Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras"

Transcrição

1 A impotância da eestutuação da Linha de Calibação Obsevatóio Nacional Agulhas Negas paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. Fancisma Rimoli Bequó, IFF, Itapeuna, Basil*. Iis Peeia Escoba, Uej, Basil. Alcides Antônio dos Santos, MCTI/ON, Basil e Valéia Cistina F. Babosa, MCTI/ON, Basil. Copyight 2013, SBGf - Sociedade Basileia de Geofísica This pape was pepaed fo pesentation duing the 13 th Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society held in Rio de aneio, Bazil, August 26-29, Contents of this pape wee eviewed by the Technical Committee of the 13 th Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society and do not necessaily epesent any position of the SBGf, its offices o membes. Electonic epoduction o stoage of any pat of this pape fo commecial puposes without the witten consent of the Bazilian Geophysical Society is pohibited. Abstact We have estucted the calibation line of the Obsevatóio Nacional-Agulhas Negas aiming at meeting the chaacteistics of Scintex CG5 elative gavimetes. We included eight new stations, totaling 13 stations in gavity intevals of about 50 mgal. The new adjustment involving these 13 gavity stations showed bette values compaed to old adjustment that included only 5 gavity stations. In this new adjustment, we found that the esiduals of the instumental eadings vay fom -0,006 to -0,00005 UI. The obtained values of the scale linea factos in this new adjustment wee bette and moe accuate than the pevious ones, showing that this eoganization impoves the development of the elative gavimety with moden gavimetes. Intodução Os modenos gavímetos difeenciais Autogav Scintex CG5, aqui denominado CG5, possibilitam obsevações com pecisão de 5 micogals (1 micogal= 10 nm/s 2 ), o que significa um apimoamento de pelo menos uma odem de gandeza em elação aos instumentos das geações anteioes que são os gavímetos difeenciais LaCoste & Rombeg. A natual instabilidade das caacteísticas do sistema elástico tona necessáio submete os gavímetos CG5, a avaliações e afeições em pontos onde a gavidade seja conhecida (Oja et al, 2010). Assim, é possível contola eventuais vaiações na escala, bem como veifica o bom funcionamento dos dispositivos que evitam ou compensam os efeitos de vaiações das condições ambientais nas leituas instumentais dos gavímetos, notadamente os efeitos elacionados com a vaiação da tempeatua e de pessão atmosféica. Um dos métodos mais usados paa essa investigação é submete esses instumentos difeenciais a ealiza obsevações peiodicamente em tajetos em que as estações gaviméticas tenham o valo da gavidade conhecido, chamado linha de calibação (Sousa e Santos, 2010; Escoba et al., 1996). A Linha de Calibação vetical Obsevatóio Nacional Agulhas Negas (LCONAN) é composta po 5 estações gaviméticas com uma amplitude de 628 mgal desmembadas em quato intevalos de gavidade. Com o avanço da gavimetia elativa, esta LCONAN foi apimoada paa atende as necessidades dos gavímetos CG5 que têm esolução de leitua de 1 micogal. Recentemente, a LCONAN foi eestutuada e passou a te 13 estações gaviméticas distibuídas em 12 intevalos da gavidade com uma amplitude de, apoximadamente, 50 mgal. Segundo Scintex (2010, p.5.38), o intevalo de gavidade com uma amplitude meno que 100 mgal aumenta a pecisão do fato de convesão das leituas instumentais. Com isso, melhoa a investigação paa monitoa vaiações menoes nas funções de calibação, que sejam compatíveis ao micogal. Potanto, espeamos que esta eestutuação da LCONAN esulte em leituas com menoes esíduos. A investigação deste apimoamento da LCONAN, diminuindo a amplitude dos intevalos da gavidade, foi ealizada compaando dois ajustamentos da LCONAN. O pimeio utilizando apenas as 5 estações gaviméticas da LCONAN, aqui nomeado de Ajustamento com 5 estações, e po último utilizando as 13 estações gaviméticas distibuídas pelos 12 intevalos da gavidade, aqui nomeado de Ajustamento com 13 estações. Os ajustamentos foam ealizados pelo método dos mínimos quadados (MMQ) com o modelo matemático linea desenvolvido po Dias e Escoba (2001), aqui denominado modelo D&E. As gandezas obseváveis são as leituas instumentais coigidas da deiva instumental e maé luni-sola expessas em UI e os coeficientes das funções de calibação dos gavímetos e como gandezas incógnitas os valoes de gavidade e os fatoes lineaes de escala. Base de Dados: Linha de Calibação Obsevatóio Nacional Agulhas Negas A LCONAN exploa a vaiação da gavidade com a altitude e também o compotamento desses instumentos com a vaiação da tempeatua e pessão podendo veifica o bom desempenho dos dispositivos témicos e baométicos. Após a eestutuação da LCONAN, o númeo de estações gaviméticas passou a se 13 com uma amplitude de apoximadamente 50 mgal (Fig.1 e Tab.1). As novas estações gaviméticas foam implantadas tendo o cuidado com a duabilidade, acessibilidade e estabilidade (Fig. 2). Os intevalos CAL2-2 CAL03 e CAL03 CAL04 não tiveam uma amplitude de 50 mgal po não existi nenhum luga duante o pecuso que atendesse aos cuidados mencionados acima. Thiteenth Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society

2 Reestutuação da LCONAN Negas paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. 2 Código Localização Valoes de g CAL-04 Maco Zeo ± CAL-05 Posto do Ibama ± Figua 1 Distibuição das 13 estações gaviméticas (em pontos) da LCONAN: 1 Rio de aneio C ; 2 Paacambi1/4; 3 Obelisco da Sea; 4 Baa Mansa; 5 Engenheio Passos; 6 m 18; 7 Capela São osé; 8 Fazenda Lapa; 9 Maco Zeo; 10 CAL4-2; 11- CAL4-4; 12 CAL4-5; 13 Posto do Ibama. A localização das estações gaviméticas absolutas são mostadas pelos tiângulos. (a) Tabela 1. As estações gaviméticas, da LCONAN, os valoes dos intevalos da gavidade e as distâncias médias ente as estações gaviméticas. Código Localização Altitude g Distância média Rio de aneio C 18 m 47 67m CAL1-1 Paacambi ¼ 65 m 78 16m CAL1-2 Obelisco na Sea 432 m 19 48m CAL1-3 Baa Mansa 423 m 47 64m CAL-02 Eng o Passos 500 m 45 7,0m CAL2-1 m m 50 5,0m CAL2-2 Capela São osé 867 m 87 7,0m CAL-03 Fazenda Lapa 1300 m 94 10m CAL-04 Maco Zeo 1669 m 49 4,0m CAL4-2 CAL m 50 4,0m CAL4-4 CAL m 49 4,0m CAL4-5 CAL m 15 1m CAL-05 Posto do Ibama 2500 m - - Recentemente, alguns valoes absolutos da gavidade nas estações gaviméticas da LCONAN foam deteminados com o gavímeto absoluto Mico-g LaCoste A-10#011 (Sousa e Santos, 2010) como mosta a Tabela.2. A estação teve seu valo da gavidade deteminado a pati do tanspote do valo da gavidade efeente à estação IGSN40123A usando o gavímeto CG5. Tabela 2. Estações gaviméticas absolutas com seus espectivos códigos, localizações e valoes de gavidade de acodo com Sousa e Santos (2010). Código Localização Valoes de g Rio de aneio C ± CAL-02 Engenheio Passos ± CAL-03 Fazenda Lapa ± (b) Figua 2 Ilustações das estações gaviméticasda da LCONAN (a) CAL2-2 e (b) CAL4-2. Efeitos nas medidas elativas de gavidade As leituas efetuadas em um mesmo ponto com um gavímeto difeencial não são iguais. As pincipais causas das vaiações nas leituas são: a deiva instumental e o efeito da maé luni-sola. Neste tabalho, estes efeitos foam coigidos usando as seguintes metodologias. Paa a coeção do efeito da maé lunisola nas leituas instumentais utilizamos as fómulas de Longman (Longman,1959), em UI (Bequó et al, 2012). Paa o efeito da deiva instumental, adotamos o pocedimento de coigi este efeito paa cada intevalo de gavidade medido po cada gavímeto antes do ajustamento. Adotamos esta metodologia de coeção da deiva instumental pois sabemos que a taxa de deiva depende das condições a que o instumento é submetido, como po exemplo, vaiações de tempeatua, vibações, impactos e muitos outos fatoes (Angus and Bulé, 1967). Com isso, não se utiliza um valo fixo paa a taxa de deiva paa todos os intevalos de gavidade. Segundo Thiteenth Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society & EXPOGEF

3 FRANCISMAR R. BERQUÓ, IRIS PEREIRA ESCOBAR, ALCIDES A. DOS SANTOS E VALÉRIA CRISTINA F. BARBOSA 3 Dias e Escoba (2001), a intodução da taxa de deiva como paâmeto é inadequada no modelo matemático paa evita um pocesso de supepaametização. Além desses dois efeitos, a Fig.3 ilusta outas coeções que o pópio sistema do CG5 aplica nas leituas instumentais no instante eal das medidas quando são selecionadas. A existência da distância ente o seu senso e a estação gavimética, aplica-se a coeção da elevação nas leituas instumentais. Paa inicia um tabalho geofísico o gavímeto CG5, obigatoiamente, necessita do tipé que o fabicante fonece junto com o instumento (Fig.4). Esta coeção é dada pela seguinte expessão: = Gadiente x h (1) em que é a coeção dessa elevação, h é a distância ente o senso e a estação gavimética e Gadiente são os valoes medidos como explicado abaixo. Figua 3 As coeções que são fonecidas pelo sistema ineente ao CG5 que podem se aplicadas nas obsevações. estações da Tab.2 utilizamos os valoes medidos po Sousa e Santos (2010). As vaiações de pessão, de tempeatua, de magnetização, de massas de água subteâneas e de massas atmosféicas não foam consideadas neste tabalho, pelas azões seguintes: (i) Os modenos gavímetos possuem dispositivo de compensação da vaiação da pessão intena e são selados paa eduzi os efeitos da vaiação na pessão atmosféica; (ii) As leituas instumentais dos gavímetos não sofem coeções de tempeatua, já que o apaelho possui um contole temostático, que mantém a tempeatua estável na câmaa do senso. (iii) Todo mateial metálico componente do gavímeto é submetido à desmagnetização duante a sua fabicação. Adicionalmente, os sistemas elásticos metálicos são povidos de uma blindagem magnética; e (iv) As vaiações das massas efeentes aos lençóis d água subteâneos não foam consideadas pela dificuldade de se obte obsevações adequadas à deteminação desta influência nas vaiações das medidas elativas de gavidade nos difeentes locais de obsevação. Pelo mesmo motivo, a influência da vaiação da massa atmosféica não foi consideada. De qualque modo, ao se tata de medidas difeenciais, ealizadas em pontos elativamente póximos ao teeno, a pate comum dos efeitos das massas de água e de a nos dois pontos de obsevação adjacentes seá compensada. Modelo matemático paa ajustamento de medidas difeenciais da gavidade O modelo D&E utiliza simultaneamente as leituas instumentais (l i ), coigidas da maé luni-sola e da deiva instumental, os valoes de gavidade (g i ), os fatoes lineaes de escala de convesão ao datum ( ) paa cada um dos gavímetos (), e os coeficientes das funções de calibação i (Dias e Escoba, 2001), que é: g i g j l j l i I I I m 1 0 m I 1 m 0 m 0 (2) Figua 4 Esquema do gavímeto CG5 em que h é a distância ente o senso e a estação gavimética e h é a distância ente a base do gavímeto e a estação gavimética. O valo da altua h (em cm) é medido pelo opeado antes de inicia as medidas. Os valoes dos gadientes foam medidos da seguinte foma: (i) paa as oito novas estações, o opeado ealizou as medições no local a se obsevado e num ponto acima de, apoximadamente, 1 meto de distância utilizando o CG5; e (ii) paa as em que I é igual ao númeo inteio de intevalos l discetizados contidos em l i I = i 100, é análogo a I paa a leitua l j; d é a discetização po intevalo paa o coeficiente igual a 100. O fato de convesão das leituas instumentais do gavímeto CG5 é linea em todo o alcance da escala, potanto a convesão de UI paa mgal é feita po um único fato de escala, deteminado pelo fabicante, e automaticamente coigido pelo sistema esidente no Thiteenth Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society & EXPOGEF

4 Reestutuação da LCONAN Negas paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. 4 instumento. Assim, as leituas fonecidas pelo instumento já são expessas em mgal. Entetanto, paa efeito de afeição do instumento, é impotante veifica a coeência deste instumento com o datum gavimético local. Esta veificação foi feita utilizando-se o modelo D&E, paa cuja aplicação foi constuída a Tabela 3, em que a amplitude de escala é discetizada em intevalos de 100 UI, paa os quais os fatoes de convesão mgal/ui iniciais foam igualados à unidade. Tabela 3. Pate da tabela constuída paa os CG5. Leituas instumentais em UI emmgal Coeficientes paa o intevalo (a) A solução deste modelo pelo método dos mínimos quadados eque o conhecimento dos valoes de gavidade em pelo menos duas estações. Estes valoes foam intoduzidos, como injunções elativas, atavés de um modelo injuntivo secundáio (Escoba, 1986): g g 0 (3) Sendo g as obsevações absolutas da gavidade nas estações de contole e g o valo da gavidade dada pela Eq. (2). Paa compensa as difeentes pecisões nas obsevações consideamos pondeações das gandezas obseváveis (Gemael, 1994). A Tabela 4 mosta estas pondeações: (i) as leituas instumentais são pondeadas com o inveso de suas vaiâncias; (ii) os coeficientes de calibação são pondeados com o inveso de suas vaiâncias; e (iii) os valoes de gavidade absolutos são pondeados de acodo com o inveso de suas vaiâncias. Este sistema de pondeação considea a vaiância da unidade de peso a pioi igual a 1 (Tab.5). Resultados da aplicação do modelo D&E no ajustamento da LCONAN A LCONAN foi ajustada duas vezes: (i) utilizando a apenas as 5 estações absolutas oiginais (Sousa e Santos, 2010); e (ii) usando, além destas 5 estações gaviméticas, outas 8 novas estações. Em nenhum dos ajustamentos a hipótese nula foi ejeitada. Com isso, mosta-se a coeência das pondeações envolvidas nos ajustamentos. Confontando estes valoes estimados nos ajustamentos, pode-se investiga se esta eestutuação foi ou não satisfatóia. As Tabelas 4 e 5 mostam os valoes usados nos ajustamentos da LCONAN, inclusive as pondeações. Veifica-se que a pecisão das leituas instumentais no ajustamento da LCONAN com 13 estações foi quase igual à pecisão de uma leitua do gavímeto CG5. A vaiância a posteioi no ajustamento da LCONAN com 13 estações ficou muito mais póxima da unidade. Isto indica, inicialmente, que essa eestutuação da LCONAN é de gande impotância paa esses instumentos, mais só vamos compova a sua impotância com os esultados a segui. Tabela 4. As pondeações das gandezas obseváveis e incógnitas. LCONAN 5 estações 13 estações PONDERAÇÕES Leituas instumentais coeficientes das funções de calibação Os valoes de gavidade 0,010UI 0,006UI 10-5 mgal/ui 10-5 mgal/ui Tabela 2 Tabela 2 Tabela 5. Citéios e valoes usados nos ajustamentos e a aplicação do teste global com um nível de significância de 5%. LCONAN 5 estações 13 estações N o de intevalos N o de paâmetos 8 16 Gau de libedade 9 25 Vaiância a pioi 1,000 1,000 Vaiância a posteioi 1,102 1,052 Qui-quadado teóico [2,70;19,02] [13,12;40,65] Qui-quadado calculado 9,90 26,30 As estações de contole (absolutas) sofeam pequenas coeções nos seus valoes de gavidade iniciais, mostando uma coeência ente os dois esultados dos ajustamentos paa essas gandezas. Essas coeções ficaam dento de dois desvios padões Isto mosta a qualidade desses valoes absolutos (Tab.6). As leituas instumentais, coigidas de deiva e maé luni-sola, sofeam coeções no ajustamento (Tab.7). Os valoes destes esíduos ficaam até 1 desvio padão das pecisões das leituas estabelecido inicialmente (Tab.4). A Tabela7. mosta que os esíduos efeentes à eestutuação da LCONAN (ajustamento com 13 estações) ficaam menoes mesmo tendo uma pondeação quase a metade do outo ajustamento. Thiteenth Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society & EXPOGEF

5 FRANCISMAR R. BERQUÓ, IRIS PEREIRA ESCOBAR, ALCIDES A. DOS SANTOS E VALÉRIA CRISTINA F. BARBOSA Tabela 6. Valoes de gavidade absolutos após o ajustamento. 5 Ajustamento da LCONAN com 5 estações Ajustamento da LCONAN com 13 estações Código das estações Coeções ( Gal) Valoes de g s Coeções ( Gal) Valoes de g s , ,662 0,007 2, ,667 0,007 CAL-02-2, ,075 0,005-6, ,071 0,005 CAL-03 12, ,495 0,006 12, ,496 0,005 CAL-04 8, ,523 0,006 7, ,522 0,006 CAL-05-10, ,990 0,007-8, ,992 0,007 O modelo matemático aplicado neste tabalho também Tabela 7. Os esíduos das leituas instumentais. admite coeção paa os coeficientes de calibação dos gavímetos nas faixas de leitua po eles efetivamente utilizadas (Dias e Escoba, 2001). Neste caso, os Ajustamento da LCONAN com esíduos ficaam dento da pecisão usada inicialmente no ajustamento paa os dois ajustamentos, apesentando 5 estações 13 estações o maio esíduo, em módulo, foi 1, mgal/unidade de leitua, que é negligenciável, compaado com a pecisão MENOR -0,0008 UI -0,00005 UI usada no ajustamento 10-5 mgal/ui. RESÍDUOS MAIOR -0,007 UI -0,006 UI Conclusões Sousa e Santos (2010) ealizaam um tabalho de gavimetia absoluta vesus elativa. Compaando os valoes estimados po estes autoes com os estimados po Escoba et al (2013), extaímos uma elação linea ente as escalas dos instumentos absolutos usados como datum e utilizamos esta elação nesse tabalho. Os fatoes lineaes de escala dos gavímetos CG5 foam estimados como paâmetos no ajustamento. No ajustamento da LCONAN, apesentou valoes melhoes e mais peciso (Tab.8). Escoba et al (2013) ealizou um tabalho que envolvia estes instumentos e a escala usada ea difeente, ou seja, eam valoes absolutos medidos com um gavímeto absoluto ilag-3. Usando a elação linea ente as escalas absolutas (A-10 e ilag-3) pode-se veifica que os fatoes lineaes de escala apesentados pelo ajustamento com 13 estações ficaam mais póximos. Po exemplo, o fato linea de escala do gavímeto CG5-600 que foi ajustado, também po Escoba et al (2013), teve o seguinte valo: 0, ± 0, e o coeficiente angula da elação linea das escalas absolutas foi: 1, Multiplicando esse dois valoes, temos: 0, Tabela 8. Fatoes lineaes de escala que foam utilizados como incógnitas no ajustamento. Scintex CG5 Ajustamento com 5 estações 13 estações 343 1, ± 0, , ± 0, , ± 0, , ± 0, , ± 0, , ± 0, Neste tabalho discutimos a impotância da eestutuação da Linha de Calibação Obsevatóio Nacional Agulhas Negas (LCONAN) paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. Esta eestutuação consistiu no aumento do numeo de estações gaviméticas paa um total de 13 estações distibuídas em 12 intevalos da gavidade com uma amplitude de, apoximadamente, 50 mgal. Mostamos que o modelo D&E é adequado paa o ajustamento das obsevações medidas com os gavímetos Scintex CG5. Veificamos que os esíduos das leituas instumentais calculados no ajustamento com 13 estações ficaam menoes quando compaados aos ajustamentos ealizados anteiomente. Mostamos que os fatoes lineaes de escala no ajustamento com 13 estações são mais coeentes compaados com os obtidos em tabalhos anteioes e são mais pecisos compaados com os do ajustamento da LCONAN com as antigas 5 estações gaviméticas. Ressaltamos que nenhum efeito sistemático foi obsevado na distibuição dos esíduos estimados paa as gandezas obsevadas. Povamos neste tabalho que esta eestutuação da LCONAN paa um total de 13 estações gaviméticas ofeece pefeita condição de uso paa afeições dos gavímetos Scintex CG5. No futuo, petendemos ealiza medidas absolutas nas novas estações gaviméticas paa melhoa a investigação da calibação destes gavimétos uma vez que a sua pecisão é da odem do micogal. Refeências ANGUS, C.H., BRULÉ, B.G., Vibation-Induced Dift in LaCoste and Rombeg Geodetic Gavimetes, ounal of Geophysics Reseach, Vol 72, n o 8, BERQUÓ, F.R., ESCOBAR, I.P., PAPA, A.R.R., SANTOS, A.A. Análise das obsevações do gavímeto digital Scintex CG5 na linha de calibação vetical Obsevatóio Nacional - Agulhas Negas, V Thiteenth Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society & EXPOGEF

6 Reestutuação da LCONAN Negas paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. 6 Simpósio Basileio de Geofísica SBGF, DIAS, F..S.S., ESCOBAR, I.P., A model fo adjustment of diffeential gavity measuements with simultaneous gavimete calibation, ounal of Geodesy 75: , ESCOBAR, I.P. Injunções elativas em ajustamento gavimético. Publicação do Obsevatóio Nacional, dissetação de mestado, UFPR, Cuitiba, PR, Basil, No.2, ESCOBAR, I.P, SÁ, N.C., DANTAS,.., DIAS, F..S.S. The Obsevatóio Nacional Agulhas Negas gavity calibation line. Bazilian ounal of Geophysics, volume 14, númeo 1, ESCOBAR, I.P., BERQUÓ, F.R., PAPA, A.R.R. Adjustment of Gavity Obsevations towad a micogal pecision. Intenational ounal of Geosciences, 2013, 4, doi: /ijg GEMAEL, C. Intodução ao ajustamento de obsevações. Aplicações geodésicas, Ed. Univesidade Fedeal do Paaná, 319 pp., LONGMAN, I.M., Fomulas fo computing the tide acceleation due to the Moon and the Sun.. Geophys. Res. 64: T. Oja, T. Nioleno, K. Tü, A. Ellmann, and H. ügenson. Calibation esults of diffeent type sping gavimetes fom the epeated measuements of Estonian calibation line. NKG Geneal Assembly, SILVA DIAS, F..S., Um modelo matemático paa ajustamento gavimético com apimoamento das funções de calibação dos gavímetos LaCoste & Rombeg. MSc. Thesis, Obsevatóio Nacional, Rio de aneio, SOUSA M. A. and SANTOS, A. A. "Absolute gavimety on the Agulhas Negas Calibation Line", Revista Basileia de Geofísica, Vol. 28, No. 2, 2010, pp SCINTREX. CG-5 Scintex Autogav System Opeation Manual, Revision 7, Canada, Thiteenth Intenational Congess of the Bazilian Geophysical Society & EXPOGEF

7 This document was ceated with Win2PDF available at The unegisteed vesion of Win2PDF is fo evaluation o non-commecial use only. This page will not be added afte puchasing Win2PDF.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Análise de Correlação e medidas de associação

Análise de Correlação e medidas de associação Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina 1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de

Leia mais

Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos rígidos de esferas Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia

Leia mais

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

2. MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO 1. INTRODUÇÃO

2. MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO 1. INTRODUÇÃO Método de poicionamento elativo po atélite GPS com coeção do efeito do multicaminho em etaçõe de efeência: fomulação matemátic eultado e análie Weley Gildo Canducci Polezel Eniuce Meneze de Souza João

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

Capítulo 4 A FORMA DA TERRA

Capítulo 4 A FORMA DA TERRA J M Mianda, J F Luis, P Costa, F M Santos Capítulo 4 A FORMA DA ERRA 4.1 Potenciais Gavitacional, Centífugo e Gavítico Isaac Newton (164-177) explicou nos seus Pincípios Matemáticos da Filosofia Natual,

Leia mais

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE

Leia mais

João Eduardo de Souza Grossi

João Eduardo de Souza Grossi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,

Leia mais

Movimentos: Variações e Conservações

Movimentos: Variações e Conservações Movimentos: Vaiações e Consevações Volume único Calos Magno S. da Conceição Licinio Potugal Lizado H. C. M. Nunes Raphael N. Púbio Maia Apoio: Fundação Ceciej / Extensão Rua Visconde de Niteói, 1364 Mangueia

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais

Mecânica Clássica (Licenciaturas em Física Ed., Química Ed.) Folha de problemas 4 Movimentos de corpos sob acção de forças centrais Mecânica Clássica (icenciatuas em Física Ed., Química Ed.) Folha de oblemas 4 Movimentos de coos sob acção de foças centais 1 - Uma atícula de massa m move-se ao longo do eixo dos xx, sujeita à acção de

Leia mais

Exp. 10 - RESSONÂNCIA

Exp. 10 - RESSONÂNCIA apítulo Exp. 0 - RESSONÂNIA EÉTRIA. OBJETIVOS Estudo das oscilações eléticas foçadas em cicuitos essonantes em séie e em paalelo..2 PARTE TEÓRIA Muitos sistemas físicos estáticos e estáveis, quando momentaneamente

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

Professor: Newton Sure Soeiro, Dr. Eng.

Professor: Newton Sure Soeiro, Dr. Eng. UNIVERSIDDE FEDERL DO PRÁ MESTRDO EM ENGENHRI MECÂNIC GRUPO DE VIRÇÕES E CÚSTIC nálise Modal Expeimental Pofesso: Newton Sue Soeio, D. Eng. elém Paá Outubo/00 Gupo de Vibações e cústica UFP nálise Modal

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução Capítulo Técnicas de Caacteização Estutual: RS.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD.6. Intodução De modo a complementa a análise estutual das váias amostas poduzidas paa este tabalho, foi utilizada a técnica

Leia mais

2 Compressor Automotivo

2 Compressor Automotivo Compesso Automotivo Neste capítulo seá apesentado o desenvolvimento de um modelo de simulação de compessoes altenativos automotivos..1. Intodução O compesso é o componente mais impotante de um sistema

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

2. Projetos de Investimento como Opções Reais

2. Projetos de Investimento como Opções Reais 8. Pojetos de nvestimento como Opções Reais Uma fima que possui uma opotunidade de investimento adquiiu algo semelhante a uma opção de compa financeia: ela possui o dieito, mas não necessaiamente a obigação

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil Baantia ISSN: 0006-8705 edito@iac.sp.ov. Instituto Aonômico de Campinas Basil SILVA, HEYDER DINIZ; FERREIRA, DANIEL FURTADO; PATTO PACHECO, CLESO ANTÔNIO Avaliação de quato altenativas de análise de expeimentos

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNCEF/ DIATI / GETIF Enconto da Qualidade e Podutividade em Softwae EQPS Belo Hoizonte - 2008 Basília, 25 de Setembo de 2008 Agenda Sobe a FUNCEF Beve históico Objetivo

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Gande Paaíba - Basil August 8, 00 Campina Gande Paaíba Bazil MODELAGEM NUMÉRICA DE

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

Capítulo III Lei de Gauss

Capítulo III Lei de Gauss ELECTROMAGNETISMO Cuso de Electotecnia e de Computadoes 1º Ano º Semeste 1-11 3.1 Fluxo eléctico e lei de Gauss Capítulo III Lei de Gauss A lei de Gauss aplicada ao campo eléctico, pemite-nos esolve de

Leia mais

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes

Leia mais

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Apêndice A Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Ao final de uma experiência muitas vezes temos um conjunto de N medidas na forma de pares (x i, y i ). Por exemplo, imagine uma experiência em que

Leia mais

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f). UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

QUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g).

QUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g). Protocolos das Aulas Práticas 3 / 4 QUEDA LIVRE. Resumo Uma esfera metálica é largada de uma altura fixa, medindo-se o tempo de queda. Este procedimento é repetido para diferentes alturas. Os dados assim

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data

Leia mais

PR I. Teoria das Linhas de Transmissão. Carlos Alberto Barreiro Mendes Henrique José da Silva

PR I. Teoria das Linhas de Transmissão. Carlos Alberto Barreiro Mendes Henrique José da Silva PR I II Teoia das Linhas de Tansmissão Calos Albeto Baeio Mendes Henique José da Silva 5 Linhas de Tansmissão 1 LINHAS DE TRANSMISSÃO 1.1 Paâmetos distibuídos Um cabo coaxial ou uma linha bifila (mostados

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

Renato Frade Eliane Scheid Gazire

Renato Frade Eliane Scheid Gazire APÊNDICE A CADENO DE ATIVIDADES PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE MINAS GEAIS Mestado em Ensino de Ciências e Matemática COMPOSIÇÃO E/OU DECOMPOSIÇÃO DE FIGUAS PLANAS NO ENSINO MÉDIO: VAN HIELE, UMA OPÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS

PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS Leandro,D.; Huinca,S.C.M e Krueger, C.P. LABORATÓRIO DE GEODÉSIA ESPACIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROCEDIMENTOS DE CAMPO PARA LEVANTAMENTOS GNSS Autoras: Doutoranda Diuliana Leandro, MSc. Doutoranda

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS DO MÉTODO MCSEM COM VARIAÇÃO NA RESISTIVIDADE DA ÁGUA DO MAR

MODELAGEM DE DADOS DO MÉTODO MCSEM COM VARIAÇÃO NA RESISTIVIDADE DA ÁGUA DO MAR 4 o PDPETRO, Campinas, SP 1.2.253 1 MODELAGEM DE DADOS DO MÉTODO MCSEM COM VARIAÇÃO NA RESISTIVIDADE DA ÁGUA DO MAR Edelson da Cuz Luz 1 (UFPA), Cíceo Robeto Texeia Regis 2 (UFPA) 1 Rua Santa Teeza, 81.

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Infotec Cusos Pofissionalizantes Ltda. Nome Fantasia: CEBRAC Cento Basileio de Cusos Data de fundação:

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais