoF como a seguinte integal: pode-se esceve: F = bu d = bu ρdρdθ, (7) bu ρdρ, (8) θ F dθ. (9) Consideando um ângulo infinitesimal dθ (Figua 1), a elação ente o compimento do aco dθ e o compimento infinitesimal do contono d, pode se escito como: ou cosα = dθ 2 d 2, (1) dθ = cosα d. (11) Usando as popiedades do poduto inteno dos vetoes unitáios n e, indicados na Figua 1, podemos esceve: dθ = n. d. (12) Finalmente, substituindo a equação (12) na equação (9), a integal de domínio da equação (5) pode se escita como uma integal de contono dada po: bu F d = n.d. (13) Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

4 557 L. JEU, E. LBUQUERQUE, P. OLLERO d/2 J α I K dθ/2 K n α dθ J I dθ Q d Figue 1: Tansfomação da integal de domínio em integal de contono. O pocedimento descito nesta seção pode se aplicado sempe que a foça de copo fo função apenas da geometia, ou seja,b = b(x,y), em que e x = x d +ρcosθ (14) onde (x d,y d ) são as coodenadas do ponto fonte. 4 MÉTODO D INTEGRÇÃO RDIL - RIM y = y d +ρsinθ, (15) tansfomação exata descita na seção 3 pode se aplicada quando a foça de copo b depende apenas da geometia. Quando b depende da vaiável u, um pocedimento altenativo é aplicado, que neste caso seá o método da integação adial (RIM). O RIM apoxima a foça de copo b como uma soma de M podutos de funções de apoximaçãof m e coeficientes a detemina γ m, ou seja: ou b(p) = γ m f m (16) Inseindo a equação (16) na equação (6), tem-se: γ m γ m θ f m u (Q,P)ρdρdθ (17) f m u (Q,P)ρdρdθ, (18) Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

5 Mecánica Computacional Vol XXIX, págs (21) 5571 onde é o valo de ρ em um ponto no contono (ve Figua 1): DefinindoF m (Q) como: pode-se esceve: F m (Q) = f m u (Q,P)ρdρ, (19) γ m θ F m (Q)dθ. (2) ubstituindo a equação (12) na equação (2), a equação integal de domínio da equação (5) pode se escita como uma integal de contono dada po: γ m ssim, a integal de domínio da equação (5) pode se escita como: F m (Q) n.d. (21) onde ou, na foma maticial, como: P (d) = p (d,m) = γ m N e i=1 p (d,m), (22) F (d,m) n.d, (23) [ F 1 (Q) n.d F 2 (Q) n.d... F M (Q) n.d ] γ 1 γ 2. γ M. (24) Paa calcula γ m, é necessáio considea a foça de copo em M pontos do domínio e do contono. No caso deste tabalho, estes pontos são os nós do contono e alguns pontos intenos. ssim, a equação (16) pode se escita como: e γ pode se calculado como: b = Fγ (25) ubstituindo (26) na equação (24), tem-se: γ = F 1 b, (26) [ F 1 (Q) n.d F 2 (Q) n.d... F M (Q) n.d ] F 1 b. (27) Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

6 5572 L. JEU, E. LBUQUERQUE, P. OLLERO Escevendo a equação (27) paa todos os pontos do domínio, isto é, todos os nós do contono e pontos intenos, tem-se: P = RF 1 b = Tb, (28) onde T = RF 1, P é um veto que contém os valoes de P(Q) em todos os pontos fontes Q e R é uma matiz que contém todos os valoes das integais (27) quando esta equação é escita paa todos os pontos fontes Q. s funções de apoximação f m seão funções de base adial escitas em temos de R, onde R é a distância ente o cento T da função de base adial e o ponto de integação P. Neste tabalho foi usada como função de apoximação de base adial, a função dada po: Da Figua 2, pode-se esceve: f = 1+R. (29) P ρ R β l T Q Figue 2: Posição dos pontos no domínio. R = ρ 2 +l 2 2ρlcosβ, (3) onde l é a distância ente os pontos T e Q e β é o ângulo ente ρ e l, confome obsevado na Figua 2. integal (15) é escita como F m (Q) = 1 ( ρ2 +l 2π 2 2ρlcosβ +1) log(ρ)ρdρ, (31) integal da equação (31) não pode se calculada analiticamente. O cálculo numéico desta integal tona mais alto o custo computacional do RIM, uma vez que no DRM não se faz integação numéica na tansfomação da integal de domínio em integais de contono. vantagem mais inteessante do RIM sobe o DRM paa fomulações que envolvam mateiais anisotópicos é que as funções de apoximação f m podem se escolhidas livemente, pois o RIM não usa as soluções paticulaes û m. Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

7 Mecánica Computacional Vol XXIX, págs (21) REULTDO NUMÉRICO Paa se veifica a pefomance do método poposto, foi analisado um poblema que possui uma solução analítica.tata-se de uma placa quadada com lado de compimento 1, ou seja, ( x 1 e y 1) e sujeito à seguintes condições de contono: u = emx =, u = 1 emx = 1, q = u = em y =, n q = u = em y = 1. n solução analítica paa este poblema é dada po: u an = sin ( ) πx 2 O poblema foi analisado usando difeentes númeos de elementos (N E) e númeo de pontos intenos (NPI). figua 3 mosta a malha com 4 elementos quadáticos contínuos e 9 pontos intenos. tabela 1 mosta o eo pecentual ente os divesos casos analisados. O eo pecentual é dado po: NP I+NN (u an ε% = i=1 NPI+NN i=1 i u i ) 2 (u an i ) 2 1% (32) onde NN é o númeo de nós no contono. Confome pode se visto na tabela 1, em geal há uma boa concodância ente os esultados numéicos e analíticos, com eos quase sempe infeioes a 1%. É possível nota também que o eo diminui com o aumento do númeo de pontos intenos e com o númeo de elementos na malha. figua 4 mosta a influência do númeo de pontos de integação no eo pecentual. Como pode se visto, o eo pecentual tem um valo ótimo (mínimo) paa 4 pontos de integação. umentando o númeo de pontos de integação, há um ligeio aumento no eo pecentual. O eo pecentual se estabiliza a pati de 8 pontos de integação. figua 5 mosta a distibuição da vaiável u ao longo da placa quadada. Neste caso o esultado foi obtido com 2 elementos po lado (8 elementos no total) e 9 pontos intenos, com método da integação adial usando 4 pontos de Gauss. Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

8 5574 L. JEU, E. LBUQUERQUE, P. OLLERO Figue 3: Malha e pontos intenos (8 elementos de contono e 9 pontos intenos). Eo (%) Númeo de pontos de Gauss Figue 4: Influência do númeo de pontos de integação no eo pecentual. 6 CONCLUÕE Este tabalho apesentou um estudo do método da integação adial aplicados a poblemas potenciais com foças de copo dependentes da solução do poblema. solução fundamental utilizada foi a da equação de Laplace e as integais de domínio povenientes das foças de copo foam tansfomadas em integais de contono usando o método da integação adial. Os esultados mostaam que o método apesenta bom desempenho com uma boa concodância com esultados analíticos. concodância melhoa com o aumento do númeo de elementos de contono e do númeo de pontos intenos. O númeo de pontos de integação tem um valo ótimo no qual o eo pecentual em elação a solução analítica é mínimo. pati deste valo ótimo, o eo pecentual tende a aumenta ligeiamente com o aumento do númeo de pontos de integação e, logo em seguida, se estabiliza. Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

9 Mecánica Computacional Vol XXIX, págs (21) 5575 Table 1: Valoes do eo paa difeentes númeos de elementos e pontos intenos NPG NPI NE Eo (%) , , , , , , , , , , , , Figue 5: Distibuição da vaiável u ao longo da placa quadada. REFERENCE Banejee P. Bounday element method. New Yok: McGaw-Hill Book Co, Bebbia C.. and Dominguez J. Bounday element - an intoduction couse. Computational Mechanics Publication, Gao X. The adial integation method fo evaluation of domain integals with bounday-only discetization. Engineeing nalysis with Bounday Elements, 26:95 916, 22. Patidge P., Bebbia C., and Wobel L. The dual ecipocity bounday element method. Computational Mechanics Publications, outhampton, Zienkiewicz O. and Taylo R. The finite element method, volume II. McGaw Hill, Copyight 21 sociación gentina de Mecánica Computacional

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Á. J. Santos (1)(P); F. O. Netto (1); L. S. Campos(2); C.F. Loeffler (2)

Á. J. Santos (1)(P); F. O. Netto (1); L. S. Campos(2); C.F. Loeffler (2) COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA COMPUTACIONAL NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE HELMHOLTZ USANDO AS FORMULAÇÕES DO ELEMENTO DE CONTORNO DE BASE RADIAL DIRETA E INDIRETA E O ELEMENTO DE CONTORNO USANDO SOLUÇÃO FUNDAMENTAL

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$ Ã Ã $Ã /(,Ã '(Ã *$866Ã $/,&$'$Ã $Ã 8Ã (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1

ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1 ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA

SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA Aluno: Eduado Gonçalves Dias de Baos Oientado: Angela O. Nieckele Intodução Estutuas tubulentas oganizadas sobe supefícies planas possuem um papel impotante

Leia mais

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA ELETROMAGNETIMO I 18 DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA.1 - A LEI DE GAU APLICADA A UM ELEMENTO DIFERENCIAL DE VOLUME Vimos que a Lei de Gauss pemite estuda o compotamento do campo

Leia mais

Total. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma C /1 Prova da área I

Total. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma C /1 Prova da área I UFRG - INTITUTO DE MATEMÁTIA Depatamento de Matemática Pua e Aplicada MAT1168 - Tuma - 19/1 Pova da áea I 1-6 7 8 Total Nome: Ponto exta: Wikipédia Apesentação Nenhum Tópico: atão: Regas Geais: Não é pemitido

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de

Leia mais

4 Modelagem Analítica

4 Modelagem Analítica 4 Modelagem Analítica Neste capítulo apesenta-se uma metodologia simples paa obte as tensões atuantes no defeito e no epao paa uma deteminada pessão intena, e também detemina as pessões que ocasionaam

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-50 - Mecânica dos Sólidos II a Lista de Eecícios 1) Pode-se mosta ue as elações deslocamentos-defomações, em coodenadas

Leia mais

Uma dedução heurística da métrica de Schwarzschild. Rodrigo Rodrigues Machado & Alexandre Carlos Tort

Uma dedução heurística da métrica de Schwarzschild. Rodrigo Rodrigues Machado & Alexandre Carlos Tort UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Pogama de Pós-Gaduação em Ensino de Física Mestado Pofissional em Ensino de Física Uma dedução heuística da mética de Schwazschild Rodigo Rodigues

Leia mais

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito

Problema de três corpos. Caso: Circular e Restrito Poblema de tês copos Caso: Cicula e Restito Tópicos Intodução Aplicações do Poblema de tês copos Equações Geais Fomulação do Poblema Outas vaiantes Equações do Poblema Restito-Plano-Cicula Integal de Jacobi

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 4 Adição e Subtação de Vetoes Catesianos Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos Abodados Nesta Aula Opeações com Vetoes Catesianos. Veto Unitáio.

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo

Leia mais

Série II - Resoluções sucintas Energia

Série II - Resoluções sucintas Energia Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

Vetores Cartesianos. Marcio Varela

Vetores Cartesianos. Marcio Varela Vetoes Catesianos Macio Vaela Sistemas de Coodenadas Utilizando a Rega da Mão Dieita. Esse sistema seá usado paa desenvolve a teoia da álgeba vetoial. Componentes Retangulaes de um Veto Um veto pode te

Leia mais

Método de elementos de contorno aplicado a radiação acústica

Método de elementos de contorno aplicado a radiação acústica VI Congeso Ibeoameicano de Acústica - FIA 8 Buenos Aies, 5, 6 y 7 de noviembe de 8 FIA8- A59 Método de elementos de contono aplicado a adiação acústica Emeson de Sousa Costa (a), Este aves Machado Boges

Leia mais

f (x) (1 + (f (x)) 2 ) 3/2. κ(x) = f(x) = log x, f(x) = a cosh x a, a 0 (catenaria), f(x) = sen ax 2,

f (x) (1 + (f (x)) 2 ) 3/2. κ(x) = f(x) = log x, f(x) = a cosh x a, a 0 (catenaria), f(x) = sen ax 2, Univesidade Fedeal do Rio de Janeio INSTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Métodos Matemáticos Pimeia Lista de Execícios - Geometia Difeencial 010/0 1. Calcula o veto tangente unitáio, a nomal pincipal

Leia mais

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular* 48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it UFRG INTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Matemática Pua e Aplicada MAT1168 - Tuma C - 14/1 Pimeia avaliação - Gupo 1 1 3 4 Total Nome: Catão: Regas a obseva: eja sucinto, completo e clao. Justifique

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Petende-se estuda o movimento ectilíneo e unifomemente aceleado medindo o tempo gasto po um

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58 SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke

Leia mais

0.18 O potencial vector

0.18 O potencial vector 68 0.18 O potencial vecto onfome ecodámos no início da disciplina, a divegência do otacional de um campo vectoial é sempe nula. Este esultado do cálculo vectoial implica que todos os campos solenoidais,

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido

Leia mais

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva? Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético

Leia mais

Introdução ao Método de Elementos Finitos

Introdução ao Método de Elementos Finitos Intodução ao Método de Elementos Finitos Jaime Atuo Ramíe Unidade 1 1 Método de Elementos Finitos Apesentação do cuso O que se estuda aqui? O que é peciso sabe? O que amos fae? 2 Apesentação do cuso O

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

2.5 Aplicações da lei de Gauss para distribuições de carga com simetria

2.5 Aplicações da lei de Gauss para distribuições de carga com simetria .5 Aplicações da lei de Gauss paa distibuições de caga com simetia Paa distibuições de caga com alto gau de simetia, a lei de Gauss pemite calcula o campo elético com muita facilidade. Pecisamos explica

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012) leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho

Leia mais

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra 3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +

Leia mais

ETAPAS INICIAS DO DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE MATERIAIS ANISOTRÓPICOS

ETAPAS INICIAS DO DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE MATERIAIS ANISOTRÓPICOS Anais do 12 O Enconto de Iniciação Científica e Pós-Gaduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeonáutica, São José dos Campos, SP, Basil, Outubo, 23 a 26, 2006 ETAPAS INICIAS DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras) PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SCOL POLITÉCIC UIVRSI SÃO PULO epatamento de ngenhaia ecânica P 100 CÂIC 1 Pova Substitutiva 1 de julho de 017 - uação: 110 minutos (não é pemitido o uso de celulaes, tablets, calculadoas e dispositivos

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q.

raio do disco: a; carga do disco: Q. Uma casca hemisféica de aio a está caegada unifomemente com uma caga Q. Calcule o veto campo elético num ponto P no cento da base do hemisféio. Dados do poblema aio do disco: a; caga do disco: Q. Esquema

Leia mais

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

ANÁLISE NÃO LINEAR DE SÓLIDOS VISCOELÁSTICOS BIDIMENSIONAIS: IMPLEMENTAÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS E CONTRIBUIÇÃO PARA APLICAÇÃO A TÚNEIS

ANÁLISE NÃO LINEAR DE SÓLIDOS VISCOELÁSTICOS BIDIMENSIONAIS: IMPLEMENTAÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS E CONTRIBUIÇÃO PARA APLICAÇÃO A TÚNEIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉNICA KAMILA RODRIGUES CASSARES ANÁLISE NÃO LINEAR DE SÓLIDOS VISCOELÁSTICOS BIDIMENSIONAIS: IMPLEMENTAÇÃO EM ELEMENTOS FINITOS E CONTRIBUIÇÃO PARA APLICAÇÃO A TÚNEIS

Leia mais

ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER

ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER 16 ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER Gil da Costa Maques Dinâmica do Movimento dos Copos 16.1 Intodução 16. Foças Centais 16.3 Dinâmica do movimento 16.4 Consevação do Momento Angula 16.5 Enegias positivas,

Leia mais