O Estudo da Matemática Financeira Precisa ter SETE Choques de Conhecimentos
|
|
- Helena Fagundes Ximenes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Estudo da Matemátca Facera Precsa ter SETE Choques de Cohecmetos I- Na Parte Hstórca o Século XVIII Que o Sr. Prce estudou a Dívda da Coroa Iglesa Pedro Schubert * Para este trabalho utlza-se ( a HP-12C ) a tecla PV e referete ao Fator de Captalzação ( 1 + ) FV = PV. ( 1 + ). É a Modaldade Três de Pagameto. Que o Sr. Prce realzou trabalhos para Seguradoras referetes à formação de Reservas Téccas ( Motates ) para os seus produtos : PECÚLIO - Coceddo de uma úca vez, a aposetadora, a morte ou qualquer outra data futura, medate cotrbuções mesas, auas, sucessvas podedo ser guas. RENDAS CERTAS - 1- Cotrbuções de Partcpates ( mesas, auas ) sucessvas, podedo ser guas e durate períodos ( cotrbuções ). Para este trabalho utlza-se ( a HP-12C ) a tecla pmt e referete à Tábua fator de acumulação de captal Após a operação descrta em 1 para RENDAS CERTAS ( hoje os Fudos de Pesão ), calcula-se o valor do beefíco a ser coceddo ao Partcpate, agora Assstdo (aposetado, vúva). Para este trabalho utlza-se ( a HP-12C ) a tecla pmt e referete à Tábua fator de fudo de amortzação Esta Tábua Facera que calcula este fator de fudo de amortzação até 1970 em era estudada e publcada aqu o Brasl. Nesta Parte Hstórca temos os segutes Choques de Cohecmeto : Que o Sr. Prce ão costruu as Tabelas de Juro Composto. Elas já exstam. Que ão realzou estudos relacoados à Modaldade de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos em parcelas ( prestações ) mesas, auas, guas e sucessvas. Para esta Modaldade de Pagameto que é cohecda como Sstema Fracês de Amortzação ( a HP-12C ) utlza-se a tecla pmt e referete à Tábua III fator de recuperação de captal Ver o lvro Matemátca Facera os Trbuas de Justça em DESTAQUES INICIAIS o tem 0.2 CONCEITOS. É precso dstgur o pmt fator de fudo de amortzação, do pmt fator de recuperação de captal, por que FV PV. E mas um fato : O Sr. Prce ão crou as Tabelas de Juro Composto. Elas já exstam à cerca de 100 aos. * Admstrador, Autor, Professor da FGV-Ro, Perto Judcal TJ / RJ
2 II- Aqu o Brasl Autores, Professores, 86,36% dos Pertos Judcas da Regão Sudeste, Ecoomstas, Cosultores e Outros, preocupados com posções equvocadas assumdas por pessoas e etdades, declaram que a fórmula utlzada para o cálculo das prestações, os casos de empréstmos ou facametos em parcelas guas e que aqu o Brasl é também cohecda por Tabela Prce ou Sstema Fracês de Amortzação é costruída com base a Teora de Juros Compostos ( ou captalzação composta ) ou seja, MONTANTES. A captalzação composta é a base dos cálculos utlzados : as operações de empréstmos, facametos ( Modaldade Três ) títulos públcos e prvados aplcação em Caderetas de Poupaça ( quado for depósto úco ) Aqu está o Choque Hstórco estas operações é aplcada a Tábua Facera ( 1 + ) fator de captalzação. Calcula Motate. E também é a base dos cálculos utlzados, os : FGTS Aplcações em Caderetas de Poupaça ( quado houver depóstos cotuados ) Fudos de Ivestmetos Fudos de Prevdêca Fudos de Pesão Aqu está o Choque Hstórco estas operações são aplcadas às Tábuas Faceras : para a formação de Reserva Técca que calcula Motate e a para calcular, a partr deste Motate, o valor do beefíco ao aposetado e pesosta Ambos têm Juro Composto e Aatocsmo. O Choque de Cohecmeto é que todos estes cálculos ão têm quasquer relações com o Sstema Fracês de Amortzação. E Autores, ao utlzarem a Tábua, ada deomam os Assstdos ( aposetados 1 1 e pesostas ) de PRESTAMISTAS. III- Este Tercero Choque de Cohecmeto é depedete dos dos 1 os Choques, mas é recomedável que sejam esclarecdas as matéras ctadas estes dos choques aterores para se jutarem aos estudos, a segur. É precso ser tesfcado, o estudo da Matemátca Facera, ses temas mportates : o estudo da Taxa Proporcoal e da Taxa Equvalete o estudo do Aatocsmo o estudo da Teora de Revestmetos que o Descoto Bacáro é mas oeroso que o Descoto Composto que é precso dstgur os estudos de Valor Atual dos estudos de Motate
3 que a Matemátca Facera esa Quatro Modaldades de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos : Sstema Alemão com a Tábua IV Sstema Amercao ( em desuso ) 1 1 Descoto Composto É a 1ª Modaldade É a 2ª Modaldade Sstema Prce é a Tábua I ( 1 + ) com Juros Compostos e Aatocsmo É a 3ª Modaldade Sstema Fracês de Amortzação com as Tábuas e - ambas fudametadas o Descoto Composto e também, com os mesmos fudametos, temos o Método Hamburguês SAC com pagametos em parcelas guas ou decrescetes, mesas, etc, auas e sucessvas. São secular e mudalmete utlzados pelas Etdades Faceras É a Quarta Modaldade. 1 1 O estudo da Taxa Equvalete solucoa, de modo matemátco, a probção estampada o artgo 4º do Decreto º de , relacoada à Juros Compostos e Aatocsmo, a períodos meores de 12 meses. O estudo do Aatocsmo que exste, depedete da votade das pessoas e das les, ão ocorre, de Modo Dreto, o Sstema Fracês de Amortzação. O estudo da Teora de Revestmeto está a PARTE 8 do lvro Matemátca Facera os Trbuas de Justça. Esta Teora precsa de ser cohecda. Na DISSERTAÇÃO Referêca 8 a preseça desta Teora de Revestmeto é tesamete solctada para compreeder as QUATRO MODALIDADES DE PAGAMENTOS ( AMORTIZAÇÕES ) DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS e, em especal, a Quarta Modaldade, cohecda como Sstema Fracês de Amortzação que ão gera AMORTIZAÇÃO NEGATIVA e também o Método Hamburguês. Para os cotradtóros que estão o STJ coforme O VOTO Referêca 9 e relacoados aos cotratos de facameto da casa própra SFH já tem solução deftva estabelecda pelo própro BNH que determou que a Taxa de Juro Aual expressa o cotrato é a TAXA EFETIVA mas, para ser etedda, precsa de temas deste Tercero Choque. A solução, para estes cotradtóros que estão o STJ, está a elaboração de ovos Laudos Percas a serem realzados, com competêca pos, estes cotratos de facametos da casa própra, o BNH pela RD / BNH º 06 de defu que é a Taxa Equvalete. IV- Amortzações Negatvas Não Exstem. É o Quarto Choque de Cohecmeto 1- Na Quarta Modaldade de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos em parcelas guas ou decrescetes, mesas, etc, auas e sucessvas ão há qualquer hpótese de ocorrer a Amortzação Negatva. Este feômeo que ocorreu as ações de cobraça pratcadas pelos Agetes Faceros, os cotratos de facameto da casa própra SFH, fo uma das fotes geradoras dos SALDOS DEVEDORES IMPAGÁVEIS e este feômeo ão fo desldado pelos Pertos Judcas os seus LAUDOS PERICIAIS que estão o STJ e que geraram O VOTO Referêca O lvro Matemátca Facera os Trbuas de Justça cta, em suas Referêcas Bblográfcas, a Referêca 8 cujo o Autor, a sua DISSERTAÇÃO de Mestre em 1
4 Gestão e Estratéga em Negócos, destaca os segutes textos sobre Amortzação Negatva : - Dexar claro que a úca hpótese de ocorrer captalzação de juros, as operações de crédto mobláro, é aquelas stuações em que a prestação de amortzação e juros se tora feror à parcela de juros, fato este decorrete dos sub-reajustes resultates da utlzação de ídces ferores àqueles aplcados ao saldo devedor, gerado o feômeo deomado amortzação egatva que, em últma aálse, cosste a corporação, ao saldo devedor, dos juros gerados o período ateror e ão qutados quato do pagameto da prestação. - a úca hpótese de ocorrer juros sobre os juros os sstemas de amortzação aalsados é quado a prestação, em face aos sub-reajustes, tora-se feror à parcela de juros, a deomada amortzação egatva, tedo sdo apresetado o modelo que atede ao dsposto o artgo 4º do Decreto º /33 caso, do poto de vsta legal, se coclua ser ele aplcável às operações de crédto mobláro, estado referdo modelo mostrado as Tabela 33 e 55. Cometamos : - Se o Plao de Amortzação for pelo Sstema Fracês de Amortzação ou o SAM, a amortzação egatva ocorreu pela quebra de cláusula cotratual pratcada pelo Agete Facero. - Se o Plao de Amortzação for pelo Método Hamburguês também ão há qualquer possbldade de ocorrer tal feômeo ( da Amortzação Negatva ). Trascreve-se a segur, por completo, o tem desta DISSERTAÇÃO Os saldos mpagáves busca de uma solução coseqüete e resposável Para esses cotratos assados à época de flação elevada, os que cotarem com cobertura do FCVS Fudo de Compesação das Varações Salaras, fudo que vgeu até o adveto da Le 8.692, de abrl de 1993, os saldos resduas ão devem preocupar aos mutuáros em s, mas sm, à socedade de uma maera geral, uma vez que será esta quem, de uma forma ou de outra, pagará a cota, vsto que o fudo em questão de há muto dexou de ter capacdade para arcar com suas resposabldades e, por outro lado, ada pode ser cobrado dos mutuáros uma vez qutadas todas as prestações prevstas o cotrato. No etato, a gama de cotratos assados até juho de 1994 e que ão cota com cobertura do FCVS, ão obstate exsta qualquer rregulardade a evolução das dívdas ou excesso de lucro por parte dos Agetes Faceros, Cometamos : Exstem rregulardades. ou seja, os saldos devedores, embora exorbtates, são facera e legalmete devdos pelos mutuáros, Cometamos : Não são facera e legalmete devdos pelos Mutuáros e os cotratos com a cláusula do FCVS os mas de R$ 244,8 blhões Ver Referêca 15 ão são débtos do Tesouro Nacoal. ão se pode gorar que se costtuem um grave problema, com séras coseqüêcas de ordem socal que, se ão bem equacoado, pode ter séros reflexos sobre o sstema facero acoal. É ecessáro recohecer a gravdade e a dmesão desse problema e da urgêca de se buscar uma solução, tedo-se coscêca de que, a maora dos casos, ão será possível obter a plea qutação por parte dos mutuáros, porém, seu efretameto deve ser estruturado de forma coseqüete e resposável e ão por meo do desrespeto à matemátca facera, às les e aos cotratos, devedo tal ôus ser dvddo etre os reas devedores, ou seja, os mutuáros, com a partcpação do Tesouro Nacoal e dos Agetes Faceros.
5 Embora ão faça parte do escopo deste trabalho apresetar propostas de soluções para as dstorções verfcadas os saldos devedores dos cotratos de facametos habtacoas, decorretes das elevadas taxas de flação verfcadas a ecooma braslera e do descasameto da perodcdade e ídces de reajustes dos saldos devedores em relação às prestações, cosderado a magtude dos problemas advdos dos saldos resduas e das tetatvas coseqüetes que se tem procurado mplemetar para solucoar referdo problema, a segur será apresetada uma sítese de proposta que pode servr de embrão para se estruturar uma solução que permta a esses mutuáros qutarem seus facametos; que ão coloque em rsco a soldez do Sstema Facero Nacoal e, também, que ão resulte em forte desequlíbro da ecooma e ão oere, em demasa, o Tesouro Nacoal e, ao mesmo tempo, elme essa ma de ouro a servço da Idústra de Lmares. Cosderado que, de uma maera geral, os facametos coceddos aterormete a 1994, vculados ao Plao de Equvalêca Salaral, apresetam prestações avltadas, capazes que amortzar o captal; cosderado que a tedêca atural desses cotratos é apresetar saldos resduas elevados, superores à capacdade de pagameto dos mutuáros; Cometamos : Esta capacdade decorreu do Arrocho Salaral de 1964 / 1994, mas este Arrocho ão gerou este Saldo Devedor Impagável. cosderado que, salvo raras exceções, a valorzação dos móves ão acompahou os ídces flacoáros, fazedo com que os saldos devedores superem o valor do móvel; cosderado que, ecoomcamete ão teressa aos Agetes Faceros fazer uma ação vgorosa de cobraça, adjudcado ou arrematado esses móves, vsto que seus valores ão cobrem o saldo devedor; cosderado as graves coseqüêcas socas que resultaram de um processo de retomada geral dos móves para os quas os devedores ão tvessem codções de qutar os saldos resduas, fca patete que as partes evolvdas mutuáros, Agetes Faceros e Govero Federal precsam dvdr essa cota, de forma a evtar que a socedade, como um todo, seja pealzada e, também, evtado a geração de passvos a descoberto, a ser pago pelas gerações futuras. Neste cotexto e, ada, cosderado que ão exste ehuma legaldade a evolução desses saldos devedores, as buscas de soluções devem se restrgr ao âmbto do Poderes Executvo e Legslatvo, em cojuto com os represetates do Sstema Facero Nacoal e ser apresetada aos mutuáros como uma proposta de adesão volutára, cabedo a cada um desses avalar se lhes é vatajoso ou ão optarem pela recomposção de suas dívdas. Como proposta cal, a ser estruturada de acordo com a capacdade do Tesouro Nacoal e do Sstema Facero Nacoal, pode-se partr do segute modelo: Reavalação dos móves equadrados a stuação ora em aálse, qual seja, facados até juho/1994 e que ão cotem com cobertura do FCVS. Trasformação do valor da reavalação em moeda forte, de forma que possa servr de referecal para todo o período compreeddo etre a data da cocessão do facameto e a data da recomposção da dívda, podedo-se utlzar, para tato, o valor em módulos de TR Taxa Referecal ou UPF Udade Padrão de Facameto. Tratar o período do facameto, ateror à recomposção da dívda, de forma smlar a um arredameto resdecal, substtudo o valor da prestação de amortzação e juros por uma taxa de ocupação a qual sera uma relação percetual do valor da reavalação do móvel, obtda de acordo com o comportameto do preço dos alugués, de forma que referda taxa de ocupação correspodesse a algo em toro de 90% do aluguel que tera ormalmete sdo devdo. Coverter em moeda forte todos os pagametos efetuados pelo mutuáro a título de prestação de amortzação e juros, assumdo como valor zero as prestações ão qutadas o período, como forma de ão premar os mutuáros admpletes em prejuízo daqueles que cumprram com seus compromssos.
6 Apurar a dfereça etre o somatóro das prestações de amortzação e juros, apuradas em moeda forte em relação ao somatóro das taxas de ocupação, sedo que, se o valor das prestações pagas superar o valor das taxas de ocupação devdas o período, mplcará em redução da dívda recomposta e, em ocorredo o cotráro, a relação será versa. Sobre o valor de reavalação do móvel aplcar a quota orgal de facameto (relação etre o valor do facameto orgal e o valor da avalação orgal). Com base as premssas elecadas o parágrafo ateror, a dívda recomposta pode ser obtda pela segute fórmula: SD R = (VA R x QT o ) (ΣPT R - ΣTO R ) Ode: SD R = Saldo devedor reposcoado em fução do valor do móvel VA R = Valor reavalação do móvel QT o = Quota do facameto orgal (relação facameto/avalação) ΣPT R = Somatóro das prestações de amortzação e juros pagas desde a data da assatura do cotrato até a data do reposcoameto da dívda, covertdas em moeda forte e poscoadas a data da reegocação ΣTO R = Somatóro das taxas de ocupação apuradas em moeda forte o período compreeddo etre a data de assatura do cotrato e a data do reposcoameto da dívda O valor do ovo saldo devedor (SD R ) sera refacado aos mutuáros obedecda as segutes codções: Prazo até 144 meses; Sstema de amortzação lvremete pactuado etre as partes, tedo como úca restrção garatr que o custo do facameto seja gual à taxa de juros cotratada; Plao de reajuste recálculo aual das prestações, sedo vedada qualquer vculação com a equvalêca salaral ou trodução de mecasmos que provoquem o desequlíbro ecoômco-facero da operação; Garata hpoteca ou aleação fducára do móvel Taxa de juros a mesma paga pelo Agete Facero para remuerar o fudg da operação, ou seja, o spread deverá ser gual a zero. A dfereça etre o saldo devedor efetvo, exstete a data de recomposção da dívda, em relação ao saldo devedor reposcoado (SD R ) será assumda pelo Tesouro Nacoal, por meo de emssão de Títulos da Dívda Públca, com prazos para resgate ao fal de 20 aos e remuerados à taxa de juros de 6,0% a.a, mas correção moetára, títulos esses emtdos em favor dos Agetes Faceros e lvremete egocáves o mercado facero. O resultado da dfereça etre taxa de juros prevsta o cotrato orgal de facameto em relação à taxa de juros do cotrato reposcoado (custo do fudg), aplcada sobre o SD R será caracterzado como prejuízo operacoal do agete facero e tratado de forma smlar às despesas dedutíves do mposto de reda, podedo ser dferdo o prazo ecessáro à sua completa amortzação. Paralelamete à adoção dessas meddas saeadoras, que se acredta serem sufcetes para dar traquldade e vablzar a capacdade de pagameto dos devedores, sem comprometer a lqudez do Sstema Facero Nacoal, o Govero Federal deverá ser stado a adotar meddas urgetes e rgorosas o trato aos subsídos destados à habtação, substtudo, de uma vez por todos, os crtéros de subsídos mplíctos por subsídos explíctos e que somete possam ser coceddos medate a préva alocação dos recursos faceros, evtado a geração de passvos a descoberto e, também, cobr a adoção de quasquer modelos de facametos que mplquem em desequlíbros ecoômco-facero e que ão garatam o total retoro do captal emprestado.
7 Cometamos : A experêca baseada em Laudo Percal mostra que ão exstem Amortzações Negatvas : a geradora dos Saldos Devedores Impagáves. V- Saldos Devedores Impagáves. Este é o Quto Choque de Cohecmeto O lvro Matemátca Facera os Trbuas de Justça aalsa este feômeo que ocorreu o Sstema Facero da Habtação e mostra as serções troduzdas, pelos Agetes Faceros, de fatores de atualzações moetáras esdrúxulos ( exstetes ), as Ações de Cobraça dos Plaos de Amortzações ( os cotratos de facameto da casa própra ). Este lvro mostra o fato gerador destes Saldos Devedores Impagáves que ão exstem, crado pelos Agetes Faceros. A Amortzação Negatva e estes fatores de atualzações moetáras esdrúxulos cotrbuíram para a geração destes Saldos Devedores Impagáves. Estes Saldos Devedores Impagáves ( que ão exstem ), tveram dos destos : - Para o Mutuáro que cotrbuu para FCVS, o seu desto fal fo a Secretara do Tesouro Nacoal que, segudo fotes, ultrapassou R$ 244 blhões em É um débto devdo. Ver Referêca Para o Mutuáro que ão cotrbuu, o desespero. Na Referêca Bblográfca 8 deste lvro, o Autor, a sua DISSERTAÇÃO de TESE, coclu que estes Saldos Devedores são facera e legalmete devdos pelos Mutuáros. Destacamos desta DISSERTAÇÃO, o últmo parágrafo do tem Paralelamete à adoção dessas meddas saeadoras, que se acredta serem sufcetes para dar traqüldade e vablzar a capacdade de pagameto dos devedores, sem comprometer a lqudez do Sstema Facero Nacoal, o Govero Federal deverá ser stado a adotar meddas urgetes e rgorosas o trato aos subsídos destados à habtação, substtudo, de uma vez por todos, os crtéros de subsídos mplíctos por subsídos explíctos e que somete possam ser coceddos medate a préva alocação dos recursos faceros, evtado a geração de passvos a descoberto E, TAMBÉM, COIBIR A ADOÇÃO DE QUAISQUER MODELOS DE FINANCIAMENTOS QUE IMPLIQUEM EM DESEQUILÍBRIOS ECONÔMICO-FINANCEIRO E QUE NÃO GARANTAM O TOTAL RETORNO DO CAPITAL EMPRESTADO Cometamos : O que ão cocordamos, por que a medda saeadora está a atuação do Perto Judcal que, com competêca, mostrará os seus Laudos Percas, a fote destas dstorções. Cometamos : NÃO HOUVE SUBSÍDIO AO MUTUÁRIO Este subsído fo atualzar a prestação pelo Ídce Saláro Mímo e o Saldo Devedor pelo Ídce da Iflação. Esta recomedação para cobr quasquer modelos de facametos que mplquem em desequlíbros ecoômco-facero e que ão garatam o total retoro do captal emprestado levou o Coselho Moetáro Nacoal a DECIDIR por utlzar somete o SAC ou Método Hamburguês : Tudo sto é um atestado egatvo de ossa telgêca. Cometamos : Mesmo a hperflação estes Saldos Devedores Impagáves ão exstem. Ver o lvro aqu ctado, a PARTE 11 - APÊNDICE, o Quadro Modelo 7 e os Quadros do Lvro de 1 a 4. Importate : Ver este artgo, em aexo, a aálse da TABELA 53 desta DISSERTAÇÃO Referêca 8
8 UMA DECISÃO GRAVE E FORA DE TEMPO O Coselho Moetáro Nacoal CMN decdu e etrou em vgor em Março/2017 que pode retrar de vez do mercado, a TABELA PRICE. A preocupação do Baco Cetral é evtar o que acoteceu a década de 1990, quado o Saldo Devedor Impagável elevou-se e superou o valor do móvel, torado-se os empréstmos mpagáves Cometamos : Devera ser troduzda esta preocupação, a polítca do arrocho salaral a década de 80 ( 1980 ) e também utlzar os esametos da Matemátca Facera. Esta Decsão do CMN tem o apoo do Dretor de Habtação da CAIXA que dsse que o objetvo da medda é evtar rsco sstêmco futuro e afrma : Os facametos fetos pela TABELA PRICE passaram a ter um comportameto em que o Saldo Devedor começou a crescer, por que as prestações, em algumas stuações, ão estão qutado tegralmete a correção moetára que está fora da cota de amortzação ( SIC ). Cosequetemete, o saldo omal, ao vés de car está subdo dz o ctado Dretor e acresceta : Esta medda ( Decsão do CMN ) é de preveção cotra rsco sstêmco. O BC está agdo ates que o problema acoteça. Ver as Referêcas 14 e 17. A decsão do CMN, a prátca, tede a levar todos os facametos para o SAC, dexado o PRICE fora do mercado. Se, efetvamete esta probção ocorrer, passaremos um recbo egatvo da ossa telgêca. O Sstema Fracês de Amortzação e o Método Hamburguês estão classfcados a Modaldade Quatro de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos e, ambos, fudametam-se o DESCONTO COMPOSTO. São rmãos gêmeos. Assm, dexar de usar o Sstema Fracês de Amortzação ( erroeamete deomado Tabela Prce ) só mostra o descohecmeto da Matemátca Facera. Cometamos : Esta Decsão e esta probção da TABELA PRICE deucam dos assutos graves : 1- Falta de cohecmeto da Matemátca Facera 2- O rsco sstêmco refere-se aos Saldos Devedores Impagáves gerados os cotratos de facameto da casa própra que utlzaram o Sstema Fracês de Amortzação ( erroeamete deomado Tabela Prce ) ou o SAM. Nas décadas de 1980 / 1990, o período da flação galopate ( 80% a.m. ) os Agetes Faceros, as suas Ações de Cobraça, produzram, de modo devdo, AMORTIZAÇÕES NEGATIVAS, bem como produzram elevados SALDOS DEVEDORES IMPAGÁVEIS. Ambos ão exstem. É precso competêca as elaborações dos Laudos Percas para desvedar os segredos pratcados por estes Agetes Faceros, as suas Ações de Cobraças. Ver o lvro Matemátca Facera os Trbuas de Justça. e segue o Autor da DISSERTAÇÃO : O problema é que, este Sstema ( Tabela Prce ), o Saldo Devedor cresce durate boa parte de vgêca do cotrato, por que as mesaldades são sufcetes para cobrr juros e correção moetára.
9 Cometamos : Ver o lvro PERICIA JUDICIAL Referêca 3 Esta descrção refere-se ao fucoameto do Plao de Amortzação que pode ser para o Sstema Fracês de Amortzação ou para o Método Hamburguês SAC e também o SAM. Para este fucoameto recomedo ver o lvro PERÍCIA JUDICIAL Referêca 3 : Capítulo II Esclarecedo o Saldo Devedor do SFH, a Parte 5 Exemplo Ilustratvo para demostrar o fucoameto do Plao de Amortzação, com o fator CES e os Fatores 1 e 2 de atualzação moetára, das prestações e dos Saldos Devedores. Na Parte 7 Esclarecedo a formação dos Saldos Devedores dos Cotratos de Facametos do Sstema Facero da Habtação SFH. Ver a Plalha 2 que mostra a fote geradora das amortzações egatvas que aumeta o Saldo Devedor. Este Saldo Devedor também fo acrescdo, ada mas, por outro procedmeto a ação de cobraça, de modo devdo e executado pelo Agete Facero, ao troduzr Fatores Iustados ( Iexstetes ) de Atualzações Moetáras o Saldo Devedor, como detalhado a Parte 6 deste lvro Referêca 3. Tomado cohecmeto do Capítulo II do lvro PERÍCIA JUDICIAL, edtado em 2010, por certo, ão havera esta Decsão do CMN, bem como a preocupação do Baco Cetral pos, estes Saldos Devedores Impagáves que afrmam, gerados pela TABELA PRICE, ão exstem. O lvro MATEMÁTICA FINANCEIRA NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA faz amplo estudo da Matemátca Facera e efatza a orgem, o fucoameto e a aplcação do Sstema Fracês de Amortzação e relata a experêca de um Laudo Percal ode mostra os procedmetos egedrados pelo Baco Réu para produzr o Saldo Devedor Impagável que, de Devedor, o Mutuáro passou a Credor. VI- Tabela Prce ão é uma Varate do Sstema Fracês de Amortzação Este é o SEXTO CHOQUE DE CONHECIMENTO. No lvro Matemátca Facera os Trbuas de Justça tem o tem APRESENTAÇÃO DO AUTOR que traz o sub tem 2.6 da DISSERTAÇÃO de 2003 Referêca 8. Os Sstemas de Amortzações as Operações Imobláras, cujo Autor, em 2015, era Vce Presdete de Habtação da Caxa Ecoômca Federal Ver a Referêca 14. Destacamos desta DISSERTAÇÃO Referêca 8 o sub tem que cta o lvro Matemátca Facera Aplcada 3ª edção 1990 e deste lvro destacamos a afrmação dos seus Autores 1 que dz : Tabela Prce é uma varate do Sstema Fracês de Amortzação sedo que a dfereça básca é que : - A Tabela Prce trabalha com Taxas Proporcoas - O Sstema Fracês de Amortzação trabalha com Taxas Equvaletes Esta varate ão exste. O que exste da Tabela Prce é o FATO HISTÓRICO referete aos trabalhos do Sr. Prce e que Autores, Professores, 86,36% dos Pertos Judcas da Regão Sudeste e Outros deomam as Tábuas Faceras ( 1 + ) 1 1 e, utlzadas 1 1 pelo Sr. Prce, de Tabela Prce ( cotêm Juros Compostos e Aatocsmo ) e ada há a opor. Quato a esta dfereça básca é que esta Tabela Prce, deste Fato Hstórco aqu deomado, ão tem qualquer relação com o Sstema Fracês de Amortzação que calcula 1 SIMONSEN, Maro Herque, EWALD, Lus Carlos Matemátca Facera Aplcada 3ª Ed. Ro de Jaero Smposum e Servços Ltda p
10 o valor de prestações guas, mesas e sucessvas e esta operação, utlza outras Tábuas Faceras e Assm, Tabela Prce é uma cosa de Autores, Professores e é estudada o capítulo de MONTANTES e o Sstema Fracês de Amortzação é outra cosa e é estudado o capítulo de Valor Atual e que pode utlzar, tato a Taxa Proporcoal como a Taxa Equvalete. O lvro Matemátca Facera os Trbuas de Justça demostra que sempre deve utlzar a Taxa Equvalete, a partr da defção de que, o cotrato assado etre as partes, esteja expresso que a Taxa de Juro Aual é a TAXA EFETIVA. Esta Taxa Equvalete solucoa todos os cotradtóros que estão expostos NO VOTO Referêca 9 e aalsado este lvro. VII- O Sétmo e Grade Choque de Cohecmeto Recálculos dos Valores dos Juros Plao de Amortzação da Modaldade Quatro de Pagametos ( Amortzações ) de Empréstmos e Facametos em parcelas guas ou decrescetes, mesas, etc, auas e sucessvas, com os seus DOIS MODOS. Atualzações Moetáras de seus Plaos de Amortzações dos valores : das Prestações e dos Saldos Devedores por ídces de atualzações moetáras dsttos. Artculstas, Autores e 86,36% dos Pertos Judcas da Regão Sudeste ver o ste percajudcal.adm.br ecesstam refar os seus cohecmetos os procedmetos de atualzações moetáras dos Plaos de Amortzações desta Modaldade Quatro. No Sstema Fracês de Amortzação Na data do cotrato é elaborado o Plao de Amortzação. A partr do pagameto da 1ª prestação e se o cotrato estabelecer a atualzação moetára e, com base o Plao de Amortzação, cam-se os procedmetos de atualzações moetáras e, em cada pagameto, é precso dstgur : 1º- a atualzação moetára da prestação e do juro, pelos ídces estabelecdos o cotrato ; o Plao de Amortzação, por dfereça, apura o valor da amortzação atualzada, para deduzr do Saldo Devedor ateror, JÁ ATUALIZADO moetaramete, pelos ídces dos Saldos Devedores, período a período. 2º- após atualzar o Saldo Devedor pelo ídce estabelecdo o cotrato : do seu Saldo Devedor atualzado, dmu o valor da amortzação já atualzada e apura o Saldo Devedor do fal do mês. Qual é o erro cometdo : No Sstema Fracês de Amortzação Recálculos dos Valores dos Juros Corrgem o Saldo Devedor, período a período e, sobre cada valor do Saldo Devedor Corrgdo a cada período, cdem a taxa de juro do período e, cada valor do juro calculado deste modo, é dmuído do valor da prestação também corrgda e apura o NOVO VALOR da AMORTIZAÇÃO e deduz este ovo valor, do valor do Saldo Devedor Corrgdo.
11 Amortzações Negatvas Com esta ova base de cálculo para o cálculo do valor do juro, mês a mês, quado o valor do juro for maor do que o valor da prestação, o valor da AMORTIZAÇÃO torase NEGATIVO e soma ao Saldo Devedor. Neste procedmeto HÁ UMA QUEBRA DE CONTRATO por que o Plao de Amortzação é o Sstema Fracês de Amortzação e o cálculo do valor do juro que já fo calculado a data da assatura do cotrato, é substtuído por este ovo valor de juro, calculado a cada pagameto da prestação, com base os Saldos Devedores Atualzados Moetaramete, período a período. Autores, Artculstas e 86,36% dos Pertos Judcas da Regão Sudeste MISTURAM CONCEITOS : os cotratos são estabelecdos o Plao de Amortzação pelo Sstema Fracês de Amortzação e, a ação de cobraça, calculam o valor do juro, como sedo do Plao de Amortzação pelo MÉTODO HAMBURGUÊS, mas com graves erros. Estes erros geram a Amortzação Negatva que cotrbu com o aumeto, de modo devdo, do Saldo Devedor Impagável. Mas o que cotrbuu, de modo decsvo, para estes Saldos Devedores Impagáves é a trodução de ídces de atualzações moetáras devdos ( exstetes ) os Saldos Devedores, realzados pelos Agetes Faceros. Os Pertos Judcas ão vram estes ídces de atualzações moetáras serdos à socapa, pelo fato do Baco Réu alterar os Saldos Devedores para mas e sem dcar estes ídces, bem como Artculstas, Autores e o Vce-Presdete da Caxa Ecoômca Federal que chacela a Decsão do Coselho Moetáro Nacoal de ão mas utlzar o Sstema Fracês de Amortzação por que este Sstema, segudo o Vce-Presdete, gera Amortzação Negatva. Passa-se um recbo egatvo da ossa telgêca. Ro de Jaero, juho de 2017.
Matemática Financeira
1)Um vestdor aplcou R$6,, gerado uma remueração de R$3, ao fal de um período de um ao (36 das). Calcular a taxa de juros paga a operação. = J/ = 3/6 =, ou % ou 63 = 6 (1+ 1) 63 = 6 + 6 63 6 = 6 3 = 6 =
Leia mais16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:
6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu
Leia maisOlá, amigos concursandos de todo o Brasil!
Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://www.uemat.br/eugeo Estudar sem racocar é trabalho 009/ TAXA INTERNA DE RETORNO A taa tera de retoro é a taa que equalza o valor presete de um ou mas pagametos (saídas de caa) com o valor presete
Leia mais15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações
Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa
Leia maisCapitulo 1 Resolução de Exercícios
S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes
Leia maisE-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado
Leia mais( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!
Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados a Contabilidade
Isttuto de Pesqusas e Estudos Cotábes MBA GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS INTEGRADA À CONTABILIDADE INTERNACIONAL Métodos Quattatvos Aplcados a Cotabldade Professor Reato Ragel Felpe Noroha Sumáro. Itrodução...
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
UNEMAT Uversdade do Estado de Mato Grosso Matemátca Facera http://www2.uemat.br/eugeo SÉRIE DE PAGAMENTOS 1. NOÇÕES SOBRE FLUXO DE CAIXA Prof. Eugêo Carlos Steler Estudar sem racocar é trabalho perddo
Leia maisÍ N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida...
Curso: Pós-graduação / MBA Campus Vrtual Cruzero do Sul - 2009 Professor Resposável: Carlos Herque de Jesus Costa Professores Coteudstas: Carlos Herque e Douglas Madaj UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL Cohecedo
Leia maisLEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva
LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do
Leia maisJUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.
JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00
Leia maisCapitulo 8 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes
Leia maisCap.20 Avaliação Econ. Financ. de Projetos de Inv. Sumário. Jim Lane. $20 mi. Gordon Letwin $20 mi Paul Allen $25 bi
Pol-UFRJ/25.1 Cap.2 Avalação Eco. Fac. de Projetos de Iv. Ecooma Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 2 Avalação Ecoômco Facera de Projetos de Ivestmeto Steve Wood $15 m Bob O' Rear $1 mllo Bob Wallace $5 m Bob
Leia maisApêndice. Uso de Tabelas Financeiras
Apêdce C Uso de Tabelas Faceras 1. INTRODUÇÃO...2 2. SIMBOLOGIA ADOTADA E DIAGRAMA PADRÃO...2 3. RELAÇÃO ENTRE PV E FV...2 3.1. DADO PV ACHAR FV: FATOR (FV/PV)...3 3.1.1. EXEMPLOS NUMÉRICOS...5 3.2. DADO
Leia mais1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO
scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo
Leia maisEstatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Leia maisPerguntas Freqüentes - Bandeiras
Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada
Leia maisMatemática Financeira
Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete
Leia maisElaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004
Elaborado: 2002 Ultma atualzação: 23/12/2004 Cadero de Fórmulas Apresetação Sstema Nacoal de Atvos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de
Leia maisRESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)
RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção
Leia mais09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira?
09/0/04 I Cocetos Báscos Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Pergutas báscas O que é matemátca acera? Por que estuar matemátca acera? = RETORNO Matemátca Facera Aplcaa
Leia maisFINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL
rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a
Leia maisMétodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi
Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método
Leia maisCaderno de Fórmulas. Swap
Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12
MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação
Leia maisUMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS
UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS Marcelo Salvador Cóser Flho Uversdade Federal do Ro Grade do Sul Isttuto de Matemátca
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO:
MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.
Leia maisEconometria: 3 - Regressão Múltipla
Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão
Leia maisTT.405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Material Didático - 2008 Prof. Lúcia R. A. Montanhini
INTRODUÇÃO TT405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Materal Ddátco - 2008 Prof Lúca R A Motah INTRODUÇÃO 2 INDICE INTRODUÇÃO 7 2 O CONCEITO E ORIGEM DA ENGENHARIA ECONÔMICA 8 3 MATEMÁTICA FINANCEIRA 9 3 CONCEITOS
Leia maisMatemática C Semiextensivo V. 2
Matemátca C Semetesvo V. Eercícos 0) Através da observação dreta do gráfco, podemos coclur que: a) País. b) País. c) 00 habtates. d) 00 habtates. e) 00 0 0 habtates. 0) C Através do gráfco, podemos costrur
Leia maisNota Técnica n o 037/2013-SRG/ANEEL. Em 17 de maio de 2013. Processo: 48500.002907/2010-89
Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL Em 17 de mao de 2013. Processo: 48500.002907/2010-89 Assuto: Cosoldação de todas as regulametações referetes à apuração de dspobldades de empreedmetos de geração de eerga
Leia maisCENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA
CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL CÁLCULOS DE FINANÇAS MATEMÁTICA FINANCEIRA Semestre: A/2008 PROFESSOR: IRANI LASSEN CURSO: ALUNO: SUMÁRIO CÁLCULOS DE FINANÇAS INTRODUÇÃO...3. OBJETIVO:...3.2 FLUXO DE CAIXA...4.3
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avalação de Empresas MODELO DE DIVIDENDOS Dvdedos em um estáo DDM Dscouted Dvded Model Muto utlzados a precfcação de uma ação em que o poto de vsta do vestdor é extero à empresa e eralmete esse vestdor
Leia maisESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo
Leia maisM = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher
MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas
Leia maisPerguntas freqüentes Credenciadores
Pergutas freqüetes Credecadores Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte pelo facameto da compra pelo emssor?
Leia mais( ) ( IV ) n ( ) Escolha a alternativa correta: A. III, II, I, IV. B. II, III, I, IV. C. IV, III, I, II. D. IV, II, I, III. E. Nenhuma das anteriores.
Prova de Estatístca Epermetal Istruções geras. Esta prova é composta de 0 questões de múltpla escolha a respeto dos cocetos báscos de estatístca epermetal, baseada os lvros BANZATTO, A.D. e KRONKA, S.N.
Leia mais1.1 Apresentação. do capítulo
apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A Matemátca Facera trata da comparação de valores moetáros que estão dspersos ao logoo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NA PREVISÃO DE RECURSOS PARA A VIDA UNIVERSITÁRIA DE UMA CRIANÇA.
A MODELAGEM MATEMÁTICA NA PREVIÃO DE RECURO PARA A VIDA UNIVERITÁRIA DE UMA CRIANÇA. Karla Jaquele ouza Tatsch Lozcler Mara Moro dos atos Valde Bsog 3 Resumo Nesse trabalho utlza-se a Modelagem Matemátca
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:
Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).
Leia maisEnsaios Econômicos. Amortização de Dívidas e Prestações Constantes: Uma Análise Crítica. Outubro de 2013. Escola de. Pós-Graduação.
Esaos Ecoômcos Escola de ós-graduação em Ecooma da Fudação Getulo Vargas N 746 ISSN 004-890 Amortzação de Dívdas e restações Costates: Uma Aálse Crítca Clovs de Faro Outubro de 203 URL: http://hdl.hadle.et/0438/232
Leia mais4 Capitalização e Amortização Compostas
4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem
Leia maisMatemática Financeira e Suas Aplicações Alexandre Assaf Neto 8ª Edição Capítulo 1 Conceitos Gerais e Juros Simples
Matemátca Facera e Suas Aplcações Aleadre Assaf Neto 8ª Edção Resolução dos Eercícos Propostos Capítulo Cocetos Geras e Juros Smples ),44 a), ou,% a.m.,68 b), 7 ou,7% a.m. 4,4 c), 9 ou,9% a.m. 6,4 d),
Leia mais( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos
FEA -USP Graduação Cêcas Cotábes EAC05 04_0 Profa. Joaíla Ca. Rsco e Retoro. Cocetos Báscos Rotero BE-cap.6 Tema 0 Rsco e Retoro. Cocetos Báscos I. O que é Retoro? II. Qual é o Rsco de um Atvo Idvdual
Leia maisCapítulo 1 Matemática Financeira
apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A matemátca facera trata da comparação de valores moetáros ao logo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas de vestmeto e
Leia maisProjeto de rede na cadeia de suprimentos
Projeto de rede a cadea de suprmetos Prof. Ph.D. Cláudo F. Rosso Egehara Logístca II Esboço O papel do projeto de rede a cadea de suprmetos Fatores que fluecam decsões de projeto de rede Modelo para decsões
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste
Leia mais3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária.
1 UTOR: Emeta Luz Herque M da Slva 1 Defções de razão e proporção, propredades; Graduado em Matemátca e habltado em ísca pelo UNIEB 2 Gradezas dretamete proporcoas e versamete proporcoas, Regra de três;
Leia maisCurso de An lise de Fluxo de Caixa
Curso de A lse de Fluxo de Caxa SUMÁRIO PROGRESSÕES... 0. FÓRMULAS BÁSICAS... 0.. Progressões artmétcas... 0..2 Progressões geométrcas... 02.2 EXERCÍCIOS SUGERIDOS... 02 2 CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA...
Leia maisUma Calculadora Financeira usando métodos numéricos e software livre
Uma Calculadora Facera usado métos umércos e software lvre Jorge edraza Arpas, Julao Sott, Depto de Cêcas e Egeharas, Uversdade Regoal ItegradaI, URI 98400-000-, Frederco Westphale, RS Resumo.- Neste trabalho
Leia mais2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros
Estrutura a Termo de Taxa de Juros 20 2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros A Estrutura a termo de taxa de juros (também cohecda como Yeld Curve ou Curva de Retabldade) é a relação, em dado mometo, etre
Leia maisCapítulo 1 PORCENTAGEM
Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,
Leia maisCESTA DE MOEDAS DO BNDES
CESTA DE MOEDAS DO BNDES Ídce 1.Regulametação...pág..Decomposção da Cesta de Moedas do BNDES...pág. 3. Metodologa de Cálculo dos Cotratos do BNDES atrelados à Cesta de Moedas do BNDES.....pág.4 4.Sítese...pág.7
Leia maisÍNDICE DE THEIL Referência Obrigatória: Hoffman cap 4 pags 99 a 116 e cap 3 pgs (seção 3.4).
Cetro de Polítcas Socas - Marcelo Ner ÍNDICE DE HEIL Referêca Obrgatóra: Hoffma cap 4 pags 99 a 6 e cap 3 pgs 42-44 (seção 3.4).. Coteúdo Iformatvo de uma mesagem Baseado a teora da formação, que aalsa
Leia maisRESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.
RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística
Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de
Leia maisCAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados
3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas
Leia maisCursos de Licenciatura em Ensino de Matemática e de EGI. Teoria de Probabilidade
Celso Albo FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Campus de Lhaguee, Av. de Moçambque, km, Tel: +258 240078, Fax: +258 240082, Maputo Cursos de Lcecatura em Eso de Matemátca
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves
Leia mais( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.
PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor
Leia mais3 Precificação de resseguro
Precfcação de Resseguro 35 3 Precfcação de resseguro Este capítulo traz prmeramete uma oção ampla das aplcações das metodologas de precfcação de resseguro para melhor compreesão do mesmo Da seção 3 até
Leia maisCRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015
1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...
Leia maisDetermine a média de velocidade, em km/h, dos veículos que trafegaram no local nesse período.
ESTATÍSTICA - 01 1. (UERJ 01) Téccos do órgão de trâsto recomedaram velocdade máxma de 80 km h o trecho de uma rodova ode ocorrem mutos acdetes. Para saber se os motorstas estavam cumprdo as recomedações,
Leia maisESTATÍSTICA MÓDULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
ESTATÍSTICA MÓDULO 3 MEDIDAS DE TEDÊCIA CETRAL Ídce. Meddas de Tedêca Cetral...3 2. A Méda Artmétca Smles ( μ, )...3 3. A Méda Artmétca Poderada...6 Estatístca Módulo 3: Meddas de Tedêca Cetral 2 . MEDIDAS
Leia maisA REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes
Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse
Leia mais23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:
//4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Cetífca Matemátca Udade Curso Egehara do Ambete Ao º Semestre º Folha Nº 8: Aálse de Regressão e de Correlação Probabldades e Estatístca Ao 00/0. Pretede-se testar um strumeto que mede a cocetração
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação
Leia maisInterpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.
Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr
Leia maisMonitoramento ou Inventário Florestal Contínuo
C:\Documets ad Settgs\DISCO_F\MEUS-DOCS\LIVRO_EF_44\ef44_PDF\CAP XIV_IFCOTIUO.doc 6 Motorameto ou Ivetáro Florestal Cotíuo Agosto Lopes de Souza. ITRODUÇÃO Parcelas permaetes de vetáro florestal cotíuo
Leia mais2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria
Avalação da seguraça dâmca de sstemas de eerga elétrca: Teora. Itrodução A avalação da seguraça dâmca é realzada através de estudos de establdade trastóra. Nesses estudos, aalsa-se o comportameto dos geradores
Leia maisRequisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático
Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças
Leia mais16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE
Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,
Leia maisSUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrera Gomes Goverador Domgos Gomes de Aguar Flho Vce Goverador SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GES- TÃO (SEPLAG)
Leia maisCapitulo 10 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com pricipal e juros simples corrigidos S C i I Ivestimetos com Cláusulas de Correção Moetária, com apeas o pricipal corrigido e juros simples.
Leia maisSumário. Mecânica. Sistemas de partículas
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor
Leia maisEm atendimento à solicitação de V.Sa., apresentamos, na seqüência, os resultados do estudo referenciado.
1 Belo Horzote, 14 de abrl de 2007. À UNAFISCO SAÚDE AT.: Glso Bezerra REF: AVALIAÇÃO ATUARIAL Prezado Sehor, Em atedmeto à solctação de V.Sa., apresetamos, a seqüêca, os resultados do estudo referecado.
Leia maisProfessor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.
Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.
Leia mais? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que
Estatístca - Desvo Padrão e Varâca Preparado pelo Prof. Atoo Sales,00 Supoha que tehamos acompahado as otas de quatro aluos, com méda 6,0. Aluo A: 4,0; 6,0; 8,0; méda 6,0 Aluo B:,0; 8,0; 8,0; méda 6,0
Leia maisMÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1
MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO A Estatístca é uma técca que egloba os métodos cetícos para a coleta, orgazação, apresetação, tratameto e aálse de dados. O objetvo da Estatístca é azer com que dados dspersos
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia Marcelo Aagesen
Isper Isttuto de Eso e Pesqusa Programa de Mestrado Profssoal em Ecooma Marcelo Aagese IPCA Títulos Públcos e Expectatva de Iflação de Mercado São Paulo 203 ' Marcelo Aagese IPCA Títulos Públcos e Expectatva
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital
Leia maisExercícios - Sequências de Números Reais (Solução) Prof Carlos Alberto S Soares
Exercícos - Sequêcas de Números Reas (Solução Prof Carlos Alberto S Soares 1 Dscuta a covergêca da sequẽca se(2. Calcule, se exstr, lm se(2. Solução 1 Observe que se( 2 é lmtada e 1/ 0, portato lm se(2
Leia maisEstatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão
Estatístca Descrtva Meddas estatístcas: Localzação, Dspersão Meddas estatístcas Localzação Dspersão Meddas estatístcas - localzação Méda artmétca Dados ão agrupados x x Dados dscretos agrupados x f r x
Leia maisANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO
ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Quado se cosderam oservações de ou mas varáves surge um poto ovo: O estudo das relações porvetura estetes etre as varáves. A aálse de regressão e correlação compreedem
Leia maisCAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação
INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação
Leia maisreprovado (vale contínua. das aulas. Saraiva ; br). uma entrada de 25% ( ) a) 81,97 ( ) b) 79,37 ( ) c) 76,92 ( ) d) 74,63 ( ) e) 72,46
1 www/campossalles.edu.br Cursos de: Admstração, Cêcas Cotábes, Dreto, Pedagoga, Sstemas de Iformação, e Tecológcos - telefoe (11) 3649-70-00 Cálculo Atuaral 014 Professor Dorval Boora Júor Lsta de teora
Leia maisMomento Linear duma partícula
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Faculdade de Ecooma, Admstração e Cotabldade de Rberão Preto Ecooma Moetára Curso de Ecooma / º. Semestre de 014 Profa. Dra. Rosel da Slva Nota de aula CAPM Itrodução Há dos modelos bastate utlzados para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA NÚMEROS ÍNDICES Aa Mara Lma de Faras Luz da Costa Laurecel Com a colaboração dos motores Maracajaro
Leia maisO mercado de renda fixa e a estrutura da taxa de juro
O mercado de reda fxa e a estrtra da taxa de jro No Brasl, a egocação o mercado de reda fxa egloba títlos públcos e títlos prvados. O strmeto para a expressão da remeração e/o o valor de mercado de cada
Leia maisMEDIDAS DE DISPERSÃO 9. MEDIDAS DE DISPERSÃO
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, Medca Veterára, Muscoterapa, Odotologa, Pscologa MEDIDAS DE DISPERSÃO 9 9. MEDIDAS DE DISPERSÃO
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisAmortização ou parcela de amortização É a parte embutida na prestação que devolve o valor principal do empréstimo ou financiamento
1. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Estudaremos este capítulo os vários sistemas de amortização de empréstimos e fiaciametos, sua metodologia e cálculos para determiação do saldo
Leia maisOPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00
Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos
Leia maisREGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi
REGESD Prolc Matemátca e Realdade- Profª Suz Samá Pto e Profº Alessadro da Slva Saad Meddas de Posção ou Tedêca Cetral As meddas de posção ou meddas de tedêca cetral dcam um valor que melhor represeta
Leia mais