2. Levantamentos Magnéticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. Levantamentos Magnéticos"

Transcrição

1 2. Levantamentos Magnéticos O objectivo dos levantamentos magnéticos é o de investiga a geologia subsupeficial com base nas anomalias do campo magnético da Tea, esultantes das popiedades magnéticas dos mateiais do sub-solo. Apesa de a maioia dos mineais que fomam as ochas não seem magnéticos, alguns tipos de ochas (ou mateiais) contêm suficientes mineais magnéticos paa poduziem anomalias magnéticas significativas. De um modo semelhante, os objectos feosos com oigem na actividade humana também geam anomalias magnéticas. Conceitos básicos Equações de Maxwell e gandezas fundamentais O campo electomagnético é, do ponto de vista da física clássica, descito po um conjunto de equações denominadas equações de Maxwell que se podem esceve da foma seguinte: B ote = (2.1) t E otb = μ J + ε 0 0 (2.2) t dive = ρ ε 0 (2.3) divb = 0 (2.4) paa o vazio. O campo (campo eléctico) expime-se em volt/m no Sistema Intenacional, o campo E B (campo magnético) expime-se em tesla (SI), ρ (densidade de caga eléctica) em Coulomb/m 3, J (densidade de coente) em ampèe/m 2, ε 0 é a pemitividade eléctica do vazio (10 7 /4 π c 2 faad/m) e μ 0 a pemeabilidade magnética do vazio (4 π.10-7 henies/m). A equação (2.1) expime matematicamente a indução electomagnética de Faaday : um campo magnético vaiável gea num cicuito eléctico fechado uma foça electomotiz. A equação (2.2) expime a dependência do campo magnético da coente eléctica (de condução ou de deslocamento). A equação (2.3) expime o facto de as cagas elécticas constituiem as fontes (sumidouos) do campo eléctico. Finalmente, a equação (2.4) expime a ausência de fontes (sumidouos) do campo magnético. O mecanismo que justifica a natueza dos imans pemanentes é exteio às equações de Maxwell em sentido estito, sendo do domínio da micofísica. Contudo, podemos desceve o que ocoe no inteio dos mateiais magnéticos fazendo intevi explicitamente Univesidade do Algave 1

2 dois campos magnéticos, um que epesentamos po B - que designaemos simplemente po campo magnético - e outo que epesentamos po He que designamos po excitação magnética. A elação ente estes dois campos é dada po : B = μ H+ J M 0 ( ) (2.5) em que J M epesenta a pate da excitação magnética que é geada pela pesença de matéia e é, ao mesmo tempo, a soma dos momentos magnéticos elementaes po unidade de volume. Tanto J M como H têm unidades de Ampée/m. Aplicando o opeado divegência à expessão (2.5) vemos que : div H = div J M (2.6) O campo magnético B não possui fontes, ou seja, em todos os pontos do espaço a sua divegência é nula (2.4). O campo H possui eventualmente divegência não nula, que pode se intepetada como caga magnética. Nas vizinhanças de um íman estabelece-se um campo magnético cujas linhas de foça saem de uma extemidade e entam na outa. Figua 1 Fluxo do campo magnético em tono de um iman O fluxo do campo magnético pode se mapeado atavés das diecções definidas po uma pequena bússula suspensa no campo do íman. Os pontos do íman onde o fluxo convege são os pólos do íman. De um modo semelhante, um íman suspenso livemente no espaço alinha-se ao longo do campo magnético da Tea. O pólo do íman que aponta paa o pólo Note magnético da Tea chama-se pólo magnético note e o outo pólo magnético sul. O movimento de uma bússola à supeficie da Tea mosta assim que o campo magnético da Tea exece sobe um deteminado tipo de mateiais mateiais magnéticos um momento, cuja magnitude é popocional ao momento magnético total M do mateial. Este momento magnético pode se consideado, do ponto de vista macoscópico, como o valo integado da magnetização volúmica J M, ou seja : J M dv = M (2.7) De um ponto de vista micoscópico podemos desceve o momento magnético de uma substância magnetizável do seguinte modo. Quando um mateial é colocado num Univesidade do Algave 2

3 campo magnético ele pode adquii uma magnetização na diecção do campo, a qual desapaece quando o mateial é etiado do desse campo. Este fenómeno é designado po magnetização induzida, e esulta do alinhamento dos dipólos magnéticos elementaes do mateial. Como esultado deste alinhamento, o mateial exibe uma distibuição de pólos à supefície que coesponde às extemidades dos dipólos. A intensidade da magnetização induzida J M do mateial é definida como J M = M/V = M/LA e suas unidades de são o Ampée/meto. Figua 2 Repesentação esquemática de um elemento cujos dipólos elementaes estão alinhados na diecção do campo exteno B, poduzindo assim uma magnetização induzida. Sempe que discutimos o campo magnético da Tea temos que te pesentes os dois campos B e H. O pimeio vai se consideado sempe que consideamos as obsevações expeimentais do CMT, a acção sobe copos magnetizados, etc...; o segundo seá essencialmente consideado sempe que estudamos a inteacção com os mateiais, ou seja, quando espondemos à questão : de que maneia é que a magnetização volúmica de uma fomação é influenciada pelo campo geomagnético? Esta questão seá cental na intepetação das anomalias magnéticas. Não existindo monopólos magnéticos na acepção indicada anteiomente, o modelo mais simples que podemos elaboa de magnete é fomado po um dipólo. Um pequeno iman pemanente é uma boa apoximação física de um dipólo, e em pimeia apoximação, a pópia Tea pode se consideada como um dipólo magnético. Como vimos anteiomente, o B elaciona-se com o H e com o J M atavés da elação (2.5) e, po sua vez, o J M e o H estão elacionadosatavés da expessão M J = χh (2.8) onde χ é a susceptibilidade magnética, que é uma gandeza adimensional, e epesenta a facilidade com que uma substância pode se magnetizada e poduzi, po consequência, o seu pópio campo magnético. H não é linea poque χ depende da Muitas vezes a elação ente J M e intensidade da excitação magnética (ou seja do módulo de H). Como todas as substâncias são magnéticas à escala atómica, podemos intepeta o tipo de compotamento de χ em temos da estutua magnética do mateial. Deste ponto de vista, é possível classifica os váios tipos de magnetismo do seguinte modo: Diamagnetismo Paamagnetismo Univesidade do Algave 3

4 Feomagnetismo Antifeomagnetismo Feimagnetismo Existem duas oigens atómicas possíveis paa o magnetismo à escala atómica o movimento obital dos electões em tono do núcleo e o spin dos electões. Um átomo que tem um momento magnético povocado pelo spin ou pelo movimento obital, ou po ambos, designa-se po átomo magnético. O diamagnetismo é um magnetismo faco no qual a magnetização induzida pelo campo H é oposta à diecção desse campo. A susceptibilidade é então negativa e nomalmente da odem de A oigem deste magnetismo eside na alteação do movimento obital dos electões que tendem a poduzi um outo campo que se opõe ao campo inducto. Nestas substâncias o campo exteio não tem efeito sobe o spin dos electões. Isto sucede poque os átomos destes mateiais têm um númeo pa de electões e os campos magnéticos devidos ao spin compensam-se dois a dois. O diamagnetismo é um fenómeno comum a todas as substâncias, emboa não possa se nomalmente obsevado devido a outas fomas de magnetismo mais intensas que a ele se sobepõem. No paamagnetismo a susceptibilidade é positiva, mas faca. A odem de gandeza de χ vaia ente 10-4 e Nos mateiais paamagnéticos as obitais estão incompletas e os momentos dos spins esultantes podem se alinhados ligeiamente de modo a poduzi uma magnetização induzida paalela ao campo aplicado. Devido à agitação témica, o alinhamento dos momentos magnéticos é função da tempeatua, azão poque o paamagnetismo depende (invesamente) da tempeatua a que a substância se enconta. No caso do feomagnetismo, que ocoe em algumas substâncias com oganização cistalina, os spins desempaelhados (nas obitais de cada átomo) estão alinhados paalelamente uns aos outos, em esultado de uma fote inteacção positiva que actua ente os átomos vizinhos. A susceptibilidade destes mateiais é ceca de 10 6 vezes maio que a dos diamagnéticos e paamagnéticos. Devido à agitação témica, o feomagnetismo também decesce com a tempeatua, desapaecendo à chamada tempeatua de Cuie. As substâncias feomagnéticas incluem o feo, o cobalto e o niquel, que aamente ocoem sob foma natual. O antifeomagnetismo é um magnetismo faco semelhante ao paamagnetismo no sentido de exibi uma pequena susceptibilidade positiva. Nestes mineais estabelecese um aanjo antipaalelo no qual os spins positivos e negativos se anulam mutuamente. Nas substâncias feimagnéticas os iões magnéticos ocupam dois tipos de posições na ede cistalina, A e B. Os spins dos electões da camada A apontam na diecção mais, enquanto que os da camada B estão diigidos segundo a diecção menos. Isto sucede devido à fote inteacção negativa actuante ente os dois sistemas de spins A e B. Dado que o númeo de iões magnéticos, e também a intensidade dos spins dos iões individuais, é difeente nas camadas A e B da ede cistalina, este aanjo odenado dá oigem a uma magnetização esultante. Vitualmente todos os mineais esponsáveis pelas popiedades magnéticas das ochas, caem nesta categoia. O alinhamento dos spins dos átomos segundo uma mesma diecção (seja ela paalela ou antipaalela) em substâncias fei e feomagnéticas apesenta poblemas do ponto de vista da consevação de enegia. Só paa da uma pequena ideia do poblema Univesidade do Algave 4 Figua 3 Esquema do alinhamento dos momentos magnéticos nas substâncias fei, feo e antifeomagnéticas

5 podemos dize que o alinhamentos dos spins individuais vai da oigem ao apaecimento de uma enegia magnetostática esultante do facto de as extemidades do copo teem duas polaidades magnéticas opostas (situação muito idêntica à epesentada na figua 2). Po outo lado, esse alinhamento dos spins é mantido à custa de uma foça de inteacção que actua ente os momentos magéticos de spin dos átomos póximos. Esta última foça é muito mais intensa, mas de alcance muito mais eduzido, que a foça magnetostática. Assim, uma situação de eqilíbio esulta do balanço da acção destas duas foças que não puxam paa o mesmo lado. Enquanto que a segunda tende a mante um alinhamento paalelo dos spins (a enegia de inteacção é mínima paa situações paalelas), da pimeia esulta um aumento da enegia magnetostática. Pelo pincípio da enegia mínima, que ege todos os fenómenos físicos e não só, a situação de compomisso que se atinge consiste em minimiza a soma destas duas enegias. Desta minimização esulta que os mineais magnéticos apesentam configuação sepaada em sub-zonas ou domínios magnéticos. No inteio destes domínios existe um alinhamento pefeito paalelo dos spins, que estão sepaados po egiões elativamente esteitas atavés das quais ocoe uma otação gadual da diecção dos momentos magnéticos individuais B (a) (b) (c Figua 4 (a) Mineal com um só domínio magnético. (b) Mesmo mineal dividido em quato domínios. (c) Efeito da aplicação de um campo exteio. O domínio com o sentido do campo exteno aumenta e o de sentido contáio diminui. Na ausência de constangimentos exteioes, as magnetizações dos domínios dispõem-se de modo a foma ciclos fechados do fluxo do seu campo magnético, tal como mosta o exemplo simples da figua 3b. Neste estado, o copo enconta-se desmagnetizado, que dize, não tem um momento magnético exteio, apesa de pode vi a tê-lo se fo exposto a um campo magnético exteio que altee a popoção elativa do volume dos domínios alinhados pefeencialmente na diecção desse campo. Um facto adicional a te em conta na movimentação das paedes dos domínios (que têm dimensões finitas) é que as edes cistalinas não são nomalmente isentas de impefeições. Essas impefeições têm um papel impotante como baeias ao deslocamento das paedes dos domínios. Como acabámos de ve, quando se aplica um campo as paedes dos domínios magnéticos deslocam-se fazendo aumenta o volume daqueles que têm a diecção do campo. Se o campo fo mais fote as paedes podem fica pesas nas impefeições cistalinas e não voltaem às posições individuais quando se emove o campo. Ficamos assim com uma magnetização emanescente ou pemanente. Dize o que é TRM, DRM e CRM Univesidade do Algave 5

6 Qualque ocha que contenha mineais magnéticos possui magnetização induzida J i e emanescente J (não usamos a notação anteio de J M paa se coeente com a figua). A intensidade elativa delas as duas é medida pela azão de Königsbege Q = J /J i. Estas magnetizações podem te diecções e intensidades difeentes. Então a magnetização total seá dada pela soma vectoial das duas O mineal magnético mais impotante é o do gupo das titanomagnetites (Fe 2 TiO 4 ), que quando não tem titâneo dá magnetite (Fe 3 O 4 ). Paa os poblemas ambientais, são os mateiais feosos que têm mais impotância. Figua 5 Relação ente as magnetizações induzida J i, emanescente J e total J. O Campo geomagnético As anomalias magnéticas são efeitos localizados sobepostos ao campo magnético da Tea. Po isso é peciso conhece bem o campo geomagnético paa se podeem faze as eduções a um datum e pode intepeta as anomalias. O campo geomagnético é geometicamente mais complicado que o campo gavítico e exibe uma vaiação iegula em oientação e intensidade com a latitude, longitude e o tempo. Send Figua 6 Elementos geomagnéticos o o campo geomagnétic o um vecto, paa o descevemos temos de conhece as suas tês componentes num dado efeencial. Paa isso usam-se os chamados elementos geomagnéticos. O vecto total B tem uma componente vetical Z e uma hoizontal H que aponta na diecção do Note magnético. I é a inclinação em elação à hoizontal do vecto B e D é a declinação, ou seja, o ângulo ente os notes geogáfico e magnético. A intensidade de B vaia ente nt no equado até ceca de no pólos. No hemisféio Note a inclinação é positiva, valendo 90 o no pólo magnético, e no Sul é negativa. No equado magnético, po definição, I = 0. Ceca de 90% do campo geomagnético pode se epesentado po um dipólo centado e inclinado ceca de 11,5º e elação ao eixo de otação. Po esta azão, o equado magnético não coincide com o equado geogáfico e, como tal, os pólos magnéticos estão deslocados em elação aos pólos geogáficos. O momento magnético deste dipólo Univesidade do Algave 6 Figua 7 Vaiação da inclinação do campo magnético total em função da latitude.

7 geocêntico fitício pode se calculado a pati do campo obsevado. Se este campo do dipólo fo subtaido aos dados obsevados (a nível plenetáio) o campo esidual pode se apoximado pelo efeito de um segundo dipólo mais pequeno. O pocesso continua po ai além e chama-se a isso o desenvolvimento em hamónicas esféicas. Este método tem sido utilizado paa calcula uma epesentação matemática do campo de oigem pofunda, que se designa po IGRF (Intenational Geomagnetic Refeence Field). A pati desta epesentação matemática do campo podemos, sabendo as coodenadas geogáficas de um ponto, calcula a intensidade e diecção desse campo teóico (figua 8). O campo geomagnético não pode esulta de um magnetismo pemanente dos mateiais constituintes do inteio da Tea. Ente outos factoes, as altas tempeatuas que pevalecem a gandes pofndidades são muito mais elevadas que a tempeatua de Cuie dos mineais magnéticos conhecidos. O único modelo que explica a existência de um campo magnético pemanente a nível planetáio é o do Modelo do Dínamo. Este modelo explica a geação do campo geomagnético atavés da existência de um complexo padão de movimentos no núcleo líquido da Tea (constituido sobetudo de feo e níquel). As obsevações contínuas do campo geomagnético efectuadas ao longo de muitos anos em obsevatóios mostam que as médias anuais das componentes do campo apesentam uma vaiação lenta, mas muito significativa, que espelha a escala tempoal dos fenómenos físicos que ocoem no núcleo liquido da Tea. Este fenómeno, que é conhecido pela designação de vaiação secula, tem como uma das suas consequências a vaiação da IGRF Univesidade do Algave 7 Figua 8 Campo geomagnético calculado com o IGRF90

8 declinação magnética ao longo dos anos e da pópia intensidade do campo. A vaiação secula é pevísivel a cuto pazo tendo, no entanto, de se ecalculada paa cada quinquénio que é o peíodo de validade de cada IGRF. Um exemplo conhecido da vaiação secula é a pecessão do pólo magnético em tono do pólo geogáfico. Nos levantamentos magnéticos o IGRF é usado paa emove o campo teóico do campo total (o valo lido no magnetómeto). Na zona da atmosfea designada po ionosfea (ente os 50 km e os 600 km de altitude) existem camadas conductoas de electicidade esultantes sobetudo da ionização dos átomos de oxigéneo e azoto. Como o mecanismo foçado desta ionização é a adiação sola, estabelece-se uma difeença de potencial ente o hemisféio iluminado e o hemisféio noctuno. Em consequência geam-se fotes coentes elécticas ente os dois hemisféios, que poduzem campos magnéticos vaiáveis ao longo do dia conhecidos po vaiação diuna. Em condições nomais (dias calmos) a vaiação diuna é suave e egula e tem uma amplitude de apoximadamente de nt, tendo o seu máximo nas egiões polaes. Em alguns dias (dias petubados) as vaiações são muito ápidas e de gande amplitude (apoximadamente 1000 nt) - tempestades magnéticas. Estas devem-se a intensa actividade sola. Nestes dias não se podem faze levantamentos magnéticos. Univesidade do Algave 8

9 Figua 9 Exemplo de uma vaiação diuna, de uma micopulsação, e de uma tempestade magnética Anomalias magnéticas As anomalias magnéticas povocadas pelas ochas (ou lixos feosos) estão sobepostas ao campo geomagnético, no entanto o caso magnético é mais complicado poque o campo geomagnético vaia não só em amplitude, mas também em diecção, enquanto que o gavítico, po definição, é sempe vetical. Figua 10 Repesentação vectoial do campo geomagnético com e sem a sobeposição de uma anomalia magnética. O campo geomagnético pode se epesentado atavés dos seus elementos como está feito no diagama a) onde B = H + Z Agoa vamos sobepo uma anomalia magnética que povoca uma anomalia ΔB do campo geomagnético. Admita-se que essa anomalia poduz uma anomalia vetical ΔZ e uma hoizontal ΔH a um ângulo α com H (fig b). Só a pate de ΔH na diecção de H (ΔH ) contibui paa a anomalia Δ H = ΔH cosα então (fig. b) ( B + ΔB) 2 = ( H + ΔH ) 2 + ( Z + Δ Z ) 2 Se expandimos esta expessão e ignoamos os temos em Δ 2 B 2 + ΔB BΔB = H + ΔH + 2HΔH + Z + 2ZΔZ + ΔZ Univesidade do Algave 9

10 2 2 B + 2BΔB = B + 2HΔH + 2ZΔZ Z H BΔ B = HΔH + ZΔZ ou ΔB = ΔZ + ΔH B B substituindo pela expessão de ΔH (= ΔH cosα) e levando em conta a definição dos elementos geomagnéticos (Z/B = seni e H/B = cosi) vem Δ B = ΔZsenI + ΔH cos I cosα Esta apoximação pode se usada paa calcula a anomalia magnética povocada po um pequeno pólo magnético isolado de intensidade m, definida como o efeito deste pólo num pólo positivo unitáio situado no ponto de obsevação. O pólo está à pofundidade z, à distância hoizontal x e à distância adial. A foça de epulsão de ΔBB é então dada po μ 0 m Δ B = 2 4 π Se admitimos que o pefil assenta na diecção Note Sul (α = 0) e Δ H = ΔH ' então μ 0 m μ 0 mx Δ H = cosθ = 2 3 4π 4π e μ 0 m μ 0 mz Δ Z = senθ = Figua 11 Anomalia hoizontal (ΔH), veical (ΔZ) e do campo total (ΔB) poduzidas po um monopólo positivo π 4π (a anomalia vetical é negativa poque se convensiona que z é positivo paa baixo) As componentes da anomalia estão também epesentadas na figua 11. A componente hoizontal é positiva/negativa e a vetical é sempe negativa. A anomalia total ΔB obtem-se a pati da sua definição. Se o pefil não fosse ao longo da diecção Sul-Note magnética, o ângulo α epesentaia o ângulo ente o note magnético e a diecção do pefil. Se agoa consideamos a anomalia de um dipólo induzido situado no hemisféio note, o que se obtém está epesentado na figua 12. O escala do campo esultante é o que é medido pela maioia dos magnetómetos e, quando etiamos o campo nomal (escala), obtemos a anomalia. A anomalia mosta que uma fonte de magnetização positiva, que poduz um dipólo com um pólo negativo mais peto da supefície (no hemisféio Note), poduz uma anomalia negativa a note e uma positiva a sul (do copo). Também mosta que o máximo da anomalia positiva está deslocado paa sul da fonte magnética. Univesidade do Algave 10

11 Figua 12 Ilustação esquemática da soma do campo geomagnético e um campo anómalo que poduzem a anomalia (intensidade) epesentada no topo da figua Levantamentos pedestes São feitos em áeas pequenas com um espaçamento das estações de 10 a 100 m. É peciso te cuidado com a pesença de mateiais metálicos tanto do obsevado como da egião (edes metálicas, cabos de alta tensão, caos, caminhos de feo, etc ). Repetições numa estação base não são necessáias po causa da deiva dos magnetómetos (que não têm deiva), mas são-no po causa da vaiação diuna (o melho é te um outo magnetómeto fixo paa coigi a vaiação diuna). Levantamentos aéeos e mainhos Nos levantamentos aéeos o senso ou vai num pássao paa afasta do efeito do avião ou então vai dento do avião, mas o efeito deste tem de se compensado po bobines. Nos levantamentos mainhos os sensoes vão num peixe a uma distância de 2,5 Univesidade do Algave 11

12 o compimento do navio. Os levantamentos aéeos são mais entáveis que os pedestes. O seu maio poblema é o de posicionamento (que actualmente já quase não é impotante). Coecções das medições magnéticas Antes da intepetação das medidas elativas às anomalias magnéticas, deve pocede-se a uma séie de coecções. Em pimeio luga, as medidas devem eduzi-se a um deteminado instante, t 0, po coecção das vaiações tempoais devidas à acção do campo exteno. Esta coecção é feita ecoendo ao egisto contínuo efectuado numa estação base ou num obsevatóio póximo; no caso de não se possível efectua um egisto contínuo, é possível faze a coecção po meio de medições discetas numa estação base, que teão de se efectuadas em intevalos muito cutos (po exemplo, de 20 em 20 minutos). Podemos exemplifica a pimeia situação da foma seguinte : Estação Fixa Estação Móvel Vaiação Diuna Valo Coigido em que se admite que à Estação Fixa coesponde um valo médio do campo magnético de nt. Quando nos efeimos a valo médio queemo-nos habitualmente efei a um valo médio anual centado, consideado live de efeitos tansitóios de cuto peíodo. Como muitas vezes não é possível dispo desse valo médio calculado a pati de dados de um obsevatóio magnético deveá usa-se, pelo menos, o valo médio do campo calculado duante o peíodo de uma noite. As vaiações do campo magnético com a altitude e a latitude não são muito impotantes, quando as medidas são efectuadas em pequenas extensões, como no caso da pospecção. Po exemplo, em elação à altitude, a intensidade do campo magnético pincipal vaia apenas de ceca de 0.03 nt/m nos pólos, e metade deste valo no equado; em elação à latitude, paa uma egião localizada póximo de 40 o N, a coecção a aplica é de nt/m. Contudo, se a topogafia fo muito acentuada, ou se as medidas foem efectuadas numa gande extensão, como no caso de campanhas aeomagnéticas, estas coecções podem já evela-se impotantes, pelo que é necessáio te em conta o seu valo. Note-se contudo que o gadiente vetical do campo geomagnético é muito difeente do gadiente vetical do campo magnético pincipal (de oigem puamente no núcleo), o que implica o use de técnicas mais complexas de tatamento. Eos nos cuzamentos Univesidade do Algave 12

13 Se as coecções todas tiveem sido bem feitas, os eos dos cuzamentos deveiam se zeo. Na vedade nunca são e os seus valoes dão-nos a medida da pecisão das medidas. Figua 13 Plano de voo típico num levantamento aeomagnético. Intepetação das anomalias magnéticas. A intepetação da anomalias magnéticas é semelhante, no pocedimento e limitação, ao caso gavimético, já que ambas as técnicas são baseadas em campos potenciais que decaem com o inveso do quadado da distância. No entanto o caso magnético é mais complicado. Enquanto que uma anomalia gavimética é toda positiva ou toda negativa, uma anomalia magnética contém quase sempe uma pate positiva e uma pate negativa devido ao caactee dipola do magnetismo. Além disso, as anomalias gaviméticas são escalaes e as magnéticas são vectoes, onde a diecção de magnetização do copo contola fotemente a foma da sua anomalia magnética. Po estas azões as anomalias magnéticas estão fequentemente muito menos elacionadas com a foma do copo, do que estão as anomalias gaviméticas. A intensidade de magnetização de uma ocha depende lagamente do seu conteúdo em mineais magnéticos e pode vaia po um facto de 10 6 ente difeentes tipos de ochas. O poblema da ambiguidade na intepetação gavimética é o mesmo do caso gavítico. Ou seja, a mesma anomalia pode se povocada po difeentes configuações. Intepetação diecta (pofundidade limite) A pofundidade limite é o paâmeto mais impotante deduzido a pati das intepetações diectas, usando o facto da sua intensidade decai muito apidamente com a distância à fonte. As anomalias causadas po fontes supeficiais são mais dominadas po componentes com númeos de onda elevados que aquelas que esultam de fontes mais pofundas. Este efeito pode se quantificado calculando o especto de potência da anomalia, já que (demonsta-se) o seu gadiente, numa epesentação é linea e o seu valo (do gadiente) depende da pofundidade da fonte. Neste caso não é peciso faze coecções geomagnéticas ou diunas, já que elas apaecem como vaiações de gande c.d.o, que não entam paa a estimativa da pofundidade que é só contolada pelos pequemos c.d.o. Paa fomas egulaes, tal como no caso gavimético, também podemos usa elações apoximadas paa estima a pofundidade limite (no entanto estas elações pessupõem que as anomalias foam eduzidas ao pólo). Univesidade do Algave 13

14 Dipólo Z <= 2,05 x 1/2 Linha de dipólos (cilindo hoizontal) Z <= 2.0 x 1/2 Pólo ( cilindo vetical) Z <= 1.3 x 1/2 Intepetação indiecta A intepetação indiecta das anomalias magnéticas baseia-se também na tentativa de, po meio da esolução do poblema diecto, ajusta as anomalias calculadas às medidas. Figua 14 Anomalia do campo total devida a um copo alongado simulado po um dipólo. As anomalias simples podem se simuladas po um único dipólo. Tal apoximação à magnetização de um copo geológico eal é nomalmente válida paa veios de minéios (ou contentoes metálicos de lixo) cuja diecção de magnetização tende a alinha-se ao longo da sua maio dimensão. Em tais casos a anomalia é calculada somando os efeitos dos dois pólos nos pontos de obsevação. Paa os copos mais complicados a apoximação tem que se outa. Um caso especial de um copo magnetizado que não causa anomalia é o de uma placa hoizontal infinita com uma magnetização unifome. Isto acontece poque há uma igual distibuição de pólos positivos e negativos nas duas supefícies da placa, cujo efeito se cancela. Contudo, na fonteia da placa ocoe uma anomalia. Univesidade do Algave 14 Figua 15 Anomalia do campo total de uma placa hoizontal semi-infinita.

15 Tansfomações do campo potencial Reduções ao pólo (admite que a magnetização é toda induzida) Polongamentos paa cima e paa baixo Deivadas hoizontais e veticais -> põem em evidência a existência de fotes gadientes que estão elacionadas com fontes pouco pofundas e pemitem localiza as fonteias dos copos causais. Aplicações dos métodos magnéticos Os levantamentos magnéticos são um método ápido e entável de faze pospecção e são dos mais utilizados, pelo menos nas fases de desbavamento. Têm muita utilidade paa fins científicos e de pospecção de minéios, sobetudo de feo. Em investigações aqueológicas podem se usados paa localiza atefactos de oigem humana, desde que possuam popiedades magnéticas. Mapeamento de objectos metálicos e enteados Existe uma cescente necessidade de catogafa as ocoências de contentoes metálicos enteados que possam conte esíduos peigosos e de detecta tubos metálicos de fuos abandonados. Ambos seão intensamente magnéticos, se não se tiveem oxidado em óxidos de feo não magnéticos, e são po isso facilmente detectados po levantamento pedestes de alta esolução e, sob condições favoáveis, po levantamentos aeomagnéticos de alta pecisão. Figua 16 Estimativa das anomalias magnéticas (válidas dento da odem de gandeza) povocadas po copos típicos (admitindo um momento do dipólo de 5x10 cgs/ton) em função Univesidade do Algave 15 da distância à fonte.

16 Figua 17 Pefil da anomalia magnética E-O localizado po cima de um tambo enteado a 2 m. A figua 17 mosta um pefil magnético E-O que detectou um contento a dois metos de pofundidade e a figua 18, um pefil sobe dois contentoes metálicos de 55 galões. O contento localizado a algumas dezenas de centímetos povocou uma anomalia de 70 nt e o outo (a 2 m) uma anomalia de 20 nt. Figua 18 Anomalia medida com um magnetómeto "mainho" ebocado junto ao fundo. Univesidade do Algave 16 Figua 19 Diagama esquemático das anomalias sob e nas vizinhanças de um

17 O expectável nas vizinhanças de um conduto está epesentada na figua 19. Na figua 20 estão epesentadas as anomalias magnéticas de um local onde povavelmente estaão enteados muitos contentoes metálicos. Univesidade do Algave 17 Figua 20 Mapa do campo total sobe uma zona que se cê conte muitos contentoes enteados.

18 As figuas 21 e 22 epesentam, espectivamente, o mapa de anomalias e o gadiente vetical destas medido sobe dois fuos entubados. A figua 23 epesenta o esultado de uma modelação, assumindo que os tubos estendem de 1-90 m de pofundidade. Dada a intensidade das anomalias é muito natual que estas pudessem também te sido detectadas a pati dum avião (a voa a não mais de 100 m de altua). Univesidade do Algave 18 Figua 21 Mapa do campo total sobe uma zona com dois fuos entubados.

19 Figua 22 Gadiente vetical do mapa da intensidade total epesentado na fig anteio. Univesidade do Algave 19

20 Figua 23 Resultado de uma modelação da intensidade do campo total dos dois fuos entubados. A figua 24 mosta as anomalias, numa malha de 2x2 m, sobe uma lixeia conhecida po conte esíduos industiais domésticos. Univesidade do Algave 20

21 Vemos anomalias muito intensas (> 1000 nt) e anomalias facas de 20 a 150 nt. Os valoes elevados estão elacionados com copos feimagnéticos situados a apoximadamente 1 m de pofundidade. Os mais eduzidos seão oiginados, ou po copos pequenos (até 3 m de fundo), ou po copos mais volumosos mas menos magnéticos. Tal acumulação de pequenas anomalias pontuais é caacteística de lixos domésticos. Sob o mesmo depósito, o gadiente vetical foi calculado a pati de medições a 0,65 m e 1,65 m do solo. O valo do gadiente, epesentado na figua 25, é menos afectado po pequenas anomalias (uído magnético). As fonteias das lixeias podem se deteminadas na epesentação de 3D das anomalias e gadientes taçados, taçando contono das anomalias maginais. Figua 24 Mapa 3D do campo total sob um depósito de lixos domésticos e industiais. Univesidade do Algave 21 Figua 25 Gadiente vetical do mapa anteio.

22 Figua 26 Mapa campo total sobe um abigo antiaéeo subteâneo Figua 27 Pespectiva 3D do mapa do lado. As figuas 26 e 27, efeem-se a um caso de um abigo anti-aéeo subteâneo, cuja a localização não ea bem conhecida e que se suspeitava pode conte contentoes metálicos com lixos tóxicos. O abigo situa-se ente as anomalias positivas e negativas e estas devem-se ao caácte dipola (B a 55º) da constução de cimento amado. Não se encontaam sinais dos contentoes. A localização deste abigo é no inteio de um bosque, onde tiveam de se abi passagens paa faze medições de 2*2 m. Figua 28 Cata de isopacas do ateo de Indiana. Univesidade do Algave Figua 29 Anomalia do ateo de Indiana. 22

23 Figua 30 Continuação paa cima de 1 m. Figua 31 Continuação paa cima de 3 m. Figua 32 Continuação paa cima de 6 m. Figua 33 Campo total obsevado e polongamentos a 1, 3 e 6 m ao longo de um pefil. Univesidade do Algave 23

24 Figua 34 Gadiente veical obsevado. Figua 35 Gadiente vetical obsevado. A figua 29, epesenta o mapa de anomalias magnéticas do ateo de Indiana. As anomalias são po vezes bastante intensas e seão devidas a objectos feosos pouco pofundos.. Nas figuas 30, 31 e 32, o campo magnético foi polongado paa cima de 1, 3 e 6 m. Este aumento do nível de obsevação pemite a atenução do campo magnético petubante devido aos pequenos objectos. O ateo pode agoa se visto como uma única fonte magnética (o máximo da anomalia está mais ou menos localizado sobe a pate mais espessa do ateo). As figuas 34 e 35, epesentam o gadiente vetical medido (a 1 e 2 m de altua) e o cálculado. Vemos agoa bastante bem os limites hoizontais do ateo. A figua 36, mosta uma cata de anomalias de uma lixeia doméstica feita a pati de um levantamento de helicópteo ealizado a 30 m de altua. As anomalias positivas atingem mais de 750 nt e as negativas menos de 560 nt. Vêm-se algumas anomalias a sul da lixeia que devem se devidas a lixos feosos que foam despejados foa da lixeia. Apesa de baixa altitude de levantamento, só algumas anomalias individuais se conseguem destingui. A pati deste facto podemos conclui que os levantamentos aéeos não têm pecisão suficiente paa identifica anomalias individuais no inteio das lixeias. Univesidade do Algave 24

25 Figua 36 Anomalia magnética obtida po um levantamento de hilicópteo ealizado a 30 m de altua sob uma lixeia na Alemanha. A figua 38 mosta o esultado de um levantamento aeomagnético numa egião de um campo petolífeo. Os poços tinham sido entubados povavelmente em feo. Depois do abandono dos efeidos poços é necessáio gaanti que eles não sejam usados paa neles despeja mateiais que poçam contamina os lençóis feáticos. As cuzes bancas da figua epesentam a localização dos poços feita a pati de fotogafias aéeas. Existe um acodo bastante bom ente essas localizações e os máximos das anomalias (que foam eduzidas ao pólo). Univesidade do Algave 25

26 Figua 37 Mapa aeomagnético de um campo petolífeo abandonado. As cuzes indicam a localização dos poços feita a pati de fotogafias aéeas. Univesidade do Algave 26

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro; O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes

Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes 7.1 Efeitos magnéticos na natueza 7.1.1 Beve intodução históica As obsevações e

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

Cap 1 O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA

Cap 1 O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA Intodução ao Geomagnetismo J M A de Mianda Cento de Geofísica da Univesidade de Lisboa Cap 1 O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA 1.1 Intodução A existência do campo magnético da Tea (CMT) é conhecida desde Gilbet,

Leia mais

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 03

LISTA COMPLETA PROVA 03 LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

e A Formação do Circuito Equivalente

e A Formação do Circuito Equivalente Cadeno de Estudos de MÁQUINAS ELÉCTRICAS nº 4 A Coe nte Eléctica de Magnetização e A Fomação do Cicuito Equivalente Manuel Vaz Guedes (Pof. Associado com Agegação) Núcleo de Estudos de Máquinas Elécticas

Leia mais

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista. Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

Aula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

Aula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Aula 6 META Intoduzi aos alunos conceitos básicos das ondas eletomagnéticas: como elas são poduzidas, quais são suas caacteísticas físicas, e como desceve matematicamente sua popagação.

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

Exp. 10 - RESSONÂNCIA

Exp. 10 - RESSONÂNCIA apítulo Exp. 0 - RESSONÂNIA EÉTRIA. OBJETIVOS Estudo das oscilações eléticas foçadas em cicuitos essonantes em séie e em paalelo..2 PARTE TEÓRIA Muitos sistemas físicos estáticos e estáveis, quando momentaneamente

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes

Leia mais

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução Capítulo Técnicas de Caacteização Estutual: RS.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD.6. Intodução De modo a complementa a análise estutual das váias amostas poduzidas paa este tabalho, foi utilizada a técnica

Leia mais

Interações Eletromagnéticas 1

Interações Eletromagnéticas 1 Inteações Eletomagnéticas 1 I.H.Hutchinson 1 I.H.Hutchinson 1999 Capítulo 1 Equações de Maxwell e Campos Eletomagnéticos 1.1 Intodução 1.1.1 Equações de Maxwell (1865) As equações que govenam o eletomagnetismo

Leia mais

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler).

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler). 3 - DESCRIÇÃO DO EEVADOR Abaixo apesentamos o diagama esquemático de um elevado (obtido no site da Atlas Schindle). Figua 1: Diagama esquemático de um elevado e suas pates. No elevado alvo do pojeto, a

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Capítulo III Lei de Gauss

Capítulo III Lei de Gauss ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 3.1 Fluxo eléctico e lei de Gauss Capítulo III Lei de Gauss A lei de Gauss aplicada ao campo eléctico, pemite-nos esolve de

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.

Leia mais

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016 IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação. Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que

Leia mais

Os Fundamentos da Física

Os Fundamentos da Física TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos

Leia mais

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas

Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo. Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Métodos Quantitativos Prof. Ms. Osmar Pastore e Prof. Ms. Francisco Merlo Funções Exponenciais e Logarítmicas Progressões Matemáticas Funções Exponenciais e Logarítmicas. Progressões Matemáticas Objetivos

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw Antonio S. Neto, Fancisco A. S. Neves, Pedo A. C. Rosas Univesidade Fedeal de Penambuco UFPE Recife - PE Email: asneto01@yahoo.com.b, fneves@ufpe.b, posas@ufpe.b Eduado L. R. Pinheio, Selênio R. Silva

Leia mais

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. 1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do

Leia mais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado

Leia mais

Prova Teórica. Terça-feira, 5 de Julho de 2005

Prova Teórica. Terça-feira, 5 de Julho de 2005 36 a Olimpíada Intenacional de Física. Salamanca (Espanha) 5 Pova Teóica Teça-feia, 5 de Julho de 5 Po favo, le estas instuções antes de inicia a pova:. O tempo disponível paa a pova teóica é de 5 hoas..

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

2. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS. 2.1 Aplicação da Análise Experimental de Estruturas

2. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS. 2.1 Aplicação da Análise Experimental de Estruturas 3. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS.1 Aplicação da Análise Expeimental de Estutuas A qualidade de um sistema estutual é caacteizada po um deteminado conjunto de seus atibutos chamados de vaiáveis

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade udwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo

Leia mais

Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Profa. Dra. Diana Andrade & Prof. Dr. Sergio Pilling Parte 1 - Movimento Retilíneo Coordenada de posição, trajetória,

Leia mais

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira AGG0115 GEOFÍSICA I Prof. Manoel S. D Agrella Filho Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira Paleomagnetismo Estudo do magnetismo fóssil das rochas A rocha contém pequenos minerais magnéticos (magnetita,

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE *

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto Kröeff MECÂNICA TÉCNICA

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto Kröeff MECÂNICA TÉCNICA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Escola de Educação Pofissional SENAI Plínio Gilbeto Köeff MECÂNICA TÉCNICA Pofesso: Dilma Codenonsi Matins Cuso: Mecânica de Pecisão São Leopoldo 2009 1 SUMÁRIO

Leia mais

FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO. Caracterizar e mostrar o campo magnético produzido por uma carga a velocidade constante.

FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO. Caracterizar e mostrar o campo magnético produzido por uma carga a velocidade constante. FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO META Aula 8 Caracterizar e mostrar o campo magnético produzido por uma carga a velocidade constante. Mostrar a lei da circulação de Ampère-Laplace e a lei de Biot-Savart. Estudar

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA Femin A. Tang Montané Pogama de Engenhaia de Sistemas, COPPE/UFRJ Vigílio José Matins Feeia Filho Depatamento de Engenhaia Industial/ UFRJ/ Escola

Leia mais

http://www.if.ufrj.br/teaching/geo/sbgfque.html

http://www.if.ufrj.br/teaching/geo/sbgfque.html 1 de 5 12/8/2009 11:34 O Que é Geofísica? (* Adaptado por C.A. Bertulani para o projeto de Ensino de Física a Distância) Geofísica é o estudo da Terra usando medidas físicas tomadas na sua superfície.

Leia mais

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais