= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 )
|
|
- Joaquim Gama Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Analise de Esfoços Eletomecânicos em Tansfomadoes Amofos ataés de Modelagem Computacional compaando à Noma IEC W.S. onseca, GSEI, UPA, Belém, PA, Basil; M.Sc A.C. Lopes, UNIAP, Macapá, AP, Basil; D. M.V.A. Nunes, GSEI, UPA, Belém, PA, Basil. Resumo- Os mateiais amofos êm ganhando gande espaço na indústia de tansfomadoes, deido às baixas pedas no núcleo, isto que estes possuem um ciclo de histeese mais esteito quando compaados com os núcleos tadicionais de aço silício. Entetanto, seu custo ainda tem sido um gande fato paa pouca inseção deste tipo de equipamento nos sistemas eléticos de potência. Estuda o custo/benefício em temos técnicos de desempenho e obustez dee se leado em conta quando se deseja pojeta tansfomadoes que utilizam esse tipo de mateial. Potanto, a gande contibuição deste tabalho, pincipalmente paa as concessionáias de enegia, seá a analise de desempenho do tansfomado de núcleo amofo diante de cuto cicuitos, isto que as falhas neste equipamento ocasionam edução da eceita, não apenas po gastos com manutenção, mas também poque a concessionáia deixa de ende seu poduto, a enegia elética, além de esta sujeita a penalidades po pate dos ógãos de egulação do seto elético. Quando em condições de cuto-cicuito e eentos que enolem coentes de inush, os enolamentos dos tansfomadoes ficam submetidos a esfoços mecânicos, poduzidos po foças de Loentz, essas foças sugem como esultado do fluxo poduzido pelos pópios condutoes em paalelo que tanspotam coente na mesma dieção. Diante disso, estuda o compotamento eletomagnético do tansfomado é fundamental paa obtenção de tais foças. Paa o desenolimento deste tabalho, utilizou-se o softwae inite Element Method Magnetics (EMM), esta feamenta baseia-se no método de elementos finitos paa ealiza os cálculos das magnitudes eletomecânicas e, em conseqüência, o cálculo das foças atuando nas espias, ao qual pemitem ealiza os cálculos dos esfoços mecânicos. Po fim, este tabalho aboda a aplicação da feamenta EMM paa o cálculo de esfoços mecânicos e simulação do compotamento eletomagnético de um tansfomado de distibuição e todos os dados seão compilados paa alidação junto à noma intenacional IEC Palaas-Chaes: Cuto cicuito, EMM, Mateiais Amofos, Métodos de Elementos initos, Tansfomadoes. T 1. INTRODUÇÃO ansfomadoes de potência são dispositios fundamentais paa a opeação de sistemas de potência e têm um custo significatio em elação ao total de uma instalação. Além dos custos de manutenção e substituição, as falhas nos tansfomadoes deem se leadas em consideação, no sentido de mante tanto a continuidade do fonecimento de enegia como os padões mínimos de qualidade estabelecidos paa o insumo de enegia elética, aliado ao equilíbio financeio das empesas [1]. Gande pate dos defeitos em tansfomadoes são poocados po esfoços mecânicos deido a condições de cuto-cicuito que eentualmente os mesmos estão expostos. Diante disso, foam feitos estudos de tansfomadoes que possuem seu núcleo constuído a pati de liga amofa em egime tansitóio utilizando o Método de Elementos initos, isto que os mesmos estão tendo bastante aceitação no mecado po apesentaem baixas pedas no núcleo podendo substitui os tansfomadoes com núcleos de mateiais feomagnéticos cistalinos tadicionais (esi GO) em sistemas de distibuição de enegia elética localizados nas zonas uais ou em locais onde os tansfomadoes opeem po longos peíodos em baixa caga (caegamentos infeioes a 10% de sua potência nominal). 2. TRANSORMADORES AMOROS Emboa as composições químicas das ligas amofas temicamente estáeis já fossem conhecidas em meados da década de setenta, as técnicas de obtenção destes mateiais só poduziam fitas de uns poucos milímetos de lagua. Esta limitação, entetanto, passou a se supeada a pati da podução contínua, em escala maio, pelo pocesso meltspinning e pelo pocesso de fundição em fluxo plana (Plana low Casting, PC), patenteado po Naasimhan [2], tonando possíel a podução de fitas mais lagas e suas aplicações em núcleos de tansfomadoes. Nestes pocessos, a composição básica da liga é fundida e depositada sob pessão, na foma de jato contínuo, sobe o substato de um olante efigeado que gia a alta elocidade, confome mostado na ig. 1. igua 1: Pocesso de solidificação ápida paa obtenção de ligas amofas [Metglas Amophous Metals] Desta foma, o mateial fundido é solidificado apidamente ao enta em contato com o substato, despendendo-se do mesmo a uma elocidade tangencial que, dependendo do pocesso, pode atingi de 30 km/h a 100 km/h, paa em seguida se enolado de foma contínua. Como as taxas de esfiamento são bastante eleadas, ente 104 e 108 K/s, não há tempo paa a cistalização. Assim, o mateial obtido, emboa metálico, mantém uma estutua atômica desodenada, semelhante aos líquidos ou idos ceâmicos.
2 2.1. Tatamento Magnetotémico O objetio do tatamento témico é poe a elaxação estutual do mateial amofo, diminuindo o númeo de azios. Como as ligas amofas obtidas po solidificação ápida encontam-se num estado de não-equilíbio, elas deem se submetidas a um pocesso de elaxação paa o estado de equilíbio metaestáel sempe que o sistema dispuse de mobilidade atômica suficiente, o que é faoecido po meio da tempeatua. Já a imposição de um campo magnético longitudinal duante o ciclo témico tem po objetio intoduzi uma anisotopia magnética faoáel (pemeabilidade magnética eleada) na dieção do fluxo magnético líquido poduzido pelas bobinas do pimáio e do secundáio do tansfomado. Paa que o tatamento magnetotémico seja ealizado com êxito é impositio que duante o pocesso a tempeatua do núcleo seja mantida abaixo da tempeatua de cistalização e da tempeatua de Cuie. Acima desse alo a liga amofa deixa de se um mateial feomagnético, de alta pemeabilidade, paa se tona um mateial paamagnético, de baixa pemeabilidade. Após o pocesso magnetotémico o mateial do núcleo pede a ductibilidade inicial, tonando-se mais ígido e quebadiço, o que eque cuidados adicionais em sua manipulação [3]. [5] e [6]. Nesse contexto, a expessão utilizada paa detemina a pio condição de cuto-cicuito (I cc ) paa um tansfomado é mostada em (1). I k 2. S.10 6 n cc (1) 3. V. Z Onde: k é o fato de assimetia; S n é a potência nominal do tansfomado [MVA]; V é a tensão nominal fase-fase do tansfomado [V]; Z é a impedância po unidade do tansfomado. As seções seguintes apesentam as expessões analíticas paa cálculo das foças axiais e adiais, bem como da densidade de campo magnético de dispesão Inteações ente as Gandezas Eletomagnéticas Com EMM seão calculadas as gandezas mecânicas e eletomagnéticas que atuam sobe os enolamentos destes tansfomadoes, ataés das oças de Loentz e do Tenso de Maxwell. A oça de Loentz afima que a foça po unidade de olume que um campo eletomagnético exece sobe una densidade olumética de caga e una densidade supeficial de coente dada pela equação: f. E + J B ρ (2) f densidade olumética de foças (N/m 3 ) ρ densidade olumética de caga (C/m 3 ) E eto campo elético (V/m) J densidade supeficial de coente (A/m 2 ) igua 2: Tatamento Magnetotémico [Vijai Electicals Ltd.] 3. MODELAGEM DO TRANSORMADOR AMORO EM CURTO- CIRCUITO Em condições nomais de opeação o campo magnético de um tansfomado concenta-se pefeencialmente no mateial feomagnético do núcleo, assim sendo, o fluxo de dispesão é elatiamente pequeno. Sob a ação de um cuto-cicuito a densidade de fluxo de dispesão aumenta significatiamente e, po conseguinte, as foças que atuam nos enolamentos também cescem. Consideando que o fluxo de dispesão pode se expesso em função da coente nas bobinas e que a foça esultante é dada em [4] pode-se conclui que os enolamentos ficam sujeitos a foças popocionais ao quadado da coente, independentemente do tipo de aanjo dos enolamentos. Os maioes estesses expeimentados pelos enolamentos são deidos a faltas oiginadas de cuto-cicuito tifásico. É comum pojeta tansfomadoes paa esisti ao maio pico da coente de cuto-cicuito tifásica em seus teminais, consideando paa efeito de cálculo que o dispositio esteja conectado a um sistema supido com um baamento infinito Paa a deteminação das foças magnéticas nos domínios físicos compostos po mateiais que possuem pemeabilidade elatia unitáia, como po exemplo, as bobinas de um tansfomado, o EMM dispõem de um bloco específico denominado oças de Loentz". Conhecendo a densidade de fluxo magnético adial e axial, assim como as coentes, podem-se calcula as foças eletomagnéticas poduzidas nos enolamentos do tansfomado [8]. Utilizando os esultados de pospocessamento do EMM sobe as componentes de densidade de fluxo magnético B x e B y, assim como a coente ciculando pelo enolamento, se pode calcula as componentes de foças adiais e axiais, a pati da equação: ( J B) dv ( J B) dx dy dz V ( J B) dθ d dz (3)
3 De acodo o com o tipo de modelo que se petende tabalha, a Equação 2 pode se decomposta nas componentes de coodenadas etangulaes o cilíndicas, Paa os modelos em coodenadas etangulaes, temos as seguintes equações: ( J By ). l. dx dy ( J Bx ). l. dx dy x. y. Onde: J : densidade de coente na bobina. l : pofundidade do modelo. As equações indicadas anteiomente deem se integadas sobe a áea do enolamento. Paa o modelo em coodenadas cilíndicas, temos as equações: z 2π ( J Bz ) d dz 2π ( J B ) d dz Paa a deteminação das foças magnéticas em domínios físicos compostos po mateiais que possuem pemeabilidade elatia unitáia, como po exemplo, as bobinas de um tansfomado, o pacote EMM dispõe de um bloco específico denominado oça de Loentz. Desconsideando fluxo de dispesão nas extemidades, o ampèe-oltas (NI) de cada enolamento são esponsáeis pela podução do campo axial B a que é máximo na zona do a ente os enolamentos. A densidade de fluxo magnético de dispesão no ponto médio ente os enolamentos pode se deteminada pela equação (7) (4) 7 2 4π N I (3) 10 Ba max [ T ] H w (4) Onde: 4πx10-7 é a pemeabilidade do a (muda se outos meios) em [H / m] N é o númeo de oltas do enolamento I é o alo RMS da coente nominal [A] Hw é o compimento axial média geomética dos enolamentos em [m] Ignoando a edução da componente axial do campo nas extemidades da bobina, paa inteagi e do campo de fluxo, (6) (5) gea uma foça adial média dada po: med ( N I ) π Dm 10 [ N ] H w (8) Cálculo de oças Axiais. (7) 3.2 Cálculo de oças Mecânicas segundo a Noma IEC Este capítulo isa a definição teóica e caacteização de componentes da foça eletomagnética constam enolamentos do tansfomado em condições de cuto-cicuito. Na seqüência, são apesentadas as equações paa o cálculo analítico das foças adiais e axiais utilizando IEC Cálculo de oças Radiais. Na igua 3 são apesentadas as foças adiais esultando em bobinas de inteio e exteio, como esultado da inteação do campo axial ao longo do seu eixo e a coente ataés das bobinas, os pocessos de entada e saída intena e extenamente. As foças axiais neste tabalho seão analisadas sob condições ideais. Em tansfomadoes com distibuição unifome da foça magnetomotiz em bobinas concênticas de igual duação, possuem foças axiais que ocoem deido à densidade de fluxo adial. Os campos nas duas extemidades das bobinas são diecionados paa o ponto médio dos enolamentos. Essas foças sugem como esultado do fluxo poduzido pelos condutoes em paalelo paa ealiza cuso no mesmo sentido. Na igua 4 é apesentada ilustação da densidade de fluxo magnético e as foças axiais em ambos os enolamentos paa a efeida situação, emboa haja uma gande foça po unidade de compimento nas extemidades dos enolamentos, a foça cumulatia de compessão é maio na metade da altua das bobinas nos enolamentos exteioes e inteioes. igua 3 Seção tansesal de lado de tansfomado mostando as foças adiais nos enolamentos e distibuição da densidade de fluxo axial. igua 4 Distibuição do fluxo adial e de foça axial em enolamentos concênticos iguais.
4 Paa esta condição ideal pode se obtida dietamente, a soma de compessão axial peto do ponto médio paa ambas as bobinas. O esultado final é dado pela equação (10): Na tabela 1 são apesentados os pincipais dados paa constução dos enolamentos π (NI ) d + d Tabela 1: Caacteísticas dos enolamentos. 1 2 πd m d 0 + (10) (18) a H 3 Enolamento Exteno Inteno w Tensão (V) Dimensão cobe (mm 2 ) 3,5x4,5 3,5x4,5 H w duação média geomética do enolamento [m] Densidade de coente (A/mm 2 ) 2,58 2,58 D m diâmeto médio do pa de bobinas [m] Númeo de espias d 0 lagua do canal ente bobinas [m] Pedas nos enolamentos (W) d 1 e d 2 lagua das duas bobinas concênticas [m] Resistência enolamentos (Ω) 0,040 0,029 Diâmeto exteno (m) 212x x Caacteísticas Constutias do Tansfomado 15kVA Diâmeto inteno (m) 193x x10 3 Altua dos Enolamentos (m) 155x x10 3 Paa ciação do modelo do núcleo foam adotadas cotas utilizadas pela Metglas Amophous Metals obtidas em seu site Simulação do tansfomado opeando em uma situação tansitóia de cuto-cicuito. Utilizando o softwae EMM é feito o modelo com as caacteísticas constutias. Paa simulação da situação tansitóia de cuto-cicuito, utilizou-se um nominal de coente 2558A, calculada pela equação (1), utilizando-se um fato de assimetia de 1,6 e tendo o alo da impedância do tansfomado em pecentual é de 3,47%, confome é apesentado na figua 7. A Altua da Janela (mm) 203 B Lagua da Janela (mm) * C Núcleo Constuído (mm) 73 D Lagua da ita (mm) 146 R Raio da Janela (ad) 6.4 *80 paa o meno núcleo / 102 paa o maio núcleo igua 5: Cotas do núcleo amofo [Metglas Amophous Metals] Na figua 6 são apesentados alguns pontos epesentatios da cua de magnetização da liga e 78 B 13 Si 9 amofa após tatamento magnetotémico. igua 7: Densidade de fluxo magnético no núcleo do tansfomado: cuto-cicuito. Nas figuas 8 e 9 são apesentadas as foças eletomagnéticas adiais e axiais, nos enolamentos exteno e inteno nos instantes em que a coente apesenta alo máximo na fase cental, coespondentes às condições anteiomente descitas. 2 B, Tesla H, Amp/Mete igua 6: Cua de magnetização da Si 78 e 13 B 9 amofa [10] igua 8: oça axial e adial no enolamento exteno: cuto-cicuito.
5 Luciano po suas impotantes contibuições na pesquisa com dados dos tansfomadoes de núcleo amofo igua 9: oça axial e adial no enolamento inteno: cuto-cicuito. Obsea-se que os aloes obtidos paa as foças adiais e axiais no enolamento exteno foam de apoximadamente 14,8162 kn e 0,08 N, espectiamente e a intensidade da foça adial do enolamento inteno é ceca de 15,5461 kn e da foça axial é 0,2 N. 4. SÍNTESE DOS RESULTADOS. Na tabela 2 é apesentada uma síntese dos esultados compaando os aloes do método analítico com o método numéico. É impotante enfatiza, que somente os esultados das foças eletomagnéticas na dieção adial estão mostados na tabela. Justifica-se este fato, pela dificuldade em se obte os dados paa os cálculos analíticos das foças axiais necessáios paa utilização nas fomulações apesentadas [6]. Tabela 2: Compaação ente a simulação e os cálculos analíticos. Enolamento Método Analítico Método Numéico oça adial (N) oça adial (N) Exteno 19064, ,2 Inteno 18255, ,1 5. CONCLUSÕES No atigo foi apesentada a modelagem computacional de um tansfomado tifásico com núcleo de liga e 78 B 13 Si 9 amofa utilizando método de elementos finitos paa se faze a analise de esfoços eletomecânicos quando submetidos a coentes tansitóias de cuto-cicuito, assim foi constatado uma gande apoximação dos esultados obtidos pelo EMM e os esultados analíticos poaam um bom desempenho do pogama nas simulações. Obsea-se também que os gáficos de densidade de campo magnético mostaam que quando coentes eleadas ciculam nos enolamentos concênticos duante os cutos-cicuitos, alteam o caminho do fluxo, poocando um acéscimo significatio do campo de dispesão e conseqüentemente das foças adiais. 7. REERÊNCIAS [1] Azeedo, A. C. Estesse Eletomecânico em Tansfomadoes causado po Cutos-Cicuitos Passantes e Coetes de Enegização, (Tese de Doutoado), Pós-Gaduação em Engenhaia Elética, Uniesidade edeal de Ubelândia, [2] Naashimhan, M. C. (1979). U. S Patent No [3] Luciano, B. A.; eie, R. C. S.; Inácio, R. C.; Batista, T. C.; e Camacho, M. A. G., Eficiência Enegética Associada aos Tansfomadoes com Núcleo de Liga Amofa, III CBEE, [4] Kulkani, S. V., Khapade, S. A., Tansfome Engineeing - Designand Pactice, Macel Dekke, Inc, New Yok, [5] Heathcote, J. Matin, J&P Tansfome Book, 12th ed., Oxfod, Elseie Science Ltd, [6] Wates, M., The Shot-Cicuit Stength of Powe Tansfomes,McDonald & Co. Ltd, London, [7] IEEE Guide fo ailue Inestigation, Documentation and Analysis fo Powe Tansfomes and Shunt Reactos, IEEE Standad C57.125,1991. [8] JAMALI, S.; ARDEBILI, M.; ABBASZADEH, K. (2005). Calculation of Shot Cicuit Reactance and Electomagnetic oces in Thee Phase Tansfome by inite Element Method. Poceedings of the Eighth Intenational Confeence on Electical Machines and Systems, ICEMS Vol. 3, Sept Page(s): [9] BERTAGNOLLI, G. (1998). Shot Cicuit Duty of Powe Tansfomes. 2nd Edition, ABB Tasfomatoi, Milano, Italy. [10] Luciano, B. A. Estudo de aplicações da liga e 78B 13Si 9 amofa em núcleos de tansfomadoes de baixa potência, (Tese de Doutoado) Coodenação de Pós-Gaduação em Engenhaia Elética, Uniesidade edeal da Paaíba, BIOGRAIAS Wellington da Sila onseca nasceu no Rio de Janeio RJ. Possui Gaduação em ísica pela Uniesidade edeal do Paá (2008). Atualmente conclui o Mestado no Pogama de Pós-Gaduação em Eng. Elética pela Uniesidade edeal do Paá. Suas Áeas de Inteesse: ísica do Estado Sólido, Aplicações de Noos Mateiais Eletomagnéticos, Modelagem de Dispositios Eletomagnéticos Utilizando Método de Elementos initos. Andey da Costa Lopes nasceu em Santaém PA. Possui gaduação em Engenhaia Elética pela Uniesidade edeal do Paá (2004), especialização em Engenhaia de Seguança do Tabalho pela Uniesidade da Amazônia (2009) e mestado em Engenhaia Elética pela Uniesidade edeal do Paá (2007). Atualmente é doutoando e pesquisado da Uniesidade edeal do Paá. Possui expeiência na áea de Engenhaia Elética, com ênfase em desenolimento computacional paa Sistemas Elético de Potência e modelagem de máquinas utilizando Métodos de Elementos initos. Macus Vinicius Ales Nunes nasceu em Belém PA. Possui Mestado em Engenhaia Elética pela Uniesidade edeal do Paá (1996) e Doutoado em Engenhaia Elética pela Uniesidade edeal de Santa Cataina (2003). Atualmente é Pofesso Adjunto da Uniesidade edeal do Paá, e Coodenado do Pogama de Pós Gaduação em Engenhaia Elética da UPA; Reiso do VII e do VIII Induscon - Confeência Intenacional de Aplicações Industiais e IEEE tansactions on Powe Systems and Enegy Conesion- Institute Of Electical And Electonics Enginees, Inc., e da SBA, peiódico da Sociedade Basileia de Automática. Tem laga expeiência na áea de Engenhaia Elética, com ênfase em Máquinas Eléticas e Dispositios de Potência, atuando pincipalmente nos seguintes temas: aeogeadoes de elocidade aiáel e de elocidade fixa, ealidade itual aplicada a sistemas de enegia elética, geadoes de indução duplamente excitados, contole inteligente aplicado a sistemas eléticos de potência e sistemas de enegia elética. 6. AGRADECIMENTOS Agadecimentos ao Ph.D. Daid Meeke po disponibiliza paa o uso lie do softwae EMM e ao D. Benedito Antonio
EM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia mais)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisVedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST
58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas
Leia maisDESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisFÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba
FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisCAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA
ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 03
LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia maisIvan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.
X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Engenharia Mecânica. Projeto Final de Graduação
Pontifícia Uniesidade Católica do Rio de Janeio Depatamento de Engenhaia Mecânica Pojeto Final de Gaduação ANÁLISE DO PROCESSO DE DESLOCAMENTO DE LÍQUIDOS EM POÇOS COM EXCENTRICIDADE VARIÁVEL Aluno: Benado
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia maisESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA
ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE *
Leia maisAplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas
Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:
Leia maisVariable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw
Antonio S. Neto, Fancisco A. S. Neves, Pedo A. C. Rosas Univesidade Fedeal de Penambuco UFPE Recife - PE Email: asneto01@yahoo.com.b, fneves@ufpe.b, posas@ufpe.b Eduado L. R. Pinheio, Selênio R. Silva
Leia maisTransformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina
1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-
Leia maisSejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica
Leia maisPARTE IV COORDENADAS POLARES
PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data
Leia maisFísica Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012
Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisRelatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang
LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio
Leia maisEngenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1
Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades
Leia maisCondensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga
onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule
Leia maise A Formação do Circuito Equivalente
Cadeno de Estudos de MÁQUINAS ELÉCTRICAS nº 4 A Coe nte Eléctica de Magnetização e A Fomação do Cicuito Equivalente Manuel Vaz Guedes (Pof. Associado com Agegação) Núcleo de Estudos de Máquinas Elécticas
Leia maisAnálise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas
Poceeding Seies of te Bazilian Society of Applied and Computational Matematics, Vol., N. 1, 14. Tabalo apesentado no CMAC-Sul, Cuitiba-PR, 14. Análise do Pefil de Tempeatuas no Gás de Exaustão de um Moto
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia maisANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE
Leia maisMovimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites
OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisF-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br
F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente
Leia maisMODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Gande Paaíba - Basil August 8, 00 Campina Gande Paaíba Bazil MODELAGEM NUMÉRICA DE
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisRolamentos rígidos de esferas
Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau
Leia maisfísica eletrodinâmica GERADORES
eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando
Leia maisObjetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.
Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L
Leia maisTEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,
Leia maisDensidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira
ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético
Leia maisExp. 10 - RESSONÂNCIA
apítulo Exp. 0 - RESSONÂNIA EÉTRIA. OBJETIVOS Estudo das oscilações eléticas foçadas em cicuitos essonantes em séie e em paalelo..2 PARTE TEÓRIA Muitos sistemas físicos estáticos e estáveis, quando momentaneamente
Leia mais3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler).
3 - DESCRIÇÃO DO EEVADOR Abaixo apesentamos o diagama esquemático de um elevado (obtido no site da Atlas Schindle). Figua 1: Diagama esquemático de um elevado e suas pates. No elevado alvo do pojeto, a
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia mais1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II
ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies
Leia maisCapítulo VII Campo Magnético e suas fontes
ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes 7.1 Efeitos magnéticos na natueza 7.1.1 Beve intodução históica As obsevações e
Leia maisInterações Eletromagnéticas 1
Inteações Eletomagnéticas 1 I.H.Hutchinson 1 I.H.Hutchinson 1999 Capítulo 1 Equações de Maxwell e Campos Eletomagnéticos 1.1 Intodução 1.1.1 Equações de Maxwell (1865) As equações que govenam o eletomagnetismo
Leia maisAula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Aula 6 META Intoduzi aos alunos conceitos básicos das ondas eletomagnéticas: como elas são poduzidas, quais são suas caacteísticas físicas, e como desceve matematicamente sua popagação.
Leia maisRotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo
Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"
Leia maisNo interior do horizonte de um buraco negro de Schwarzschild
No inteio do hoizonte de um buaco nego de Schwazschild Matheus Peeia Lobo Instituto de Física Teóica, Uniesidade Estadual Paulista, Rua Pamplona 145, 01405-900, São Paulo, SP, Basil e-mail: lobo@ftogb
Leia maisELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET
ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da
Leia maisI~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão
Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisInformação Geográfica em Engenharia Civil
Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisREDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO
REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO L.A.M. Ruotolo 1 e J. C. Gubulin Depatamento de Engenhaia Química,
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco
Leia maisGregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;
O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de
Leia maisEquações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio
Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA
DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA Femin A. Tang Montané Pogama de Engenhaia de Sistemas, COPPE/UFRJ Vigílio José Matins Feeia Filho Depatamento de Engenhaia Industial/ UFRJ/ Escola
Leia maisTorque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante
1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente
Leia maisSuporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)
Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,
Leia mais19 - Potencial Elétrico
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:
Leia maisCAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido
CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação
Leia mais2. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS. 2.1 Aplicação da Análise Experimental de Estruturas
3. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS.1 Aplicação da Análise Expeimental de Estutuas A qualidade de um sistema estutual é caacteizada po um deteminado conjunto de seus atibutos chamados de vaiáveis
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisEDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO
Leia mais75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2
3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético
Leia maisDimensionamento de uma placa de orifício
Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cultua Anglo Ameicana de Petolina LTDA Nome Fantasia: Yázigi Petolina Data de fundação 03 de janeio
Leia maisCOMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO EM TEMPERATURA CRIOGÊNICA DE COMPÓSITO EPÓXI/FIBRA DE VIDRO
COMPORTAMENTO TERMOMECÂNICO EM TEMPERATURA CRIOGÊNICA DE COMPÓSITO EPÓXI/FIBRA DE VIDRO J. P. Casto 1, C.A. Baldan 1,2, C. Y. Shigue 1 Pólo Ubo-Industial Gleba AI-6, Loena/SP, CEP: 12600-000 cabaldan@dema.faenquil.b
Leia mais2. Levantamentos Magnéticos
2. Levantamentos Magnéticos O objectivo dos levantamentos magnéticos é o de investiga a geologia subsupeficial com base nas anomalias do campo magnético da Tea, esultantes das popiedades magnéticas dos
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisCampo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia maisLinhas de Campo Magnético
Linha de Campo Magnético Popiedade da Linha de Campo Magnético Não há evidência expeimental de monopolo magnético (pólo iolado) Etutua magnética mai imple: dipolo magnético Linha de Campo Magnético ão
Leia maisIntrodução. O trabalho encontra-se resumidamente estruturado da seguinte forma:
Intodução. À medida que sistemas wieless se tonam mais ubíquos, um entendimento da popagação em ádio-feqüência (RF) paa popósitos de planejamento, tona-se significativamente impotante. Com a cescente utilização
Leia maisFLEXÃO DE ELEMENTOS CURVOS EM COMPÓSITOS OBTIDOS POR AUTOCLAVE
MÉTODOS COMPUTACIONAIS M NGNHARIA Lisboa, 31 de Maio de Junho, 004 APMTAC, Potugal 004 FLXÃO D LMNTOS CURVOS M COMPÓSITOS OBTIDOS POR AUTOCLAV J. Tavassos e A. Leite Instituto Supeio de ngenhaia de Lisboa
Leia maisJoão Eduardo de Souza Grossi
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,
Leia maisIntrodução ao Estudo da Interferência Eletromagnética (EMI) no Projeto de Placas de Circuito Impresso (PCBs) de Fontes Chaveadas.
1 Intodução ao Estudo da Intefeência Eletomagnética (EMI) no Pojeto de Placas de Cicuito Impesso (PCBs) de Fontes Chaveadas. Andé Baos de Mello Oliveia Resumo Este tabalho apesenta, inicialmente, o conceito
Leia maisCap 1 O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA
Intodução ao Geomagnetismo J M A de Mianda Cento de Geofísica da Univesidade de Lisboa Cap 1 O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA 1.1 Intodução A existência do campo magnético da Tea (CMT) é conhecida desde Gilbet,
Leia maisCapítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores
22 Capítulo II Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* A proteção do gerador deve ser analisada cuidadosamente, não apenas para faltas, mas também para as diversas condições
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia maisProf. Dirceu Pereira
Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em
Leia maisFREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO APOSTILA FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO Auto: Pof.D. Auteliano Antunes dos Santos Junio Esta apostila
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisAplicação de Dispositivos para Limitação de Correntes de Curto-Circuito
1 Aplicação de Dispositivos paa Limitação de Coentes de Cuto-Cicuito L. C. Zanetta J, C. E. M. Peeia, PEA-USP, V. A. F. Campos, PEA-USP e R.L.Santos, ISA-CTEEP Resumo- Este atigo apesenta os esultados
Leia maisa ± g Polícia Rodoviária Federal Física Aula 2 de 5 Prof. Dirceu Pereira 2.5.4. MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO
Polícia odoiáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica ula de 5.5.4. MOVIMENTO VETIL NO VÁUO O moimento etical de um copo póimo ao solo é chamado de queda lie quando o copo é abandonado no ácuo ou se considea despezíel
Leia mais5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$
59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo
Leia maisCaro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.
Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b
Leia mais