Importância do setor florestal para a economia brasileira

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1 IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NAISY SILVA SOARES; ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MÁRCIO LOPES DA SILVA; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL pinheioeliane@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Evolução e estutua da agopecuáia no Basil Impotância do seto floestal paa a economia basileia Gupo de Pesquisa: EVOLUÇÃO E ESTRUTURA DA AGROPECUÁRIA NO BRASIL RESUMO O PRESENTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR A IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL NA ECONOMIA BRASILEIRA, TENDO COMO REFERÊNCIA O ANO DE FOI UTILIZADO O MODELO DE INSUMO-PRODUTO PARA O CÁLCULO DE MULTIPLICADORES SETORIAIS, ÍNDICES DE LIGAÇÕES DE RASMUSSEN-HIRSCHMAN E ÍNDICES PUROS DE LIGAÇÃO. OS RESULTADOS INDICARAM QUE O SETOR FLORESTAL FOI IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO DO BRASIL, EM Palavas-chaves: Seto floestal, Matiz insumo-poduto, Economia basileia, Desenvolvimento sócio-econômico. ABSTRACT THE PRESENT WORK OBJECTIVES TO ANALYZE THE IMPORTANCE OF THE FOREST SECTOR FOR THE BRAZILIAN ECONOMY, WITH REFERENCE THE YEAR THE INPUT-OUTPUT MATRIX MODEL WAS USED FOR TO ESTIMATE SECTORS MULTIPLIERS, RASMUSSEN-HIRSCHMAN LINKAGE INDEXES AND LINKAGE PURE INDEXES. THE RESULTS SHOWED THAT THE FOREST SECTOR WAS IMPORTANT FOR THE SOCIO-ECONOMIC DEVELOPMENT OF THE BRAZIL, IN Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

2 Key Wods: Foest secto, input-output matix, Bazilian economy, socio-economic development. 1. INTRODUÇÃO O seto floestal começou se destaca no Basil após a apovação da legislação de incentivos fiscais ao efloestamento, em 1966, que possibilitou às empesas abateem até 50% do valo do imposto de enda devido, paa aplica em poetos floestais. Em decoência da legislação (lei n o 5.106, de set. 1966), o cescimento da áea efloestada no país situou-se na faixa de 100 a 250 mil hectaes anuais em 1968 a 1973, elevando-se paa 450 mil hectaes anuais ente 1974 e Em 1976, o Basil ea um dos 4 países que mais incentivavam a podução floestal no mundo, depois da China, União Soviética e Estados Unidos. Ressalta-se ainda, que os poetos vinculados à política de incentivos fiscais totalizaam, apoximadamente, 6,2 milhões de hectaes ente 1967 e 1986 (LEÃO, 2000). Em 1988, foi extinto os incentivos fiscais ao efloestamento devido às deficiências técnicas na instalação e a distoções na aplicação de ecusos disponíveis. A podução de muitos poetos floestais implantados ficou abaixo das expectativas, em temos de qualidade e quantidade. Mas, mesmo com o fim dos incentivos fiscais, esse seto continuou se desenvolvendo no país, poém, com as gandes empesas de base floestal dedicando-se a amplia sua áea efloestada, com ecusos pópios ou tomando empéstimos de longo pazo em bancos de fomento estaduais ou fedeais, como o Badep (Banco de Desenvolvimento do Paaná S/A) e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), ou incentivando o efloestamento em pequenos e médios imóveis uais (ANTONANGELO e BACHA, 1998; LEÃO, 2000). Em 2006, a áea com floestas nativas no Basil foi da odem de 543,9 milhões de hectaes e com plantadas 5,7 milhões de hectaes. Da áea com floestas plantadas, tem-se 1,8 milhões de hectaes com pinus e 3,5 milhões de hectaes com eucalipto. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE - ABIMCI, 2007). A podutividade média das floestas de eucalipto no país alcança de m³/ha/ano, enquanto paa o Chile, Estados Unidos, Canadá e Finlândia, esta coesponde a 20, 10, 7 e 4 m³/ha/ano, espectivamente. Com elação às floestas de pinus, no Basil esta ende 35 m³/ha/ano, conta 4 m³/ha/ano das conífeas dos países do Hemisféio Note e 20 m³/ha/ano do pinus no Chile (Votoantim Celulose e Papel - VCP, 2004). Paa a economia basileia e paa a sociedade, o seto floestal contibui com uma pacela impotante da geação de podutos, impostos, divisas, empegos e enda. Em 2006, po exemplo, a indústia de base floestal foi esponsável po 3,5% do PIB nacional (US$ 37,7 bilhões), empegou 8,5 milhões de pessoas (8,7% da população economicamente ativa), aecadou 5,4 bilhões de impostos (1,4% do total da aecadação nacional) e expotou US$ 8,5 bilhões (6,2% do total da expotação). Neste peíodo do supeávit da balança comecial, o seto floestal contibuiu com US$ 6,8 bilhões (14,6% do supeávit nacional). Além disso, são espeados investimentos da odem de US$ 18 bilhões até 2014 na indústia de base floestal (ABIMCI, 2007). Cabe, ainda, acescenta uma paticulaidade: o empego geado ocoe no campo (tabalho floestal) e na cidade (tabalho na indústia floestal), eduzindo, assim, o êxodo ual (Almeida, 2000 citado po VALVERDE et al, 2005a). Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

3 Esse seto, também, contibui paa o meio ambiente po mante o equilíbio dos ecossistemas natuais; egula o clima global; conseva os ecusos hídicos; potege a biodivesidade e os ecossistemas floestais (consevação da fauna e floa); eduzi o nível de desmatamento ilegal e o impacto sobe as floestas nativas atavés das floestas plantadas; egulaiza os fluxos de água paa evita eosão. Além disso, é uma fonte de biodivesidade e de contibuição paa sua manutenção (ABIMCI, 2007). Como o seto floestal basileio tem gande potencial a se exploado e como o país apesenta condições físicas e natuais paa o desenvolvimento do mesmo, como elevada extensão de teas apopiadas, mão-de-oba abundante, clima e solo favoáveis, tecnologia silvicultual avançada e ápido cescimento das plantações floestais, o investimento na atividade floestal pode contibui ainda mais paa o desenvolvimento sócio-econômico do país (SOARES, 2006). Neste contexto, este tabalho teve o obetivo de analisa a impotância do seto floestal (madeia e mobiliáio, papel e celulose e boacha natual) em elação aos demais setoes da economia basileia. Mais pecisamente, petende-se veifica a impotância do seto com elação aos impactos que podem se geados po alteações em sua demanda final e ao seu pode de encadeamento dento da economia. Tabalhos deste tipo são de gande impotância, pois pemitem entende melho o impacto desse seto na economia basileia e, além disso, podem auxilia na fomulação de políticas públicas que visem favoece o desenvolvimento sócio-econômico do país. 2. METODOLOGIA 2.1 Modelo Insumo-Poduto Paa atingi os obetivos do pesente tabalho, utilizou-se como feamenta metodológica o modelo Insumo-Poduto desenvolvido po Leontief, onde as elações intesetoiais numa economia são esultantes de fatoes tecnológicos e econômicos, e podem se epesentados po um sistema de equações simultâneas, que são consolidados na seguinte elação maticial (equação 1) (MARTINS e GUILHOTO, 2001): X = AX + F (1) em que, X é um veto ( n x 1) com valo de podução total paa cada seto; F é um veto ( n x 1) com os valoes da demanda final setoial, e A é uma matiz ( n x n) com os coeficientes técnicos de podução. No modelo Insumo-Poduto, é comum considea o veto de demanda final como vaiável exógena ao sistema. Assim, o veto de podução é deteminado basicamente pelo veto de demanda final, isto é (equação 2): X = BF (2) B = ( I A) 1 em que, B é uma matiz ( n x n), e que epesenta a matiz Invesa de Leontief. Na áea floestal, o modelo Insumo-Poduto também foi utilizado po Valvede (2000), Matins et al (2003), Silva (2004), Valvede et al (2005a) e Valvede et al (2005b) em uma análise semelhante à poposta neste tabalho, ou sea, o efeido modelo foi utilizado paa veifica a impotância, a contibuição ou a inseção do seto floestal na economia do Basil, Paaná, Ace, Espíito Santo e Espíito Santo, espectivamente. Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

4 Índices Rasmussen-Hischman Os índices de Rasmussen-Hischman, obtidos a pati da matiz invesa de Leontief, pemitem detemina quais setoes tem maio pode de encadeamento na economia, pelo cálculo dos índices de ligações paa fente e paa tás, expessos nas equações (3) e (4), espectivamente (ANEFALOS e GUILHOTO, 2003). No pimeio caso, estima-se quanto um seto é demandado pelos demais setoes da economia e, no segundo caso, estima-se quanto um seto demanda dos demais (MARTINS e GUILHOTO, 2001). U [ B / n] B * i = i (3) U [ B / n] B * = (4) * em que, B = média de todos os elementos da matiz B ; B i = soma de todos os elementos de uma linha típica de B e B = soma de todos os elementos de uma coluna típica de B. Os setoes que apesentam valoes dos índices de ligação paa fente e paa tás, maioes que 1, são consideados setoes-chave paa o cescimento da economia, uma vez que valoes maioes que 1 indicam setoes acima da média. Um conceito menos estito, considea como seto-chave aquele que apesenta índices de ligação paa fente e/ou paa tás maioes que 1 (BLISKA e GUILHOTO, 2001). Índice puo de ligações Abodagem GHS Segundo Tosta et al. (2005) citado po Guilhoto et al. (1996), os índices puos de ligações pemitem identifica o gau dos impactos na demanda final em deteminados setoes e dimensiona as inteações ente esses setoes em temos de valo da podução. Sua idéia fundamental consiste em isola deteminado seto do estante da economia com o intuito de defini o efeito das ligações totais desse seto na economia. Uma descição mais detalhada dessa abodagem pode se encontada em Guilhoto et al. (1994) e Sonis et al. (1995). Paa isola o seto do esto da economia, admite-se um sistema de insumo-poduto constituído po dois setoes: e e que sea epesentado pela matiz A expessa pela equação (5): A A A = (5) A A em que, A e A constituem as matizes quadadas de insumos dietos do seto e do esto da economia (que coesponde à difeença ente a economia como um todo e o seto ), espectivamente; A e A indicam matizes etangulaes dos insumos dietos compados pelo seto do esto da economia e vice-vesa. A pati dessa matiz A e fazendo-se uma decomposição tipla multiplicativa da matiz invesa de Leontief, obtém-se a equação (6) descita a segui: Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

5 1 B = ( I A) = B B B B 1 Onde: = ( I A ) ; = ( I A 0 = 0 A = ( I A ) ) I A A = ( I Consideando a decomposição dessa matiz B e utilizando a equação de Leontief 1 X = ( I A ) Y, obtém-se um conunto de índices puos que possibilitam odena os setoes e avalia sua impotância elativa dento do pocesso podutivo. Esses índices puos de ligações paa tás (PBL) e paa fente (PFL) podem se expessos, espectivamente, pelas equações (7) e (8): PBL = A Y (7) PFL = A Y (8) Onde: PBL fonece o impacto puo do valo da podução total do seto sobe o esto da economia, desconsideando a demanda de insumos pópios e dos etonos do esto da economia paa o seto e PFL fonece o impacto puo do valo da podução total do esto da economia sobe o seto. Como esses índices são expessos em valoes coentes, tem-se que somando esses dois índices puos, obtém-se o índice puo total das ligações (PTL), expesso pela equação (9): PTL = PBL + PFL (9) Multiplicadoes do Tipo I Os multiplicadoes econômicos esultantes da matiz de insumo-poduto de deteminado seto econômico desceve a mudança que ocoe no poduto total de todos os setoes esultante da mudança de uma unidade monetáia da demanda final dos podutos de deteminado seto (VALVERDE et al, 2005a). A análise desses multiplicadoes pemite detemina o impacto de difeentes políticas govenamentais sobe a podução total, saláios e enda. As ações do seto público que atuem sobe os setoes que apesentam multiplicadoes com valoes altos deveão esulta em maio impacto sobe a economia (BLISKA e GUILHOTO, 2001). No pesente tabalho calculou-se os multiplicadoes de podução, empego, enda e tibutos, do tipo I. Segundo Mille e Blai (1985), o multiplicado de podução do tipo I expessa o valo total de podução adicional em toda economia, que é equeido paa satisfaze a uma unidade monetáia adicional da demanda final, paa a podução oiunda de um seto específico. Assim, um aumento da demanda final epesentada pelo aumento ou edução das aquisições do goveno, das famílias, das expotações ou impotações teá implicações sobe a demanda de um seto específico, geando impactos de maneia difeente em outos setoes da economia (equação 10). I A (6) A ) 1 e Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

6 em que, n O = b i i= 1 O = multiplicado de podução paa o seto e i (10) b = elemento da linha i e da coluna, da matiz Invesa de Leontief. O multiplicado de empego do tipo I é o valo total de empego adicional em toda economia, que é equeido paa satisfaze a uma unidade monetáia adicional da demanda final, paa a podução oiunda de um seto específico. Deste modo, um acéscimo da demanda final levaá a um aumento do empego, esultantes de efeitos dietos (aumento do empego nos seto) e efeitos indietos (aumento de empego nos demais setoes da economia). Poém, as vaiações obtidas no empego são expessas em postos de tabalho e não monetaiamente como multiplicado de podução (equação 11). em que, E = n i = 1 w b. n + 1, i i (11) E = multiplicado de empego paa o seto, w n 1, i + = númeo de pessoas ocupadas no seto po unidade monetáia poduzida, e b i = elemento da linha i e da coluna, da matiz Invesa de Leontief. Com os multiplicadoes de enda é possível mensua os impactos na enda ecebida pelas famílias, motivados po mudanças nos gastos da demanda final (equação 12). R = n i = 1 b n + 1, i. i (12) em que, R = multiplicado de enda paa o seto, n+ 1, i = efeito inicial na enda do tabalhado paa o acéscimo de uma unidade na demanda do poduto no seto. Com elação aos multiplicadoes de impostos, estes pemitem mensua quanto seá aecadado adicionalmente de impostos, se ocoe um aumento da demanda final (equação 13). T = n i = 1 t n + 1. b (13), i i em que, T = multiplicado de impostos paa o seto, t n+ 1, i = efeito inicial do imposto paa o acéscimo de uma unidade na demanda do poduto no seto. Contibuição das expotações na estutua de podução De acodo com Anefalos e Guilhoto (2003), a contibuição das expotações na estutua de podução pode se deteminada atavés da elação ente a expotação e a podução total paa cada um dos setoes, confome indicada pela equação (14): X exp CX = (14) X Em que, Xexp coesponde ao poduto da matiz invesa de Leontief (B) e a coluna de expotação da matiz insumo de uso de bens e seviços (E). Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

7 2.2 Fonte de dados Paa a ealização deste tabalho, utilizaam-se infomações contidas nas tabelas de ecusos e usos de bens e seviços do Sistema de Contas Nacionais (SCN) de 2005, divulgadas pelo Instituto Basileio de Geogafia e Estatística (IBGE) e constituída po 42 setoes. No entanto, paa facilita as análises, levou-se em consideação a agegação de alguns setoes, de foma que o pesente estudo abangeu 15 setoes, confome indicada pela Tabela 1. Tabela 1 Setoes consideados no IBGE e agegação usada no pesente estudo, Basil, Setoes Setoes consideados Setoes consideados Setoes consideados consideados no IBGE neste estudo no IBGE neste estudo 1. Agopecuáia 1. Agopecuáia 22. Indústia têxtil 9. Indústia 23. Atigos de 2. Extativa mineal vestuáio 2. Extação de mineais 24. Fabicação de 3. Extação de petóleo e gás calçados. 4. Mineais não-metálicos 25. Indústia do café 26. Beneficiamento de 5. Sideugia podutos vegetais 3. Sideugia e 6. Metalugia não-feosos 27. Abate de animais 7. Outos metalúgicos 8. Máquinas e tatoes 10. Mateial elético 11. Equip. eletônicos 12. Automóveis, caminhões e ônibus. 13. Outos veículos e peças metalugia 4. Elético, eletônico e equipamentos de tanspote. 28. Indústia de laticínios 29. Indústia de açúca 30. Fabicação de óleos vegetais 31. Outos podutos alimentaes 32. Indústias divesas 34. Constução civil têxtil, de vestuáio e de calçados. 10. Agoindústia 11. Constução civil Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

8 14. Madeia e mobiliáio 35. Comécio 12. Comécio 15. Papel e gáfica 36. Tanspote 13. Tanspote 5. FLORESTAL Indústia da boacha 37. Comunicações Comunicações 33. Seviços 17. Elementos químicos industiais de utilidade pública 18. Refino do petóleo 6.Indústia química 38. Instituições financeias 19. Químicos divesos 39. Seviços pestados às famílias 15. Seviços 20. Famacêutica e 7. Famacêutica e 40. Seviços pestados divesos pefumaia pefumaia às empesas 41. Aluguel de 21. Atigos de plástico 8. Atigos de plástico imóveis 42. Administ. pública 43. Seviços pivados não-mecantis Fonte: Resultados da pesquisa 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os multiplicadoes de podução do tipo I e os índices de encadeamento paa tás e paa fente de Rasmussen-Hischman paa os setoes podutivos consideados são mostados na Tabela 2. Consideando o conceito estitivo, veifica-se que os setoes de sideugia e metalugia; elético, eletônico e equipamentos de tanspote e indústia química apesentam simultaneamente índices de ligação paa fente e paa tás supeioes a um, caacteizando, potanto como setoes-chave. Entetanto, quando se adota o conceito menos estito, obsevase que o seto floestal, obeto de estudo deste tabalho, pode se consideado seto-chave, á que apesenta índice de ligação paa tás maio que um emboa seu índice de ligação paa fente sea infeio a unidade. Isso implica que o seto floestal composto neste estudo pelos setoes madeia e mobiliáio; papel e gáfica e indústia da boacha atua mais como demandante de podutos de outos setoes do que como ofetante de podutos a outos setoes, ou sea, apesenta maio pode de compa do que de venda. Esse esultado cooboa com os encontados no tabalho desenvolvido po Matins et al. (2003) aceca da inseção do seto floestal na estutua econômica do Estado do Paaná, nos quais detectam que o seto madeia e mobiliáio apesenta uma gande elevância como demandado de insumos, posicionando-se acima da média da economia do Estado analisado, poém mosta-se abaixo da média da economia como ofetante de insumos paa outos setoes. Valvede (2000), fazendo uma análise semelhante a do pesente tabalho, também obsevou que o seto floestal tem uma fote dependência dos demais setoes da economia, das quais demanda insumo e que é pouco ofetante de insumos paa outos setoes. Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

9 Segundo o auto, o seto que mais consome matéia-pima floestal é o de seviços, epesentado pincipalmente pela constução civil, que é o maio consumido de Madeia e Mobiliáio. O seto Comécio e Administação Pública são consumidoes de Papel, Papelão e Atefatos de Papel. O segundo consumido de matéia-pima floestal é o pópio seto floestal, como Papel e Gáfica, consumindo celulose. Em teceio luga, está o seto alimentício, que utiliza os podutos da indústia de Celulose, Papel, Papelão e Atefatos de Papel paa embalagens de seus podutos. O seto Veículos é o que mais consome podutos deivados da boacha, como látex, usado na podução de pneumáticos, sendo, o quato maio consumido de podutos floestais. Ainda Segundo Valvede (2000), o seto que mais fonece matéia-pima paa o seto floestal, além dele mesmo, é o de Seviços (Seviços Financeios e Seviços Pestados às Empesas), seguido pelo Petoquímico (Outos Podutos Químicos, ou sea, podutos empegados nas etapas de cozimento e de banqueamento na indústia de papel e celulose) e Agicultua (floesta nativa). Com elação à demanda final, as famílias são os maioes consumidoes de podutos floestais como: Madeia e Mobiliáio, Papel, Celulose, Papelão e Atefatos. Neste pesente estudo, tal evidência também ocoe com os setoes elacionados à famacêutica e pefumaia; atigos de plástico; indústia têxtil, vestuáio e calçados e agoindústia, essaltando, poém que seus índices de ligação paa fente são infeioes ao egistado pelo seto floestal. Em contapatida, os setoes elativos à extação de mineais e seviços divesos se enquadam como setoes-chave pelo fato do valo do índice de ligação paa fente excede a unidade. Tabela 2 Multiplicadoes de Leontief e índices de encadeamentos paa tás (U) e paa fente (Ui) de Rasmussen-Hischman, Basil, SETORES Multiplicadoes Rank Índices de Rasmussen-Hischman U Rank Ui Rank 1. Agopecuáia 2, , , Extação de mineais 2, , , Sideugia e metalugia 2, , , Elético, eletônico e equip. tansp. 3, , , Floestal 2, , , Indústia química 3, , , Famacêutica e pefumaia 2, , , Atigos de plástico 3, , , Indústia têxtil, vestuáio e calçados 2, , , Agoindústia 2, , , Constução civil 2, , , Comécio 1, , , Tanspote 2, , , Comunicações 2, , , Seviços divesos 1, , , Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

10 Fonte: Resultados da pesquisa No tocante aos multiplicadoes de podução do tipo I, cuo consumo das famílias é consideado como exógeno ao sistema podutivo, os dados da Tabela 2 evelam que indústia química; elético, eletônico e equipamentos de tanspote e atigos de plásticos foam os tês setoes com maioes multiplicadoes de podução do tipo I. Apesa do seto floestal não se enconta nas pimeias posições, obseva-se que a difeença ente seu valo do multiplicado de podução e os egistados pelos setoes destacados não foi tão expessiva. Além disso, é elevante menciona que o aumento de uma unidade monetáia na demanda final sobe a podução geaia um aumento total na podução de 2,6593 unidades monetáias no seto floestal. Po outo lado, os setoes efeentes às comunicações, seviços divesos e comécio foam os que apesentaam menoes impactos na podução esultantes de vaiação na demanda final. Confome Guilhoto et al. (1994) e Sonis et al. (1995), os índices de ligação de Rasmussen-Hischman são citicados po não levaem em consideação os difeentes níveis de podução em cada seto da economia. Desta foma, paa minimiza tais limitações, deteminou-se os índices puos de ligações, que estão descitos na Tabela 3. Os valoes em negito indicam que os setoes elativos à (1) agopecuáia; (2) extação de mineais; (6) indústia química; (10) agoindústia e (15) seviços divesos epesentam setoes-chave da economia basileia sob a ótica dos índices puos. Adotando esse citéio, veifica-se que o seto floestal não foi consideado como chave. Tabela 3 Índices puos de ligações paa tás (PBL), paa fente (PFL) e total (PTL), em mil eais, Basil, SETORES PBL Rank PFL Rank PTL Rank % no PTL PBL PFL 1. Agopecuáia 19723, , , ,94 35,06 2. Extação de mineais 1598, , ,00 3 6,28 93,72 3. Sideugia e metalugia 1066, , , ,53 82,47 4. Elético, eletônico e 580, , , ,91 89,09 equip. tansp. 5. Floestal 576, , , ,84 85,16 6. Indústia química 33370, , , ,95 25,05 7. Famacêutica e pefumaia 4666, , , ,21 22,79 8. Atigos de plástico 1623, , , ,39 55,61 9. Indústia têxtil, vestuáio e 356, , , ,87 68,13 calçados 10. Agoindústia 20691, , , ,28 16, Constução 3, , , ,39 99,61 Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

11 civil 12. Comécio 21, , , ,72 97, Tanspote 2812, , , ,44 68, Comunicações 481, , , ,28 84, Seviços divesos 1524, , ,31 5 7,65 92,35 Fonte: Resultados da pesquisa Com base nesses dados, obseva-se ainda que a composição do índice puo de ligação total (PTL) paa o seto floestal em 2005 indicou que 85,16% de sua estutua ea poveniente do índice puo de ligação paa fente (PFL) e 14,84% do índice puo de ligação paa tás (PBL). Resultado contáio ao encontado a pati do índice de Rasmussen- Hischman que apesentou índice de ligação paa tás maio do que o índice de ligação paa fente confome se obseva pela Tabela 1. A divegência ente os esultados do índice de Rasmussen-Hischman e índice puo de ligação total também se veificou no estudo de Tosta et al (2005) paa o seto de suínos, em A Tabela 4 apesenta os multiplicadoes do tipo I de enda, empego e imposto. Esses esultados mostam que a indústia química lideou o ank com os maioes multiplicadoes do tipo I de enda e empego, á com elação ao multiplicado de imposto, o seto de extação de mineais foi o que mais se destacou em elação a esse multiplicado. Tabela 4 Multiplicadoes do tipo I de enda, de empego e de imposto, Basil, SETORES Multiplicado de Renda Multiplicado de Empego Multiplicado de Imposto Magnitude Rank Magnitude Rank Magnitude Rank 1. Agopecuáia 1, , , Extação de mineais 5, , , Sideugia e metalugia 4, , , Elético, eletônico e equip. tanspote 4, , , Floestal 3, , , Indústia química 11, , , Famacêutica e pefumaia 4, , , Atigos de plástico 4, , , Indústia têxtil, vestuáio e calçados 3, , , Agoindústia 5, , , Constução civil 1, , , Comécio 1, , , Tanspote 1, , , Comunicações 3, , , Seviços divesos 1, , , Fonte: Resultados da pesquisa Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

12 Quanto ao seto floestal, obseva-se que apesa desse seto não te assumido as pimeias colocações no ank em temos desses multiplicadoes, ele está à fente de setoes impotantes paa a economia basileia, como po exemplo, os setoes efeentes a tanspote, comécio e seviços divesos. Os dados indicam que uma elevação de uma unidade monetáia na demanda final po podutos floestais ocasionaá um acéscimo de 3,2251 e 2,5600 unidades monetáias, espectivamente, na enda e na aecadação de impostos na economia. Raciocínio análogo pode se aplicado paa o multiplicado de empego, implicando que a vaiação da demanda final em uma unidade monetáia epecutiá em uma vaiação de 4,0564 unidades de geação de empego. Esses esultados confimam o do tabalho de Valvede et al (2005a) sobe efeitos multiplicadoes do seto floestal na economia Capixaba. Segundo os autoes o fato de o seto floestal não assumi as pimeias colocações no ank em temos daqueles multiplicadoes, pode se explicada pelo fato de os podutos floestais seem, a maioia, podutos básicos e semi-elaboados, e possui caga tibutáia modesta quando compaado com os podutos pocessados, de luxo ou supéfluos. Além desses multiplicadoes, deteminou-se a contibuição das expotações na estutua de podução, confome apesentada na Tabela 5. Como se pode veifica atavés das infomações desta tabela, os setoes elativos à extação de mineais, sideugia e metalugia e indústia química apesentaam maio valo de expotação po unidade de podução. Po outo lado, os setoes efeentes a seviços divesos, constução civil e comécio tiveam as menoes paticipações no valo das expotações po unidade de podução. Tabela 5 Valo das expotações po unidade de podução paa cada um dos setoes analisados, Basil, 2005 SETORES Paticipação das expotações po unidade de podução Rank 1. Agopecuáia 0, Extação de mineais 0, Sideugia e metalugia 0, Elético, eletônico e equip. tanspote 0, Floestal 0, Indústia química 0, Famacêutica e pefumaia 0, Atigos de plástico 0, Indústia têxtil, vestuáio e calçados 0, Agoindústia 0, Constução civil 0, Comécio 0, Tanspote 0, Comunicações 0, Seviços divesos 0, Fonte: Resultados da pesquisa Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

13 Já com elação ao seto floestal, sua paticipação no valo das expotações po unidade de podução foi consideável, ocupando a 6ª posição no ank. Deste modo, pode-se dize que o seto contibuiu paa o saldo positivo da balança comecial basileia. Sintetizando, a Tabela 6 taz um ank geal dos setoes analisados em função da posição de cada seto em todos os índices calculados paa facilita a visualização e análise. Tabela 6 Rank geal dos setoes, Basil, 2005 SETORES M. M. M. M. V. Rank Rank U Ui PBL PFL PTL Leont. Renda emp. imp. exp. Médio Geal 1. Agopecuáia , Extação de mineais , Sideugia e metalugia , Elético, eletônico, equip ,2 3 e tanspote 5. Floestal , Indústia química , Famacêutica e pefumaia , Atigos de plástico , Indústia têxtil, vestuáio e ,1 12 calçados 10. Agoindústia , Constução civil , Comécio , Tanspote ,7 10 Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

14 14. Comunicações , Seviços divesos ,7 11 Fonte: Resultados da pesquisa. Com base no ank geal, os setoes indústia química, extação de mineais e elético, eletônico e equipamentos apesentaam o melho desempenho na economia em Enquanto que os setoes comécio, constução civil e comunicações apesentaam os pioes desempenhos. 4. CONCLUSÃO O seto floestal basileio apesentou impotantes contibuições paa o desenvolvimento sócio-econômico do país no ano de Ademais, o seto tem gande potencial de induzi o cescimento atavés da podução, geação de empego e enda. Deste modo, pode-se dize que o seto floestal pode contibui paa melhoa os indicadoes sócioeconômicos basileios. Ressalta-se que os esultados encontados podeiam se melhoes se o IBGE detalhasse mais as atividades que envolvem o seto floestal, pois a silvicultua está compeendida na atividade agícola, o cavão vegetal não enta em nenhum luga nas Tabelas de Insumo-Poduto e a sideugia a cavão vegetal não está sepaada da sideugia a cavão mineal. Além disso, os podutos floestais não madeieios (PFNM) não estão individualizados e estão dispesos em outos setoes. A lenha utilizada em divesas indústias e no consumo doméstico não está computada. Soma-se a isto tudo os divesos seviços ambientais (extenalidades positivas) das floestas que não são incluídas na economia. 5. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeio e à Univesidade Fedeal de Viçosa pelo fonecimento da estutua e pessoal. Além da Univesidade Fedeal de Viçosa, a pimeia autoa também agadece à Univesidade Regional do Caii (URCA) pela possibilidade de libeação paa qualificação e à Fundação Ceaense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) pelo apoio financeio. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEFALOS, L. C.; GUILHOTO, J. J. M. Estutua do mecado basileio de floes e plantas onamentais. Agicultua em São Paulo. São Paulo, n. 50, v. 2, p , ANTONÂNGELO, A.; BACHA, C. J. I. As fases da silvicultua no Basil. Revista Basileia de Economia, v. 52, n. 1, p , ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE ABIMCI Estudo Setoial 2007: Indústia de Madeia Pocessada Mecanicamente. Disponível em: < Acesso em: 10/03/2008. Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

15 BLISKA, F. M. M.; GUILHOTO, J. J. M. Impotância dos setoes de podução e de abate e pocessamento animal paa a economia basileia. Revista de Economia e Sociologia Rual, Rio de Janeio, v. 39, n. 1, p. 9-34, GUILHOTO, J. J. M.; SONIS, M.; HEWINGS, G. J. D.; MARTINS, E. B. Índices de ligações e setoes-chave na economia basileia: 1959/80. Pesquisa e Planeamento Econômico. Rio de Janeio, v. 24, n.2, p , ago INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sistema de Contas Nacionais Disponível em: < Acesso em: 26 nov LEÃO, R. M. A floesta e o homem. São Paulo: Instituto de Pesquisas e Estudos Floestais, p. MARTINS, G.; CORSO, N. M.; KURESKI, R.; HOSOKAWA, R. T.; ROCHADELLI, R. Inseção do Seto Floestal na Estutua Econômica do Paaná. Revista Paanaense de Desenvolvimento, Cuitiba, n. 104, p. 5 21, an./un MARTINS, P. C.; GUILHOTO, J. J. M. Leite e deivados e a geação de empego, enda e ICMS no contexto da economia basileia. In: GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agonegócio do leite no Basil. Juiz de Foa: Embapa Gado de Leite, Cap. 12, p , 262 p. MILLER, R. E.; BLAIR, P. D. Input-output analysis: foundations and extensions. Englewood Cliffs: Pentice-Hall, p SILVA, L. M. S. da. Relações Intesetoiais da Economia Aceana e sua Inseção na Economia Basileia: uma análise insumo-poduto. Piacicaba, SP: ESALQ, f. Dissetação (Mestado em Ciência Áea de Concentação: Economia Aplicada) Escola Supeio de Agicultua Luiz de Queioz, Piacicaba. SOARES, N. S. Potencial de Implantação de um Contato Futuo da Madeia de Refloestamento. Viçosa, MG: UFV, f. Dissetação (Mestado em Ciência Floestal) Univesidade Fedeal de Viçosa, Viçosa. SONIS, M.; GUILHOTO, J. J. M.; HEWINGS, G. J. D.; MARTINS, E. B. Linkages, Key sectos and stuctual change: some new pespectives. The Developing Economics 33(3), p , Septembe TOSTA, M. de C. R., GOMES, M. F. M.; LÍRIO, V.S.; SILVEIRA, S. de F. R. Impotância e encadeamento dos setoes de podução e abate e pocessamento da cadeia suinícola em Minas Geais. Revista de Economia e Sociologia Rual, Rio de Janeio, v.43, n.2, p , ab./un Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

16 VALVERDE, S. R. A Contibuição do Seto Floestal paa o Desenvolvimento Sócio- Econômico: Uma Aplicação de Modelos de Equilíbio Multissetoiais. Viçosa, MG: UFV, f. Tese (Doutoado em Ciência Floestal) Univesidade Fedeal de Viçosa, Viçosa. VALVERDE, S. R.; OLIVEIRA, G. G. de; CARVALHO, R. M. A. M.; SOARES, T. S. Efeitos Multiplicadoes do Seto Floestal na Economia Capixaba. Revista Ávoe, Viçosa MG, v. 29, n.1, p , 2005 (a). VALVERDE, S. R.; OLIVEIRA, G. G. de; CARVALHO, R. M. A. M.; SOARES, T. S. Paticipação do Seto Floestal nos Indicadoes Sócio-Econômicos do Estado do Espíito Santo. Revista Ávoe, Viçosa MG, v. 29, n.1, p , 2005 (b). VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL VCP. Sustainable gowth with value ceation and solid etuns. São Paulo: VCP, Januay-Decembe, p. Rio Banco Ace, 20 a 23 de ulho de 2008

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