ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA
|
|
- Marisa Franca Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE * & DEMEC x Avenida Antônio Calos, 667, Campus Pampulha CEP: Belo Hoizonte - Minas Geais - Basil Resumo - Motoes de indução monofásicos são comuns em aplicações de potência facionáia, pincipalmente em equipamentos domésticos, o que despetou o inteesse com elação a acionamentos desta classe de motoes nas últimas décadas Este atigo desceve uma estatégia de acionamento a velocidade vaiável paa motoes de indução monofásicos, a qual pemite otimiza o seu desempenho Abstact - The use of single-phase induction motos ae commons on factional hose-powe ange, mainly in domestic appliances This fact woke up a geat inteest fo dives fo single-phase moto This pape descibe a contol stategy fo single-phase induction motos vaiable speed dives, who allows pefomance optimisation NTRODUÇÃO Um dos motoes mais utilizados na faixa das potências facionáias é o moto de indução monofásico, sendo comum encontá-lo em esidências, escitóios, lojas, fazendas e indústias desempenhando aplicações vaiadas Em muitas dessas aplicações, tais como efigeadoes, maquinas de lava, ventiladoes e pocessadoes de alimentos, a possibilidade de acionamentos a velocidade vaiável paa motoes de indução monofásicos epesenta uma opção bastante inteessante Devido a esse fato, uma especial atenção tem sido dedicada ao desenvolvimento de acionamento a velocidade vaiável paa motoes de indução monofásicos Um método simples paa se vaia a velocidade de um moto de indução monofásico é atavés do contole de tensão em seus enolamentos [Xu, 99] Entetanto, a faixa de egulação de velocidade obtida com a utilização deste método é muito estita Paa faixas maioes de egulação de velocidade é necessáio o uso de motoes com alta esistência otóica, o que implica na edução da eficiência do acionamento O método mais indicado de contola a velocidade de um moto de indução monofásico é atavés da vaiação da feqüência de estato Paa o empego deste método de acionamento, deve-se estabelece uma estatégia de contole, gealmente do tipo V/f (tensão/feqüência), a qual é deteminada a pati de estições extenas com o objetivo de limita a coente máxima paa um máximo conjugado de saída [Reggiani et alii, 983] A gande limitação dessa estatégia é que o fluxo não se mantém constante a baixas feqüências, tonando necessáio o uso de uma elação V/f ajustavel Neste atigo é descita uma estatégia de acionamento a velocidade vaiável paa motoes de indução monofásicos, que busca mante o fluxo constante sobe toda a faixa de opeação e pomove a otimização da eficiência da máquina CONJUGADO EM UM MOTOR DE NDUÇÃO MONOFÁSCO Os enolamentos de um moto monofásico fomam um conjunto bifásico desequilibado, motivo pelo qual é usual o empego do método de componentes siméticas, em conjunto com o conceito de estutua de efeência estacionáia paa a sua análise em temos de seqüências positivas e negativas [Kause, 987] A Figua mosta o cicuito equivalente em componentes siméticas paa um moto monofásico Z aux Fig - Cicuito Equivalente do Moto de ndução Monofásico O conjugado eletomagnético (T e ) desenvolvido em uma máquina de indução monofásica em egime pemanente é a esultante de duas componentes em oposição, decoentes das coentes de seqüência positiva ( ) e negativa ( ) De acodo com Fuchs et alii [987] e Rocha [995], o conjugado eletomagnético é dado pela equação : T = P X Z Z e ms s s ω b onde P é o n O de paes de polos, ω b é a velocidade síncona e ()
2 Z (x) é dado po : Z ( x) x = () + x X + X ( ) ms É necessáio a convesão das vaiáveis de seqüências da equação paa vaiáveis estatóicas com o objetivo de analisa o conjugado em temo das coentes dos enolamentos pincipal ( A ) e auxilia ( B ) Dessa foma, conjugado eletomagnético seá expesso pela equação 3 [Rocha, 995]: T e [( ) ( Z Z ( ) ( )) ( Z Z A B s s A B ( s) ( s) )] P Xms = + + sen ϕ + (3) ω b onde B é a coente do enolamento auxilia efeida ao enolamento pincipal e ϕ é o ângulo de defasagem ente as coentes A e B A análise da equação 3 mosta que o conjugado do moto monofásico pode se contolado a pati da vaiação da amplitude da coente A, da amplitude da coente B, ou do ângulo de defasagem ϕ Emboa seja um método de implementação mais simples, o contole do conjugado atavés da vaiação do ângulo de fase ϕ aamente é utilizado [Jang & Won, 994] Paa assegua a opeação do moto monofásico sob fluxo constante, evitando a satuação magnética e pedas excessivas no moto, é necessáio o contole da magnitude da coente de magnetização [Mille, 988] Uma vez que a coente de magnetização de seqüência negativa é despezível em um moto de indução monofásico nomal paa qualque valo de escoegamento, a coente de magnetização ( ms ) pode se expessa pela sua componente de seqüência positiva, confome a equação 4: ms + jx s + js X = = ( j ) A B + j ( X X ) js X X ms ms s ( ) ESTRATÉGA DE CONTROLE A Figua mosta o diagama esquemático do acionamento poposto A pati da malha de velocidade, um contolado P gea uma velocidade de escoegamento (ω s ), a qual detemina a feqüência estatóica (ω b ) e a coente no (4) enolamento pincipal do moto ( A ) Paa mante a coente de magnetização constante (e consequentemente, o fluxo constante), a coente do enolamento pincipal A é elacionada com a velocidade de escoegamento confome a equação 5: A = ( + k ) [ ( )] + ( s X ) + s X + X ms ms onde k é a elação ente as amplitudes das coentes A e B ( A / B ) A especificação da elação k ente as coentes depende do tipo de otimização que se petende obte nas caacteísticas de opeação do moto Neste atigo, optou-se pelo aumento da eficiência de opeação do moto de indução monofásico (minimização das pedas) Segundo investigações ealizadas po Fuchs et alii [987], o moto de indução monofásico opea com maio eficiência quando os enolamentos pincipal e auxilia apesentam densidades de coente paticamente idênticas De acodo com este pincípio, a elação k pode se dada pela equação 6: = S d B ob k = = n S n d A oa Assim, o módulo da coente do enolamento auxilia B seá deteminada pela equação 7: ob oa (6) = K = n k sgn( ω ) (7) B A s A onde n é a elação de tansfomação ente o pincipal e o auxilia Com o popósito de obte-se maioes conjugados, as coentes A e B devem esta em quadatua (o ângulo de defasagem ϕ é sempe ± 90 o ) As efeências das coente A e B são geadas e aplicadas a um inveso CS paa a alimentação em coente do moto de indução monofásico A limitação do escoegamento é gande impotância em acionamentos a velocidade vaiável, uma vez que popociona o contole de aceleação, cuja função é evita mudanças buscas na velocidade devido a damáticas mudanças de caga e, consequentemente, o apaecimento de sobecoentes [Gastang, 988] nveso CS (5) ω ef -ω s +ω s P ω s + ω ω K A B ω b Geado senoidal bifásico Asen(ω bt) Bcos(ω bt) Moto V RESULTADOS Os paâmetos do moto de indução monofásico utilizado paa simula a estatégia de acionamento poposta neste atigo são apesentados na tabela Admitiu-se o uso de um inveso tipo histeese de coente, com = 0,05A, Fig - Diagama de Blocos do Contole de Velocidade alimentado po uma fonte de tensão contínua de 50 V O limite de escoegamento imposto foi de ± 30 ad/s e o contolado P foi sintonizado de foma a se obte o melho esultado possível Devido ao desconhecimento de aspectos constutivos da
3 máquina em questão, adotou-se uma elação ente coentes igual a k = 0,3 e a coente de magnetização foi fixada em,65 A Tabela : Paâmetos do moto Tensão de placa 0Vca Polos 4 feqüência 60Hz Potência ¼ HP n,8 s,0ω S 7,4Ω 4,Ω L s 7,4mH L S 8,5mH L 5,6mH L ms 80mH J 0,046 kgm A Regime Pemanente As cuvas conjugado-velocidade da figua 3 mostam que a estatégia poposta é capaz de assegua o conjugado eletomagnético constante paa uma ampla faixa de vaiação de velocidade do moto monofásico Este tipo de compotamento é paticulamente desejável paa aplicações que tenham a caacteística de caga mecânica constante, tais como sistemas de efigeação [Mille, 988] As cuvas coente-velocidade da figua 4 epesentam a coente de linha, ou seja, a soma vetoial das coentes dos enolamentos pincipal e auxilia Como pode se obsevado, duante a patida as coentes são altas, o que demonsta a necessidade da ealização do contole de aceleação do moto atavés da limitação do escoegamento B Regime dinâmico As figuas 5, 6, 7, 8 e 9 mostam o compotamento dinâmico do acionamento poposto duante uma opeação de vaiação de velocidade do moto, que consiste na patida em 60 Hz, edução paa 30 Hz e aceleação paa 45Hz A elação ente coentes k foi dobada duante a aceleação da máquina de 30 Hz paa 45 Hz, com o popósito de aumenta o conjugado neste peíodo Como pode se obsevado na figua 5, o contole de velocidade atavés do método poposto conseguiu ajusta a otação do moto de acodo com a efeência imposta Notase que o acionamento poposto é elativamente lento, devido pincipalmente a limitação do escoegamento As figuas 6 e 7 mostam, espectivamente, o conjugado da máquina duante toda a opeação de vaiação de velocidade e caacteística conjugado velocidade O conjugado pulsante obtido é caacteístico do moto de indução monofásico, devido a existência da componente de seqüência negativa Conjugado (Nm) Hz 4 Hz 36 Hz 48 Hz 60 Hz velocidade (pm) Fig 3 - Caacteística de Opeação Conjugado-Velocidade Coente (A) Hz 4 Hz 36 Hz 48 Hz 60 Hz velocidade (pm) Fig 4 - Caacteística de Opeação Coente-Velocidade Velocidade (pm) Velocidade no eixo Refeência Figua 5 - Velocidade de otação
4 Conjugado (Nm) Coente (A) Figua 6 - Conjugado no eixo do moto Figua 8 - Coente no enolamento pincipal Conjugado (Nm) Coente (A) Velocidade (pm) Figua 7 - Caacteística Conjugado-velocidade duante a patida Figua 9 - Coente no enolamento auxilia Um aspecto impotante que deve se obsevado é a edução acentuada do pico de coente duante a patida do moto, confome obsevado nas figuas 8 e 9 A coente de patida dieta da ede paa o moto em questão no enolamento pincipal e no enolamento auxilia é espectivamente da odem de 5 A e,5 A [Kause, 987] Com o uso do acionamento poposto, o pico de coente foi limitado, espectivamente, a ceca de 7,5 A e 3 A Pela filosofia empegada nesta poposta de acionamento, a esponsabilidade da geação do conjugado eletomagnético da máquina é dividida ente ambos enolamentos Desta maneia, é espeada uma edução da coente no enolamento pincipal duante a opeação em egime pemanente (figua 0) Também pecebe-se que tanto a coente do enolamento pincipal quanto a do enolamento pincipal pemanecem em ceca de 3,5 A e,4 A paa qualque velocidade de otação do moto em egime pemanente Coente (A) Pincipal Auxilia Figua 0 - Coente pincipal e auxilia (detalhes)
5 V CONCLUSÕES Como constatado pelos esultados obtidos em egime pemanente e dinâmico, a estatégia de contole descita neste atigo apesentou espostas satisfatóias de conjugado e coente, e epesenta uma boa altenativa paa acionamentos a velocidade vaiável de motoes de indução monofásicos, nos quais se petende estabelece algum tipo de melhoia na opeação da máquina Alguns picos de conjugado foam detectados e são povenientes, povavelmente, de um ajuste não otimizado nos contoladoes Um aspecto impotante a se obsevado é que neste a atigo foi ealizada otimização estática da eficiência, ou seja, somente a opeação do moto de indução monofásico quando opeando em egime pemanente foi otimizada Entetanto, é inteessante a extensão desta filosofia paa a opeação em egime dinâmico sto pode se feito de duas maneias: Estabelecimento de uma elação k vaiável com a velocidade de otação; ntodução do contole do ângulo de defasagem ente as coentes, mantendo a elação k constante A estatégia de acionamento desenvolvida neste atigo visava a otimização da eficiência do moto de indução monofásico, o que ea feito atavés da deteminação da elação k Entetanto, é possível utiliza tal pocedimento paa a otimização de outas vaiáveis ou modos de opeação A titulo de ilustação, uma inteessante poposta é elatada po Reggiani et alii [983], que tem como objetivo assegua a densidade de fluxo constante em um valo nominal e evita o sobeaquecimento da máquina em qualque ponto de opeação do moto de indução monofásico Apesa de te sido desenvolvida oiginalmente paa o estabelecimento de uma lei V/f, tal estatégia de acionamento pode se facilmente adaptada paa a deteminação da elação k V AGRADECMENTOS Os autoes agadecem a CAPES e FAPEMG pelo supote financeio V REFERÊNCAS BBLOGRÁFCAS FUCHS, EF; HUANG, H; VANDENPUT, AJ; HOLL, J; APPELBAUM,J; ZAK,Z; ERLCK, MS - Optimization of nduction Moto Efficiency - Single- Phase nduction Motos - Final Repot -USA, EPR, 987, Volume GARSTANG, SW- Vaiable Fequency Speed Contol of Refigeation Compessos -Pat - Austalia - Austalian Refigeation, Ai Conditioning and Heating - Maço JANG, D; WON,J - Voltage, Fequency, and Phase Diffeence Angle Contol of PWM nvetes-fed Two- Phase nduction Motos - USA, EEE Tans on Powe Electonics, vol 9, n o 4, KRAUSE, PC - Analysis of Electic Machiney - New Yok, McGaw-Hill, MLLER, WA- Laboatoy Efficiency Compaisons of Modulating Heat Pump Components Using Adjustable Speed Dives - USA, ASHRAE, Vol 94, Pat REGGAN,U; TASSON,C; FGALL,G - Analysis of an nvete-fed Single-Phase nduction Moto Dive - Switzeland - FAC ROCHA, R - Contibuição ao estudo de um sistema de efigeação com compesso opeando a velocidade vaiável - Belo Hoizonte, Tese de Mestado em Engenhaia Elética da Univesidade Fedeal de Minas Geais, XU, L - Dynamic Model of a ntegal-cycle Contolled Single-Phase nduction Machine - USA, EEE Tans on Enegy Convesion, Vol7, no 4,99
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética
Leia maisEM423A Resistência dos Materiais
UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de
Leia maisRotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo
Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"
Leia maisVedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST
58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia maisVariable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw
Antonio S. Neto, Fancisco A. S. Neves, Pedo A. C. Rosas Univesidade Fedeal de Penambuco UFPE Recife - PE Email: asneto01@yahoo.com.b, fneves@ufpe.b, posas@ufpe.b Eduado L. R. Pinheio, Selênio R. Silva
Leia mais3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler).
3 - DESCRIÇÃO DO EEVADOR Abaixo apesentamos o diagama esquemático de um elevado (obtido no site da Atlas Schindle). Figua 1: Diagama esquemático de um elevado e suas pates. No elevado alvo do pojeto, a
Leia maisPARTE IV COORDENADAS POLARES
PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA
UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS
ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível
Leia mais1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II
ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies
Leia maisRelatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang
LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisAnálise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas
Poceeding Seies of te Bazilian Society of Applied and Computational Matematics, Vol., N. 1, 14. Tabalo apesentado no CMAC-Sul, Cuitiba-PR, 14. Análise do Pefil de Tempeatuas no Gás de Exaustão de um Moto
Leia maisCAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA
ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala
Leia mais)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data
Leia maisExp. 10 - RESSONÂNCIA
apítulo Exp. 0 - RESSONÂNIA EÉTRIA. OBJETIVOS Estudo das oscilações eléticas foçadas em cicuitos essonantes em séie e em paalelo..2 PARTE TEÓRIA Muitos sistemas físicos estáticos e estáveis, quando momentaneamente
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E
Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel
Leia maisELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET
ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da
Leia maisEquações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio
Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea
Leia maisMétodo Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais
U NIVERSIDADE F EDERAL DE G OIÁS E SCOLA DE E NGENHARIA E LÉTRICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Método Altenativo de Contole Vetoial Usando Pocessado Digital de Sinais
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisEngenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1
Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades
Leia maisMovimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites
OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes
Leia maisGregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;
O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisCaro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.
Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b
Leia maisF-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br
F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente
Leia maisTransformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina
1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-
Leia maisObjetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.
Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b
Leia maisFÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba
FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisIvan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.
X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van
Leia maisAplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas
Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície
Leia maisSuporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)
Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,
Leia mais2. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS. 2.1 Aplicação da Análise Experimental de Estruturas
3. A INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS.1 Aplicação da Análise Expeimental de Estutuas A qualidade de um sistema estutual é caacteizada po um deteminado conjunto de seus atibutos chamados de vaiáveis
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque
Leia maisFísica Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012
Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA
DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA Femin A. Tang Montané Pogama de Engenhaia de Sistemas, COPPE/UFRJ Vigílio José Matins Feeia Filho Depatamento de Engenhaia Industial/ UFRJ/ Escola
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 03
LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8
Leia maisANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE
Leia maisSIMULAÇÃO TRANSIENTE DE REFRIGERADORES DOMÉSTICOS: UMA ABORDAGEM QUASE-ESTÁTICA SEMI-EMPÍRICA
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Gande Paaíba - Basil August 18 21, 2010 Campina Gande Paaíba Bazil SIMULAÇÃO
Leia maisCondensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga
onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA
Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza
Leia maisMODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Gande Paaíba - Basil August 8, 00 Campina Gande Paaíba Bazil MODELAGEM NUMÉRICA DE
Leia maisDimensionamento de uma placa de orifício
Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1
Leia maisInformação Geográfica em Engenharia Civil
Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves
Leia maisModelo integrado para seleção de cargas e reposicionamento de contêineres vazios no transporte marítimo
Modelo integado paa seleção de cagas e eposicionamento de contêinees vazios no tanspote maítimo Rafael Bubac Teixeia 1 e Claudio Babiei da Cunha 2 Resumo: Este atigo tata do poblema integado de escolha
Leia maisProfessor: Newton Sure Soeiro, Dr. Eng.
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRÁ MESTRDO EM ENGENHRI MECÂNIC GRUPO DE VIRÇÕES E CÚSTIC nálise Modal Expeimental Pofesso: Newton Sue Soeio, D. Eng. elém Paá Outubo/00 Gupo de Vibações e cústica UFP nálise Modal
Leia maisfísica eletrodinâmica GERADORES
eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando
Leia maisAPRIMORAMENTO DA PRODUTIVIDADE DE SISTEMAS DE MANUFATURA E APLICAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTOS CELULARES
Univesidade Fedeal de Santa Cataina Floianópolis SC - Basil APRIMORAMENTO DA PRODUTIVIDADE DE SISTEMAS DE MANUFATURA E APLICAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE AGRUPAMENTOS CELULARES
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no
Leia maisCap 1 O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA
Intodução ao Geomagnetismo J M A de Mianda Cento de Geofísica da Univesidade de Lisboa Cap 1 O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA 1.1 Intodução A existência do campo magnético da Tea (CMT) é conhecida desde Gilbet,
Leia maisJoão Eduardo de Souza Grossi
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO
Leia maisSejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling
Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica
Leia maisOs Fundamentos da Física
TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos
Leia maisIV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO
IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007
Leia maisRolamentos rígidos de esferas
Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau
Leia mais= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 )
Analise de Esfoços Eletomecânicos em Tansfomadoes Amofos ataés de Modelagem Computacional compaando à Noma IEC 60076-5 W.S. onseca, GSEI, UPA, Belém, PA, Basil; M.Sc A.C. Lopes, UNIAP, Macapá, AP, Basil;
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco
Leia maisPRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON
Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito
Leia maisREDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO
REDUÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO-SE FILMES DE POLIANILINA. ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE POTENCIAL ELÉTRICO NO INTERIOR DO ELETRODO POROSO L.A.M. Ruotolo 1 e J. C. Gubulin Depatamento de Engenhaia Química,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia mais1 - Nome do projeto ou do programa de responsabilidade social: Programa SOS na Escola
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Montese Educação pofissional Ltda. Nome Fantasia: SOS Educação Pofissional Data de fundação: 10/03/2010
Leia maisTEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,
Leia maisEDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:
ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...
Leia mais'CRYSTAL :FASHION EVENTO! alimentares '- -. ---- BULIMIA e ~'... C;;ritiba b~ distúrbios. os mais caro! e veloze! do mundc. MARIAlpU ,-- UTOMÓVEI!
, a --,;-,,; BULMA e ' C;;itiba b ANO REliA distúbios alimentaes '- - ---- MARAlpU \, EVENTO! sobe o Tudo 'CRYSTAL,-- UTOMÓVE! os mais cao! e veloze! do mundc :FASHON -- - - - - - - ---==--- - - - " ",
Leia maise A Formação do Circuito Equivalente
Cadeno de Estudos de MÁQUINAS ELÉCTRICAS nº 4 A Coe nte Eléctica de Magnetização e A Fomação do Cicuito Equivalente Manuel Vaz Guedes (Pof. Associado com Agegação) Núcleo de Estudos de Máquinas Elécticas
Leia maisUMA ANÁLISE EM JOGOS PARA O RISCO OPERACIONAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
UMA ANÁLISE EM JOGOS PARA O RISCO OPERACIONAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Helde Mendonça heldefm@hotmailcom Pogama de pós-gaduação em Economia /UFF Renata R Del-Vecchio enata@vmuffb Pogama de pós-gaduação
Leia maisGERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNCEF/ DIATI / GETIF Enconto da Qualidade e Podutividade em Softwae EQPS Belo Hoizonte - 2008 Basília, 25 de Setembo de 2008 Agenda Sobe a FUNCEF Beve históico Objetivo
Leia mais[3] VSL, Sistema VSL de Proteção de LAJES, Sistemas VSL de Engenharia S.A., Rio de Janeiro, Brasil.
A análise aqui executada permite, com base nos exemplos aqui apresentados, recomendar que o dimensionamento das lajes lisas de concreto, com índice de esbeltez usuais, obedeça aos seguintes critérios:
Leia maisCapítulo VII Campo Magnético e suas fontes
ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 Capítulo VII Campo Magnético e suas fontes 7.1 Efeitos magnéticos na natueza 7.1.1 Beve intodução históica As obsevações e
Leia maisFREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO APOSTILA FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO Auto: Pof.D. Auteliano Antunes dos Santos Junio Esta apostila
Leia maisDe Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva
De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe
Leia maisMecânica Técnica. Aula 12 Momento em Relação a um Eixo Específico e Momento de um Binário. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
Ala 12 Momento em Relação a m Eio Específico e Momento de m Bináio Pof. MSc. Liz Edado Mianda J. Rodiges Pof. MSc. Liz Edado Mianda J. Rodiges Tópicos Abodados Nesta Ala Momento em Relação a m Eio Específico.
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro
Leia maisRecomenda-se a leitura atenta de todo o Edital antes de realizar a inscrição.
EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA - ANO 2016 Recomenda-se a leitua atenta
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisMODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1
METAHEURO MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1 Onde : e Exercício: e 1) Determinar o comportamento da velocidade e da corrente quando ocorre um degrau de tensão na entrada do motor igual a tensão de alimentação
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisImportância do setor florestal para a economia brasileira
IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NAISY SILVA SOARES; ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MÁRCIO LOPES DA SILVA; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL pinheioeliane@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Evolução
Leia mais2 Compressor Automotivo
Compesso Automotivo Neste capítulo seá apesentado o desenvolvimento de um modelo de simulação de compessoes altenativos automotivos..1. Intodução O compesso é o componente mais impotante de um sistema
Leia maisTransmissões de Potência
Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,
Leia maisProf. Dirceu Pereira
Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009
Leia maisExcipientes: benzoato de sódio, ácido benzóico, propilenoglicol, álcool absoluto, álcool benzílico e água bidestilada.
ANSIOLÍTICO E MIORRELAXANTE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do poduto: Valium / Valium injetável Nome genéico: diazepam Foma famacêutica e apesentação Caixas com 20 e 30 compimidos de 5 e 10 mg Solução injetável
Leia mais