CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS Lucas de A. Aaal 1, Wellington Maycon S. Benades, José R. Caacho 3, Gealdo Caixeta Guiaães 4 Univesidade Fedeal de Ubelândia Faculdade de Engenhaia Elética, Ubelândia, MG, Basil lucasaaal01@gail.co 1, wellingtonaycon@ieee.og, jcaacho@ufu.b 3, gcaixetag@gail.co 4 Resuo O objetivo deste atigo é siula o capo elético de linhas aéeas de distibuição de enegia elética de édia tensão e veifica a sua influência e pedestes po eio de ua feaenta coputacional utilizada e cálculo de capos eletoagnéticos. Neste contexto, paa a esolução do poblea é utilizado u pogaa de doínio público baseado no étodo dos eleentos finitos, o qual viabiliza o estudo pático da adiação de baixa feqüência de edes eléticas e sees huanos. Palavas-chave capo elético, educação e Engenhaia, eleentos finitos, linha áea de distibuição. CHARACTERIZATION OF ELECTRIC FIELD OF OVERHEAD LINES OF MEDIUM VOLTAGE ON PEDESTRIANS VIA FINITE ELEMENTS Abstact - The objective of this pape is to siulate the electic field fo ovehead ediu voltage distibution lines to evaluate its influence in pedestians though a coputational tool that is used in the coputation of electoagnetic fields. In this context, a public doain poga based on finite eleents ethod is used to solve this poble, with the pactical study of the adiation of low fequency electical netwoks in huan beings becoing a eal possibility. Constata-se na liteatua especializada, a existência de inúeas publicações que contepla de foa dieta ou indieta a utilização desta feaenta paa análise de dispositivos e estutuas que pode se odelados atavés de equações difeenciais paciais [1, 3, 4, 5]. O pesente tabalho ecaiu às linhas aéeas do sistea de distibuição de enegia elética convencional, onde as caacteísticas físicas da ede estão totalente elacionadas co seu copotaento. Dessa aneia, é essencial ealiza ua análise dos eleentos que as copõe, ou seja, é necessáio u estudo peliina aceca do ateial, da disposição dos cabos condutoes, dos isoladoes, das estutuas de sustentação e das feagens utilizadas no sistea paa que a odelage seja ealizada. Alé de u efeito pedagógico, no aspecto de deonsta a ipotância do softwae FEMM - Finite Eleents Method Magnetics [6] que agiliza o pocessaento de dados e gaante aio estabilidade e oganização nos esultados, esse atigo busca confia didaticaente a seguança dos postes de enegia elética existentes nas cidades basileias às pessoas (Figua 1). Keywods - electic field, engineeing education, finite eleents, ovehead distibution lines. I. INTRODUÇÃO E pieio luga, os étodos nuéicos sugia co o avanço dos coputadoes digitais e se ostaa coo ua altenativa aos étodos analíticos, pois peite a esolução de pobleas físicos de geoetias coplexas, co contonos de difeentes peissividades, cujo copotaento pode se descito po equações difeenciais paciais [1]. Ainda, os capos eléticos e agnéticos tê copotaento egido pelas equações de Maxwell []. A esolução e a odelage nuéica do sistea de equações difeenciais paciais se tona ais acessíveis atavés da utilização do étodo de eleentos finitos. Assi, a facilidade e a pecisão ineentes ao étodo de eleentos finitos faze-no ua feaenta podeosa paa a obtenção da solução de pobleas de divesas áeas de conheciento. Fig. 1. Vista de poste situado e ua ua coecial de Ubelândia MG onde se constata ua pesença habitual de pessoas nos seus aedoes II. OBJETIVOS Nesse elato, seá ealizada ua análise da disposição de capo elético e u poste de distibuição de enegia elética, co tensões eficazes de V e 0 V fase-fase,

2 peitindo deteina os níveis eléticos atuantes e divesas egiões do espaço e tono do objeto, identificando a influência dela e pedestes que ali tansita. III. CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA As ipleentações coputacionais que utiliza o étodo dos eleentos finitos, exige o conheciento da geoetia e caacteísticas eléticas e agnéticas do conjunto. Inicialente é feito u desenho da seção tansvesal da estutua (poste, cuzeta, isoladoes e feagens), consideando todas as diensões, inclusive a pofundidade, utilizando as pópias feaentas de desenho do FEMM e outos pogaas copleentaes, coo o AutoCAD. Na seqüência, aos contonos, são intoduzidas as caacteísticas eléticas, ineentes ao equipaento, coo po exeplo: definição das popiedades dos condutoes, ateiais epegados e definição de cicuitos. A Tabela I apesenta as pincipais diensões constutivas paa a obtenção do taçado no FEMM. Tabela I Diensões físicas da estutua [7] de tensão altenada tifásica co feqüência de 60 Hz e tensões eficazes de V/0 V, os seguintes valoes de tensão instantânea seão utilizados paa a análise de esultados, ostados na Tabela III. Tabela III Valoes instantâneos de tensão paa t o (fase A passando pelo seu áxio positivo) Conduto Valo (V) Fase A ede piáia 19516,147 Fase B ede piáia -9758,073 Fase C ede piáia -9758,073 Fase A ede secundáia (F-N) 179,6051 Fase B ede secundáia (F-N) -89,805 Fase C ede secundáia (F-N) -89,805 Neuto ede secundáia Zeo Depois de te sido desenhado cada estutua e tee sido definidas suas popiedades, o softwae está apto paa ealiza as siulações. A Figua osta a estutua já odelada. Estutua padão Poste de conceto de seção cicula (B1) Tipo da estutua Tipo beco co pino siples Distância ente solo e ede de baixa tensão 5,5 () Distância ente isoladoes de baixa tensão 0,4 () Distância ente baixa tensão e cuzeta () 0,8 Copiento da cuzeta (),4 Distância ente isoladoes da cuzeta () 0,6 Altua total da estutua () 8,4 Seção cicula a 1 do solo (²) 0,156 Seção dos condutoes da ede piáia 84,99 (²) Seção dos condutoes da ede secundáia 84,99 (²) A caacteização dos ateiais que copõe isoladaente a estutua que é utilizada na siulação está especificada na Tabela II. Ua vez que o poblea apesenta u caáte eletostático, o conheciento da peissividade elativa de cada ateial é fundaental paa a odelage. Tabela II Pincipais ateiais usados e suas peissividades elativas ou constantes dieléticas [6, 8] Mateial Constante dielética A 1 Madeia 10 a 60 Solo a 0 Feo galvanizado 5000 Ciento Potland 5,9 a 6,7 Pocelana vitificada 5,9 Aluínio 8,1 a 9,7 Outo ponto efee-se ao softwae epegado FEMM, ua vez que o eso não peite a siulação das gandezas desejadas e função do tepo, as soente e u deteinado instante. Então, coo o sistea e estudo é Fig.. Modelo da estutua estudada co eixo de efeência IV. EQUAÇÕES DE MAXWELL E APLICAÇÕES A idéia de eleentos finitos está e facilita o poblea da coplexidade das equações difeenciais dento de u gande núeo de egiões, cada co ua geoetia siples atavés de tiângulos. Acia dessas egiões siples, as "vedadeias" soluções são apoxiadas po funções siples. Se as egiões são suficienteente pequenas, as apoxiações feitas se apoxia da solução exata. A segui é deonstada ua séie de equações que deveia se calculada paa enconta o capo elético e u deteinado ponto da linha aéea. Patindo das equações eleentaes (1) e () do capo elético te-se que: Q 1 Ep = a 1P 4πεR1 P (1)

3 Onde Ep é a intensidade de capo elético e u ponto P, Q1 é ua caga pontual, ε é a peissividade elética do eio, R 1 P é a distância do ponto 1 ao ponto P e a 1 P é o veso oientado do ponto 1 ao ponto P. E Q = n a () n = 1 4 πε Onde E é o capo elético geado po n cagas pontuais, Q é a -ésia caga pontual, é a posição do ponto onde se que o capo, é a posição da -ésia caga pontual e é o veso da -ésia caga pontual. a Coo as cagas estão distibuídas nos fios condutoes da ede, então a Equação 3 define a densidade linea de caga. Q = ρ L l (3) Onde ρ L é a densidade linea de caga. As Equações 3 a 8 desceve u conduto co caga. R = z a a z + a R = z + v R z az + a = = R z + ρl dz z az + a E = z 4πε( z + ) z + A pati da Equação 6, obseva-se que o capo elético seá coposto po dois vetoes nas dieções de a v z (paalela ao conduto) e a (noal ao conduto). Potanto o esultado final seá dado pela Equação 7: E ρ zdz l l = z az + 3/ ( z ) 3/ 4πε + 4πε ( z + ) ρ dz a Co os liites de integação vaiando po todo o copiento do fio. Ao final, obseva-se que a coponente e a v z se anula estando soente a coponente e a. A expessão final é dada pela Equação 8. E ρl = πε a z (4) (5) (6) (7) (8) Ainda, a densidade de fluxo agnético é o fluxo po áea poduzido po cagas lives e é independendente do eio onde estas estão situadas. A fóula geal é dada pela Equação 9, onde Q epesenta ua caga pontual. Q D = E = 4πR ε (9) Enfi, essas são as equações pincipais utilizadas pelo softwae duante a siulação. a V. METODOLOGIA O Método de Eleentos Finitos sugiu na década de 1950 coo ua feaenta útil paa soluciona pobleas elacionados à Engenhaia Mecânica [9]. No entanto, o avanço tecnológico, facilidade de acesso aos coputadoes digitais e o apioaento das técnicas nuéicas fez co que este étodo nuéico se tonasse ua altenativa bastante eficaz na solução de divesos pobleas elacionados à Engenhaia Elética. Co o advento de técnicas nuéicas odenas, associadas ao avanço dos equipaentos de infoática, a utilização do étodo de eleentos finitos é uito cou na esolução e odelage nuéica de pobleas físicos baseados e sisteas de equações difeenciais paciais. As vantagens do étodo são decoentes da flexibilidade e elação à foa geoética e coposição do doínio sob estudo e, pincipalente, a confiabilidade dos cálculos. A utilização desta técnica peite que se faça o apeaento de capos eléticos e agnéticos de estutuas eletoagnéticas. O conheciento da distibuição dos capos eléticos e agnéticos peite avalia coputacionalente o desepenho do dispositivo sob análise, ainda na etapa de pojeto, evitando assi, a efetivação de gastos na constução de potótipos paa estudos de copotaentos. Alé dos aspectos econôicos, a possibilidade da análise estutual, evidenciando, sobetudo seu copotaento eletoagnético, tona o étodo ua feaenta eficiente paa o estudo de dispositivos co caacteísticas eletoagnéticas, tais coo os tansfoadoes, linhas de tansissão, isoladoes e áquinas eléticas. Paa exeplifica a apidez da avaliação eletoagnética co a utilização do FEMM, veifique a quantidade de equações existentes no ite IV. Se fosse paa se calculado ateaticaente o capo elético e u deteinado ponto da linha aéea, necessitaia aplica aquelas fóulas duante seis vezes, ou seja, ua vez paa cada conduto, que são tês na ede piáia e tês na ede secundáia. O leito que já deté o conheciento nessa áea podeá veifica o esultado do poblea po eio de ua siulação que necessita soente da constução do objeto sob análise e e seguida, ajusta suas popiedades (ateial, peissividade elética, tensão elética, ente outos).

4 O pocesso paa esolução de pobleas físicos pelo étodo de eleentos finitos é dividido e tês etapas. A pieia, o pé-pocessaento, consiste na subdivisão do doínio de estudo e pequenos subdoínios, denoinados eleentos finitos, que são conectados ente si po eio de pontos discetos, chaados de nós. Ainda nesta etapa é feita a escolha dos eleentos apopiados paa odela cada situação física. A segunda etapa efee-se à esolução popiaente dita do poblea, atavés da ontage de u sistea de equações lineaes e não-lineaes que desceve o copotaento do poblea estutuado. A teceia e últia etapa, chaada de pós-pocessaento, consiste na disponibilização dos esultados gáficos obtidos paa os capos eléticos e agnéticos, na foa de contonos e gáficos de densidade [1]. A Figua 3 osta a alha de eleentos finitos ciada na cuzeta da estutua sob análise, que exeplifica a pieia etapa do pocesso, no tocante à divisão da estutua enfocada. Já a Figua 4 osta o pós-pocessaento, ou seja, a últia etapa do pocesso. Paa as siulações desse tabalho o softwae usou nós e eleentos co ua 8 pecisão de A odelage e siulação da estutua e questão foa ealizadas co a vesão 4. do softwae live FEMM e seguia as etapas associadas à esolução de u poblea eletostático co o étodo dos eleentos finitos, coo descito acia. VI. RESULTADOS Paa a análise de esultados foi consideada a altua de 1,8 elativa ao solo, paalelo ao nível da ua (Figua ). Essa altua foi escolhida, pois se efee à altua de ua pessoa padão e pé póxia à linha áea. Os liites hoizontais de análise são de zeo a 10, sendo a linha édia do poste localizada na posição 5, coo pode se obsevado na Figua 1. Coo citado anteioente, o softwae de siulação FEMM 4. não nos habilita a faze estudos no tepo, soente paa u dado instante, logo paa o pesente tabalho seá abodado os seguintes instantes: t 0 = instante onde a fase A passa pelo áxio valo positivo (Tabela III), t1 é o instante onde a fase B passa no seu áxio positivo e t é o instante onde a fase C passa no seu áxio positivo. Nesse ponto, vale essalta que o sistea consideado é u sistea tifásico balanceado. Sendo assi, as Figuas 5, 6 e 7 osta espectivaente a vaiação de capo elético paa a efeida altua nos instantes t 0, t 1 e t. Fig. 5. Vaiação de capo elético e t o na altua de 1,8 elativa ao solo Fig. 3. E detalhes, vista da tiangulação feita na cuzeta e egiões adjacentes Fig. 4. Distibuição de capo elético na cuzeta e e egiões adjacentes Fig. 6. Vaiação de capo elético e t 1 na altua de 1,8 elativa ao solo

5 Fig. 7. Vaiação de capo elético e t na altua de 1,8 elativa ao solo Na Figua 8, as linhas eqüipotenciais povocadas pelo capo elético da linha aéea são apesentadas quando a fase A possui seu áxio valo positivo. Fig. 8. Distibuição das linhas eqüipotenciais na cuzeta e t o VII. DISCUSSÃO A pati das siulações ealizadas, foi possível obseva pecisaente a vaiação do capo elético a 1,8 do solo e a ua distância de 10 ao edo da estutua e e tês instantes de tepo distintos. Nesse sentido, então, paa o instante t 0 pode-se veifica que a egião subetida ao aio nível de capo elético está apoxiadaente na posição,5 (Figuas e 5), isto é,,5 de distância do poste indo no sentido oposto ao da cuzeta. Nesse caso, atinge-se valoes póxios de 115 V/. Já paa o instante t 1, o aio nível, 80 V/, está a quase 5 do poste no eso sentido da cuzeta (Figuas e 6). Po fi, paa o instante t, o aio nível, 50 V/, está tabé a 5 do poste no eso sentido da cuzeta (Figuas e 7). Assi sendo, consideando que a igidez dielética do a (gandeza que ede o quanto ceto isolante supota antes de pede a capacidade de isolaento) assua paa esse caso o valo padão de 1000 kv/ [8], os valoes obtidos osta que a possibilidade de u aco voltaico é be pequena, ua vez que os valoes obtidos estão be eduzidos. Po exeplo, paa o instante t o capo elético é ceca de 4000 vezes eno que a igidez dielética, tendo sido povada a gaantia de seguança das edes áeas de distibuição aos pedestes, desde que estas esteja instaladas coetaente. Esse estudo é ainda ipotante, pois o copo huano na pesença de capos eléticos está sujeito a efeitos de tensões e coentes induzidas. Assi, o valo de efeência paa exposição huana a capos eléticos está estabelecido a pati de coelações ente gandezas físicas e seus efeitos biológicos da exposição. O liite excedido pode causa, po exeplo, udanças agudas na excitabilidade do sistea nevoso cental [10]. A Tabela IV osta os níveis de efeência, que são obtidos das estições básicas po odelaento ateático e po extapolação de esultados de investigações de laboatóio e feqüências específicas. Os níveis são dados paa a condição de acoplaento áxio do capo co o indivíduo exposto, fonecendo o áxio de poteção [11]. Tabela IV Níveis de efeência paa exposição do público e geal a capos eléticos vaiáveis no tepo (valoes eficazes, não petubados) [11], od. Faixas de feqüência f Intensidade de capo E (V/)* Até 1 Hz Hz Hz ,05 0,8 khz 50/f 0,8 3 khz 50/f khz 87 0,15 1 MHz MHz 87/f 1/ MHz MHz 1,375/f 1/ 300 GHz 61 *valoes e unidades de f coo indicado na faixa de feqüência O liite áxio de capo elético paa público e geal, geado po linhas de distibuição a 60 Hz (ve 0,060 khz na Tabela IV na faixa de 0,05 a 0,8 khz), convencionado pela OMS Oganização Mundial da Saúde paa a exposição do público e geal, co base e ecoendações da ICNIRP Intenational Coission on Non-Ionizing Radiation Potection (Coissão Intenacional paa Poteção Conta Radiações Não-Ionizantes) é de 4,17 kv/ [11, 1, 13]. Dessa foa, po exeplo, paa o instante t 1, o capo elético obtido é apoxiadaente 5 vezes eno do que o ecoendado pelas noas, confiando ais outa vez a seguança às pessoas po eio de ua siulação fácil e ápida paa o leito. Potanto, é possível veifica que o copotaento das gandezas onitoadas está, qualitativaente, e consonância co os esultados expeientais encontados e outos atigos científicos e técnicos. VIII. CONCLUSÃO Po fi, u étodo genéico baseado na foulação eletostática das equações de Maxwell e e técnicas coputacionais foi poposto paa o cálculo da distibuição de

6 potencial e capo elético e ua linha aéea utilizada nas edes de distibuição de enegia elética na áea ubana. E acéscio, o tabalho apesentou e analisou a ipleentação coputacional da estutua e os esultados da odelage utilizando o étodo dos eleentos finitos, po eio do softwae FEMM 4.. Os esultados obtidos ostaa que o ecuso utilizado é bastante funcional na siulação de dispositivos eletoagnéticos, ua vez que efetua o apeaento dos capos, peitindo ua visualização da distibuição dos fluxos e tono da estutua odelada e geando gáficos D das gandezas pesquisadas. Dessa foa, pode-se conclui que a feaenta utilizada constitui-se nu podeoso ecuso e estudos coputacionais de divesos dispositivos eletoagnéticos. Po outo lado, é bo leba que o uso de u pogaa a nível 3D gaantiia os esultados co elho qualidade, as se tonaia inviável devido aos custos. Do ponto de vista didático, nota-se que a pesença de siuladoes é cada vez ais ipotante, pois peite ao gaduando ua visão ais detalhada do fenôeno descito, confiando a caga teóica, que deve se estudada anteioente paa aio copeensão. E adição, o investiento paa a aquisição do softwae e o teinaento dos instutoes paa a pática de ua disciplina que pode exigi a utilização do FEMM não é tão elevado, visto que o pogaa é gatuito e apesenta inteface be aigável co o usuáio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] REZENDE, I. et al. Modelage de tansfoadoes tifásicos utilizando o étodo dos eleentos finitos. In: CONFERÊNCIA DE ESTUDOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA, 4., 005, Ubelândia, Anais... Ubelândia: UFU, p. [] HAYT, W. J. Eletoagnetiso. Rio de Janeio - RJ: LTC, 003. [3] SILVESTER, P. P.; FERRARI, R. L. Finite Eleents fo Electical Enginees. Cabidge: Cabidge Univesity Pess, [4] LEVA, F. F.; CAMACHO, J. R.; NETO, L. M. C. Análise de eleentos finitos aplicados e sistea de aqueciento paa galpões avícolas. In: CONFERÊNCIA DE ESTUDOS EM ENGENHARIA ELÉTRICA, 6., Ubelândia, Anais... Ubelândia: UFU, 005, 5 p. [5] NOGUEIRA, A. F. L. Análise de cabos coaxiais cilíndicos usando a técnica dos eleentos finitos. Revista Basileia de Ensino de Física, São Paulo, v. 9, n. 4, p , 007. [6] MEEKER, D. Finite Eleents Method Magnetics Disponível e: < Acesso e: 8 jul [7] ABNT. NBR 5434: Redes de distibuição áea ubana de enegia elética - Padonização, Rio de Janeio, 198. [8] SCHMIDT, W. Mateiais Eléticos, Isolantes e Magnéticos. São Paulo: Ed. Edgad Bluche Ltda, [9] BASTOS, J. P. Eletoagnetiso e Cálculo de Capos. Floianópolis: Ed. da UFSC, 199. [10] ABNT. Exposição a Capos Eléticos e Magnéticos, Rio de Janeio, 000, 40 p. [11] SCUSSEL, T. P., Medição de Capos Elético e Magnético e ua Subestação de Enegia Elética, Ubelândia: Faculdade de Engenhaia Mecânica - UFU, 00, Especialização e Eng. Seg. Tabalho, 54 p. [1] ABRICEM; ELETROPAULO. Capos Eléticos e Magnéticos Associados ao Uso de Eleticidade, 1. ed., São Paulo, SP, p. [13] Intenational Coission on Non-Ionizing Radiation Potection. Guidelines on liits of exposue to static agnetic fields, McLean, Viginia, 1994, p DADOS BIOGRÁFICOS Lucas de Aaújo Aaal nasceu e Aaguai Minas Geais, Basil. É gaduando do 8º peíodo de Engenhaia Elética na UFU. É failiaizado co o étodo de eleentos finitos e MatLab. Atualente, é ebo do laboatóio de Fontes Altenativas de Enegia e Eleticidade Rual da Faculdade de Engenhaia Elética da UFU. Suas pincipais áeas de inteesse são: Sisteas Eléticos de Potência, Dinâica, Geação e Tansissão de Enegia e Fontes de Enegia Renovável. Wellington Maycon Santos Benades nasceu e Goiânia Goiás, Basil. É gaduando do 8º peíodo de Engenhaia Elética na UFU. É failiaizado co as linguagens Pascal, C, C++ e MatLab. Atualente, é student ebe do Institute of Electical and Electonic Enginees, Inc (IEEE) e do IEEE Counications Society. Sua pesquisa é voltada paa áea de Eletoagnetiso Aplicado e pocessaento de sinais biológicos no Laboatóio de Engenhaia Bioédica (BIOLAB). José Robeto Caacho nasceu e Taquaitinga São Paulo, Basil e 03/11/1954. Obteve o PhD e Engenhaia Elética no Depataento de Engenhaia Elética e Eletônica na Cantebuy Univesity, Chistchuch, Nova Zelândia, e Agosto Ingessou na Univesidade Fedeal de Ubelândia e 1979, onde é pofesso titula desde As suas áeas de inteesse são: Geação Distibuída e Eleticidade paa Aplicações Ruais e Enegia Altenativa. Gealdo Caixeta Guiaães nasceu e Patos de Minas Minas Geais, Basil, tendo gaduado e Engenhaia Elética pela Univesidade Fedeal de Ubelândia (UFU), ecebido o título de estado pela Univesidade Fedeal de Santa Cataina, e 1984 e o título de doutoado (PhD) pela Univesity of Abedeen, Escócia, e É atualente pofesso e pesquisado da Faculdade de Engenhaia Elética da UFU.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetio: discuti pocessos de colisão ente patículas. Assuntos: oiento de u sistea de patículas e a conseação do oento deste sistea. O que ocê dee se capaz ao

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

Desenho Geométrico 9º ano Prof. Jorge Marcelo. Lugares Geométricos

Desenho Geométrico 9º ano Prof. Jorge Marcelo. Lugares Geométricos Desenho Geoético 9º ano of. Joge Macelo Lugaes Geoéticos Luga Geoético é o conjunto de pontos, de u eso plano, que possue a esa popiedade. Estudaeos aqui aqueles que são consideados os cindo pincipais

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

Problemas sobre Indução Electromagnética

Problemas sobre Indução Electromagnética Faculdade de Engenhaia Poblemas sobe Indução Electomagnética ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maia Inês Babosa de Cavalho Setembo de 7 Faculdade de Engenhaia ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE INDUÇÃO

Leia mais

, (eq.1) Gravitação Universal Com Gabarito. 1. Lei da Gravitação Universal de Newton (1642-1727): Turma ITA IME Professor Herbert Aquino

, (eq.1) Gravitação Universal Com Gabarito. 1. Lei da Gravitação Universal de Newton (1642-1727): Turma ITA IME Professor Herbert Aquino Gavitação Univesal Co Gabaito 1. Lei da Gavitação Univesal de Newton (1642-1727): Apoiado nos estudos de Copénico, Galileu e Keple, Isaac Newton apesentou sua lei da Gavitação Univesal. Ente dois copos

Leia mais

DESCRIÇÃO 18/06/2016 07:35

DESCRIÇÃO 18/06/2016 07:35 DESCRIÇÃO Registo 400693 Revisão 10/06/2016 Status Ativo Título Históia do Hospital Colônia Pedo Fontes e Educandáio Alzia Bley Data de início 01/04/2014 Pevisão de téino 31/12/2018 Data de apovação pelo

Leia mais

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1 ÍNDICE

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1 ÍNDICE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Depataento de Engenhaia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Calos Albeto Alves

Leia mais

Estudo para Utilização de Energia Térmica Proveniente de Forno Cerâmico para Secagem de Cerâmica

Estudo para Utilização de Energia Térmica Proveniente de Forno Cerâmico para Secagem de Cerâmica Estudo paa Utilização de Enegia Téica Poveniente de Fono Ceâico paa Secage de Ceâica Glaube Recco* Moliza evestientos ceâicos Ltda, Rua de aio, 165, Moo da Fuaça - SC, Basil, *e-ail: glaube@oliza.co.b

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Gande Paaíba - Basil August 8, 00 Campina Gande Paaíba Bazil MODELAGEM NUMÉRICA DE

Leia mais

Análise de Correlação e medidas de associação

Análise de Correlação e medidas de associação Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o

Leia mais

ESTUDO DO MOONPOOL COMO SISTEMA DE MINIMIZAÇÃO DE MOVIMENTO EM UMA PLATAFORMA DO TIPO MONOCOLUNA

ESTUDO DO MOONPOOL COMO SISTEMA DE MINIMIZAÇÃO DE MOVIMENTO EM UMA PLATAFORMA DO TIPO MONOCOLUNA FERNANDO GOMES DA SIVA TORRES ESTUDO DO MOONPOO COMO SISTEMA DE MINIMIZAÇÃO DE MOVIMENTO EM UMA PATAFORMA DO TIPO MONOCOUNA Dissetação apesentada à Escola Politécnica da Univesidade de São Paulo paa obtenção

Leia mais

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina 1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

Prova Teórica. Terça-feira, 5 de Julho de 2005

Prova Teórica. Terça-feira, 5 de Julho de 2005 36 a Olimpíada Intenacional de Física. Salamanca (Espanha) 5 Pova Teóica Teça-feia, 5 de Julho de 5 Po favo, le estas instuções antes de inicia a pova:. O tempo disponível paa a pova teóica é de 5 hoas..

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe

Leia mais

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear). TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linea). Cao Aluno: Este texto de evisão apesenta um dos conceitos mais impotantes da física, o conceito de quantidade de movimento. Adotamos

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547

ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547 ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547 LIMA; Rudson de Souza, udsonsouza@yahoo.com.b RIBEIRO; Fenanda Alves, alves@ct.ufn.b FORD; Elmo Thiago Lins Cöuas, elmocouas@hotmail.com CAVALCANTI;

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras

Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras A impotância da eestutuação da Linha de Calibação Obsevatóio Nacional Agulhas Negas paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. Fancisma Rimoli Bequó, IFF, Itapeuna, Basil*. Iis Peeia Escoba,

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Spoleto Fanchising LTDA. Nome Fantasia: Spoleto Data de fundação: 07 de feveeio de 1999 Númeo

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

Exercícios Resolvidos Astronomia (Gravitação Universal)

Exercícios Resolvidos Astronomia (Gravitação Universal) Execícios Resolvios Astonoia (Gavitação Univesal) 0 - Cite as leis e Keple o oviento os copos celestes I "As óbitas que os planetas esceve ao eo o Sol são elípticas, co o Sol ocupano u os focos a elipse"

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Infotec Cusos Pofissionalizantes Ltda. Nome Fantasia: CEBRAC Cento Basileio de Cusos Data de fundação:

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

Renato Frade Eliane Scheid Gazire

Renato Frade Eliane Scheid Gazire APÊNDICE A CADENO DE ATIVIDADES PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE MINAS GEAIS Mestado em Ensino de Ciências e Matemática COMPOSIÇÃO E/OU DECOMPOSIÇÃO DE FIGUAS PLANAS NO ENSINO MÉDIO: VAN HIELE, UMA OPÇÃO

Leia mais

Os Fundamentos da Física

Os Fundamentos da Física TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2016. Análise de Variância (ANOVA)

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2016. Análise de Variância (ANOVA) Estatística: Aplicação ao Sensoiamento Remoto SER 0 - ANO 016 Análise de Vaiância (ANOVA) Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.b http://www.dpi.inpe.b/~camilo/estatistica/ Compaando-se médias de duas populações

Leia mais

Simulador de Transmissões Digitais

Simulador de Transmissões Digitais Simulado de Tansmissões Digitais Fancisco A. Taveia Banco. Monteio, Fancisco A. B. Cecas IST - Depatamento de Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Instituto de Telecomunicações, IST - Toe ote -9, Av.

Leia mais

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO POSITIVO SIMULAÇÃO DA DINÂMICA LATERAL DE VEÍCULOS ARTICULADOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO POSITIVO SIMULAÇÃO DA DINÂMICA LATERAL DE VEÍCULOS ARTICULADOS ENTRO NIVERSITÁRIO POSITIVO SIMLÇÃO D DINÂMI LTERL DE VEÍLOS RTILDOS RITI 007 LEXNDRE MSSO MIR LENDRO DE PL LIZ FONSO TORRES POLI SIMLÇÃO D DINÂMI LTERL DE VEÍLOS RTILDOS Tabalho de onlusão de uso apesentado

Leia mais

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw Antonio S. Neto, Fancisco A. S. Neves, Pedo A. C. Rosas Univesidade Fedeal de Penambuco UFPE Recife - PE Email: asneto01@yahoo.com.b, fneves@ufpe.b, posas@ufpe.b Eduado L. R. Pinheio, Selênio R. Silva

Leia mais

REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO

REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO L.A.M. Ruotolo 1 e J. C. Gubulin Depatamento de Engenhaia Química,

Leia mais

A Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho

A Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho A Disposição a Paga pelo Uso da Água na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho Auto: Augusto Mussi Alvim (CPF: 564402430-04). Douto em Economia, Pofesso Adunto do Depatamento de Ciências Econômicas, PUCRS. Av.

Leia mais

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista. Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b

Leia mais

MODELAGEM E ANÁLISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTILIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO LUIZ MAGRI KIMPARA

MODELAGEM E ANÁLISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTILIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO LUIZ MAGRI KIMPARA MODEAGEM E ANÁISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTIIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO UIZ MAGRI KIMPARA CAMPO GRANDE 212 UNIVERSIDADE FEDERA DE MATO GROSSO DO SU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

Nessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10.

Nessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10. EVSÃO UEL-UEM-ENEM HDOSTÁTCA. 01 - (FATEC SP/011/Janeio) Nas figuas apesentadas, obsevam-se tês blocos idênticos e de mesma densidade que flutuam em líquidos difeentes cujas densidades são, espectivamente,

Leia mais

Danos à Camada Isolante de Cabos em Redes não Blindadas devido a Distorções do Campo Elétrico na Proximidade de Objetos Aterrados

Danos à Camada Isolante de Cabos em Redes não Blindadas devido a Distorções do Campo Elétrico na Proximidade de Objetos Aterrados Danos à Camada Isolante de Cabos em Redes não Blindadas devido a Distoções do Campo Elético na Poximidade de Objetos Ateados José icente P. Duate Resumo As edes de distibuição de enegia elética, do tipo

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: MF 1000 FRANQUIA DE COSMÉTICOS LTDA Nome Fantasia: VITA DERM DAY CLINIC Data de fundação: 12/03/1984

Leia mais

Conversor CC-CC Bidirecional Buck-Boost Atuando como Controlador de Carga de Baterias em um Sistema Fotovoltaico

Conversor CC-CC Bidirecional Buck-Boost Atuando como Controlador de Carga de Baterias em um Sistema Fotovoltaico UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Seto de Tecnologia Faculdade de Engenhaia Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaia Elética onveso - Bidiecional Buck-Boost Atuando como ontolado de aga de Bateias em um

Leia mais

RAUL ARRIOJA JUAREZ INGENIERO CIVIL, FACULTAD DE INGENIERIA, UNAM, MEXICO, 1975 MASTER OF SCIENCES, UNIVERSITY OF CALIFORNIA, BERKELEY, USA, 1977

RAUL ARRIOJA JUAREZ INGENIERO CIVIL, FACULTAD DE INGENIERIA, UNAM, MEXICO, 1975 MASTER OF SCIENCES, UNIVERSITY OF CALIFORNIA, BERKELEY, USA, 1977 RAUL ARRIOJA JUAREZ INGENIERO IVIL, FAULTAD DE INGENIERIA, UNAM, MEIO, 975 MASTER OF SIENES, UNIVERSITY OF ALIFORNIA, BERKELEY, USA, 977 A ORRELAÇÃO ESPÚRIA NA ENGENHARIA HIDRÁULIA Tese apesentada à Escola

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cultua Anglo Ameicana de Petolina LTDA Nome Fantasia: Yázigi Petolina Data de fundação 03 de janeio

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DE FILTRO SINTONIZADO PARA INSTALAÇÃO NA REDE SECUNDÁRIA

DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DE FILTRO SINTONIZADO PARA INSTALAÇÃO NA REDE SECUNDÁRIA DIMENSIONAMENTO E ESPEIFIAÇÃO DE FITRO SINTONIZADO PARA INSTAAÇÃO NA REDE SEUNDÁRIA ANTÔNIO. B. AVES 1, EUER B. DOS SANTOS 1, FÁVIO R. GARIA, RAFAE NIESON 3 1 - Escola de Engenhaia Elética e de omputação,

Leia mais

PR I. Teoria das Linhas de Transmissão. Carlos Alberto Barreiro Mendes Henrique José da Silva

PR I. Teoria das Linhas de Transmissão. Carlos Alberto Barreiro Mendes Henrique José da Silva PR I II Teoia das Linhas de Tansmissão Calos Albeto Baeio Mendes Henique José da Silva 5 Linhas de Tansmissão 1 LINHAS DE TRANSMISSÃO 1.1 Paâmetos distibuídos Um cabo coaxial ou uma linha bifila (mostados

Leia mais

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução Capítulo Técnicas de Caacteização Estutual: RS.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD.6. Intodução De modo a complementa a análise estutual das váias amostas poduzidas paa este tabalho, foi utilizada a técnica

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelimina de setembo de Notas de Aula de ísica 8. CONSRVAÇÃO DA NRGIA... ORÇAS CONSRVATIVAS NÃO-CONSRVATIVAS... TRABALHO NRGIA POTNCIAL... 4 ORÇAS CONSRVATIVAS - NRGIA MCÂNICA... 4 negia potencial

Leia mais

ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO CFS B 2/2002 PROVA DE MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA

ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO CFS B 2/2002 PROVA DE MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA ESCOL DE ESPECILISTS DE ERONÁUTIC CONCURSO DE DMISSÃO O CS /00 PROV DE MTEMÁTIC ÍSIC QUÍMIC CÓDIGO D PROV 9 MRQUE NO CRTÃO DE RESPOSTS O CÓDIGO D PROV. s questões de 0 a 0 efeem se a Matemática 0 Se a

Leia mais

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNCEF/ DIATI / GETIF Enconto da Qualidade e Podutividade em Softwae EQPS Belo Hoizonte - 2008 Basília, 25 de Setembo de 2008 Agenda Sobe a FUNCEF Beve históico Objetivo

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 03

LISTA COMPLETA PROVA 03 LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8

Leia mais

Capítulo III Lei de Gauss

Capítulo III Lei de Gauss ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 3.1 Fluxo eléctico e lei de Gauss Capítulo III Lei de Gauss A lei de Gauss aplicada ao campo eléctico, pemite-nos esolve de

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

e A Formação do Circuito Equivalente

e A Formação do Circuito Equivalente Cadeno de Estudos de MÁQUINAS ELÉCTRICAS nº 4 A Coe nte Eléctica de Magnetização e A Fomação do Cicuito Equivalente Manuel Vaz Guedes (Pof. Associado com Agegação) Núcleo de Estudos de Máquinas Elécticas

Leia mais

Circunferência e círculo

Circunferência e círculo Cicunfeência e cículo evolução da humanidade foi aceleada po algumas descobetas e invenções. Ente elas, podemos cita a impensa de Johannes Gutenbeg (1400-1468), na lemanha, po volta de 1450, que pemitiu

Leia mais

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO Calos de O. Galvão 11, Fancisco V. Basileio 1, Cledson Souto Santana 1, Éica Machado 1, Esthe V. Basileio 1, Buno

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE *

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Polícia odoviáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica 3.4. OÇAS EM TAJETÓIAS CUILÍNEAS Se lançamos um copo hoizontalmente, póximo a supefície da Tea, com uma velocidade inicial de gande intensidade, da odem de

Leia mais

Exp. 10 - RESSONÂNCIA

Exp. 10 - RESSONÂNCIA apítulo Exp. 0 - RESSONÂNIA EÉTRIA. OBJETIVOS Estudo das oscilações eléticas foçadas em cicuitos essonantes em séie e em paalelo..2 PARTE TEÓRIA Muitos sistemas físicos estáticos e estáveis, quando momentaneamente

Leia mais

Importância do setor florestal para a economia brasileira

Importância do setor florestal para a economia brasileira IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NAISY SILVA SOARES; ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MÁRCIO LOPES DA SILVA; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL pinheioeliane@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Evolução

Leia mais

Introdução. O trabalho encontra-se resumidamente estruturado da seguinte forma:

Introdução. O trabalho encontra-se resumidamente estruturado da seguinte forma: Intodução. À medida que sistemas wieless se tonam mais ubíquos, um entendimento da popagação em ádio-feqüência (RF) paa popósitos de planejamento, tona-se significativamente impotante. Com a cescente utilização

Leia mais

il:11..: I.1 :!:i': t':.: j : t. :.;:Ï

il:11..: I.1 :!:i': t':.: j : t. :.;:Ï ::=-::Í::Ì:::-.i;: il:11..: I.1 :!:i': t':.: j : t. :.;:Ï ìi NOTICIAS DO SETOR Um anô de ouo paa a constltção basileia.ô,: lïcnet {lnfomações da Constução) avaliou positivamènte o mêcado de Constução CivÍl

Leia mais

MODELAGEM MARKOVIANA DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS EM REDES MÓVEIS CELULARES HIERÁRQUICAS GSM/GPRS

MODELAGEM MARKOVIANA DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS EM REDES MÓVEIS CELULARES HIERÁRQUICAS GSM/GPRS ODELAGE ARKOVIANA DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS E REDES ÓVEIS CELULARES HIERÁRQUICAS GS/GPRS Glaucio Haoldo Silva de Cavalho Depatamento de Engenhaia Elética e da Computação, Univesidade Fedeal do Paá, Belém,

Leia mais

FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO

FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO APOSTILA FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO Auto: Pof.D. Auteliano Antunes dos Santos Junio Esta apostila

Leia mais

FORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS E O CAMPO ELETROSTÁTICO

FORÇA ENTRE CARGAS ELÉTRICAS E O CAMPO ELETROSTÁTICO LTOMAGNTISMO I FOÇA NT CAGAS LÉTICAS O CAMPO LTOSTÁTICO Os pimeios fenômenos de oigem eletostática foam obsevados pelos gegos, 5 séculos antes de Cisto. les obsevaam que pedaços de âmba (elekta), quando

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

PROPRIEDADES DAS EQUAÇÕES POLINOMIAIS RECÍPROCAS

PROPRIEDADES DAS EQUAÇÕES POLINOMIAIS RECÍPROCAS RAÍZES RECÍPROCAS Pof. Macelo Renato Equação Polinomial Recípoca, ou simplesmente "Equação ecípoca", é aquela que, se possui "x " como aiz, então seu ecípoco ("/x ") também seá aiz da equação. Exemplo:

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENERGIA FOTOVOLTAICA

INTRODUÇÃO À ENERGIA FOTOVOLTAICA UNERSDADE ÉCNCA DE LSBOA NSUO SUPEROR ÉCNCO DEEC / Secção de Enegia Enegias Renováveis e Podução Descentalizada NRODUÇÃO À ENERGA FOOOLACA Rui M.G. Casto Novembo de 2002 (edição 0) OUROS OLUMES DSPONÍES

Leia mais

du mn qn( E u B) r dt + r

du mn qn( E u B) r dt + r Aula 7 Nesta aula, continuaemos a discuti o caáte de fluido do plasma, analisando a equação de fluido que ege o movimento do plasma como fluido. 3.2 Equação de Fluido paa o Plasma Vimos no capítulo 2 que

Leia mais

GEOMETRIA. Noções básicas de Geometria que deves reter:

GEOMETRIA. Noções básicas de Geometria que deves reter: Noçõe báica de Geometia que deve ete: nte de iniciae qualque tabalho geomético, deve conhece o conjunto de intumento que deveá te empe: lgun cuidado a te: 1 Mante égua e equado limpo. 2 Não ua x-acto ou

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:20. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:20. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, LISTA 3 - Pof Jason Gallas, DF UFPB 1 de Junho de 13, às 18: Execícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfedo Calson Gallas, pofesso titula de física teóica, Douto em Física pela Univesidade Ludwig Maximilian

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO MECÂNICA BASEADO EM ENGRENAGENS CÔNICAS E

Leia mais

Dinâmica Trabalho e Energia

Dinâmica Trabalho e Energia CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 1 diano do Valle Pág. 1 Enegia Enegia está elacionada à capacidade de ealiza movimento. Um dos pincípios básicos da Física diz que a enegia pode se tansfomada ou

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas Poceeding Seies of te Bazilian Society of Applied and Computational Matematics, Vol., N. 1, 14. Tabalo apesentado no CMAC-Sul, Cuitiba-PR, 14. Análise do Pefil de Tempeatuas no Gás de Exaustão de um Moto

Leia mais

Structural changes in employment in the economy: 1996 and 2002 compared

Structural changes in employment in the economy: 1996 and 2002 compared MPRA Munich Pesonal RePEc Achive Stuctual changes in employment in the economy: 1996 and 22 compaed Ichihaa, Silvio Massau; Guilhoto, Joaquim J.M. and Amoim, Mácio Guea 27 Online at http://mpa.ub.uni-muenchen.de/31514/

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SUBSTRATO CERÂMICO BiNbO 4 PARA ANTENAS DE MICROFITA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES SEM FIO

DESENVOLVIMENTO DE SUBSTRATO CERÂMICO BiNbO 4 PARA ANTENAS DE MICROFITA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES SEM FIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SUBSTRATO CERÂMICO BiNbO 4 PARA ANTENAS DE MICROFITA

Leia mais

Capítulo 4 A FORMA DA TERRA

Capítulo 4 A FORMA DA TERRA J M Mianda, J F Luis, P Costa, F M Santos Capítulo 4 A FORMA DA ERRA 4.1 Potenciais Gavitacional, Centífugo e Gavítico Isaac Newton (164-177) explicou nos seus Pincípios Matemáticos da Filosofia Natual,

Leia mais

Projeto rumo ao ita. Campo Elétrico e Lei de Gauss. Exercícios. ITA/IME Pré-Universitário

Projeto rumo ao ita. Campo Elétrico e Lei de Gauss. Exercícios. ITA/IME Pré-Universitário Pojeto uo ao ita Capo lético e Lei e Gauss 4 figua abaio osta u copo e assa e caga q, abanonao na posição sob a ação e seu peso P baio o plano hoizontal π, atua u capo elético unifoe, vetical e e intensiae

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009

Leia mais

João Eduardo de Souza Grossi

João Eduardo de Souza Grossi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta Atenção: Esceva a esolução COMPLETA de cada questão no espaço esevado paa a mesma. Não basta esceve apenas o esultado final: é necessáio mosta os cálculos e o aciocínio utilizado. Utilize g 10m/s e π3,

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 )

= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 ) Analise de Esfoços Eletomecânicos em Tansfomadoes Amofos ataés de Modelagem Computacional compaando à Noma IEC 60076-5 W.S. onseca, GSEI, UPA, Belém, PA, Basil; M.Sc A.C. Lopes, UNIAP, Macapá, AP, Basil;

Leia mais