du mn qn( E u B) r dt + r
|
|
- Iago da Silva Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 7 Nesta aula, continuaemos a discuti o caáte de fluido do plasma, analisando a equação de fluido que ege o movimento do plasma como fluido. 3.2 Equação de Fluido paa o Plasma Vimos no capítulo 2 que a equação de movimento paa uma única patícula sujeita aos campos E e B é dv m = q( E + V ) dt B Agoa considee a seguinte apoximação: que o plasma seja constituído de uma coleção de elementos de fluido e que também possamos despeza os eventos colisionais, assim como o movimento témico das patículas num elemento de fluido com densidade patículas caegadas n, então equação de fluido que ege a dinâmica do elemento de fluido é du mn qn( E u B) dt =
2 , onde u = velocidade média das patículas caegadas contidas num elemento de fluido, que deve se exatamente, a velocidade mais povável do elemento de fluido. Impotante! Obsevação: Na apoximação de fluido, cada elemento de fluido, pode se constituído tanto po íons, elétons ou nêutons, logo deve existi também difeentes equações de fluido paa cada espécie no plasma. Como estamos inteessados em enconta uma equação de fluido paa um sistema de coodenadas fixo, devemos eaanja a expessão 3.2.2, pois tal expessa, leva em conta um sistema de coodenadas que viaja juntamente com a patícula. Paa isso, considee uma gandeza qualque do fluido (paa facilita, vamos considea o poblema unidimensional), então a vaiação tempoal de fixo, deve se G( x, t) G( x, t) neste sistema de coodenadas dg( x, t) G G dx G G u = + = + x dt t x dt t x
3 G O pimeio temo à dieita da igualdade, t epesenta a vaiação tempoal d e G num dado ponto G fixo no espaço e os temos, x e u x epesentam, espectivamente a vaiação espacial de G paa tempos difeentes e a vaiação da posição do elemento de fluido em tempos difeentes. Podemos genealiza o caso acima, paa as 3 dimensões, isto é dg G = + ( u ) G dt t A expessão é chamada de deivada DG convectiva e pode se epesentada po Dt. Note também, que escala que age em G. G (u ) e um opeado Em nosso caso, é a pópia velocidade do elemento de fluido, então podemos eesceve a expessão como u
4 du mn + ( u ) u = qn( E + u B dt ) A expessão é também conhecida como equação de tansfeência de momentum paa elementos de fluido que se movem com velocidade quando sujeita aos campos A pati de agoa iemos adiciona à equação de tansfeência de momentum, os temos elacionados aos eventos colisionais e ao movimento témico que despezamos no início. Começaemos com a adição de um novo temo de densidade de foça à equação de tansfeência de momentum, devido ao movimento témico. Na pesença de movimento témico, o fluido teá uma tempeatua T que daá oigem a foças esultantes da pessão cinética no inteio do fluido. Paa enconta a taxa média de vaiação de momento dos elementos de fluido, vamos considea um cilindo imagináio de compimento l e áea tansvesal A, que contêm o fluido a uma tempeatua T, então E e B. u
5 F mt N Nm = V l i= 1 2 i A expessão indica a foça média execida pelo fluido, constituído de N patículas, sobe as paedes do cilindo imagináio que o contêm. Podemos eesceve a expessão 3.2.5, pois sabemos que num plasma a enegia média das N patículas contidas num elemento de fluido é N m 2 KT Vi = 2 2 i= 1 Substituindo a média acima, na expessão e dividindo o esultado pela áea tansvesal A do cilindo imagináio, encontaemos a pessão execida pelo fluido sob as paedes do cilindo imagináio, isto é P = nkt Deivando a expessão com elação ao compimento do cilindo, encontaemos a seguinte
6 expessão paa a densidade de foça devido ao movimento témico, isto é df mt dl = p Agoa podemos eesceve a equação de tansfeência de momentum da seguinte maneia Impotante! du mn + ( u ) u = qn( E + u B) p dt Obsevação: A expessão é, evidentemente apoximada no que se efee à pessão, pois em 3 dimensões p não é um escala e sim um tenso, dado pela matiz abaixo p p p t P p p p p p p xx xy xz = yx yy yz zx zy zz 3.2.9, onde os elementos de matiz na diagonal pincipal coespondem ao temos elacionados com as foças de tensão que agem no elemento de fluido e os
7 demais temos, foa da diagonal pincipal, são os temos elacionados com as foças de cisalhamento (ou temos de viscosidade). Potando paa o caso mais geal, onde a pessão p é anisotópica, deve se substituído po (poduto diádico) na expessão t P Em paticula, assuminos no início uma distibuição de velocidades que é maxwelliana, então o tenso Stees P t é t P pxx 0 0 = 0 pyy p zz Se o plasma estive sujeito a um campo magnético exteno, podem coexisti no plasma 2 tempeatuas devido às pessões nas dieções paalela e pependicula ao campo magnético, logo o tenso Stees t P é t P p 0 0 // = 0 p// p
8 Paa completa a equação de tansfeência de momentum, vamos adiciona agoa, o temo de densidade de foça elacionado os eventos colisionais. Num plasma, o elemento de fluido constituído de patículas caegadas pode, eventualmente pede momentum em colisões com o elemento de fluido não caegado, isto é, neuto. u 0 u Se u fo a velocidade elativa duante uma colisão, onde 0 é a velocidade do elemento de fluido neuto e sendo τ o tempo médio ente as colisões, podemos enconta um temo paa a densidade de foça esultante destas colisões, isto é mn( u u ) τ Potanto a expessão final paa a equação de tansfeência de momentum, consideação os eventos colisionais (expessão 3.2.9) e o movimento témico (3.2.7) é a expessão
9 du t mn + ( u ) u = qn( E + u B) P dt mn( u u0 ) τ A expessão é um caso paticula, onde a pessão é anisotópica e paa colisões ente elementos de fluido de patículas caegadas e não caegadas. Obsevação: Paa colisões apenas ente elementos de fluido de patículas caegadas, a expessão pode se apoximada po mnvu , onde agoa v é a feqüência de colisão ente os elementos de fluido de patículas caegadas. A expessão é apenas uma das equações que pemite desceve completamente, a apoximação de plasma como fluido. Paa simplificamos o poblema de encontamos um conjunto completo de equações que egem a dinâmica do plasma como fluido, vamos considea um plasma contento apenas íons (i) e elétons (e), então
10 Densidades de caga e coente σ = nq + nq J = n qv + nqv e e i i e e e i i Equações de Maxwell do eletomagnetismo clássico, paa detemina os campos E e B geados pelo plasma, isto é ε 0 E = neqe + nq i i & E = B B = 0 1 & µ o B = neqv e e + nqv i i + ε0e Equação de tansfeência de momentum, paa desceve o movimento do plasma como fluido, isto é du j t mn j j + ( u j ) u = qnj( E+ u j B) P dt, onde o índice j indica i paa íons e e paa elétons.
11 Equações de Estado da Temodinâmica, paa detemina a pessão execida pelo plasma em função da sua densidade, isto é γ p j = Cρ j, C = cons tante pj nj = γ pj nj C p γ = (2 + N) / N = C V, onde o índice j indica i paa íons e e paa elétons, N é o númeo de gaus de libedade de movimento, C p e C V são os caloes específicos a pessão e volume constante. Equação de Continuidade paa Fluidos, paa gaanti a consevação da densidade, isto é n t j + ( nu ) = j j 0, onde o índice j indica i paa íons e e paa elétons. Obseve que neste conjunto completo de equações, temos 18 incógnitas
12 ( ni, ne, pi, pe, ui, ue, E e B ) e exatamente 16 equações (desconsideando as 2 pimeias equações de Maxwell), isto pemite, cetamente enconta os campos E e B geados e desceve o movimento do plasmas como fluido.
Aula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisAula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico
Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E
Leia maisAula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.
Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,
Leia maisTEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).
TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linea). Cao Aluno: Este texto de evisão apesenta um dos conceitos mais impotantes da física, o conceito de quantidade de movimento. Adotamos
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisLista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II
Lista de Execícios de Fenômeno de Tanspote II Exemplo.) Considee a tansfeência de calo em estado estacionáio ente duas supefícies gandes mantidas a tempeatua constantes de 300 e 00 K e que estão sepaadas
Leia maisSeção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas
Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente
Leia maisMaterial Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio
Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1
UFJF ONURSO VESTIULR REFERÊNI DE ORREÇÃO D PROV DE MTEMÁTI 4 Questão Seja P( = ax + bx + cx + dx + e um polinômio com coeficientes eais em que b = e uma das aízes é x = Sabe-se que a < b < c < d < e fomam
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisEquações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):
Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);
Leia maisMAT1514 Matemática na Educação Básica
MAT54 Matemática na Educação Básica TG7 Uma Intodução ao Cálculo de olumes Gabaito Demonste que o volume de um bloco etangula cujas medidas das aestas são númeos acionais é o poduto das tês dimensões esposta:
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia maisAula 31 Área de Superfícies - parte II
MÓDULO - UL 1 ula 1 Áea de Supefícies - pate II Objetivos Defini sólidos de evolução. Detemina áeas de algumas supefícies de evolução. Intodução Considee um plano e uma linha simples L contida nesse plano.
Leia maisProblemas sobre Indução Electromagnética
Faculdade de Engenhaia Poblemas sobe Indução Electomagnética ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maia Inês Babosa de Cavalho Setembo de 7 Faculdade de Engenhaia ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE INDUÇÃO
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as
Leia mais3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.
. Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas
Leia mais19 - Potencial Elétrico
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,
Leia maisEletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)
leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia mais(Eq. conservação da quantidade de movimento para V.C., cont) Caso particular: escoamento uniforme permanente
(Eq. consevação da quantidade de movimento paa.c., cont) Caso paticula: escoamento unifome pemanente Se há apenas uma entada e uma saída, a Eq. da q.d.m. tona-se: = ρ ρ da eq. da continuidade: 2 A222 1A1
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisVetores Cartesianos. Marcio Varela
Vetoes Catesianos Macio Vaela Sistemas de Coodenadas Utilizando a Rega da Mão Dieita. Esse sistema seá usado paa desenvolve a teoia da álgeba vetoial. Componentes Retangulaes de um Veto Um veto pode te
Leia mais(a) Num vórtice irrotacional du i = u i
Pova II Nome: Infomações: Duação de 2 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisSérie 2 versão 26/10/2013. Electromagnetismo. Série de exercícios 2
Séie 2 vesão 26/10/2013 Electomagnetismo Séie de execícios 2 Nota: Os execícios assinalados com seão esolvidos nas aulas. 1. A figua mosta uma vaa de plástico ue possui uma caga distibuída unifomemente
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 03. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 03 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano 1 Guia de Estudo paa Aula 03 Poduto Escala - Intepetação do poduto escala - Ângulo ente vetoes.
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia maisNessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10.
EVSÃO UEL-UEM-ENEM HDOSTÁTCA. 01 - (FATEC SP/011/Janeio) Nas figuas apesentadas, obsevam-se tês blocos idênticos e de mesma densidade que flutuam em líquidos difeentes cujas densidades são, espectivamente,
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia maisFísica Geral III 2/27/2015. Aula Teórica 05 (Cap. 25 parte 1/2) : A Lei de Gauss. Prof. Marcio R. Loos. Johann Carl Friedrich Gauss
Física Geal III Aula Teóica 5 (Cap. 5 pate 1/) : A Lei de Gauss Pof. Macio R. Loos Johann Cal Fiedich Gauss 1777-1855. Seu pai ea jadineio e pedeio. Sua mãe ea analfabeta. Aos sete anos entou paa a escola.
Leia maisCAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA
ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala
Leia mais)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia mais+, a velocidade de reação resultante será expressa
3. - Velocidade de eação velocidade de eação ou taxa de eação de fomação de podutos depende da concentação, pessão e tempeatua dos eagentes e podutos da eação. É uma gandeza extensiva po que tem unidades
Leia maisOndas Eletromagnéticas. Física Geral F-428
Ondas letomagnéticas Física Geal F-48 1 Radiação letomagnética & Ondas letomagnéticas Ondas letomagnéticas: Veemos: Radiação eletomagnética é uma foma de enegia que se popaga no espaço, em meios mateiais
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisSeção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem
Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisPROPRIEDADES DAS EQUAÇÕES POLINOMIAIS RECÍPROCAS
RAÍZES RECÍPROCAS Pof. Macelo Renato Equação Polinomial Recípoca, ou simplesmente "Equação ecípoca", é aquela que, se possui "x " como aiz, então seu ecípoco ("/x ") também seá aiz da equação. Exemplo:
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisf (x) (1 + (f (x)) 2 ) 3/2. κ(x) = f(x) = log x, f(x) = a cosh x a, a 0 (catenaria), f(x) = sen ax 2,
Univesidade Fedeal do Rio de Janeio INSTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Métodos Matemáticos Pimeia Lista de Execícios - Geometia Difeencial 010/0 1. Calcula o veto tangente unitáio, a nomal pincipal
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada
Leia maisÁreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo
Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que
Leia maisProblema de três corpos. Caso: Circular e Restrito
Poblema de tês copos Caso: Cicula e Restito Tópicos Intodução Aplicações do Poblema de tês copos Equações Geais Fomulação do Poblema Outas vaiantes Equações do Poblema Restito-Plano-Cicula Integal de Jacobi
Leia maisSérie II - Resoluções sucintas Energia
Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades
Leia maisFísica Geral 2010/2011
Física Geal / 3 - Moimento a duas dimensões: Consideemos agoa o moimento em duas dimensões de um ponto mateial, ataés do estudo das quantidades ectoiais posição, elocidade e aceleação. Vectoes posição,
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisEnsino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico
Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisForça Elétrica. A Física: O quê? Por que? Como? (as ciências naturais)
oça Elética A ísica: O quê? Po que? Como? (as ciências natuais) Eletomagnetismo: fatos históicos Tales de Mileto (65-558 a.c.): fi âmba atitado atai objetos leves (plumas) fi pedaços de magnetita se ataem
Leia maisAula-5 Capacitância. Curso de Física Geral F-328 1 o semestre, 2008
Aula-5 apacitância uso de Física Geal F-38 o semeste, 8 apacitância apacitoes Dois condutoes caegados com cagas Q e Q e isolados, de fomatos abitáios, fomam o ue chamamos de um capacito. A sua utilidade
Leia maisProf.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO
Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,
Leia maisAPÊNDICE. Revisão de Trigonometria
E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio
Leia mais',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$
à à $à /(,à '(à *$866à $/,&$'$à $à 8à (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto
Leia maisCircunferência e círculo
Cicunfeência e cículo evolução da humanidade foi aceleada po algumas descobetas e invenções. Ente elas, podemos cita a impensa de Johannes Gutenbeg (1400-1468), na lemanha, po volta de 1450, que pemitiu
Leia mais10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5
3/Out/212 Aula5 5. Potencial eléctico 5.1 Potencial eléctico - cagas pontuais 5.2 Supefícies equipotenciais 5.3 Potencial ciado po um dipolo eléctico 5.4 elação ente campo e potencial eléctico 1/Out/212
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisFísica Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia maisGuia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB
Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 4 Energia e Potencial Elétrico Questão 1
Pof FGuimaães Questões Eleticiae 4 Enegia e Potencial Elético Questão (CESESP) Na figua abaixo, a placa é aquecia libeano elétons com velociaes muito pequenas, paticamente nulas Devio à bateia e volts,
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisAnálise Vectorial (revisão)
nálise ectoial (evisão) OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas ampos e Ondas Electomagnéticas 7 aulas Óptica Geomética aulas
Leia maisapresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que
Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem
Leia maisFísica Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...
Leia mais