2 Compressor Automotivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 Compressor Automotivo"

Transcrição

1 Compesso Automotivo Neste capítulo seá apesentado o desenvolvimento de um modelo de simulação de compessoes altenativos automotivos..1. Intodução O compesso é o componente mais impotante de um sistema de condicionamento de a automotivo. Nomalmente está localizado na pate dianteia do veículo, junto com o moto, como se pode obseva na Figua.1. Convencionalmente, o acionamento do compesso é ealizado mediante coeias ligadas ao moto do veículo. Uma vez que o compesso está constantemente acoplado ao moto do veículo, tona-se necessáio algum mecanismo que lhe pemita pemanece em epouso quando o sistema de condicionamento de a está desligado, mesmo com o moto do veículo em funcionamento. Tal mecanismo consiste em uma embeagem eletomagnética, disposta ente o eixo e a polia do compesso. Figua.1 Sistema condicionado de a automotivo (Hulsey, 004).

2 Capítulo. Compesso Automotivo 5 Os compessoes paa sistemas condicionadoes de a automotivos mais comuns são do tipo altenativo com mecanismo swash plate de acionamento. Entetanto, o uso de outos tipos de compessoes do tipo scoll e de palhetas têm cescido em utilização devido, pincipalmente, à esposta do mecado fente à necessidade de unidades mais compactas e mais silenciosas. A Figua. apesenta o desenho do compesso automotivo altenativo com mecanismo de acionamento tipo swash plate. Figua. Compesso tipo swash plate (DENSO, 006). A pincipal caacteística de um compesso tipo swash plate é a existência de um disco fixado ao eixo de otação do compesso. Apoiadas nas bodas do disco giante estão às bielas de movimento etilíneo, que movimentam os pistões. Quando um lado do disco e, consequentemente, do pistão está entando no estágio de compessão (volume decescente), o outo inicia a fase de sucção (volume cescente). Assim, quando o eixo completa a otação, todos os cilindos ealizaam um ciclo completo (sucção, compessão, descaga e e-expansão). Esta tecnologia pemite eduzi a flutuação do toque e descaga de pessão, tonando o pocesso mais silencioso e com meno nível de vibações. O ângulo da placa giatóia (swash plate) detemina o deslocamento do pistão. Em um compesso com deslocamento vaiável, esse ângulo pode vaia, modulando a capacidade volumética do cilindo, deteminando, assim, a quantidade de efigeante admitido em cada estágio de compessão. A vaiação do ângulo do disco é deteminada de acodo com a vaiação de pessão no evapoado, contolada pela válvula MFCV ( Mass Flow Compensation Valve ) que age de acodo com a pessão de descaga, a qual é afetada pela vaiação de caga témica (Tian et al.,

3 Capítulo. Compesso Automotivo ). Quando existe um aumento de tempeatua na cabine, a tempeatua do evapoado também vaia, aumentando assim a pessão no evapoado. Com isto, a válvula MFCV ajusta a pessão de sucção mediante a angulação da placa giatóia do compesso, de modo a mante a tempeatua de evapoação constante... Revisão bibliogáfica Os sistemas condicionadoes de a de veículos, comumente efeidos, em inglês, como "mobile ai conditioning, MACs", usavam, antes de 1995, o R1 como efigeante. Depois da apovação do potocolo de Monteal este efigeante foi substituído pelo R134a. Este, po sua vez, contibui paa o efeito estufa, apesentando alto GWP (Global waming potential). Na atualidade vêm-se desenvolvendo novos efigeantes que possam substitui o R134a, poém, com meno GWP. Empesas como a Honeywell Inc., Dupont, ente outas, têm desenvolvido estes efigeantes. Alguns tabalhos podem se mencionados paa demonsta o esfoço que tem sido feito paa enconta fluidos efigeantes de baixo impacto ambiental na áea de climatização automotiva, Mino e Spatz (008), Spatz (006,007), Honeywell (007). Tal esfoço inclui a utilização de modelos de simulação, que pemitem a pevisão do desempenho de tais sistemas com possíveis novos efigeantes. Váios tabalhos podem se encontados na liteatua, com espeito ao compesso de um sistema de condicionamento de a automotivo. Modelos fundamentais, baseados na utilização de equações que descevem os pincípios de consevação de massa, enegia e quantidade de movimento, são apesentados po Tojo et al. (1990), Fukuta et al. (1995), Pak et al. (004), Yi et al. (004), Tian et al. (006), Tian et al. (007), Tian et al. (009), Cavalcante et al. (008). Nestes modelos, as equações de consevação são aplicadas a volumes de contole epesentativos do compesso. Modelos empíicos baseados em equações polinomiais e ajuste de cuvas que descevem o consumo de enegia, capacidade e tempeatua na descaga são apesentados po Joudi et al. (003) e Ebon et al. (005). Finalmente, modelos semi-empíicos, baseados nas equações

4 Capítulo. Compesso Automotivo 54 fundamentais e em coelações expeimentais de desempenho, são apesentados pelos autoes a segui: Kiastsiioat e Euakit (1997) apesentam um estudo expeimental e numéico de um sistema de condicionamento de a automotivo, utilizando um compesso do tipo swash-plate, opeando com uma mistua R/R14/R15A. Na análise do compesso opeando em egime pemanente, os autoes popõem um modelo de simulação semi-empiíco, baseado em coelações obtidas expeimentalmente paa o cálculo da tempeatua na descaga e a vazão mássica do fluido efigeante. O modelo de simulação assume um pocesso de compessão politópica, onde o expoente politópico é calculado a pati dos dados expeimentais. Dilea et al. (1998) popõem um modelo de simulação semi-empíico paa compesso automotivo tipo wobble- plate opeando com o fluido efigeante R134a, assumindo um pocesso de compessão isentópico. O compesso é caacteizado po quato paâmetos empíicos, geados a pati de testes expeimentais, utilizando paa tal, o método de minimização de funções. O modelo é capaz de pedize a vazão mássica do fluido efigeante com um eo elativo de -6% a 8% e a potência do eixo com eo elativo meno que 10%. Sais Jabado et al. (00) apesentam um modelo de simulação do sistema de condicionamento de a automotivo, opeando com o fluido efigeante R134a. Neste estudo, é aplicado um modelo semi-empíico paa a caacteização e simulação do compesso automotivo, opeando em egime pemanente. Um total de cinco paâmetos caacteísticos foi obtido dos testes expeimentais, paa defini as eficiências isentópica e volumética, além de te obtido um expoente politópico paticamente independente das condições de opeação paa identifica o pocesso de compessão. Cuevas et al. (008) popõem a simulação do compesso automotivo tipo wobble-plate, baseado no modelo de simulação poposto po Khamsi et al. (000) e Winandy et al. (00) paa compessoes altenativos do tipo abeto. O compesso automotivo é caacteizado po oito paâmetos empíicos, que epesentam os pocessos de tansfeência de calo, queda de pessão e geometia intena. Neste estudo o compesso é dividido nos volumes de contole de sucção, compessão, descaga e cacaça, onde são aplicadas as equações de consevação de massa e enegia, paa cada um dos volumes, pemitindo obte as pessões e

5 Capítulo. Compesso Automotivo 55 tempeatuas na entada e saída de cada volume de contole. O pocesso de compessão popiamente dito é consideado adiabático, evesível e isentópico. Uma caacteística deste modelo é que necessita de 31 testes expeimentais distintos paa a caacteização do compesso automotivo. O pesente tabalho de tese popõe o desenvolvimento de um modelo de simulação semi-empíico paa o compesso automotivo tipo swash-plate, opeando com o fluido efigeante R134a, baseado nas equações fundamentais de consevação e em coelações obtidas a pati de testes expeimentais. Paa isto o compesso é dividido em quato volumes de contole: cacaça do compesso, câmaa de sucção, cilindo de compessão e câmaa de descaga. A aplicação desta metodologia pemitiá obte os estados temodinâmicos do fluido efigeante na entada e saída de cada volume de contole. O pocesso de compessão é consideado não adiabático, pois, ao compimi o fluido efigeante, este incementa sua pessão e tempeatua, poduzindo a toca de calo ente o fluido efigeante e o bloco metálico do compesso. Esta toca não foi consideada po nenhum dos modelos de simulação anteiomente mencionados. O compesso em estudo é caacteizado po quato paâmetos empíicos que epesentam a geometia intena do compesso (dois paâmetos de queda de pessão e dois paâmetos de toca de calo), obtidos mediante dados expeimentais do compesso opeando com o fluido efigeante R134a. Estes paâmetos pemanecem constantes no modelo de simulação paa calcula as condições de opeação do compesso quando utilizaem novos fluidos efigeantes. A aplicação desta metodologia, de caacteização de paâmetos aplicada ao compesso automotivo, não consta em nenhum dos tabalhos acima mencionados. O modelo de simulação semi-empíica, pemite o cálculo da tempeatua na descaga e vazão mássica do compesso automotivo opeando com novos efigeantes, po exemplo, R134yf e R134ze(E), fluidos que não foam utilizados nos tabalhos de pesquisa.

6 Capítulo. Compesso Automotivo Modelo Matemático.3.1. Volumes de contole A Figua.3 apesenta o volume de contole do compesso automotivo, o qual é epesentado po quato sub-volumes que são: passagem de sucção (1-), cilindo de compessão (-3), passagem de descaga (3-4) e cacaça do compesso (1-4). Além disto, foam consideados quato pontos de estado temodinâmico, que quantificam a inteação ente o sub-volumes estabelecidos. Figua.3 Volumes de contole do compesso tipo swash plate. Potência P eixo é fonecida ao compesso po meio do eixo de acionamento. Após as pedas po atito, a potência de compessão, P m, é fonecida ao cilindo de compessão. As tocas de calo ente os volumes de contole são apesentadas po, taxa de tansfeência de calo da cacaça Q ca, taxa de tansfeência de calo no cilindo de compessão Q 3, taxa de tansfeência de calo na descaga Q 34, e taxa de tansfeência de calo devido a pedas mecânicas Q pm.

7 Capítulo. Compesso Automotivo Balanços de enegia São aplicados os balanços de enegia aos divesos volumes de contole, confome a segui. 1. Volume de contole global: A Figua.4 apesenta o volume de contole global, definido pela cacaça do compesso automotivo. Figua.4 Volume de contole global do compesso. Aplicando o balanço de enegia ao volume de contole, obtem-se a seguinte equação: onde : P eixo : Potência do eixo [kw] eixo ca 4 1 P Q m h h (.1) Q ca : Taxa de tansfeência de calo da cacaça paa o meio ambiente [kw] h 4 : Entalpia específica na saída do compesso [kj/kg] h 1 : Entalpia específica na entada do compesso [kj/kg] m : Vazão mássica do fluido efigeante [kg/s]. Volume de contole na sucção: Na Figua.5 apesenta-se o volume de contole de sucção. A equação (.) epesenta o balanço de enegia aplicado a este volume.

8 Capítulo. Compesso Automotivo 58 Figua.5 Volume de contole na sucção. Aplicando o balanço de enegia ao volume de contole, obtem-se a seguinte equação: Q Q Q m h m h Q (.) onde : 3 34 pm 1 ca Q 3 : Taxa de tansfeência de calo do cilindo de compessão [kw] Q 34 : Taxa de tansfeência de calo da linha de descaga [kw] h : Entalpia específica na saída do volume de contole da sucção [kj/kg] Q pm : Taxa de tansfeência de calo devido às pedas mecânicas [kw] 3. Volume de contole do cilindo de compessão: O volume de contole do cilindo de compessão é epesentado pela Figua.6. Figua.6 Volume de contole do cilindo de compessão.

9 Capítulo. Compesso Automotivo 59 A equação de balanço de enegia aplicado ao volume de contole da Figua.6 é: mh P Q mh (.3) onde : m 3 3 P m : potência equeida paa o pocesso de compessão [kw] h 3 : Entalpia específica na saída do cilindo de compessão [kj/kg] 4. Volume de contole da descaga: O volume de contole do cilindo de compessão é epesentado pela figua.7. Figua.7 Volume de contole da linha de descaga. E o balanço de enegia coespondente a este volume de contole é: mh mh Q (.4) Equações de tansfeência de calo A tansfeência de calo ente as supeficies sólidas e o fluido efigeante no estado vapo ocoe, pedominantemente, po convecção, já que os efeitos de tansfeência de calo po adiação são consideados despezíveis (Domanski e Didion, 1983). Assumindo uma convecção foçada paa escoamento tubulento, uma dependência ente o númeo de Nusselt, Reynolds e Pandtl baseada na coelação de Dittus-Boelte (1930) é adotada. 0,8 0,333 Nu C Re P (.5)

10 Capítulo. Compesso Automotivo 60 onde os númeos de Nusselt, de Reynolds e de Pandtl são definidos como: L Nu (.6) k ml Re (.7) A t c p P (.8) k Nas equações acima, L é o compimento caacteístico, k é a condutividade témica, é a viscosidade dinâmica e c p é o calo específico do fluido. Substituindo as equações (.6), (.7) e (.8) na equação (.5), pode-se obte uma nova equação, (.9), paa o coeficiente de tansfeência de calo, onde se identificam dois gupos: o pimeio depende das condições de opeação ou das popiedades temofísicas do efigeante, e o segundo gupo, caacteizado pelo paâmeto C, que identifica a geometia caacteística do compesso. Cm k c (.9) 0,8 0,667 0,333 0,467 p onde é o coeficiente de tansfeência de calo calculado a pati do númeo de Nusselt. Utilizando a equação do coeficiente de tansfeência de calo, chega-se à seguinte expessão: Q 1 A( TwTms) (.10) 0,8 0,667 0,333 0, p1 1 w ms Q CH m k c T T (.11) onde CH 1 é o paâmeto caacteístico de tansfeência de calo elativo ao volume de contole na sucção, T w é a tempeatua da supefície metálica do compesso, e T ms é a tempeatua media aitmética do fluido efigeante escoando na sucção: T T T 1 ms (.1)

11 Capítulo. Compesso Automotivo 61 T T T 3 w (.13) Em pincípio, o paâmeto CH 1 não vaia com as condições de opeação do compesso, epesentando, efetivamente, um paâmeto caacteístico de toca de calo do mesmo. Aplicando-se pocedimento análogo ao anteio, obtém-se o paâmeto caacteístico de toca de calo na descaga, chegando-se à seguinte equação: Q CH m k c T T (.14) 0,8 0,667 0,333 0, p4 4 md w onde CH 34 é o paâmeto caacteístico de tansfeência de calo elativo ao volume de contole na descaga e T md é a tempeatua média aitmética do fluido efigeante escoando na descaga:.3.4. Equações de queda de pessão T md T T 3 4 (.15) A queda de pessão total Pt em deteminada passagem do compesso automotivo é composta po tês pacelas: a queda de pessão devido ao atito Pf, devido à vaiação de momentum, Pa, e devido à gavidade, Pg. Na pesente análise, a componente de queda de pessão devido à gavidade é consideada despezível. Pt Pf Pa Pg (.16) A equação de queda de pessão devido à vaiação da quantidade de movimento é dada pela seguinte equação (Domanski e Didion, 1983): u Pa C (.17)

12 Capítulo. Compesso Automotivo 6 onde u é a velocidade, a densidade do fluido e C uma constante. A equação (.17) pode se escita em temos da vazão mássica do fluido, obtendo-se a seguinte expessão: m ua (.18) P C A a m (.19) m Pa CPa (.0) onde CP a é o paâmeto caacteístico de queda de pessão, independente do estado temodinâmico do fluido efigeante e, potanto, independente das condições de opeação do compesso. A queda de pessão devido ao atito pode se apesentada como: L u Pf f (.1) D onde f é o fato de atito de Fanning paa escoamento tubulento, e L D é uma vaiável geomética. A coelação poposta paa o fato de atito (Incopea, 008), paa escoamento tubulento em duto cicula é a seguinte: f 1 4 0,316 Re (.) Combinando as equações (.1) e (.), pode-se obte uma nova expessão de queda de pessão devido ao atito: 0, 0, 1,8 CD L 1 m Pf A D A (.3) P f m 0, 1,8 CP f (.4) onde CP f é o paâmeto caacteístico de queda de pessão devido ao atito e epesenta as vaiáveis geométicas.

13 Capítulo. Compesso Automotivo 63 A queda de pessão no volume de sucção e na descaga é apesentada espectivamente pelas equações: P P CP m 1 1 0,5 1,8 1 1 (.5) P P CP m ,5 1,8 4 4 (.6).3.5. Eficiências mecânica, volumética e isentópica. A eficiência mecânica é definida pela equação: P m P m (.7) eixo A peda mecânica na foma de calo, devido à ficção ente os componentes metálicos que compõem o compesso automotivo, pode se calculada mediante a equação: Q P (1 ) (.8) pm eixo m A eficiência volumética extena (tomando-se o compesso automotivo como um todo) e a eficiência volumética no cilindo de compessão são apesentadas nas equações (.9) e (.30), as quais, usualmente ficam em função do volume de deslocamento e o estado temodinâmico do efigeante na sucção ( 1 ). v14 v3 m VN 1 d m VN d (.9) (.30) onde 1 e são a massa específica do fluido efigeante na sucção na entada do cilindo de compessão, espectivamente, V d é o volume deslocado (cilindada) e N a velocidade angula de compessão (ps).

14 Capítulo. Compesso Automotivo 64 A eficiência isentópica do compesso pode se entendida como a azão ente a enegia que seia gasta numa compessão adiabática evesível e a enegia ealmente consumida. As equações das eficiências isentópicas extena (globalcompesso como um todo) e do cilindo de compessão popiamente dito são, espectivamente: onde: s14 s3 h h h h h h 4s h h 3s 3 (.31) (.3) h 3s : Entalpia específica isentópica na saída do cilindo de compessão. h 4s : Entalpia específica isentópica na saída do compesso..4. Dados expeimentais No pesente tabalho, foam utilizados dados expeimentais a pati de testes caloiméticos de um sistema de condicionamento de a automotivo (Mino e Spatz, 008). O compesso estudado foi do tipo deslocamento vaiável (swash plate), com um volume de deslocamento de 135 cm 3, acionado po um moto elético. O toque e a velocidade de otação foam medidos com um dinamômeto digital modelo MCRT 4800V, maca Himmelstein (0,1% FS e 0,5 pm). O apaato expeimental está fomado po duas câmaas que simulam as condições de opeação ambientais intenas e extenas (indoo-outdoo), com contole de tempeatua e umidade. O compesso automotivo foi enclausuado em uma caixa (caloímeto), na qual pode-se simula as tempeatuas a que é submetido em condições nomais de opeação (cofe do moto). Paa a aquisição dos dados de tempeatua e pessão do fluido efigeante, na sucção e descaga, foam utilizados temopaes do tipo T ( o C ) e tansdutoes de pessão na faixa de psia (baixa pessão) e psia (alta pessão) com uma pecisão de (0,1% FS). Na medição da vazão mássica do efigeante, utilizou-se um medido tipo Coiolis, com uma pecisão de 0,0005 g/cm 3. Os testes expeimentais tanscoeam sob condições de opeação dop-in (isto é, toca de efigeante

15 Capítulo. Compesso Automotivo 65 sem mudanças na egulagem da válvula de expansão) e sem vaiação na capacidade do compesso. Os efigeantes testados foam o R134a e R134yf..5. Método de solução O método de solução é dividido em duas pates: 1. Deteminação dos paâmetos empíicos que caacteizam o compesso, a pati dos dados expeimentais obtidos nos testes caloiméticos.. A simulação do compesso automotivos tendo os paâmetos caacteísticos do compesso como valoes constantes Cálculo dos paâmetos caacteísticos Paa avalia o modelo de caacteização do compesso foam utilizados esultados de ensaios do compesso com os fluidos R134a (fluido padão) e R134yf. As popiedades temodinâmicas e de tanspote foam calculadas com o pacote REFPROP (NIST Standad Refeence Database 3, Vesion 8.0). O método de solução utilizado no cálculo dos paâmetos caacteísticos é o método de gadiente eduzido genealizado (GRG). O pacote computacional utilizado paa a solução deste modelo é o Micosoft Excel 010, que possui uma sub-otina chamada Solve paa a solução de poblema de otimização. O método de solução é apesentado no apêndice A1. Os paâmetos caacteísticos são o esultado da solução do sistema de equações não lineaes, apesentadas no modelo matemático, alimentados com os dados expeimentais obtidos. Paa isto, é necessáio defini uma função, a qual envolva os pocessos de convesão de enegia que ocoem no compesso automotivo. Esta função é baseada na equação (.), e pode se eescita da seguinte foma: f ( x) Q Q Q Q m ( h h ) (.33) i 34 pm 3 ca 1

16 Capítulo. Compesso Automotivo 66 onde i é a condição de opeação ou o númeo do teste expeimental e x epesenta o veto que contém os paâmetos a se estimados: x CH, CP, CH, CP (.34) Agoa pode-se constui uma função objetivo, F obj, a se minimizada, calculada em função do númeo de testes expeimentais obtidos. A função objetivo é dada pela seguinte equação: F obj n i1 f ( x) (.35) O algoitmo utilizado na caacteização do compesso automotivo é descito a segui: 1) Enta dados expeimentais (po coida expeimental): Pessão e tempeatua na sucção: P1, T 1. Pessão e tempeatua na descaga: P4, T 4. Vazão mássica do fluido efigeante: m. i Potência do eixo: P eixo O valo da eficiência mecânica m é assumido como constante e igual a 0,96. ) Aplica estição ás vaiáveis de pessão e entalpia, com base no que se espea do funcionamento do compesso. P1 P P3 (.36) P P (.37) 4 3 h1 h h3 (.38) h h (.39) 4 3 3) Estima os estados temodinâmicos (pessão, P * * ep 3, e entalpias h eh ) do fluido efigeante na entada e saída * * 3 do cilindo de compessão (pontos e 3). P P (.40) * 1 h P h (.41) * 1 P (.4) * 3 4

17 Capítulo. Compesso Automotivo 67 h h (.43) * 3 4 4) Calcula a potência de compessão, P m, com a equação (.7). 5) Calcula a eficiência volumética extena, v14, e intena, v3, (cilindo de compessão), com as equações (.9) e (.30), espectivamente. 6) Calcula a eficiência isentópica extena, s14, e intena, s3, (cilindo de compessão), com as equações (.31) e (.3). 7) Calcula a taxa de tansfeência de calo da cacaça, Q ca, paa o meio ambiente, com a equação (.1). 8) Calcula as taxas de tansfeência de calo na sucção, Q 1, e na descaga, Q 34, com as equações (.) e (.4). 9) Calcula a taxa de tansfeência de calo devido ao pocesso de compessão no cilindo, Q 3, equação (.3). 10) Calcula a peda mecânica na foma de calo, Q pm, com a equação (.8). 11) Calcula os paâmetos caacteísticos de tansfeência de calo CH1, CH 34, com as equações (.11) e (.14). Calcula os paâmetos caacteísticos de queda de pessão CP1, CP 34, com as equações (.5) e (.6). 1) Calcula a função fi( x ), com a equação (.33). 13) Aplicando o conceito de que os paâmetos caacteísticos devem se iguais paa n condições de opeação (ou n coidas), aplicam-se as seguintes estições: CH1,1 CH1,... CH1, n CH34,1 CH34,... CH34, n (.44) CP1,1 CP1,... CP1, n CP CP... CP 34,1 34, 34, n 14) Minimiza a função objetivo (.35), até se atingi um valo * * * * póximo a 0, atualizando as vaiáveis P, h, P, h. 3 3

18 Capítulo. Compesso Automotivo 68 A Figua.8 mosta o diagama de fluxo utilizado paa o cálculo dos paâmetos de queda de pessão e toca de calo.

19 Capítulo. Compesso Automotivo 69 Inicio Entada das condições de opeação:,,,... Dados Estimados Cálculo das vaiáveis: ; ; ; ; ; ; Funções: Paâmeto: Função Objetivo: Veifica os valoes dos paâmetos: Não Sim Fim Figua.8 Diagama de fluxo paa o cálculo dos paâmetos do compesso automotivo.

20 Capítulo. Compesso Automotivo Simulação Com os paâmetos de queda de pessão CP 1, CP 34, toca de calo CH1, CH 34, e duas equações adicionais (eficiências volumética, v3 isentópica, s3, do cilindo de compessão) obtidas do modelo de caacteização do compesso do sistema de a condicionado automotivo, é desenvolvido um modelo de simulação. O compilado utilizado foi Compaq Visual Fotan v6.5, instalado em um computado (Intel Coe i7-740qm quad-coe pocesso 1.73GHz com 6 Gb de memóia RAM). As popiedades temodinâmicas e de tanspote do fluido efigeante são calculadas usando o pacote REFPROP (NIST Standad Refeence Database 3, Vesion 8.0). As vaiáveis a se obtidas pelo modelo de simulação são: vazão mássica do fluido efigeante,, e m, e a tempeatua de descaga, T 4. Além isso, é possível calcula os estados temodinâmicos na entada e saída do cilindo de compessão e desceve os pocessos de tansfeência de calo que acontecem ao longo do caminho pecoido pelo fluido efigeante. O algoitmo que desceve o método iteativo utilizado na solução do sistema de equações descito no modelo matemático é o seguinte: 1. Enta as condições de opeação: pessão na sucção P 1, tempeatua na sucção T 1, pessão na descaga P 4, e velocidade otacional do compesso pm.. Le paâmetos caacteísticos CH1, CP1, CH34, CP 34, a eficiência mecânica, m, deslocamento volumético do compesso, V d, e paâmetos descevendo as eficiências volumética e isentópica no cilindo de compessão. 3. Inicia o cálculo estimando as seguintes vaiáveis: vazão mássica, * m, tempeatua na entada do cilindo de compessão, * T, (chute inicial, T T ) e a tempeatua na descaga T * (chute inicial * 1 4 T T f( P )). * 4 vap 4

21 Capítulo. Compesso Automotivo Calcula a pessão na entada e na saída do cilindo de compessão, P, P 3, com as equações (.5) e (.6). 5. Calcula a eficiência volumética, v3, e isentópica, s3, no cilindo de compessão em função das equações (.45) e (.46), obtidas na caacteização: P P a a a 3 3 v3 1 0 P P P P b b b 3 3 s3 1 0 P P (.45) (.46) 6. Calcula a tempeatua do bloco metálico, T w, a tempeatua média do fluido efigeante na sucção, T ms, e descaga, T md, com as equações (.13), (,1) e (.15), espectivamente. 7. Calcula a taxa de tansfeência de calo na sucção, Q 1, com a equação (.11). 8. Calcula a taxa de tansfeência de calo na descaga, Q 34, com a equação (.14). 9. Calcula a taxa de tansfeência de calo do compesso paa o meio ambiente, Q ca, com a equação (.1). 10. Calcula as pedas mecânicas Q pm, com a equação (.8). 11. Calcula a taxa de tansfeência de calo do cilindo de compessão, Q 3, com a equação (.3). 1. Recalcula a vazão mássica, m, com a equação (.3). 13. Compaa a vazão mássica calculada, m, com a vazão mássica * estimada, m. 14. Veifica a convegência com a equação: m m m * 0,0001 (.47) Se não cumpe o citéio de convegência, etona à linha Recalcula a tempeatua na sucção, T, e a tempeatua na descaga, T 4, com as equações (.) e (.4), espectivamente.

22 Capítulo. Compesso Automotivo Compaa os valoes calculados da tempeatua na sucção, T, e a tempeatua na descaga, T 4, com os chutes iniciais * T e * T Se não fo cumpido o citéio de convegência, etona à linha 3. Os citéios de convegência são: T T * T 0,01 (.48) * 4 T4 0,01 (.49) Na Figua.9, obseva-se o diagama de fluxo utilizado no modelo de simulação.

23 Capítulo. Compesso Automotivo 73 Inicio Dados de entada: Dados Estimados Cálculo: Recálculo da vazão mássica: Não Sim Não Fim Sim Figua.9 Diagama de fluxo do modelo de simulação do compesso automotivo.

24 Capítulo. Compesso Automotivo Resultados O compesso automotivo em estudo foi testado com os fluidos efigeantes R134a e R134yf, obtendo-se um total de oito pontos expeimentais paa cada fluido efigeante (Spatz, 006, 007) Caacteização do compesso automotivo Com a solução do sistema de equações apesentado no modelo de caacteização do compesso automotivo, baseadas nos pincípios de consevação de massa, enegia e quantidade de movimento, foam obtidos quato paâmetos que epesentam a geometia das passagens intenas do compesso, utilizando o fluido efigeante R134a como efeência, os quais seão utilizados, como dados de entada no modelo de simulação do compesso, utilizando difeentes fluidos efigeantes. A Tabela.1, apesenta os paâmetos obtidos do modelo de caacteização paa cada efigeante. Tabela.1 Paâmetos caacteísticos de queda de pessão e toca de calo. Fluidos efigeantes CH 1 CH 34 CP 1 CP 34 0, 0, 3,75 [ m ] [ m ] [ m ] [ m 3,75 ] R134a 0,506 0,6798,0E+05 6,78E+07 R134yf 0,595 0,689,10E+05 6,80E+07 Na Tabela.1, pode-se obseva uma difeença ente os dois paâmetos de tansfeência de calo obtidos paa o fluido R134a e R134yf de 1,70% e 1,38%, espectivamente. Os paâmetos de queda de pessão apesentam eos elativos (R134yf compaado ao R134a) de 3,84% e 0,9%. Estes valoes, teoicamente, deveiam se iguais paa os dois efigeantes. Como esultado do modelo de caacteização do compesso automotivo, foam ainda deteminadas duas funções: i) eficiência volumética, v3, em função da azão de compessão intena, P 3 P, (cilindo de compessão), ii) eficiência isentópica, s3, em função da azão de compessão intena, P 3 P,. As equações (.47) e (.48) mostam o ajuste polinomial paa cada efigeante.

25 Capítulo. Compesso Automotivo 75 Fluido R134a: v3 s3 P P 3 3 0,00 0,074 0,9369 P P P P 3 3 0,007 0,0073 0,8769 P P (.50) Fluido R134yf: v3 s3 P P 3 3 0,0053 0,004 0,8955 P P P P 3 3 0,0036 0,011 0,8761 P P (.51) A Figua.10 apesenta uma compaação das eficiências voluméticas em função da azão de compessão intena e extena do compesso automotivo. Obseva-se que a eficiência volumética intena, v3, é maio, devido às azões de compessão einantes no cilindo de compessão seem maioes em compaação às azões de compessão extenas. 0,80 R134a (P4/P1) - Extena R134a (P3/P) - Intena Eficiência Volumética Ƞv 0,70 0,60 0, Razão de Compessão Figua.10 Eficiência volumética em função da elação de compessão paa o fluido R134a.

26 Capítulo. Compesso Automotivo 76 A compaação ente a eficiência isentópica intena, s3, e extena, s14, em função das azões de compessão, paa o fluido R134a, é apesentada na Figua.11. 0,85 R134a (P4/P1) - Extena R134a (P3/P) - Intena Eficiência Isentópica Ƞs 0,75 0,65 0, Razão de Compessão Figua.11 Eficiência isentópica em função da elação de compessão paa o fluido R134a. 0,85 R134a R134YF Eficiência Volumética intena Ƞv3 0,75 0,65 0, Razão de Compessão P 3 /P Figua.1 Compaação da eficiência volumética no cilindo de compessão ente os fluidos R134a e R134yf.

27 Capítulo. Compesso Automotivo 77 Na Figua.1 obseva-se a compaação, entes os fluidos R134a e R134yf, da eficiência volumética no cilindo de compessão com seu coespondente ajuste de cuva. Na Figua.13, apesenta-se uma compaação da eficiência isentópica no cilindo de compessão paa os fluidos R134a e R134yf. 0,85 R134a R134yf Eficiência Isentópica intena Ƞs3 0,75 0,65 0, Razão de Compessão P 3 /P Figua.13 Compaação da eficiência isentópica no cilindo de compessão ente os fluidos R134a e R134yf..6.. Validação do modelo de simulação As vaiáveis de saída validadas no modelo de simulação apesentado neste tabalho são: a vazão mássica do fluido efigeante, m, e a tempeatua de descaga, T 4, as quais seão compaadas com os valoes expeimentais obtidos dos testes caloiméticos. Os dados de entada necessáios paa o modelo de simulação são: 1. Paâmetos caacteísticos levantados com dados expeimentais do fluido R134a:

28 Capítulo. Compesso Automotivo 78 CH1, CP1, CH34, CP 34. Cuvas caacteísticas da eficiência volumética, v3, e isentópica, s3, no cilindo de compessão. 3. Fluido efigeante a se avaliado. 4. Volume de deslocamento do compesso automotivo: Vd 3 0, m. 5. Eficiência mecânica, m 0, Pessão e tempeatua de sucção: P1, T 1 7. Pessão de descaga, P 7. O citéio utilizado paa compaa os esultados expeimentais com os numéicos foi o eo elativo (%), definido como: onde: E X X num exp (%) 100 X exp X num : Vaiável de saída ( m ) da simulação numéica. (.5) X exp : Vaiável expeimental ( m ). O citéio utilizado paa compaa os esultados da tempeatua é expesso pela seguinte equação: o ( ) E C Texp T num (.53) onde Texp é a tempeatua expeimentalmente obtida e T num é a tempeatua numeicamente deteminada Compesso automotivo utilizando o fluido R134a Os esultados da tempeatua de descaga são apesentados na Figua.14, com eos de + 1,16 o C até -1,7 o C.

29 Capítulo. Compesso Automotivo ,16 o C Eo ( o C) 0-1,7 o C Tempeatua expeimental na descaga do compesso ( o C) Figua.14 Eo elativo da pevisão de tempeatua na descaga (R134a). Os esultados da vazão mássica de efigeante são apesentados na figua,15, com eos na faixa de +,59% até -3,79% Eo (%) 0 +,59 % -10-3,79 % -0 0,00 0,05 0,030 0,035 0,040 0,045 0,050 Vazão mássica expeimental do fluido efigeante (kg/s) Figua.15 Eo elativo da pevisão da vazão mássica do efigeante R134a.

30 Capítulo. Compesso Automotivo 80 De um modo geal, pode-se obseva que o eo na deteminação da tempeatua de descaga e da vazão mássica situou-se em uma faixa azoável de concodância. Destaca-se que o fluido que geou os valoes dos paâmetos caacteísticos paa amabas as simulações foi o pópio R134a Compesso automotivo utilizando o fluido R134yf A Figua.16 mosta os valoes dos eos na pevisão da tempeatua de descaga do compesso automotivo, com eos situando-se na faixa de + 1,7 o C até +3,34 o C ,34 o C Eo ( o C) 0 + 1,7 o C Tempeatua expeimental na descaga do compesso (K) Figua.16 Eo elativo da pevisão de tempeatua na descaga (R134yf). Os esultados da vazão mássica de efigeante são apesentados na Figua.17, com eos na faixa ente + 0,77 % e -,50%.

31 Capítulo. Compesso Automotivo Eo (%) 0 + 0,77 % -10-4,55 % -0 0,00 0,05 0,030 0,035 0,040 0,045 0,050 0,055 Vazão mássica expeimental do fluido efigeante (kg/s) Figua.17 Eo elativo da pevisão de vazão mássica do efigeante R134yf. As Figuas.16 e.17 mostaam um espalhamento semelhante ao do R134a, mas com valoes mais elevados, lembando que a caacteização do compesso foi baseada nos testes de outo efigeante, o R134a. De um modo geal, paa o efigeante R134a e R134yf, os eos situaam-se abaixo de 3% e 3,3%, espectivamente.

32 Capítulo. Compesso Automotivo 8.7. Conclusões No pesente tabalho é apesentado um modelo semi-empíico de caacteização e de simulação do compesso de um sistema de condicionamento de a automotivo (MAC), a espeito do qual se podem tece as seguintes conclusões: 1. O modelo de simulação do compesso automotivo, baseado nas equações fundamentais de consevação de massa, enegia e quantidade de movimento e em paâmetos empíicos (em função do fluido R134a, de efeência), apesenta boa concodância ente as vaiáveis, expeimentais e pevistas, de tempeatua na descaga e vazão mássica do fluido efigeante. Tal concodância se eflete nos eos obtidos paa tempeatua na descaga (-1,7 o C até o C) e vazão mássica (-3,79% até +,59%, ) com o fluido R134a. No caso do compesso automotivo, utilizando o fluido R134yf, os eos elativos na tempeatua na descaga e vazão mássica do efigeante, situaam-se ente +1,7 o C e +3,34 o C e -4,55% é +0,77%, espectivamente.. O modelo de caacteização paa o compesso automotivo tipo swash plate mostou esultados satisfatóios, ao se aplicado o método de otimização implementado no pacote Excel, mediante o qual os dois valoes de tansfeência de calo obtidos paa os fluidos R134a e R134yf divegiam ente si de 1,70% e 1,38%, com o pimeio e o segundo paâmeto, espectivamente. Os paâmetos de queda de pessão apesentaam eos elativos de 3,84 % e 0,9%. 3. O modelo de simulação semi-empíico, desenvolvido no pesente estudo, povou se uma feamenta útil paa a simulação do compesso automotivo, pincipalmente quando o estudo de novos fluidos efigeantes se mosta necessáio.

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas

Análise do Perfil de Temperaturas no Gás de Exaustão de um Motor pelo Método das Diferenças Finitas Poceeding Seies of te Bazilian Society of Applied and Computational Matematics, Vol., N. 1, 14. Tabalo apesentado no CMAC-Sul, Cuitiba-PR, 14. Análise do Pefil de Tempeatuas no Gás de Exaustão de um Moto

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista. Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe

Leia mais

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta

Leia mais

Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos rígidos de esferas Rolamentos ígidos de esfeas Os olamentos ígidos de esfeas estão disponíveis em váios tamanhos e são os mais populaes ente todos os olamentos. Esse tipo de olamento supota cagas adiais e um deteminado gau

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

Análise de Correlação e medidas de associação

Análise de Correlação e medidas de associação Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Os Fundamentos da Física

Os Fundamentos da Física TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos

Leia mais

Dinâmica Trabalho e Energia

Dinâmica Trabalho e Energia CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 1 diano do Valle Pág. 1 Enegia Enegia está elacionada à capacidade de ealiza movimento. Um dos pincípios básicos da Física diz que a enegia pode se tansfomada ou

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

Professor: Newton Sure Soeiro, Dr. Eng.

Professor: Newton Sure Soeiro, Dr. Eng. UNIVERSIDDE FEDERL DO PRÁ MESTRDO EM ENGENHRI MECÂNIC GRUPO DE VIRÇÕES E CÚSTIC nálise Modal Expeimental Pofesso: Newton Sue Soeio, D. Eng. elém Paá Outubo/00 Gupo de Vibações e cústica UFP nálise Modal

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler).

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler). 3 - DESCRIÇÃO DO EEVADOR Abaixo apesentamos o diagama esquemático de um elevado (obtido no site da Atlas Schindle). Figua 1: Diagama esquemático de um elevado e suas pates. No elevado alvo do pojeto, a

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE *

Leia mais

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução

2.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD. 2.6.1 Introdução Capítulo Técnicas de Caacteização Estutual: RS.6 RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD.6. Intodução De modo a complementa a análise estutual das váias amostas poduzidas paa este tabalho, foi utilizada a técnica

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

4 Modelagem Analítica

4 Modelagem Analítica 4 Modelagem Analítica Neste capítulo apesenta-se uma metodologia simples paa obte as tensões atuantes no defeito e no epao paa uma deteminada pessão intena, e também detemina as pessões que ocasionaam

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia

Leia mais

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL OBJETIVOS DO CURSO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CÁLCULO VETORIAL Fonece ao aluno as egas básicas do cálculo vetoial aplicadas a muitas gandezas na física e engenhaia (noção de

Leia mais

Motores Elétricos. IX.1 Motores de Indução Trifásicos (MIT)

Motores Elétricos. IX.1 Motores de Indução Trifásicos (MIT) Eletotécnica Geal IX. Motoes Eléticos IX Motoes Eléticos Um moto elético é uma máquina capaz de tansfoma enegia elética em enegia mecânica, utilizando nomalmente o pincípio da eação ente dois campos magnéticos.

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 03

LISTA COMPLETA PROVA 03 LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Polícia odoviáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica 3.4. OÇAS EM TAJETÓIAS CUILÍNEAS Se lançamos um copo hoizontalmente, póximo a supefície da Tea, com uma velocidade inicial de gande intensidade, da odem de

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:20. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:20. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, LISTA 3 - Pof Jason Gallas, DF UFPB 1 de Junho de 13, às 18: Execícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfedo Calson Gallas, pofesso titula de física teóica, Douto em Física pela Univesidade Ludwig Maximilian

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel

Leia mais

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO CFS B 2/2002 PROVA DE MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA

ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO CFS B 2/2002 PROVA DE MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA ESCOL DE ESPECILISTS DE ERONÁUTIC CONCURSO DE DMISSÃO O CS /00 PROV DE MTEMÁTIC ÍSIC QUÍMIC CÓDIGO D PROV 9 MRQUE NO CRTÃO DE RESPOSTS O CÓDIGO D PROV. s questões de 0 a 0 efeem se a Matemática 0 Se a

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em. REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento

Leia mais

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em

Leia mais

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina 1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-

Leia mais

A Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho

A Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho A Disposição a Paga pelo Uso da Água na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho Auto: Augusto Mussi Alvim (CPF: 564402430-04). Douto em Economia, Pofesso Adunto do Depatamento de Ciências Econômicas, PUCRS. Av.

Leia mais

FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO

FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO MECÂNICO APOSTILA FREIOS e EMBRAGENS POR ATRITO Auto: Pof.D. Auteliano Antunes dos Santos Junio Esta apostila

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

MODELAGEM NUMÉRICA DE CABOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de 00 Campina Gande Paaíba - Basil August 8, 00 Campina Gande Paaíba Bazil MODELAGEM NUMÉRICA DE

Leia mais

FLEXÃO DE ELEMENTOS CURVOS EM COMPÓSITOS OBTIDOS POR AUTOCLAVE

FLEXÃO DE ELEMENTOS CURVOS EM COMPÓSITOS OBTIDOS POR AUTOCLAVE MÉTODOS COMPUTACIONAIS M NGNHARIA Lisboa, 31 de Maio de Junho, 004 APMTAC, Potugal 004 FLXÃO D LMNTOS CURVOS M COMPÓSITOS OBTIDOS POR AUTOCLAV J. Tavassos e A. Leite Instituto Supeio de ngenhaia de Lisboa

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

Exp. 10 - RESSONÂNCIA

Exp. 10 - RESSONÂNCIA apítulo Exp. 0 - RESSONÂNIA EÉTRIA. OBJETIVOS Estudo das oscilações eléticas foçadas em cicuitos essonantes em séie e em paalelo..2 PARTE TEÓRIA Muitos sistemas físicos estáticos e estáveis, quando momentaneamente

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNCEF/ DIATI / GETIF Enconto da Qualidade e Podutividade em Softwae EQPS Belo Hoizonte - 2008 Basília, 25 de Setembo de 2008 Agenda Sobe a FUNCEF Beve históico Objetivo

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Accionamento de máquinas. Motores assíncronos

Máquinas Eléctricas. Accionamento de máquinas. Motores assíncronos Accionamento de máquinas Estudo do moto eléctico, quando acoplado a uma máquina. A máquina accionada impõe duas condicionantes ao aanque: Bináio esistente Inécia das massas. Bináio esistente O conhecimento

Leia mais

João Eduardo de Souza Grossi

João Eduardo de Souza Grossi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelimina de setembo de Notas de Aula de ísica 8. CONSRVAÇÃO DA NRGIA... ORÇAS CONSRVATIVAS NÃO-CONSRVATIVAS... TRABALHO NRGIA POTNCIAL... 4 ORÇAS CONSRVATIVAS - NRGIA MCÂNICA... 4 negia potencial

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR DENTRO DE UM SECADOR SOLAR

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE AR DENTRO DE UM SECADOR SOLAR VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Gande Paaíba - Basil August 18 21, 2010 Campina Gande Paaíba Bazil SIMULAÇÃO

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

MODELAGEM E ANÁLISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTILIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO LUIZ MAGRI KIMPARA

MODELAGEM E ANÁLISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTILIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO LUIZ MAGRI KIMPARA MODEAGEM E ANÁISE DE GERADORES SÍNCRONOS UTIIZANDO O MÉTODO DE RECONSTRUÇÃO DO CAMPO MARCIO UIZ MAGRI KIMPARA CAMPO GRANDE 212 UNIVERSIDADE FEDERA DE MATO GROSSO DO SU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

Método Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais

Método Alternativo de Controle Vetorial Usando Processador Digital de Sinais U NIVERSIDADE F EDERAL DE G OIÁS E SCOLA DE E NGENHARIA E LÉTRICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Método Altenativo de Contole Vetoial Usando Pocessado Digital de Sinais

Leia mais

Movimentos: Variações e Conservações

Movimentos: Variações e Conservações Movimentos: Vaiações e Consevações Volume único Calos Magno S. da Conceição Licinio Potugal Lizado H. C. M. Nunes Raphael N. Púbio Maia Apoio: Fundação Ceciej / Extensão Rua Visconde de Niteói, 1364 Mangueia

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais