Introdução ao Estudo da Interferência Eletromagnética (EMI) no Projeto de Placas de Circuito Impresso (PCBs) de Fontes Chaveadas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução ao Estudo da Interferência Eletromagnética (EMI) no Projeto de Placas de Circuito Impresso (PCBs) de Fontes Chaveadas."

Transcrição

1 1 Intodução ao Estudo da Intefeência Eletomagnética (EMI) no Pojeto de Placas de Cicuito Impesso (PCBs) de Fontes Chaveadas. Andé Baos de Mello Oliveia Resumo Este tabalho apesenta, inicialmente, o conceito de Intefeência Eletomagnética (EMI, Electomagnetic Intefeence), de Compatibilidade Eletomagnética (EMC, Electomagnetic Compatibility), tipos de intefeências e nomalização. A segui é enfocada a sua fomulação matemática, atavés da Lei de Faaday de Indução Eletomagnética e algumas equações que descevem a popagação de sinais em alta feqüência, distinguindo-se, deste modo, paâmetos concentados e paâmetos distibuídos. Finalmente, são apesentados citéios básicos paa o pojeto de PCBs (Placas de Cicuito Impesso) paa uma Fonte Chaveada opeando em feqüência na faixa de khz, a fim de que se atenda a estições nomalizadas de compatibilidade eletomagnética, minimizando possíveis alteações funcionais. Palavas-chave EMI (Electomagnetic Intefeence), EMC (Electomagnetic Compatibility), PCB (Placas de Cicuito Impesso), Fontes Chaveadas (SMPS, Switch Mode Powe Supplies). A I. INTRODUÇÃO EMI (Intefeência Eletomagnética) é um poblema típico de uma fonte de alimentação chaveada, conhecida também na liteatua como conveso CC-CC, po opea em feqüências da odem de centenas de khz. Paa que ocoa um poblema de EMI, deve have: (1) uma fonte de ádio feqüência (RF), tal como um cicuito que gee uma onda quadada, (2) um caminho de acoplamento ou linha de tansmissão e (3) uma estutua iadiante ou antena [1]. Nas fontes chaveadas ocoem dois tipos de intefeência: a iadiada e a conduzida pela ede de alimentação. A EMI iadiada se compota como uma estação tansmissoa de RF e o seu meio de popagação é o a. A melho poteção paa este equipamento é a blindagem. A outa foma de EMI, a Tabalho apesentado na disciplina Teoia Eletomagnética, do Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaia Elética (PPGEE), no Cento de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenhaia Elética (CPDEE) da Univesidade Fedeal de Minas Geais, sob a oientação do Pof. D. Jaime Atuo Ramiez, paa obtenção de céditos, em outubo de Andé Baos de Mello Oliveia, Meste em Eletônica de Potência pelo PPGEE UFMG em 1998, é pofesso Assistente B, em egime de tempo integal, no UNI-BH Cento Univesitáio de Belo Hoizonte, no cuso de Engenhaia de Telecomunicações, desde agosto de UNI-BH Cento Univesitáio de Belo Hoizonte. Depatamento de Ciências Exatas e Tecnologia (DCET). Av. Pofesso Máio Weneck, 1685, Campus Estoil, Belo Hoizonte, Minas Geais. Bloco A4, 3 o anda. Fone: 0xx amello@acad.unibh.b. induzida pela ede elética, exige o uso de filto de linha, que popicia um caminho de baixa impedância paa as componentes de alta feqüência de coente [2]-[3]. Mas existe um teceio aspecto sobe EMI em fontes chaveadas que deve se levado em consideação: a EMI poduzida na placa de cicuito impesso (PCB, Pinted Cicuit Boads), cujo pojeto também deve segui nomas de compatibilidade eletomagnética (EMC, Electomagnetic Compatibility), a fim de que se minimize os possíveis poblemas de opeação no cicuito. II. CONCEITOS DE EMI E EMC. TIPOS DE INTERFERÊNCIAS. NORMALIZAÇÃO. A EMI e a EMC são conceitos inteligados, mas existem difeenças ente ambos. A EMI constiui o fenômeno físico da intefeência eletomagnética, que pode se, po exemplo, o uído causado po um fono micoondas ligado póximo a um apaelho de TV (uído este que podeá chega ao apaelho vítima atavés de duas fomas: induzida, pela ede elética e iadiada, atavés do a). A EMC é a caacteística contáia à EMI, isto é, é um paâmeto que eflete o nível de intefeência que deteminado equipamento emite [4]. Resumindo o conceito de EMC, este é a caacteística que equipamentos, dispositivos ou sistemas possuem de não intefeiem ou seem intefeidos, quando localizados em um deteminado ambiente, o qual podeá se um equipamento, uma sala, uma fábica, egião ou teitóio [5]. Na Figua 1, é ilustado um exemplo de EMC ente dois micocomputadoes, estando indicadas a intefeência conduzida (pelo cabo de alimentação ede elética) e a iadiada (popagação po ondas eletomagnéticas). Figua 1 Exemplo de EMC ente dois micocomputadoes [5]. Sobe o estudo dos efeitos danosos de intefeência

2 2 eletomagnética em sistemas e equipamentos, neste tabalho seão tatados apenas os que têm oigem na áea de Eletônica de Potência (fontes chaveadas ou convesoes CC-CC, paticulamente) [5]. Os poblemas causados pela intefeência eletomagnética atingem um especto de feqüência muito gande, o qual pode i desde a feqüência da ede alimentação até as feqüências utilizadas em sistemas de telecomumicações (da odem de khz e MHz.). Atualmente, a maioia dos apaelhos eleto-eletônicos utiliza convesoes CA-CC ou CC-CC, o que justifica o estudo da EMI na Eletônica de Potência. As emissões conduzidas po estes equipamentos ocupam, atualmente, uma faixa que vai de 20 khz até póximo de 30 MHz, o que depende da tecnologia do conveso e da tecnologia utilizada. Na Tabela 1 são apesentados exemplos de aplicações de convesoes de potência [5]. Equipamento Feqüência de Função Opeação Fonte Chaveada khz Supi enegia à caga Reato Eletônico khz Alimentação de Lâmpadas de Descaga UPS ( No-Beak ) 2 20 khz Fonecimento de Enegia Ininteupta Invesoes 2 20 khz Acionamento de Máquinas Eléticas e Aplic. em UPS Tabela 1 Exemplos de aplicações de convesoes de potência. Existem também as nomas de abangência intenacional, cujo código IEC vem do inglês, Intenational Electotechnical Comission. Como exemplo, a segui citam-se algumas nomas específicas sobe compatibilidade eletomagnética [4]. CISPR 11 emissão paa equipamentos médicos. CISPR 22 emissão paa equipamentos de infomação. IEC imunidade a RFI (intefeência po Rádio Feqüência). IEC imunidade a RFI conduzida. III. EMI EM UMA FONTE CHAVEADA O PROJETO DE PCB. Nas duas últimas décadas, a fonte de alimentação chaveada substituiu quase que na totalidade a fonte de alimentação linea, devido pincipalmente, ao seu maio endimento, meno peso e meno tamanho. Na Figua 1 é apesentado o esquema de um conveso CC-CC ou fonte chaveada. Este equipamento é um pocessado de potência, convetendo o sinal de entada de um nível de tensão CC de E volts paa um sinal de saída de V o volts, onde pode se te V o E ou V o E, dependendo da topologia empegada. NORMALIZAÇÃO O objetivo da nomalização em questões de EMC é estabelece limites paa a emissão de EMI e susceptibilidade. Alguns temos ligados à nomalização em EMC meecem se destacados a segui, paa a melho compeensão do assunto [5]. a) meio eletomagnético - é a totalidade de fenômenos eletomagnéticos existentes em um dado local; b) distúbio eletomagnético é qualque fenômeno eletomagnético que pode degada a pefomance de um dispositivo, equipamento ou sistema; c) Imunidade (a um distúbio) é a caacteística de um dispositivo, equipamento ou sistema de opea sem degadação na pesença de um distúbio eletomagnético; d) Susceptibilidade (eletomagnética) é a falta de poteção de um dispositivo, equipamento ou sistema paa opea sem degadação, na pesença de um distúbio eletomagnético. É o oposto de imunidade. A Tabela 2 mosta esumidamente os pincipais ógãos de nomalização na áea de EMC [5]. Sigla Significado Região de Abangência CENELEC Comitê Euopeu de Comunidade Euopéia Nomalização Eletotécnica VCCI Conselho de Contole Japão Voluntáio paa Intefeência VDE União Eletotécnica Alemã Alemanha FCC Comissão Fedeal de Estados Unidos Comunicações CISPR Comitê Intenacional Especial de Petubações Radioeléticas Abangência Intenacional Tabela 2 Pincipais Ógãos Regulamentadoes de EMC. Figua 1 (a) Conveso CC-CC com contole da tensão de saída. (b) Modulado PWM. (c) Fomas de onda da tensão de contole, da ampa e do sinal de dive (acionamento) da(s) chave(s) semicondutoa(s). Nota-se pela Figua 1c um sinal de onda quadada (V s ), que aciona o semiconduto pelo método PWM (modulação po lagua de pulso, do inglês Pulse Width Modulation). Este dipo de sinal apesenta elevados valoes de dv/dt e di/dt, o que favoece sensivelmente o apaecimento de tensões induzidas, seja em componentes, seja em equipamentos vizinhos. Pela Lei de Faaday, temos [6]: d(n ) E. dl (1) dt Paa qualque induto, temos [7]: N Li (2)

3 3 onde N constitui o númeo de espias de um induto qualque (que podeá se uma bobina, um solenóide, um toóide etc.). Numa fonte chaveada podem apaece intefeência iadiada e intefeência conduzida. A Figua 3 ilusta os caminhos po onde a EMI conduzida se popaga da fonte paa a ede [4]. Note-se que as pequenas capacitâncias paasitas fomadas pelo tansfomado, tansisto chaveado, dissipado de calo e pate etificadoa são suficientes paa tansmiti o uído elético paa a ede. descida, e D é o ataso de popagação do sinal, dado pela Equação (4): D 33,3 (ps cm -1 ) (4) eff Paa uma PCB cujo mateial dielético (fenolite) possui eff (pemeabilidade efetiva) de apoximadamente 4,5, o ataso de popagação seá de ceca de 71 ps cm -1. Figua 3 Capacitoes paasitas fomam um caminho paa a EMI conduzida em uma fonte chaveada. Um aspecto impotante a enfatiza é que uma fonte chaveada não é só geadoa de EMI, ela também pode se sensível ao uído emitido, pincipalmente em seus dispositivos intenos dispostos nas placas de cicuito impesso (PCB): cicuitos de entada, de contole e de saída. PROJETO DE PCBs Num pojeto de PCB, alguns citéios páticos são ecomendados [3]: - utilização de tilhas dietas ente o contole e o dive, evitando ao máximo cuvas, pois estas geam ataso na esposta dinâmica do cicuito; - evita conexões (teminais e conectoes intenos) pois estas agegam significativas esistência e indutância paasitas ao cicuito; - distibuição do teminal de tea da placa atavés de tilhas gossas (maio áea), pela peifeia da placa. Isto popicia uma gaiola de Faaday, minimizando as EMI poduzidas e ecebidas. Na análise do compimento de tilhas, é impotante leva em conta o compimento da boda de subida (ou de descida) de um sinal de pulso, feqüente em fontes chaveadas. Identificado po L (cm), este paâmeto é definido matematicamente pela Equação (3) [1]: T L (3) D onde: T, ise time, tempo de subida do sinal de pulso (ve Figua 4), consideado igual a T f, fall time, tempo de Figua 4 Aspectos de um pulso de tensão: lagua de pulso (pulse width), tempos de subida e de descida (ise time e fall time, espectivamente. Como exemplo, seja uma tilha de 30 cm, ao longo da qual viaja um sinal de pulso de um cicuito integado da família 74F (high spedd CMOS family), cujo T é de 1,5 ns, apoximadamente. Consideando-se o ataso de popagação calculado anteiomente pela Equação (4), o paâmeto L seá T 1,5 ns - D 71ps cm L 1 21,1 cm. Potanto, paa o compimento do conduto que o sinal atavessa (tilha de 30 cm), haveá um decaimento do sinal ao longo do mesmo, pois o fato L de 21,1 cm impede que a tilha seja consideada um cuto-cicuito paa o sinal de pulso, confome ilusta a Figua 5. Figua 5 Atenuação de um sinal de pulso - zoom na egião de L paa um sinal de T = 1,5 ns [1]. ANÁLISE POR PARÂMETROS CONCENTRADOS E POR PARÂMETROS DISTRIBUÍDOS. Na análise de um cicuito, especialmente no pojeto de PCB, pode se tata os sinais atavés de análise de paâmetos concentados (lumped analysis), onde as ondas eletomagnéticas são extemamente ápidas e considea-se os sinais invaiantes ao longo de um pecuso e atavés de paâmetos distibuídos (distibuted analysis), onde o fio ou pecuso ao longo do qual a tensão podeá se difeente e as ondas eletomagnéticas possuião uma velocidade finita. Daí, suge a pegunta: quando se pode considea um fio longo? Um citéio pático considea se o fio é ceca de

4 4 1/6 vezes maio que o compimento L (compimento da boda de subida ou de descida). Lembando que L = T /D, considea-se um fio como paâmeto concentado quando ocoe a seguinte condição: L T 6D T conc (cm) (5) 200. que mosta a alimentação de um cicuito integado com encapsulamento DIP (dual in-line package), apaecem o capacito de desacoplamento ente as tilhas de sinais + V CC e 0 V e as indutâncias paasitas, com os valoes indicados. onde T = tempo de subida, ps. INDUTÂNCIA E CAPACITÂNCIA PARASITAS Numa PCB, indutâncias e capacitâncias paasitas limitam a velocidade de popagação dos sinais, alteando a dinâmica do cicuito. Uma indutância paasita pode apaece devido à tensões induzidas po tilhas póximas ou, po exemplo, devido a uma espia quadada [4], a qual sempe apaece em PCB. Haveá uma intefeência po descaga eletostática numa PCB, supondo uma di/dt de 10 A / ns e a Equação da tensão induzida na indutância paasita de uma espia (N = 1), dada po (lei de Faaday): V L N.A.B N.A. di dt (6) 2d onde d é a distância da fonte de descaga eletostática (vide Tabela 3), A = áea da espia (Tabela 3), a tensão V L seá dada pela Tabela 3 (áea destacada): Distância (d) Áea 10 cm 1 m 3 m 1 cm 2 2 0,2 0,07 10 cm ,7 Tensão induzida, V L (V) Tabela 3 Exemplo de campo eletomagnético geado po descaga eletostática. O efeito de capacitância paasita podeá ocoe ente duas tilhas, bem como o efeito de indutância mútua, como ilusta a Figua 6. Figua 7 Indutâncias paasitas com CI em DIP e capacito de desacoplamento [8]. A indutância total, na malha constituída pelos cinco indutoes e o capacito de desacoplamento é dada po L = = 80 nh. Consideando um CI lógico da família TTL, com demanda de 30 ma de coente po pota lógica, esultaá numa tensão induzida dada po V L = L.(di/dt) = mv (paa uma pota ou gate). Uma maneia pática de eduzi o valo do capacito de desacoplamento bem como a indutância paasita na malha indicada na Figua 7 é altea o layout das tilhas, como indica a Figua 8. Esta alteação eduz em ceca de 400 % a áea da malha [8]. Figua 6 Repesentação esquemática de indutância mútua e capacitância paasita ente duas tilhas [1]. Outo exemplo de ocoência de indutâncias paasitas pode se ilustado atavés da Figua 7 [8]. No esquema,, Figua 8 Redução da áea da malha do esquema da Figua 7 com a alteação do layout das tilhas (apoximação). CONSIDERAÇÕES FINAIS No pojeto de PCB paa cicuitos de alta velocidade, é peciso segui deteminados citéios, a fim de mante os níveis de EMI dento dos limites estabelecidos pelas nomas de EMC. O coeto dimensionamento das tilhas, o estudo das impedâncias caacteísticas pesentes e um estudo apofundado das técnicas de compatibilidade eletomagnética gaantião uma opeação coeta do cicuito a se constuído.

5 5 III. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] KRAUSS, John D. and FLEISH, Daniel A. Electomagnetic with Applications. Fifth Edition. Singapoe: WCB/McGaw-Hill, [2] POMILIO, José Anteno. Caacteização de Fontes Chaveadas. Capítulo 12 da Apostila Fontes Chaveadas. Disponível em < Acesso em 20 de setembo de [3] CAPELLI, Alexande. Como pojeta Fontes Chaveadas de Alimentação. Revista Sabe Eletônica n o 346, pp São Paulo: Editoa Sabe Ltda., novembo de [4] CAPELLI, Alexande. EMC (Compatibilidade Eletomagnética). Revista Sabe Eletônica n o 350, pp São Paulo: Editoa Sabe Ltda., maço de [5] MAGNUS, Elio de Feitas. Desenvolvimento de uma Feamenta paa Ensaios de EMI Conduzida de Baixo Custo. Dissetação de Mestado. Pontifícia Univesidade Católica do Rio Gande do Sul PUC-RS. Depatamento de Engenhaia Elética. Pogama de Pós- Gaduação em Engenhaia Elética. Poto Alege: dezembo de Disponível em : < Acesso em 20 set [6] MACEDO, Annita. Eletomagnetismo. Rio de Janeio: Editoa Guanabaa S. A., [7] HALLIDAY, D. et alli. Fundamentos de Física. Volume 3. Rio de Janeio: LTC Livos Técnicos e Científicos Editoa S.A., [8] MARDIGUIAN, Michel. Contolling Radiated Emissions by Design. New Yok: Chappman & Hall, 1992.

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina 1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 03

LISTA COMPLETA PROVA 03 LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8

Leia mais

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler).

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler). 3 - DESCRIÇÃO DO EEVADOR Abaixo apesentamos o diagama esquemático de um elevado (obtido no site da Atlas Schindle). Figua 1: Diagama esquemático de um elevado e suas pates. No elevado alvo do pojeto, a

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

PR I. Teoria das Linhas de Transmissão. Carlos Alberto Barreiro Mendes Henrique José da Silva

PR I. Teoria das Linhas de Transmissão. Carlos Alberto Barreiro Mendes Henrique José da Silva PR I II Teoia das Linhas de Tansmissão Calos Albeto Baeio Mendes Henique José da Silva 5 Linhas de Tansmissão 1 LINHAS DE TRANSMISSÃO 1.1 Paâmetos distibuídos Um cabo coaxial ou uma linha bifila (mostados

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw Antonio S. Neto, Fancisco A. S. Neves, Pedo A. C. Rosas Univesidade Fedeal de Penambuco UFPE Recife - PE Email: asneto01@yahoo.com.b, fneves@ufpe.b, posas@ufpe.b Eduado L. R. Pinheio, Selênio R. Silva

Leia mais

e A Formação do Circuito Equivalente

e A Formação do Circuito Equivalente Cadeno de Estudos de MÁQUINAS ELÉCTRICAS nº 4 A Coe nte Eléctica de Magnetização e A Fomação do Cicuito Equivalente Manuel Vaz Guedes (Pof. Associado com Agegação) Núcleo de Estudos de Máquinas Elécticas

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Infotec Cusos Pofissionalizantes Ltda. Nome Fantasia: CEBRAC Cento Basileio de Cusos Data de fundação:

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DE FILTRO SINTONIZADO PARA INSTALAÇÃO NA REDE SECUNDÁRIA

DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DE FILTRO SINTONIZADO PARA INSTALAÇÃO NA REDE SECUNDÁRIA DIMENSIONAMENTO E ESPEIFIAÇÃO DE FITRO SINTONIZADO PARA INSTAAÇÃO NA REDE SEUNDÁRIA ANTÔNIO. B. AVES 1, EUER B. DOS SANTOS 1, FÁVIO R. GARIA, RAFAE NIESON 3 1 - Escola de Engenhaia Elética e de omputação,

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em

Leia mais

FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO

FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO APOSTILA FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO Auto: Pof.D. Auteliano Antunes dos Santos Junio Esta apostila

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel

Leia mais

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos rígidos de esferas Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Spoleto Fanchising LTDA. Nome Fantasia: Spoleto Data de fundação: 07 de feveeio de 1999 Númeo

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: MF 1000 FRANQUIA DE COSMÉTICOS LTDA Nome Fantasia: VITA DERM DAY CLINIC Data de fundação: 12/03/1984

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE *

Leia mais

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei

Leia mais

Introdução. O trabalho encontra-se resumidamente estruturado da seguinte forma:

Introdução. O trabalho encontra-se resumidamente estruturado da seguinte forma: Intodução. À medida que sistemas wieless se tonam mais ubíquos, um entendimento da popagação em ádio-feqüência (RF) paa popósitos de planejamento, tona-se significativamente impotante. Com a cescente utilização

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista. Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b

Leia mais

Aula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

Aula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Aula 6 META Intoduzi aos alunos conceitos básicos das ondas eletomagnéticas: como elas são poduzidas, quais são suas caacteísticas físicas, e como desceve matematicamente sua popagação.

Leia mais

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes

Leia mais

ALEXANDRE POSTÓL SOBRINHO CRITÉRIOS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE ALTA ROTAÇÃO

ALEXANDRE POSTÓL SOBRINHO CRITÉRIOS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE ALTA ROTAÇÃO ALEXANDRE POSTÓL SOBRINHO CRITÉRIOS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DE ALTA ROTAÇÃO FLORIANÓPOLIS 008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009

Leia mais

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas Poceeding Seies of te Bazilian Society of Applied and Computational Matematics, Vol., N. 1, 14. Tabalo apesentado no CMAC-Sul, Cuitiba-PR, 14. Análise do Pefil de Tempeatuas no Gás de Exaustão de um Moto

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

Método Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais

Método Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais U NIVERSIDADE F EDERAL DE G OIÁS E SCOLA DE E NGENHARIA E LÉTRICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Método Altenativo de Contole Vetoial Usando Pocessado Digital de Sinais

Leia mais

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução Capítulo Técnicas de Caacteização Estutual: RS.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD.6. Intodução De modo a complementa a análise estutual das váias amostas poduzidas paa este tabalho, foi utilizada a técnica

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Medidas elétricas em altas frequências

Medidas elétricas em altas frequências Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta Atenção: Esceva a esolução COMPLETA de cada questão no espaço esevado paa a mesma. Não basta esceve apenas o esultado final: é necessáio mosta os cálculos e o aciocínio utilizado. Utilize g 10m/s e π3,

Leia mais

Conversor CC-CC Bidirecional Buck-Boost Atuando como Controlador de Carga de Baterias em um Sistema Fotovoltaico

Conversor CC-CC Bidirecional Buck-Boost Atuando como Controlador de Carga de Baterias em um Sistema Fotovoltaico UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Seto de Tecnologia Faculdade de Engenhaia Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaia Elética onveso - Bidiecional Buck-Boost Atuando como ontolado de aga de Bateias em um

Leia mais

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,

Leia mais

ROLAMENTOS PARA BOMBAS INDUSTRIAIS

ROLAMENTOS PARA BOMBAS INDUSTRIAIS ROLAMENTOS PARA BOMBAS INDUSTRIAIS Apesentando maio vida útil com notável eficiência e confiabilidade, os olamentos NSK são ideais paa todas as bombas industiais. 1 Cento Tecnológico Basileio - Suzano

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 )

= (1) ρ (2) f v densidade volumétrica de forças (N/m 3 ) ρ densidade volumétrica de carga (C/m 3 ) Analise de Esfoços Eletomecânicos em Tansfomadoes Amofos ataés de Modelagem Computacional compaando à Noma IEC 60076-5 W.S. onseca, GSEI, UPA, Belém, PA, Basil; M.Sc A.C. Lopes, UNIAP, Macapá, AP, Basil;

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

Apontamentos de Máquinas Eléctrica

Apontamentos de Máquinas Eléctrica ENIDH Apontamentos de Máquinas Eléctica 00 Nota aos leitoes Estes apontamentos destinam-se a apoia o estudo das disciplinas de Máquinas Elécticas e Accionamentos dos cusos de Engenhaia de Sistemas Electónicos

Leia mais

MODELAGEM E ANÁLISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTILIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO LUIZ MAGRI KIMPARA

MODELAGEM E ANÁLISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTILIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO LUIZ MAGRI KIMPARA MODEAGEM E ANÁISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTIIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO UIZ MAGRI KIMPARA CAMPO GRANDE 212 UNIVERSIDADE FEDERA DE MATO GROSSO DO SU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de

Leia mais

Células solares de TiO 2 sensibilizado por corante

Células solares de TiO 2 sensibilizado por corante Revista Basileia de Ensino de Física, v. 28, n. 1, p. 77-84, (2006) www.sbfisica.og.b Células solaes de TiO 2 sensibilizado po coante (TiO 2 dye sensitized sola cells) J.S. Agnaldo 1, J.B.V. Bastos 1,2,

Leia mais

Renato Frade Eliane Scheid Gazire

Renato Frade Eliane Scheid Gazire APÊNDICE A CADENO DE ATIVIDADES PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE MINAS GEAIS Mestado em Ensino de Ciências e Matemática COMPOSIÇÃO E/OU DECOMPOSIÇÃO DE FIGUAS PLANAS NO ENSINO MÉDIO: VAN HIELE, UMA OPÇÃO

Leia mais

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SUBSTRATO CERÂMICO BiNbO 4 PARA ANTENAS DE MICROFITA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES SEM FIO

DESENVOLVIMENTO DE SUBSTRATO CERÂMICO BiNbO 4 PARA ANTENAS DE MICROFITA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES SEM FIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SUBSTRATO CERÂMICO BiNbO 4 PARA ANTENAS DE MICROFITA

Leia mais

Simulador de Transmissões Digitais

Simulador de Transmissões Digitais Simulado de Tansmissões Digitais Fancisco A. Taveia Banco. Monteio, Fancisco A. B. Cecas IST - Depatamento de Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Instituto de Telecomunicações, IST - Toe ote -9, Av.

Leia mais

Capítulo III Lei de Gauss

Capítulo III Lei de Gauss ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 3.1 Fluxo eléctico e lei de Gauss Capítulo III Lei de Gauss A lei de Gauss aplicada ao campo eléctico, pemite-nos esolve de

Leia mais

Motores Elétricos. IX.1 Motores de Indução Trifásicos (MIT)

Motores Elétricos. IX.1 Motores de Indução Trifásicos (MIT) Eletotécnica Geal IX. Motoes Eléticos IX Motoes Eléticos Um moto elético é uma máquina capaz de tansfoma enegia elética em enegia mecânica, utilizando nomalmente o pincípio da eação ente dois campos magnéticos.

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fonecedo Dados da Empesa Razão Social: Visa do Basil Empeendimentos Ltda. Nome Fantasia: Visa Data de Fundação: 08 de junho de 1987 Númeo

Leia mais

A Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho

A Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho A Disposição a Paga pelo Uso da Água na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho Auto: Augusto Mussi Alvim (CPF: 564402430-04). Douto em Economia, Pofesso Adunto do Depatamento de Ciências Econômicas, PUCRS. Av.

Leia mais

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro; O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais