09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira?"

Transcrição

1 09/0/04 I Cocetos Báscos Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Pergutas báscas O que é matemátca acera? Por que estuar matemátca acera? = RETORNO Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Pergutas báscas O que é matemátca acera? Por que estuar matemátca acera? Permte realzar cálculos em luxos e caxa Obter a taxa e juros mplícta e o VPL em um luxo e caxa Comparar versas alteratvas e luxos e caxa Obter a TIR e luxos e caxa Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora

2 09/0/04 I. Dhero o tempo Observações mportates: O hero mua e valor o tempo $.0000 hoje ão tem o mesmo valor que $.0000 em qualquer ata utura Valores em atas eretes NÃO PODEM ser somaos Por que? Só é correta a soma e valores quao colocaos em uma mesma ata (hoje, por exemplo) Na movmetação o hero o tempo é precso levar em cota a taxa e juros (em geral, compostos) Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 4 I. - Juros Deção Remueração o vestmeto Custo o acameto Mecasmo para alterar o hero o tempo Preço o hero o tempo Regmes e juros Juros smples (lear, PA) Normalmete sua utlzação é restrta Juros compostos (expoecal) Perocaes versas (a, mês, trmestre, ao etc.) Dstção etre smples e composto só az seto quao juros ão são pagos a caa períoo Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 5 I. Fluxo e caxa: coceto Em lhas geras, represeta as etraas e saías e caxa ao logo o tempo As etraas e caxas são os recebmetos (+) As saías e caxa são os pagametos (-) Seu etemeto é smples, mas essecal para o estuo e matemátca acera Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 6

3 09/0/04 I.4 Smbologa e coveções Sére postescpaa PV PMT 0 - Sére atecpaa PV PMT 0 - Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 7 Alertas: I.4 Smbologa e coveções - Número e períoos - Taxa e juros o períoo, em % PV - Valor presete, captal cal aplcao - Valor uturo o al e períoos PMT - Pagametos perócos e mesmo valor Os ccos elemetos acma estão sempre terlgaos Der a HP ou plalha e cálculo se a sére é postecpaa ou atecpaa Juros e prazo evem sempre estar a mesma perocae Juros e prazo ão precsam ser teros (programar HP) Para as ormações ausetes evemos colocar zero Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 8 Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 9

4 09/0/04 II Juros smples Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 0 II. Juros smples Característcas: Juros cem sempre sobre o captal cal Juros ão pagos ão são captalzaos Juros ão reem juros Apeas o captal cal ree juros Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora II. Juros smples Captal cal: $.0000 Prazo: 4 aos Taxa e juros: 8,00% a.a. Juros Auas: 8% x $.0000 =$800 Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 4

5 09/0/04 II. Juros smples Captal cal: $.0000 Prazo: 4 aos Taxa e juros: 8,00% a.a. Juros Auas: 8% x $.0000 =$800 $.0800 $.600 $.400 $.00 Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Captal cal: $.000 Juros: 8,0% a.m. Captalzação: smples II. Juros smples Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 4 II. Deução a expressão geérca Retomao o exemplo ateror para três períoos: VF $. 000 $. VF [$. 000 $. ] $. VF [$. 000 $. $. ] $. VF $ VF $ VF $. 000, 4 VF $. 40 Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 5 5

6 09/0/04 II. Deução a expressão geérca Geeralzao a ução: VF $ VF VP VF VP Expressão e uma ução lear VP VF VP Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 6 II. Deução a expressão geérca Deuções a expressão ateror: No plao cartesao, é a equação e uma reta Por sso a meção a ução lear Dereça etre os VF sttos, mas equstates, será sempre o mesmo Por que? O que sso represeta a prátca? Iclação a reta o VF é o valor moetáro os juros Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 7 II. Descoto por etro ou racoal Da expressão o VF poemos euzr a taxa e juros: VF VP VF VP VF VP Partmos essa expressão pos o escoto racoal ce sobre PV, assm como o cálculo o motate (VF) Esse resultao é tutvo? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 8 6

7 09/0/04 II. Descoto por etro ou racoal Da expressão o VF poemos euzr o períoo (): VF VP VF VP Esse resultao é tutvo? VF VP Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 9 II. Descoto por etro ou racoal Poemos também euzr o VP: VP Esse resultao é tutvo? VF VP VF Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 0 II. Descoto por etro ou racoal Se levamos um valor presete ao uturo, poemos chamar esse mecasmo e corporar juros Se temos um valor o uturo e queremos trazê-lo ao presete, poemos chamar esse mecasmos e aplcar um escoto VF D VF Esse resultao é tutvo? D VF VP D VF VF VF Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 7

8 09/0/04 II.4 Descoto por ora ou comercal A base e cêca agora é o VF D VP D VF VF D D Esse resultao é tutvo? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora II.4 Descoto por ora ou comercal Com base a últma expressão, poemos obter os juros (ou a taxa e escoto) D D VP VP Esse resultao é tutvo? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora II.4 Descoto por ora ou comercal Calculao PV A partr a equação prcpal, temos: Calculao () A partr a equação o volume e escoto: VP VF D D ( ) VP VF VF ( ) D VP VF A coção é que < Qual a lógca essa coção? Qual a tução a expressão? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 4 8

9 09/0/04 9 Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 5 Qual a coção para que ambos os PV s sejam guas? O volume e escoto eve ser gual II.5 Comparao os os sstemas D D ) ( Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 6 Colocao em termos e Colocao em termos e II.5 Comparao os os sstemas Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora III. Juros Compostos 7

10 09/0/04 III. Juros compostos Característcas: Juros ão pagos são captalzaos Juros reem juros Crescmeto o motate segue trajetóra expoecal Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 8 III. Juros compostos Captal cal: $.0000 Prazo:4 aos Taxa e juros: 8,00% a.a. Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 9 III. Juros compostos Captal cal: $.0000 Prazo: 4 aos Taxa e juros: 8,00% a.a. $.649 $.0800 $.0800 $.59,7 $.66,40 $.400 $.600 $.00 Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 0 0

11 09/0/04 III. Juros compostos Captal cal: $.000 Juros: 8,0% a.m. Captalzação: composta Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora III. Deução a expressão geérca Retomao o exemplo ateror para três períoos: VF $. 000 $. VF [$. 000 $. ] [$. 000 $. ]( VF [$. 000 $. ]( VF $ ( $ VF $ VF $ ( VF $ VF $. 04, 9 [$ ]( Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora III. Deução a expressão geérca Geeralzao a ução: VF $ VF VP J VF VP J Expressão geral para captalzação: VF VP ( J ) Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora

12 09/0/04 III. Deução a expressão geérca Deuções a expressão ateror: No plao cartesao, esta equação ão represeta uma reta Expoecal e a potêca epee o valor e () Dereça etre os VF sttos, mas equstates, ão serão os mesmos Por que? O que sso represeta a prátca? Iclação a reta o VF é o valor moetáro os juros e será erete a caa poto o tempo Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 4 III. Descoto por etro ou racoal Da expressão o VF poemos euzr a taxa e juros: Partmos essa expressão pos o escoto racoal ce sobre PV, assm como o cálculo o motate (VF) Esse resultao é tutvo? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 5 VF VP VF VP VF VP III. Descoto por etro ou racoal Da expressão o VF poemos euzr o períoo (): VF VP VF VP VF log( ) log VP VF log VP log( ) Esse resultao é tutvo? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 6

13 09/0/04 III. Descoto por etro ou racoal Poemos também euzr o VP: VP Esse resultao é tutvo? VF VP VF Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 7 III. Descoto por etro ou racoal Se levamos um valor presete ao uturo, poemos chamar esse mecasmo e corporar juros Se temos um valor o uturo e queremos trazê-lo ao presete, poemos chamar esse mecasmos e aplcar um escoto D VF VP VF D VF ( ) ( ) VF VF D ( ) Esse resultao é tutvo? ( ) D VF ( ) Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 8 III.4 Descoto por ora ou comercal A base e cêca agora é o VF Calculamos o escoto a caa mometo o tempo VP D VP VP D VP D VP VP VP VP VP VP Esse resultao é tutvo? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 9

14 09/0/04 III.4 Descoto por ora ou comercal Com base a últma expressão, poemos obter o valor o escoto: D D D PV ( ) ( ) Esse resultao é tutvo? Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 40 III.4 Descoto por ora ou comercal Calculao A partr a equação prcpal, temos: Essa aa mas é que a taxa e escoto Calculao () A partr a equação o volume e escoto: VP VP VP VP l l VP VP l l Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora 4 4

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa

Leia mais

Apêndice. Uso de Tabelas Financeiras

Apêndice. Uso de Tabelas Financeiras Apêdce C Uso de Tabelas Faceras 1. INTRODUÇÃO...2 2. SIMBOLOGIA ADOTADA E DIAGRAMA PADRÃO...2 3. RELAÇÃO ENTRE PV E FV...2 3.1. DADO PV ACHAR FV: FATOR (FV/PV)...3 3.1.1. EXEMPLOS NUMÉRICOS...5 3.2. DADO

Leia mais

Cap.20 Avaliação Econ. Financ. de Projetos de Inv. Sumário. Jim Lane. $20 mi. Gordon Letwin $20 mi Paul Allen $25 bi

Cap.20 Avaliação Econ. Financ. de Projetos de Inv. Sumário. Jim Lane. $20 mi. Gordon Letwin $20 mi Paul Allen $25 bi Pol-UFRJ/25.1 Cap.2 Avalação Eco. Fac. de Projetos de Iv. Ecooma Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 2 Avalação Ecoômco Facera de Projetos de Ivestmeto Steve Wood $15 m Bob O' Rear $1 mllo Bob Wallace $5 m Bob

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira 1)Um vestdor aplcou R$6,, gerado uma remueração de R$3, ao fal de um período de um ao (36 das). Calcular a taxa de juros paga a operação. = J/ = 3/6 =, ou % ou 63 = 6 (1+ 1) 63 = 6 + 6 63 6 = 6 3 = 6 =

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler UNEMAT Uversdade do Estado de Mato Grosso Matemátca Facera http://www2.uemat.br/eugeo SÉRIE DE PAGAMENTOS 1. NOÇÕES SOBRE FLUXO DE CAIXA Prof. Eugêo Carlos Steler Estudar sem racocar é trabalho perddo

Leia mais

( Sistema Francês de Amortização )

( Sistema Francês de Amortização ) NA PRÁTICA A TEORIA É A MESMA ( Sstema Fracês de Amortzação ) Em um Cogresso, um Grupo de Professores e Autores composto por Admstradores, Ecoomstas, Cotadores e, todos Pertos Judcas, apresetam os segutes

Leia mais

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!

( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos! Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),

Leia mais

Capitulo 1 Resolução de Exercícios

Capitulo 1 Resolução de Exercícios S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://www.uemat.br/eugeo Estudar sem racocar é trabalho 009/ TAXA INTERNA DE RETORNO A taa tera de retoro é a taa que equalza o valor presete de um ou mas pagametos (saídas de caa) com o valor presete

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados a Contabilidade

Métodos Quantitativos Aplicados a Contabilidade Isttuto de Pesqusas e Estudos Cotábes MBA GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS INTEGRADA À CONTABILIDADE INTERNACIONAL Métodos Quattatvos Aplcados a Cotabldade Professor Reato Ragel Felpe Noroha Sumáro. Itrodução...

Leia mais

Hazzan & Pompeo Capítulo 7

Hazzan & Pompeo Capítulo 7 Hazza & Pompeo Capítulo 7 Soma da PG S 3 33 333 S 6 8 54 a a ; q 3 3S 3 36 36 38 354 3S S ( 3 36 38 354 ( 6 8 54 3S S 3 33 333 3333 3 33 333 3S S 3333 qs S qaq 3 a a(q 4 S( q a(q 4 a S 4 ( q ( q 4 elemetos

Leia mais

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida...

Í N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida... Curso: Pós-graduação / MBA Campus Vrtual Cruzero do Sul - 2009 Professor Resposável: Carlos Herque de Jesus Costa Professores Coteudstas: Carlos Herque e Douglas Madaj UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL Cohecedo

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

Matemática Financeira e Suas Aplicações Alexandre Assaf Neto 8ª Edição Capítulo 1 Conceitos Gerais e Juros Simples

Matemática Financeira e Suas Aplicações Alexandre Assaf Neto 8ª Edição Capítulo 1 Conceitos Gerais e Juros Simples Matemátca Facera e Suas Aplcações Aleadre Assaf Neto 8ª Edção Resolução dos Eercícos Propostos Capítulo Cocetos Geras e Juros Smples ),44 a), ou,% a.m.,68 b), 7 ou,7% a.m. 4,4 c), 9 ou,9% a.m. 6,4 d),

Leia mais

POMO DA DISCÓRDIA. AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Richard Price no Século XVIII

POMO DA DISCÓRDIA. AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Richard Price no Século XVIII O POMO DA DISCÓRDIA AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Rchard Prce o Século XVIII Pedro Schubert Relação das Tábuas Do Sr. Prce Dos / lvros Tábua I Tábua IV Tábua II Tábua V Tábua III Tábua I Tábua IV

Leia mais

e atualmente temos a Tábua

e atualmente temos a Tábua O QUE FEZ O SR. RICHARD PRICE Pedro Schubert 1- O Sr. Rchard Prce ( 1723 1791 ), Atuáro para a sua época, estudou e crou Tábuas de Mortaldades para embasar os produtos da sua Seguradora, de PECÚLIOS e

Leia mais

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1

S S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1 CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL CÁLCULOS DE FINANÇAS MATEMÁTICA FINANCEIRA Semestre: A/2008 PROFESSOR: IRANI LASSEN CURSO: ALUNO: SUMÁRIO CÁLCULOS DE FINANÇAS INTRODUÇÃO...3. OBJETIVO:...3.2 FLUXO DE CAIXA...4.3

Leia mais

Gabarito da Lista de Interpolação e Método dos Mínimos Quadrados

Gabarito da Lista de Interpolação e Método dos Mínimos Quadrados Gabarto a sta e Iterpolação e Métoo os Mímos Quaraos ercíco : a cos Prmera orma: Iterpolação e agrage 8 5 P cos5 P - 89765 6 5 85 5 5 5 P 5 : : rro Portato 6 cos9 9 ; -5 6 9-9 - 6 5 5 5 85 cos6 6 ; 5 9

Leia mais

Material Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio Materal Teórco - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA Facametos Prmero Ao do Eso Médo Autor: Prof Fracsco Bruo Holada Autor: Prof Atoo Camha Muz Neto 20 de agosto de 2018 1 Itrodução Neste materal, remos aplcar

Leia mais

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C) RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção

Leia mais

O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO O DESCONTO COMPOSTO E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO Pedro Schubert * Neste combo Método de Gauss Traz o Caos tem Opões de Autores, sedo três com posções cotráras a tal método e um Autor e um Defesor

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

TABELA PRICE NÃO EXISTE *

TABELA PRICE NÃO EXISTE * TABELA PRICE NÃO EXISTE * Ro, Novembro / 203 * Matéra elaborada por Pedro Schubert. Admstrador, Sóco Fudador da BMA Iformátca & Assessorameto Empresaral Ltda. TABELA PRICE NÃO EXISTE ÍNDICE Pága - SISTEMA

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

Capítulo 1 PORCENTAGEM

Capítulo 1 PORCENTAGEM Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado

Leia mais

a) Cada grupo de até 3 alunos deverá resolver somente os dois exercícios de seu respectivo tema;

a) Cada grupo de até 3 alunos deverá resolver somente os dois exercícios de seu respectivo tema; www/campossalles.br Cursos de: Admstração, Cêcas Cotábes, Ecooma, Comérco Exteror, e Sstemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemátca Facera I - Prof. Dorval Boora Júor - 2012 - avalação T 2 etrega:

Leia mais

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas

Leia mais

1.1 Apresentação. do capítulo

1.1 Apresentação. do capítulo apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A Matemátca Facera trata da comparação de valores moetáros que estão dspersos ao logoo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avalação de Empresas MODELO DE DIVIDENDOS Dvdedos em um estáo DDM Dscouted Dvded Model Muto utlzados a precfcação de uma ação em que o poto de vsta do vestdor é extero à empresa e eralmete esse vestdor

Leia mais

23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:

23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito: //4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada

Leia mais

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária.

3. Porcentagem; 4. Problemas sobre custo e venda; 5. Fator de capitalização e taxa unitária. 1 UTOR: Emeta Luz Herque M da Slva 1 Defções de razão e proporção, propredades; Graduado em Matemátca e habltado em ísca pelo UNIEB 2 Gradezas dretamete proporcoas e versamete proporcoas, Regra de três;

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados

Exercícios de Cálculo Numérico Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados Eercícos e Cálculo Numérco Iterpolação Polomal e Métoo os Mímos Quaraos Para a ução aa, seja,, 6 e, 9 Costrua polômos e grau, para apromar, 5, e ecotre o valor o erro veraero a cos b c l Use o Teorema

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

Capítulo 1 Matemática Financeira

Capítulo 1 Matemática Financeira apítulo Matemátca Facera. Apresetação do capítulo A matemátca facera trata da comparação de valores moetáros ao logo do tempo. Através de seu estudo, podemos aalsar e comparar alteratvas de vestmeto e

Leia mais

Comentamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em Em Defesa dos Juros Compostos Proibidos pela SÚMULA 121 do STF

Comentamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em Em Defesa dos Juros Compostos Proibidos pela SÚMULA 121 do STF Cometamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em 08.10.2009 Em Defesa dos Juros Compostos Probdos pela SÚMULA 121 do STF Estão preocupados com a restrção legal de se captalzar juros Pedro

Leia mais

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA

GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Concetos Báscos e Smbologa HP-12C Prof. Antono Sérgo A. do Nascmento asergo@lve.estaco.br GST0045 Matemátca Fnancera 2 Valor do dnhero no tempo q O dnhero cresce no tempo

Leia mais

Tópicos Extras 2ª parte. Análise de Correlação e Regressão

Tópicos Extras 2ª parte. Análise de Correlação e Regressão Tópcos Extras ª parte Aálse de Correlação e Regressão 1 Defções báscas ANÁLISE DE CORRELAÇÃO Mesurar a força da assocação etre as varáves (geralmete através do cálculo de algum coefcete). ANÁLISE DE REGRESSÃO

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS

UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS Marcelo Salvador Cóser Flho Uversdade Federal do Ro Grade do Sul Isttuto de Matemátca

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei

Leia mais

Análise de Regressão e Correlação

Análise de Regressão e Correlação Aálse e Regressão e Correlação Fo já estuao a forma e escrever um cojuto e oservações e uma só varável. Quao se coseram oservações e uas ou mas varáves surge um ovo poto. O estuo as relações porvetura

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.

Leia mais

Oitava Lista de Exercícios

Oitava Lista de Exercícios Uversdade Federal Rural de Perambuco Dscpla: Matemátca Dscreta I Professor: Pablo Azevedo Sampao Semestre: 07 Otava Lsta de Exercícos Lsta sobre defções dutvas (recursvas) e prova por dução Esta lsta fo

Leia mais

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1

Disciplina: Análise Multivariada I Prof. Dr. Admir Antonio Betarelli Junior AULA 6.1 Dscpla: álse Multvaraa I Prof. Dr. mr too Betarell Juor UL 6. MÉTODO DE ESCLONMENTO MULTIDIMENSIONL (MDS) Proposto por Youg (987) esse métoo poe ser utlzao para agrupameto. É uma técca para represetar

Leia mais

MOMENTO DA VERDADE - Matemática Financeira

MOMENTO DA VERDADE - Matemática Financeira MOMENTO DA VERDADE - Matemátca Facera UA Pré-requstos Apreder álgebra é como apreder a adar. A smples observação da técca e perfeção de César Celo ão hablta guém a se aveturar em uma psca olímpca. É ecessáro

Leia mais

Curso de An lise de Fluxo de Caixa

Curso de An lise de Fluxo de Caixa Curso de A lse de Fluxo de Caxa SUMÁRIO PROGRESSÕES... 0. FÓRMULAS BÁSICAS... 0.. Progressões artmétcas... 0..2 Progressões geométrcas... 02.2 EXERCÍCIOS SUGERIDOS... 02 2 CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA...

Leia mais

TT.405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Material Didático - 2008 Prof. Lúcia R. A. Montanhini

TT.405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Material Didático - 2008 Prof. Lúcia R. A. Montanhini INTRODUÇÃO TT405 - ECONOMIA DE ENGENHARIA Materal Ddátco - 2008 Prof Lúca R A Motah INTRODUÇÃO 2 INDICE INTRODUÇÃO 7 2 O CONCEITO E ORIGEM DA ENGENHARIA ECONÔMICA 8 3 MATEMÁTICA FINANCEIRA 9 3 CONCEITOS

Leia mais

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos

( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos FEA -USP Graduação Cêcas Cotábes EAC05 04_0 Profa. Joaíla Ca. Rsco e Retoro. Cocetos Báscos Rotero BE-cap.6 Tema 0 Rsco e Retoro. Cocetos Báscos I. O que é Retoro? II. Qual é o Rsco de um Atvo Idvdual

Leia mais

TABELAS FINANCEIRAS SEQUÊNCIAS DE CONTRADITÓRIOS ( EQUÍVOCOS )

TABELAS FINANCEIRAS SEQUÊNCIAS DE CONTRADITÓRIOS ( EQUÍVOCOS ) TABELAS FINANCEIRAS SEQUÊNCIAS DE CONTRADITÓRIOS ( EQUÍVOCOS ) Pedro Schubert Ro de Jaero, Mao de 2019 Admstrador, Autor, Professor da FGV-Ro, Perto Judcal TJ / RJ e Varas Federas, Cotador. Membro da Comssão

Leia mais

AULA Os 4 espaços fundamentais Complemento ortogonal.

AULA Os 4 espaços fundamentais Complemento ortogonal. Note bem: a letura destes apotametos ão dspesa de modo algum a letura ateta da bblografa prcpal da cadera Chama-se a ateção para a mportâca do trabalho pessoal a realzar pelo aluo resoledo os problemas

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

5 Critérios para Análise dos Resultados

5 Critérios para Análise dos Resultados 5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução

Leia mais

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18 CRA (Certfcado de Recebíves do Agroegóco) Gua para elaboração dos fluxos de pagametos Data: 18/01/18 Sumáro 1. OBJETIVO... 3 2. MONTAGEM DOS FLUXOS... 4 3. NOTAS... 24 4. REFERÊNCIA... 24 2 1. Objetvo

Leia mais

Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS

Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS Capítulo 4 CONCEITOS FINANCEIROS BÁSICOS 4.1 Juros simples 4.2 Juros compostos 4.3 Valor do dinheiro no tempo 4.4 Equivalência de capitais Administração Financeira: uma abordagem prática (HOJI) 4.1 Juros

Leia mais

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Swap

Caderno de Fórmulas. Swap Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão

Leia mais

Capitulo 8 Resolução de Exercícios

Capitulo 8 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00 Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método

Leia mais

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO MÉTODOS DE DERIVAÇÃO TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADA DE UMA FUNÇÃO CONSTANTE Uma ução costate ão apreseta variação, portato sua erivaa é ula ( c) 5 4 Por eemplo:

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.

Custo de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa. Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais

Leia mais

2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida

2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida . MODELO DETALHADO: Relações de Recorrêca Exemplo: Algortmo Recursvo para Cálculo do Fatoral Substtução Repetda T T ( ) ( ) t 1, T ( + t, > T ( ) T ( + t T ( ) ( T( ) + t + t ) + t T ( ) T ( ) T ( ) +

Leia mais

Perguntas freqüentes Credenciadores

Perguntas freqüentes Credenciadores Pergutas freqüetes Credecadores Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte pelo facameto da compra pelo emssor?

Leia mais

15/07/2011. Ementa Resumida do Curso. Matemática Financeira. Conceitos Básicos de Matemática Financeira. Objetivos do Módulo de Matemática Financeira

15/07/2011. Ementa Resumida do Curso. Matemática Financeira. Conceitos Básicos de Matemática Financeira. Objetivos do Módulo de Matemática Financeira // Pro sp: Carlos duardo Prado Feuser // e // /8/ e /8/ proessorcarloseuser@malcom meta esumda do Curso Cocetos Báscos de ; HPc; Potecação e az; Porcetaem; Operações com Datas; Prazo Médo; Captalzação

Leia mais

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

Econometria: 3 - Regressão Múltipla Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos

Construção e Análise de Gráficos Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela

Leia mais

CAPÍTULO 5. Ajuste de curvas pelo Método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO 5. Ajuste de curvas pelo Método dos Mínimos Quadrados CAPÍTULO Ajuste de curvas pelo Método dos Mímos Quadrados Ajuste Lear Smples (ou Regressão Lear); Ajuste Lear Múltplo (ou Regressão Lear Múltpla); Ajuste Polomal; Regressão Não Lear Iterpolação polomal

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

O USO DO GRADIENTE GEOMÉTRICO NA MINIMIZAÇÃO DO OVERTRADE

O USO DO GRADIENTE GEOMÉTRICO NA MINIMIZAÇÃO DO OVERTRADE !"#$" %'&)(*&),.- /0.2*&4365879&4/:.58;.2*?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G. &4- (IHJ&?,. /?)5.KA:.5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& Foz do Iuaçu, PR, Brasl, 09 a de outubro de 2007 O USO DO GRADIENTE

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS I - INTRODUÇÃO O processo de medda costtu uma parte essecal a metodologa cetífca e também é fudametal para o desevolvmeto e aplcação da própra cêca. No decorrer do seu curso

Leia mais

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP

Leia mais

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( ) NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas

Leia mais

ÍNDICE DE THEIL Referência Obrigatória: Hoffman cap 4 pags 99 a 116 e cap 3 pgs (seção 3.4).

ÍNDICE DE THEIL Referência Obrigatória: Hoffman cap 4 pags 99 a 116 e cap 3 pgs (seção 3.4). Cetro de Polítcas Socas - Marcelo Ner ÍNDICE DE HEIL Referêca Obrgatóra: Hoffma cap 4 pags 99 a 6 e cap 3 pgs 42-44 (seção 3.4).. Coteúdo Iformatvo de uma mesagem Baseado a teora da formação, que aalsa

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS

Leia mais

Matemática Financeira. Evanivaldo Castro Silva Júnior

Matemática Financeira. Evanivaldo Castro Silva Júnior Evaivaldo Castro Silva Júior 1 3. Regime de Juros Compostos 2 * Coceitos fudametais em capitalização composta * Regime de Juros ode os juros são calculados a partir do capital iicial de cada período *

Leia mais

Matemática Financeira Seções: 3.1 até 4.3 Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva

Matemática Financeira Seções: 3.1 até 4.3 Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva 3.1 até 3.3 Stuações de fnancamento VP = parc [ 1 (1+) n ] (3.1) AV E = parc [ 1 (1+) n ] (3.2) (AV E) (1 + ) k 1 = parc [ 1 (1+) n ] (3.3) As fórmulas apresentadas acma são apresentadas nas seções 3.1,

Leia mais

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas Faculdade de cooma Uversdade Nova de Lsboa STTÍSTIC xame Fal ª Época de Juho de 00 às horas Duração : horas teção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetfque todas as folhas.. Todas as respostas

Leia mais

PROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO

PROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO )Uma prova costa de testes de múltipla escolha, cada um com 5 alterativas e apeas uma correta Se um aluo ``chutar`` todas as respostas: a)qual a probabilidade dele acertar todos os testes? b)qual a probabilidade

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS

6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS 7 6 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS A medção dreta é aquela cuja dcação resulta aturalmete da aplcação do sstema de medção sobre o mesurado Há apeas uma gradeza de etrada evolvda

Leia mais

1. Conceitos básicos de estatística descritiva 1.3. Noção de extracção aleatória e de probabilidade

1. Conceitos básicos de estatística descritiva 1.3. Noção de extracção aleatória e de probabilidade Sumáro (3ª aula). Cocetos báscos de estatístca descrtva.3. Noção de etracção aleatóra e de probabldade.4 Meddas de tedêca cetral.4. Méda artmétca smples.4. Méda artmétca poderada.4.3 Méda artmétca calculada

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Uversdade do Sul de Sata Catara Matemátca Facera Dscpla a modaldade a dstâca Palhoça UsulVrtual 2010 Crédtos Uversdade do Sul de Sata Catara Campus UsulVrtual Educação Superor a Dstâca Aveda dos Lagos,

Leia mais

O mercado de renda fixa e a estrutura da taxa de juro

O mercado de renda fixa e a estrutura da taxa de juro O mercado de reda fxa e a estrtra da taxa de jro No Brasl, a egocação o mercado de reda fxa egloba títlos públcos e títlos prvados. O strmeto para a expressão da remeração e/o o valor de mercado de cada

Leia mais

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS

PLANO PROBABILIDADES Professora Rosana Relva DOS. Números Inteiros e Racionais COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS NÚMEROS COMPLEXOS Professor Luz Atoo de Carvalho PLANO PROBABILIDADES Professora Rosaa Relva DOS Números Iteros e Racoas COMPLEXOS rrelva@globo.com Número s 6 O Número Por volta de 00 d.c a mpressão que se tha é que, com

Leia mais