O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins
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1 O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS Juliana Chioca Ipolito Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins Este atigo é esultado de pate dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita, Apendizagem e Cultua do pogama de pós-gaduação em Psicologia Escola e do Desenvolvimento Humano da Univesidade de São Paulo (USP) e tem como objetivo apesenta de foma sucinta o que sejam as apendizagens implícitas e explícitas atavés de uma evisão de liteatua. Os tabalhos que seviam de efeencial teóico paa discussão do que sejam as apendizagens implícitas e explícitas são da pespectiva da Psicologia Cognitiva Cultual. Estes estudos mostaam que o apendizado implícito é impotante paa aquisição de uma língua, mas que se quisemos efina o conhecimento devemos explicitá-los, pois sem toná-lo consciente não há um total domínio de suas egas e fomas de aplicação. Palavas-chave: Conhecimento implícito; conhecimento explícito; apendizagem. Intodução Este atigo é esultado dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita, Apendizagem e Cultua do pogama de pós-gaduação em Psicologia Escola e do Desenvolvimento Humano da Univesidade de São Paulo (USP) e tem como objetivo apesenta de foma sucinta o que sejam as apendizagens implícitas e explícitas atavés de uma evisão de liteatua. Entende-se que a apendizagem é a capacidade de muda em função da expeiência. Patimos, então, de uma concepção de apendizagem ativa, constutoa de significados. Jeome Bune, um dos pincipais expoentes da Psicologia Cognitiva Cultual, aponta a influência da cultua como uma das dimensões mais impotantes na educação e sua teoia é visivelmente influenciada pelos pessupostos vigotskianos (ainda que com algumas difeenças), pincipalmente aceca de como se pocessa o desenvolvimento e o apendizado. De acodo com Leme (2011, p. 45): Ensino, segundo Bune, deve se um esfoço paa auxilia ou molda o desenvolvimento, e a linguagem é a feamenta auxilia nesse pocesso, cuja impotância eside na ampliação de nossas capacidades, como a oda aumenta a motoa, e o telescópio a peceptiva. A linguagem é uma tecnologia podeosa poque é capaz de comunica e codifica a ealidade, libetando-nos da expeiência imediata. Ou seja, paa Bune a linguagem também é um impotante mediado na apopiação da cultua. Sua concepção de desenvolvimento passa po uma evolução na foma de epesenta a
2 expeiência, que é o que medeia a nossa elação com o mundo, que ocoe em níveis de abstação (ou estágios), como explicado po Leme (2011, p. 46): [...] pimeio há o enativo, que se baseia em epesentações copoais, evolui paa fomas peceptivas, no denominado peíodo icônico, culminando no peíodo simbólico, que funciona sobe a base linguística ou poposicional. Outo ponto elevante na oba de Bune que é apontado po Leme (2011) são as eflexões do auto sobe como o pocesso de escolaização em nossa sociedade tem pivilegiado o pensamento analítico em detimento do intuitivo. Leme (2011) essalta que os pofessoes fequentemente não levam em consideação os conhecimentos implícitos dos alunos sobe o conteúdo escola, tatando sua apendizagem como algo que pate da ausência total de conhecimento paa algo idêntico ao que foi ensinado em sala de aula (LEME, 2011, p. 56). Essas e outas questões nos levam a efleti aceca da impotância da discussão das apendizagens implícitas e explícitas e como uma está conectada com a outa. Conceituando as apendizagens implícitas e explícitas Vidigal de Paula e Leme (2010) apontam que desde a poposição inicial da pespectiva da apendizagem implícita e explícita poposta po David Rebe na década de 1960, as pesquisas na áea tiveam um consideável aumento. As autoas consideam que este fato pode se também explicado pela tentativa de supeação das dicotomias tão pesentes na ciência psicológica. Segundo Leme (2008, p. 122): A apendizagem é concebida como um mecanismo adaptativo no sentido de que as espécies que são dotadas de flexibilidade paa se adapta às mudanças ambientais tiveam mais sucesso epodutivo. Ao que tudo indica, o pimeio mecanismo de tal adaptação, pincipalmente paa as espécies bilateais, que se locomovem paa se alimenta, é a capacidade de detecta egulaidades ambientais e ealiza cômputos pobabilísticos aceca das mesmas. Tal mecanismo é a associação, na foma de disciminação de difeenças e genealização de semelhanças, e também mecanismos pé-associativos como eação de oientação e habituação. A autoa salienta que na espécie humana existem indícios desse tipo de apendizagem como, po exemplo, nas cianças em idade pé-escola que ainda não são alfabetizadas e conseguem identifica classes de palavas como vebos, baseadas em egulaidades como a sua teminação (LITMAN & REBER, 2005 apud LEME, 2008). Contudo, esse estágio de descição e associação não é suficiente paa explica como a ciança pogide e flexibiliza o conhecimento duante o pocesso de alfabetização, po exemplo.
3 Esse tipo de apendizagem é denominado de implícita, pois ela ocoe independentemente de have conhecimento explícito sobe aquilo que se apende, mesmo não havendo esfoço paa apende. É a pimeia foma de apendizado que ealizamos, pois ele é intuitivo, não fomalizado, não intencional. Segundo Pozo (2005 apud VIDIGAL DE PAULA, 2007, p.32) a apendizagem implícita apesenta as seguintes caacteísticas: [...] se mais antiga tanto na ontogênese quanto na filogênese do indivíduo, dado a sensibilidade, mesmo dos bebês, paa extai egulaidades do ambiente, que passam a influencia suas elações com o mesmo; se independente da idade, do desenvolvimento cognitivo, da cultua e da instução fomal; mais duadoua em seus efeitos do que os povocados pelas apendizagens explícitas e, po fim, mais econômico do ponto de vista cognitivo, uma vez que seu funcionamento é pesevado mesmo em condições que afetaiam as apendizagens explícitas. Algumas teoias sugeem que não há difeença qualitativa ente as apendizagens implícitas e explícitas, apenas de gau, como, po exemplo, o associacionismo cognitivo, que considea que a apendizagem explícita seia uma foma de apendizagem implícita com consciência, sem difeenças em temos de pocessos de aquisição do conhecimento, os quais seiam igualmente associacionistas (VIDIGAL DE PAULA, 2007, p. 33). Já outas consideam que há elevantes difeenças qualitativas ente os modos implícitos e explícitos, quanto à natueza do pocesso e estatégias utilizadas paa aquisição do conhecimento, como paa a pespectiva constutivista da apendizagem: No modo implícito, as apendizagens ocoem po meio de estatégias associativas, e na segunda po apendizagens que pomovem eestutuações do conhecimento. Estas não seiam possíveis sem o pocesso de explicitação de apendizagens iniciadas no modo implícito, sem uso da consciência (VIDIGAL DE PAULA, 2007, p. 33). Independentemente da abodagem teóica, é impotante essalta que existem claas evidências sobe a existência de dois planos de apendizagem: um implícito e outo explícito, e aceditamos, assim como Leme (2008), que eles estejam inteligados, pois: concebe a apendizagem humana como exclusivamente implícita ou explícita é destituí-la ou de cultua ou de uma históia filogenética, intoduzindo descontinuidade, impedindo sua compeensão enquanto algo dinâmico e em evolução (p.126). Leme (2008, p.124) analisa os níveis de explicitação popostos po Kamillof-Smith (1994) e veifica que a explicitação só pode se concebida com os ecusos povidos pela cultua, como, po exemplo, a epesentação de si, como um eu sepaado do outo, tempo epesentado e oganizado e outos conceitos po ela fojados. Logo, o que nos difeencia dos animais é a nossa capacidade de epesenta explicitamente, epesentações sobe epesentações, como quando
4 ensaiamos uma discussão mentalmente, com váias possibilidades de desfecho, tanto positivas quanto negativas. Face ao exposto essalta-se a impotância de estudos que investiguem como ocoe essa elação ente apendizagem implícita e explícita. Consideações finais A compeensão aceca do apendizado é tema de investigação de divesos autoes em difeentes pespectivas teóicas na Psicologia. Os estudos sobe as habilidades metalinguísticas nos mostam que o apendizado implícito, aquele que ocoe de foma não intencional, é impotante paa a aquisição de uma língua, mas que se quisemos efina o conhecimento devemos explicitálos. Zanella (2010) aponta que cianças que nasceam e cesceam em ambientes de pessoas letadas e tiveam contato com linguagem escita pecocemente desenvolvem tanto habilidades linguísticas implícitas quanto explícitas de uso da língua, contudo: Apesa dessas cianças de gupos sociais letados desenvolveem ceta sensibilidade em elação às convenções otogáficas, não conseguem atingi o nível de abstação e eflexão necessáias paa o pleno domínio das caacteísticas abitáias da otogafia. A apendizagem das egas otogáficas está esteitamente vinculada ao pocesso de apendizagem explícita. A otogafia implica difeentes níveis de análise linguística, exigindo elações específicas ente cetas dimensões da consciência metalinguística e a aquisição de deteminadas egas otogáficas (ZANELLA, 2010, p.111). Com isso, concluímos que o apendizado implícito é de fundamental impotância paa a aquisição de uma língua, mas que sem a explicitação do mesmo, sem toná-lo consciente, não há um total domínio de suas egas e fomas de aplicação. Refeências LEME, M. I. S. Reconciliando divegências: conhecimento implícito e explícito na apendizagem. Psicologia USP, 19 (2), , LEME, M. I. S. Jeome Bune: o ensino e suas fomas. In: REGO, T. C. (og.). Cultua, apendizagem e desenvolvimento. Petópolis, RJ: Vozes, VIDIGAL DE PAULA, F.; LEME, M. I. da S. A impotância do desenvolvimento da metacognição paa a supeação de dificuldades na aquisição da leitua. In: MALUF, M. R. (Og.) Habilidades metalinguísticas e alfabetização. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1, ,
5 VIDIGAL DE PAULA, F.; LEME, M. I. da S. Apendizagem Implícita e Explícita: Uma Visão Integadoa. Psicologia em Pesquisa. UFJF. 4(01), 15-23, VIDIGAL DE PAULA, F. Conhecimento mofológico implícito e explícito na linguagem escita. Tese de Doutoado. Instituto de Psicologia da Univesidade de São Paulo. São Paulo & Univesité de Rennes 2, Rennes, ZANELLA, M. S. Otogafia no ensino fundamental: um estudo sobe as dificuldades no pocesso de apendizagem da escita. Poiésis Pedagógica. 8 (2), ,
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